Um novo formato para o plano BD

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1 3 PREVIC lança Carta de Serviços ao Cidadão Ano XII - Edição n 06 - Junho Regulamento do Fundo de Investimento Imobiliário Via Parque Shopping é alterado Um novo formato para o plano BD O sistema fechado de previdência complementar há muito tempo apresenta crescimento insignificante. Ao lado disso, o sistema aberto, que era inexpressivo em 2000, possui atualmente patrimônio equivalente à cerca de metade do sistema fechado. Esse fato levou muitos a pensar que o caminho para fomentar o crescimento do sistema fechado seria utilizar os mesmos instrumentos do sistema aberto: PGBL ou VGBL. Ocorre que, na grande maioria dos casos, essas são opções de investimento e não de previdência, são negociadas pelos bancos, através de suas redes de agências e, em geral, com os seus já clientes em outros serviços bancários. Continua na página seguinte... Prevhab interativa! Baixe o aplicativo e assista ao vídeo Esta edição do Informativo Prevhab traz um novo conceito em interatividade, pioneiro na comunicação do segmento dos fundos de pensão. Nesta página impressa há um vídeo que você pode assistir a qualquer momento. Como? Basta baixar o aplicativo Layar, grátis, no seu smartphone ou tablet. Se você tem um iphone ou um ipad, entre na Apple Store para o download do aplicativo Layar. Se o seu smartphone possui sistema Android, é necessário entrar no Google Play ou Play Store para o download. Depois de instalado, basta acionar o aplicativo e focalizar esta página no visor do seu equipamento.

2 2 Informativo PREVHAB - Junho 2013 Um novo formato cobrir. Assim é que surgiram os planos de contribuição variável CV e de contribuição definida CD, como panaceias contra os riscos que afetam o BD. O enfoque financeiro dessas alternativas coloca os recursos do participante sob a disputa entre a poupança e o consumo, o que acaba reduzindo o montante destinado à acumulação de recursos para custear a aposentadoria. Além disso, como o CV no período de acumulação e o CD não registram déficits, o resultado de desempenhos insuficientes dos investimentos somente será percebido quando o participante pretender aposentar-se e acabar desistindo, em virtude do reduzido valor do benefício, como, aliás, já ocorre nos Estados Unidos da América. Por conseguinte, o CV e o CD são ótimos hoje, pois estão na fase de acumulação de recursos. As vicissitudes econômico-financeiras não provocam maiores preocupações e isso não é porque não lhes afete, mas em virtude de não serem explicitadas, como ocorre no BD. No BD, os desequilíbrios são claramente expostos, obrigando assim a reali- No BD, os desequilíbrios são claramente expostos, obrigando ajustes para garantir o benefício vitalício. A má fama adquirida pelo BD tem origem nas inadequações dos regulamentos, que permitem a concessão de benefícios insustentáveis. Portanto, avançar na construção de um novo formato para o BD significa identificar e superar tais inadequações, minimizando o risco de desequilíbrio. O primeiro e principal aspecto do qual se originam injustiças e desequilíbrios é o critério que determina o valor do benefício inicial. O participante adere ao plano no início da sua vida profissional, com o salário inicial da carreira. Esse salário tem crescimento real nos anos seguintes, que se acentua Continuação da capa... zação de ajustes de modo a garantir o benefício vitalício. No tocante aos com base no último salário. Essa tendência em enxergar nos planos financeiros o remédio para todos os males foi reforçada pela fama adquirida pelo benefício definido BD como um plano produtor de déficits que o patrocinador deveria investimentos, o patrimônio comum do BD permite arranjos que favorecem o enfrentamento das atribulações do mercado, como os imóveis e outros investimentos em longo prazo. O critério que estabelece o valor do benefício com base na média salarial dos últimos meses, bem como a adoção de hipótese atuarial que prevê crescimento real do salário, não impedem que o valor do benefício inicial não seja suportável pelo produto das contribuições feitas em nome do participante. A alternativa ora proposta elimina esses desvios, previne desequilíbrios do plano e, não menos importante, estabelece tratamento igualitário entre participantes. Além disso, desloca a visão do participante para o planejamento do futuro, privilegiando o enfoque previdencial. Essa mudança consiste simplesmente em que o participante defina no momento da adesão o valor do benefício que pretende receber quando se tornar elegível. Com base nessa defini- A alternativa ora proposta previne desequilíbrios do plano e estabelece tratamento igualitário entre participantes. próximo da concessão do benefício. O ção, é determinado atuarialmente o montante das contribuições foi constituído desde as calculadas com base tão, o valor do benefício é atualizado valor da contribuição. A partir de en- no salário inicial, mas destina-se a garantir o benefício vitalício determinado poderá, no futuro, aumentar o pela variação do INPC. O participante valor

3 Informativo PREVHAB - Junho para o plano BD real do benefício, o que acarretará a determinação atuarial de novo valor para as contribuições. A elegibilidade ao benefício é definida pelo atendimento cumulativo a limites mínimos de vinculação ao Plano e de idade. Se o participante requerer o pagamento do benefício depois de transcorrido mais de um ano após se tornar elegível, o valor real do benefício será elevado. Essa formatação do benefício inicial também elimina a necessidade do chamado benefício proporcional, que consiste no acesso a um benefício inferior ao integral, calculado proporcionalmente ao tempo de contribuição. Essa é outra grande inadequação dos regulamentos do BD. Como o crescimento da reserva é exponencial, o benefício proporcional será sempre superior ao suportado pela respectiva reserva matemática. A inclusão do beneficiário de pensão é facultativa e poderá ser alterada em qualquer época. A contribuição do participante será influenciada pela existência ou não de beneficiário de pensão. Definida dessa forma, a pensão deixa de gerar injustiças e desequilíbrios. Atualmente, de modo geral, o participante não paga uma contribuição menor em razão de não possuir beneficiário de pensão. Por outro lado, em virtude de um segundo casamento, o participante passa a ter um beneficiário com idade bem inferior ao anterior, ampliando o risco atuarial do plano. Finalmente, o último ponto refere- -se ao reajustamento dos benefícios. O reajustamento com base no índice aplicado aos salários pagos pelo empregador, ou pior, o destinado a repor a renda que o aposentado O adequado é que o plano reajuste os benefícios segundo o índice de preços que melhor reflita o custo de vida dos seus assistidos. teria se estivesse ativo no cargo em que se aposentou, são critérios que trazem para o plano a situação do patrocinador que nada tem a ver com o plano e que tanto pode ser prejudicial ao participante, no caso de congelamento de salário, como ao plano de benefício, no caso de reajustes acima da inflação. O adequado é que o plano possua os reajustes dos benefícios segundo o índice de preços que melhor reflita a elevação do custo de vida dos seus assistidos. Cabe lembrar a importância das hipóteses atuariais, em particular, a tábua biométrica e a taxa atuarial de juros. Essa última, se estabelecida mediante critério prudencial, é capaz de gerar superávits que via autoalimentação se multiplicarão, fortalecendo a segurança do plano. Esse novo formato para o BD supera as referidas inadequações regulamentares, tornando-o apto a garantir o benefício vitalício, alicerçado no mutualismo formado pelos seus participantes, tornando inclusive despicienda a garantia do patrocinador. Essa contribuição da Prevhab ao Sistema Fechado de Previdência Complementar, com a finalidade de recuperar o caráter previdencial desse Sistema, é oriunda da experiência em administrar há mais de 12 anos o Plano Plenus, sem patrocinador, tendo alterado a tábua AT-49 para AT-2000, a taxa atuarial de juros de 6% para 4,75% ao ano. Durante todo esse período, o Plenus tem-se mantido superavitário, tanto na crise de 2008 como atualmente. PREVIC lança Carta de Serviços ao Cidadão A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) desenvolveu um documento para informar os participantes de fundos de pensão sobre os serviços oferecidos pelo órgão. A Carta de Serviços ao Cidadão possibilitará consultas diversas, acesso à ouvidoria e disponibilidade dos canais de informação da PREVIC. O material já está disponível no site da Prevhab. Para visualizá-lo, acesse

4 4 Informativo PREVHAB - Junho 2013 PREVHAB PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CNPJ nº / Balancete Consolidado de 30 de junho de 2013 Expediente ATIVO PASSIVO (em R$) DISPONÍVEL REALIZÁVEL GESTÃO PREVIDENCIAL GESTÃO ADMINISTRATIVA INVESTIMENTOS Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Investimentos Imobiliários Empréstimos e Financiamentos Depósitos Judiciais/Recursais PERMANENTE Imobilizado Diferido TOTAL DO ATIVO MARIO CARDOSO SANTIAGO Diretor-Presidente CPF , , , , , , , , , , , , , , ,38 MAURÍCIO WERNECK BARRETO Diretor Financeiro CPF EXIGÍVEL OPERACIONAL Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos EXIGÍVEL CONTINGENCIAL gestão previdencial gestão administrativa investimentos equilíbrio técnico Superávit Técnico Acumulado Reserva de Contingência FUNDOS Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Fundo Administrativo Plenus Fundo Administrativo Fugro TOTAL DO PASSIVO GUSTAVO ARMANDO O. BERRIEL Diretor de Administração e Previdência CPF ,38 ROSANE AMARAL DOS S. LOPES Contadora CRC-RJ /O-4 CPF Regulamento do Fundo de Investimento Imobiliário Via Parque Shopping é alterado , , , , , , , ,48 Patrimônio Social ,29 Patrimônio de Cobertura do Plano ,94 PROVISÕES MATEMÁTICAS ,51 Benefícios Concedidos ,14 Benefícios a Conceder , , , , , , , , ,16 Os cotistas do Fundo de Investimento Imobiliário Via Parque Shopping, incluindo a Prevhab, reuniram-se para discutir sugestões de alteração no regulamento do referido fundo, em função da Instrução CVM nº 472, de 31 de outubro de O encontro ocorreu durante Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 4 de junho, onde foram deliberadas - por unanimidade alterações que visam a adequá-lo às novas normas em vigor. Av. Presidente Wilson, 164, 8 o andar Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP: Tel.: (21) / Fax: (21) secretaria@prevhab.com.br Sítio na Internet: Diretoria-Executiva Mario Cardoso Santiago (Diretor-Presidente); Gustavo Armando de Oliveira Berriel (Diretor de Administração e Previdência); Maurício Werneck Barreto (Diretor Financeiro). Conselho Deliberativo EFETIVOS: Oyama Paulo Amorim Celestino Teixeira (Presidente); Luiz Augusto de Oliveira Ferreira; Marília Pires de Albuquerque e Silva; Marcio Miller Santos; Roberto de Andrade Torres; Sérgio Pereira da Rocha; Vitório Paulo da Silva. SUPLENTES: Iara Petrov Daniel; Elbia Maria Barsi Zaroni; José Eduardo de Oliveira e Cruz; Paulo Braga Galvão; Paulo César do Rego Monteiro; Yatosi Masuda; Raymundo João Martins. Conselho Fiscal EFETIVOS: Cândido de Almeida Neto (Presidente); Mauro Souza Monte; Mario Monteiro de Oliveira. SUPLENTES: Luiz Carvalho Frota Correia; Braz Antônio G. de Gregório; Eduardo de Oliveira Figueiredo Informativo da PREVHAB Editado sob responsabilidade da Diretoria. Produção: Plus Interativa Tel: (21) / plus@plusinterativa.com Jornalista Responsável: Carlos Lisboa / Plus (MTB 33650/RJ) Design Gráfico: Plus Circulação interna. Tiragem: exemplares.

5 Informativo Prevhab Junho 2013 A taxa de câmbio e suas influências na economia O dólar aumentou. Já esteve mais baixo. Já esteve mais alto. O dólar está sempre subindo e descendo e não nos damos conta sobre as influências dessas oscilações na economia brasileira e, principalmente, no seu dia a dia. e máquinas utilizadas na produção de bens de consumo também é cotado em dólar, o que reflete nos custos e gastos dos produtores e, consequentemente, nos preços que chegam até as gôndolas dos supermercados. Samy Dana, explica que com o aumento da taxa Selic, é natural que investidores estrangeiros tragam seus dólares para o Brasil, afinal, comprarão títulos da dívida pública e serão remunerados com juros altos. Em termos gerais, a taxa de câmbio nada mais é do que o preço de trocas entre a moeda de dois países segundo o economista Pedro Paulo Silveira, da CGD Securities Corretora. No Brasil, ela determina quantos reais são necessários para se comprar um dólar no mercado. E o valor da moeda americana por se tratar de uma referência internacional é mais relevante do que pode parecer. A taxa de câmbio exerce influência direta na inflação e nos preços praticados na economia brasileira, tanto sobre bens de consumos industrializados como nos oriundos de pequenas produções rurais. Essa relação é direta assim pelo fato de algumas matérias primas como o arroz, a soja, o açúcar e o café, por exemplo serem negociados em todo o planeta com seus preços determinados em dólar. Além disso, o preço de algumas peças Na indústria, a relação é ainda mais próxima. Com a moeda americana em alta, os produtos nacionais acabam tendo seu preço reduzido, enquanto os importados ficam mais caros. Essa dinâmica aquece a indústria nacional e acaba tornando o setor mais competitivo para o mercado interno. Mas o dólar valorizado também tem seus pontos negativos: o aumento dos preços dos importados reduz o poder de compra dos salários, afetando o nível de demanda agregada do país. E por falar em mercado interno, a taxa básica de juros (Selic) também exerce forte influência nas oscilações do câmbio. O economista e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV/SP), O inconveniente é que a remuneração proporcionada por juros altos pode fazer com que os investidores mantenham seu dinheiro em títulos públicos, em detrimento de investimentos ligados à produção e projetos inovadores. Quando você for a um supermercado e notar mudanças de preços, ou, ainda, se notar que aquele vinho importado é mais barato que o nacional, não se surpreenda: é a taxa de câmbio oscilando.

6 Panorama dos Investimentos dos Planos Plenus, Fugro e PGA Plano Plenus Em junho, os investimentos do Plano tiveram uma rentabilidade negativa de 0,67%, correspondente ao resultado de -R$ 3,83 milhões, inferior à meta atuarial de 0,74%. Os ativos do Plano somaram R$ 595,55 milhões. No ano, a rentabilidade do Plano de 2,67%, equivalente a R$ 15,17 milhões, foi inferior à meta atuarial de 6,21%. A receita da gestão previdencial foi de R$ 10,15 mil e a despesa com benefícios ficou em R$ 3,17 milhões. As provisões matemáticas cresceram R$ 715,54 mil, totalizando até o mês R$ 502,48 milhões. Já o superávit técnico/reserva de contingência teve uma reversão de R$ 8,13 milhões, devido ao resultado negativo do segmento de renda variável, reduzindo o saldo para R$ 43,34 milhões, equivalentes a 8,63% das provisões matemáticas. Estrutura dos Investimentos Estrutura da Receita Líquida e Rentabilidade Segmento R$ Participação (%) R$ Rentabilidade (%) Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Investimentos Imobiliários Outros Investimentos Imobiliários Empréstimos e Financiamentos Depósitos Judiciais/Recursais , , , , , , ,94 58,31 14,96 14,34 9,98 0,52 1,88 0, ,52 ( ,02) , , , ,01-0,70 (8,06) 0,85 0,86 0,44 1,18 - Total ,55 100,00 ( ,64) (0,67) Plano Fugro No mês de junho, a rentabilidade total dos investimentos do Plano foi negativa de 0,10%, correspondente ao resultado de -R$ 4,44 mil. Os ativos do Plano cresceram para R$ 4,38 milhões. O saldo do fundo previdencial fechou o mês com R$ 51,80 mil. No ano, a rentabilidade do Plano foi de 1,73%, correspondente a R$ 68,10 mil. A rentabilidade da renda fixa foi positiva de 0,62%, com receita líquida de R$ 24,32 mil, superior ao CDI de 0,59%. No ano, a rentabilidade de 3,49%, equivalente a R$ 125,55 mil, foi superior ao CDI de 3,43%. -R$ 28,76 mil, inferior ao índice do Ibovespa de -11,31%. No ano, a rentabilidade negativa de 15,23%, A renda variável teve rentabilidade negativa de 7,91%, equivalente a correspondente a R$ 57,45 mil, foi inferior ao Ibovespa de -22,14%. Estrutura dos Investimentos Segmento R$ Participação (%) Renda Fixa ,56 92,11 Renda Variável ,47 7,89 Total dos Investimentos ,03 100,00 Plano de Gestão Administrativa - PGA Em junho, a rentabilidade dos investimentos em renda fixa do Plano foi positiva de 0,63%, correspondente à receita líquida de R$ 157,03 mil, superior ao CDI de 0,59%. Os ativos do Plano totalizaram R$ 25,74 milhões. Os fundos administrativos reduziram R$ 260,98 mil e fecharam o mês com saldo de R$ 24,98 milhões, sendo R$ 24,91 milhões do Plano Plenus e R$ 70,35 mil do Plano Fugro. No ano, a rentabilidade do Plano de 3,42%, equivalente a R$ 807,86 mil, ficou próxima ao CDI de 3,43%.

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