Coordenação Adjunta: Profa. Dra. Elizabeth do Nascimento, Profa. Ms. Larissa Assunção Rodrigues, Profa. Dra. Marcela Mansur Alves

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Coordenação Adjunta: Profa. Dra. Elizabeth do Nascimento, Profa. Ms. Larissa Assunção Rodrigues, Profa. Dra. Marcela Mansur Alves"

Transcrição

1

2 Comissão organizadora Coordenação Geral: Profa. Dra. Carmen Flores-Mendoza Coordenação Adjunta: Profa. Dra. Elizabeth do Nascimento, Profa. Ms. Larissa Assunção Rodrigues, Profa. Dra. Marcela Mansur Alves Comissão Organizadora Profa. Dra. Alina Gomide Vasconcelos Prof. Dr. Álvaro José Lelé Profa. Dra. Ana Cecília Araújo de Morais Coutinho Prof. Ms. Délcio Fernando Guimarães Pereira Profa. Ms. Gislene Clemente Vilela Câmara Profa. Ms. Natércia Acipreste Moura Profa. Ms. Renata Saldanha Silva Prof. Rodrigo Dubtchek de Figueiredo Profa. Ms. Tatiane Dias Bacelar Profa. Dra. Wilma Maria Guimarães Lopes Comissão Científica Profa. Dra. Alina Gomide Vasconcelos Prof. Dr. Álvaro José Lelé Profa. Dra. Delba Teixeira Barros Profa. Dra. Elizabeth do Nascimento Profa. Dra. Marcela Mansur Alves Profa. Dra. Wilma Maria Guimarães Lopes Gestão organizacional: Orma Eventos Acadêmicos - Orlando Rocha de Matos 1

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...4 CONFERÊNCIAS...7 Conferência de abertura - Conducta antisocial: una cuestion solo de rasgos psicológicos?...7 Conferência 2 - Biological roots of Personality...7 Conferência 3 - Intelligence and Human Capital for the 21 st Century...8 Conferência 4 - Forty years later: what happens to mathematically precocious youth identified at age 12?...9 Conferência 5 - Personality traits and religious behavior...9 Conferência 6 - Personality traits and health: the case of obesity...10 MESA REDONDA ESPECIAL...11 Problemas éticos em avaliação psicológica nas denúncias encaminhadas ao CRP SEMINÁRIOS...12 Seminário 1 - Violência e agressividade...12 Seminário 2 - Validade dos testes de personalidade para seleção profissional...13 Seminário 3 - Desempenho escolar, inteligência e sistema de cotas...15 Seminário 4 - Envelhecimento populacional e declínio cognitivo...17 Seminário 5 - História da Avaliação Psicológica na América Latina...19 WORKSHOPS...20 Workshop 1 - Como eu avalio: Pré-escolares...20 Workshop 2 - Como eu avalio: Candidatos à carteira nacional de habilitação...20 Workshop 3 - Como eu avalio: Comportamento contraproducente no trabalho...21 Workshop 4 - Como eu avalio: Superdotação Intelectual...22 Workshop 5 - Como eu avalio: Idosos...23 Workshop 6 - Como eu avalio: Crianças vítimas de abuso sexual

4 Workshop 7 - Como eu avalio: Psicopatia...24 Workshop 8 - Como eu avalio: Esquizofrenia...25 Workshop 9 - Como eu avalio: Transtornos de Aprendizagem...25 Workshop 10 - Como eu avalio: Candidatos a porte de arma...26 RESUMOS DOS TRABALHOS APRESENTADOS NA MODALIDADE PÔSTER...28 Área temática 1: Psicometria e construção de instrumentos psicológicos...28 Área temática 2: Inteligência e cognição...83 Área temática 3: Personalidade, habilidades sociais e constructos afins

5 APRESENTAÇÃO A XI edição do Encontro Mineiro de Avaliação Psicológica (EMAP) comemora 20 anos de realização ininterrupta desde Nesse sentido, a comissão organizadora convida você estudante, pesquisador, professor e psicólogo a se juntar conosco nesta celebração. Para comemorar os 20 anos do EMAP, a XI edição apresenta uma programação que discute temas relevantes à sociedade atual. Por exemplo, no primeiro dia trataremos um tema que nos aflige diariamente, qual seja a violência urbana. A percepção de aumento da insegurança individual faz com que nos perguntemos: o que explica a violência? Qual é sua função para o indivíduo ou espécie? A avaliação de traços de personalidade podem nos trazer informações pertinentes? Para discutir estas questões convidamos o pesquisador José Ignácio Ruiz da Colômbia, país atualmente em vias de pacificação depois de duas décadas de extrema violência. O professor Ruiz vem desenvolvendo diversos estudos sobre fatores psicológicos que rodeiam o comportamento agressivo utilizando escalas especialmente desenvolvidas no contexto colombiano. O professor Ruiz tem nos manifestado seu grande interesse em encontrar pesquisadores do Brasil que desejem intercambio de informações. Também, convidamos o psicólogo Oscar Herrero que desenvolve estudos em prisões espanholas. Atualmente, seu foco de atenção vem sendo o comportamento do agressor sexual. Dado que Personalidade é o tema central do primeiro dia do evento, convidados nacionais como a professora Rebecca Monteiro e o professor Philipe Vieira que irão discutir a validade de nossos instrumentos para avaliação psicológica da personalidade no contexto do trabalho. Encerrando o dia, o pesquisador Antonio Terracciano, que lidera estudos sobre o famoso modelo de personalidade Big Five junto com Robert McCrae, irá nos informar os resultados de investigações sobre as bases biológicas da personalidade. O instrumento de base nessas investigações é o NEO-PI-R. Não por menos, a produção de pesquisadores, profissionais e alunos de psicologia também terá seu destaque na sessão de pôsteres. As melhores produções serão avaliadas por nossos convidados internacionais com o intuito de identificar aquela produção merecedora de um prêmio especial. No segundo dia, a programação envereda no tema da inteligência e do desempenho escolar. Atualmente, a região de America Latina acompanha com estreito interesse os resultados da avaliação internacional PISA, a qual ocorre a cada três anos. Com suma preocupação, a região 4

6 verifica o baixo desempenho escolar dos seus estudantes. E tal situação preocupa, porque sabemos que o século XXI se apresenta com desafios cada vez mais complexos. A região esta preparada? Que fatores promovem ou são mediadores do desempenho escolar? São os fatores socioeconômicos os mais fortes preditores do desempenho escolar? Para responder a essas questões, dois pesquisadores referências na academia mundial foram convidados. Tratase do editor da revista Intelligence, o professor Douglas Detterman e o coordenador do estudo longitudinal de talentos americanos em matemática, o professor David Lubinski. Ainda, um seminário abordará de forma transparente, com a liberdade de pensamento cientifico que a academia proporciona um assunto especialmente sensível à educação: a questão do sistema de quotas e sua relação com inteligência e desempenho escolar. Nesse seminário, participarão o professor José Aparecido da Silva da USP-RP, o diretor do Instituto de Matemática Pura e Aplicada-RJ, professor Cesar Camacho (instituto no qual um aluno brasileiro ganhou o prêmio FIELD de matemática), o professor chileno Ricardo Rosas e o pesquisador alemão Heiner Rindermann. A programação discorrerá, ainda, sobre um assunto que caracteriza a sociedade brasileira, especialmente a mineira, qual seja a religiosidade. Apesar do índice de ateísmo estar crescendo ano a ano, ainda somos um país majoritariamente teísta (preferentemente monoteísta), por vezes deísta. Presente em todas as culturas, nos perguntamos se a religiosidade seria acaso um traço psicológico de proteção? Qual o papel da religiosidade na saúde mental e física das pessoas? É importante avalia-la? Para reflexionar sobre estas questões convidamos o psicólogo belga Vassilis Saroglou, investigador sobre religiosidade e personalidade. Como novidade, a XI edição EMAP inaugura uma nova forma de registro de informação das nossas edições. Desta vez, iniciaremos o registro visual dos grandes nomes do campo da avaliação psicológica brasileira. Para esta edição convidamos os professores Profa. Ana Maria Sarmento Seiler Poelman, uma das idealizadoras do EMAP, Prof. Cícero Vaz, especialista em técnicas projetivas, e Profa. Iraí Cristina Bocatto Alves do IP-USP, especialista em mensuração objetiva. Além disso, desta vez, a comissão organizadora do XI EMAP deseja que todos os participantes desfrutem de todas as atividades, por isso, não haverá atividades simultâneas. A comissão organizadora deseja um evento frutífero, calmo, que proporcione um ambiente físico adequado à discussão profissional e que permita encontros e re-encontros entre colegas. A 5

7 única exceção constitui os mini-cursos (workshops), pois eles requerem audiências pequenas. A inovação nesse caso, é que os mini-cursos não versarão sobre determinados testes psicológicos e sim sobre avaliação psicológica de diversas situações clínicas. Em comemoração aos 20 anos das edições EMAP, a comissão organizadora decidiu por uma tabela de preços acessível a todos os envolvidos direta ou indiretamente com a avaliação psicológica. E professores do ensino público poderão assistir a programação EMAP (exceto os mini-cursos os quais são restritos a psicólogos). Na edição especial 20 anos de EMAP, o objetivo é socializar a informação acadêmica. Sejam todos bem-vindos. Belo Horizonte, novembro de Comissão organizadora 6

8 CONFERÊNCIAS Segunda-feira - 10 de novembro Conferência de abertura - Conducta antisocial: una cuestion solo de rasgos psicológicos? Conferencista: José Ignacio Pérez, PhD (Universidad Nacional de Colombia) Horário: 09:40-10:50 Resumo: Medir y predecir la conducta antisocial exige previamente abordar una serie de cuestiones epistemológicas y metodológicas: 1) conducta antisocial, delictiva o molesta son conceptos diferentes, aunque a veces se emplean como sinónimos; 2) las fuentes de datos sobre la conducta antisocial son diversas estadísticas de denuncias, encuestas de victimización, encuestas de autodenuncia, etc.- y cada una con sus alcances y limitaciones; 3) la calidad de los datos es variable, dependiendo por ejemplo de la representatividad de los datos; 4) los factores que predicen la conducta antisocial son de variado nivel individuales o agregados como los grupos o países-, 5) la naturaleza de los factores de riesgo también es diversa: psicológicos, económicos, psicosociales, culturales, etc; y 6) los factores de riesgo lo son en cuanto a un marco temporal definido, que puede ser remoto, anterior o situacional. A partir de este marco, se ofrece una caracterización de los factores de riesgo de las principales formas de conducta antisocial delictiva, teniendo en cuenta los niveles macro objetivos, macro subjetivos, psicosociales e psicológico individuales. Se concluye que se puede identificar factores psicológicos, pero también económicos, culturales, etc., predictores de la delincuencia y el crimen, tanto comunes como específicos de diferentes formas de criminalidad. Conferência 2 - Biological roots of Personality Conferencista: Antonio Terraciano, Ph.D (National Institute on Aging, EUA) Horário: 17:00-18:10 Resumo: A wide array of direct and indirect research evidence supports the notion of a biological basis for personality traits, including the findings that the five personality factors (neuroticism, extraversion, openness, agreeableness, and conscientiousness) can be identified in populations across the globe, and patterns of sex and age differences tend to be remarkably 7

9 similar across cultures. From childhood, and especially among adults, individual differences in personality traits tend to be stable. Classic behavior genetic studies suggest that almost half of personality variability is attributable to genetic variance. However, candidate gene studies have been inconclusive. Genome-wide association studies (GWAS) indicate that personality traits are highly polygenic. Although some findings are promising, recent GWAS were still underpowered to detect common variants reliably associated with personality traits. Besides genetics, evidence of the biological basis of personality come from biomarkers, such as brainderived neurotrophic factor, and neuroimaging. Finally, biomedical correlates and disease processes, such as those involved in Alzheimer s disease, provide further insights into the biology of traits and the clinical relevance of personality. Terça-feira - 11 de novembro Conferência 3 - Intelligence and Human Capital for the 21 st Century Conferencista: Prof. Douglas Detterman, Ph.D (Case Western Reserve University, EUA) Horário: 09:00-10:10 Resumo: Understanding intelligence is critical to an appreciation of the development of human capital for individual countries and the world. Three major topics will be discussed: human intelligence, achievement, and world progress. First, it is important to know the history of human intelligence testing, the intentions of the originators, and how these intentions became modified. Although intelligence tests were originally used in the West to identify children in danger of school failure, they soon came to be used to identify a meritocracy. There has been extensive research over the last 30 years bearing on what intelligence tests measure, what the best model of human abilities is, how stable general intelligence is, the tests reliability, how scores change over time, and what this means for interpretation. Over this same period, a clear picture has also emerged of the genetic and environmental contributions to intelligence. Second, the degree to which intelligence is related to real world achievement will be discussed. Who produces great innovations and what factors are important for these accomplishments and how are they related to general intelligence? Are higher IQs associated with greater productivity or will a person be highly productive as long as their IQ is above a certain level? Third, the consequences for a country s economic outlook, given that countries differ by average IQ, will be considered. Recent research is suggesting that the most important factors for a countries economic development are the number of high IQ people and the country s economic freedom. Some of the possible strategies countries might take to optimize economic development will be discussed. 8

10 Conferência 4 - Forty years later: what happens to mathematically precocious youth identified at age 12? Conferencista: Prof. David Lubinski, Ph.D (Vanderbilt University, EUA) Horário: 16:20-17:30 Resumo: Findings from the first midlife follow-up of 1,650 participants from the Study of Mathematically Precocious Youth s (SMPY s) two oldest cohorts will be presented. During and , participants were identified at age 12 as in the top 1% in mathematical reasoning ability. They were surveyed from January 2012 to February 2013 on their accomplishments, family, life style, and personal (medical & psychological) well-being. Particular attention will be devoted to their occupational status, creative accomplishments, and mate preferences, as well as how they invest their time currently and plan to in the future. Sex differences in occupational preferences, personal views, and life values will be reviewed and placed in a broader theoretical context. The presentation will conclude with a discussion of participants satisfaction with their careers, personal relationships, and lives in general. Quarta-feira - 12 de novembro Conferência 5 - Personality traits and religious behavior Conferencista: Prof. Vassilis Saroglou, Ph.D (Université catholique de Louvain, Department of Psychology) Horário: 09:00-10:10 Resumo: Cross-sectional and longitudinal studies show that high vs. low religiosity, as well as different forms of religiosity (e.g., modern spirituality, fundamentalism) are related to, and can be predicted by, specific personality traits. In addition, genetic studies show that, beyond environmental influences (clearer in adolescence), there exist genetic influences on religiosity and its forms, in particular in young adulthood, as well as genetic influences on personality traits that account for religiosity. Finally, emerging evidence from international data suggests that cultural factors moderate the personality-religion links. We will review this research that, taken as a whole, indicates meaningful, genetically influenced, personality predispositions for later religiosity or atheism. Nevertheless, rather than concluding a direct link from personality to religiosity, it is more reasonable to assume that religiosity vs. atheism is better predicted by the interaction between personality and contextual factors (e.g., religion s social availability, 9

11 important negative life events). Similarly, recent experimental evidence shows that personality dispositions importantly qualify the way religious ideas impact social behavior. Conferência 6 - Personality traits and health: the case of obesity Conferencista: Profa. Angelina Sutin, Ph.D (Florida State University, EUA) Horário: 15:30-16:30 Resumo: Personality traits have pervasive effects on important life outcomes, including health. The present research considers the association between personality and obesity, a major cause of disease and disability worldwide. Across four studies (total N=9,195), high Neuroticism, low Conscientiousness, and several facets of personality were associated consistently with risk for obesity. These associations were similar across samples that varied in ethnicity, age, and socio-economic status, but varied somewhat with social context. Although behavioral factors, such as binge eating and physical inactivity, are often cited as mediators of the personality-obesity relation, physiological mechanisms, including adipose-derived hormones, may also contribute to this association. Finally, there may be reciprocal relations between personality and body weight; I show how weight gain is associated with change in some aspects of personality. In sum, this multidisciplinary research highlights the importance of considering the complex interaction between psychological traits and biological and social factors in influencing obesity, and it identifies processes through which personality traits are associated with health outcomes. 10

12 MESA REDONDA ESPECIAL Terça-feira - 11 de novembro Problemas éticos em avaliação psicológica nas denúncias encaminhadas ao CRP-04 Apresentadora: Claúdia Natividade - Representante da Comissão de Orientação e Ética do Conselho Regional de Psicologia - 4a Região Horário: 17:40-18:40 Resumo: Apresentação do panorama geral dos processos éticos do Conselho Regional de Psicologia de Minas gerais e as faltas éticas relacionadas com a avaliação psicológica. As dificuldades profissionais mais comuns na elaboração de laudos/relatórios e pareceres decorrentes de avaliação psicológica. 11

13 SEMINÁRIOS Segunda-feira - 10 de novembro Seminário 1 - Violência e agressividade Horário: 11:10-12:40 1- El papel de la psicología ante la delincuencia violenta Palestrante: Oscar Herrero, Ph.D (Universidade Autônoma de Madri, Espanha) Resumo: La violencia es un problema social de extrema gravedad. Aunque se trata de un fenómeno heterogéneo, con manifestaciones distintas (violencia de género, sexual, familiar, violencia asociada al tráfico de drogas, robos violentos) existen algunas características comunes entre ellas. Los delincuentes violentos son mayoritariamente hombres jóvenes con carreras delictivas persistentes. La influyente teoría de Andrews y Bonta (2010) identifica cuatro factores como los principales responsables del comportamiento antisocial grave: la historia de conducta antisocial, la personalidad antisocial, el estilo de pensamiento y los grupos de iguales. Ante este problema, la psicología puede ofrecer su tecnología de evaluación y tratamiento. El papel del psicólogo que trabaja con delincuentes violentos es clave a la hora de tomar decisiones sobre posibilidades de tratamiento, modalidades de cumplimiento de condena y valoración del riesgo. Igualmente los programas de intervención psicológica se han mostrado útiles para reducir el nivel de reincidencia violenta. 2- Avaliação psicológica de agressores carcerários: um estudo exploratório por meio dos indicadores do Teste de Pfister Palestrante: Prof. Ms. Fernando José Silveira (Universidade São Francisco, Itatiba) Resumo: O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo comparativo das respostas de um grupo de 53 sujeitos no Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister (TPC), sendo 23 presidiários com crimes que acometeram violência intencional contra vítimas e 30 indivíduos sem envolvimento criminal, ambos do sexo masculino, com idades entre 18 e 60 anos. A amostra foi avaliada em relação à frequência de cores, ao aspecto formal, bem como aos possíveis aumento e rebaixamento das síndromes cromáticas. Para as comparações entre os dois grupos foi utilizado o Teste t de student e ANOVA com nível de significância p < 0,05. De acordo com 12

14 os resultados, observaram-se, inicialmente, diferenças estatisticamente significativas no que tange ao aumento do branco, contraponto o rebaixamento do laranja e do azul no grupo de carcerários. Ao lado disso, foi evidenciado aumento na síndrome estimulo e na frequência das cores em dupla La-Vi-. No que se refere ao aspecto formal, houve predominância também no grupo de presidiários no corte/mutilação e nos tapetes furados. De um modo geral, ressaltouse com este trabalho a relevância da técnica projetiva para o processo de avaliação psicológica de indivíduos agressores, principalmente por meio dos indicadores previstos no TPC. Seminário 2 - Validade dos testes de personalidade para seleção profissional Horário: 14:00-15:30 1- Método de Avaliação de Pessoas (MAPA): validade de critério no contexto organizacional Palestrante: Profa. Dra. Rebecca de Magalhães Monteiro (Faculdade Pitágoras) Resumo: Nos últimos anos, mais especificamente na última década, pode-se dizer que houve um aumento do uso de testes psicológicos em seleção de pessoal, psicodiagnóstico, e em tantos outros contextos. No entanto, ainda hoje existem várias críticas em relação aos testes, principalmente no que diz respeito aos estudos de validade. Nesse sentido, um dos desafios atuais gira em torno de indicadores, critérios e instrumentais cada vez mais específicos e direcionados às diferentes necessidades e contextos para sua utilização. Ao considerar tal desafio, vale destacar que um dos estudos que contribui para a aplicabilidade de um instrumento em um determinado contexto é com base na evidência de validade de critério. Para esse tipo de validade é necessário a seleção de uma variável externa chamada critério externo que pela expectativa teórica deve possuir alguma relação com o construto medido pelo teste. O critério, nesse caso, não pode ser um construto psicológico, mas sim um conjunto de indicadores importantes para uma determinada situação ou contexto. Sob essa perspectiva, a presente pesquisa buscou a evidência de validade de critério do teste de personalidade MAPA para o contexto organizacional. Para tanto, aplicou-se o MAPA em 1739 profissionais entre 17 e 72 anos (M= 36,43; DP= 11,36), sendo 27,3% (n=475) do sexo feminino e 72,7% (n=1264) do sexo masculino de empresas do estado de Minas Gerais e que exerciam diferentes funções que foram categorizadas em três grandes grupos, Gestor, Administrador e Operacional. Como critério utilizou-se as manifestações de comportamento de cada grupo que de alguma forma caracterizam a maneira desses profissionais atuarem no dia-a-dia do trabalho, isto é, eles já exerciam a função no momento da aplicação da pesquisa. Dessa forma, era esperado encontrar algumas diferenças significativas entre esses profissionais no que diz 13

15 respeito às características de personalidade avaliadas pelo MAPA e que foram selecionadas de acordo com as exigências do mundo do trabalho e das organizações. Para averiguar as diferenças entre as médias dos participantes separados por grupos de funções utilizou-se a ANOVA. Os resultados da análise de variância por grupo de funções revelaram que as diferenças encontradas estão dentro do esperado para cada cargo em uma empresa. Esses achados evidenciaram a validade de critério em 10 das 14 escalas do MAPA. Como exemplo disso, na Escala Interação com Autoridade os grupos se diferenciaram significativamente [F(2,1722)=91,532; p<0,001], sendo a menor média obtida pelo Gestor, seguido do Administrador e por fim do Operacional. Ao refletir sobre esses achados, é possível inferir que quanto mais alta é a função na hierarquia, mais autonomia, independência e responsabilidade são esperadas de quem a assume e, portanto, menos dependência de aprovação, obediência e coação. Além disso, seria interessante buscar evidência de validade de critério preditivo para todas as escalas, como envolvimento em acidentes de trabalho e desempenho na função. 2- Personality testing in personnel recruitment and selection in Lima, Peru Palestrante: Prof. Mario Tueros Arias, PhD (Universidad San Ignacio de Loyola, Peru) Resumo: This study aims at describing how personality measurements are used in personnel selection and recruitment in Lima, Peru. Based on interviews to an intentional sample of academics and practitioners, a focus on test construction, validation and application leads to an analysis of testing validity and the procedures employed to establish it, showing frequently used approaches and techniques. To this purpose, first, a general look is given to psychometric issues in several professional areas in the psychological profession in Lima and other urban centers, related mostly to organizational psychology. Second, a description of trends in personality testing in areas such as screening for management recruiting and hiring, executive head-hunting, group approach selection techniques, assessment centers and increasing use of computerized-adaptive testing shows varied patterns of test evaluation settings. Then, a closer look is taken to most frequently used instruments, and issues emerging from test adaptation, translation and construction are examined. Validity measures, scoring issues and application of results are also discussed. Third, challenges to psychometric methods application in work and organizational psychology contexts are explained. Finally, some conclusions and recommendations close the presentation. 3- Contribuições do teste de Zulliger no sistema compreensivo para o processo de análise de potencial Palestrante: Ms. Philipe Gomes Vieira (Universidade São Francisco, Itatiba) 14

16 Resumo: O teste de Zulliger no Sistema Compreensivo (SC) é considerado um método autoexpressivo de avaliação psicológica, composto por um jogo de três cartões com manchas de tinta artisticamente semiestruturadas. Durante sua administração, o sujeito é convidado a responder o que cada mancha poderia ser, ou, ainda, com o que elas se assemelham. Sua principal proposta é avaliar a dinâmica de personalidade contemplando elementos cognitivos e afetivos que permitem inferir sobre a capacidade que o sujeito detém para se relacionar com os demais e o meio em que se encontra inserido. Tradicionalmente, testes de natureza similar a do Zulliger (SC) têm sido classificados como projetivos, embora na atualidade tal nomenclatura esteja sendo, cada vez mais, substituída pelo termo autoexpressivo, uma vez que o primeiro remete a pressupostos psicanalíticos que nem sempre estão envolvidos nas produções do sujeito. Em países como Brasil, Argentina, Chile e Portugal, estudos de validade sustentam as interpretações propostas para o referido teste, justificando confiar nos dados por ele gerados em contextos distintos de avaliação. No âmbito organizacional, as necessidades de avaliação psicológica extrapolam as demandas de seleção, podendo ser utilizada como recurso de planejamento estratégico de gestão de pessoas. Desse modo, uma modalidade diferenciada de avaliação pode ser conduzida pelo psicólogo, a qual é conhecida como análise de potencial. Tal modalidade parte da premissa de que ao avaliar as habilidades, cognitivas e de personalidade, de um determinado sujeito, poder-se-ia estabelecer-lhe um plano de desenvolvimento específico, visando o suprimento de futuras posições que surjam dentro da própria organização. Durante esse processo peculiar de avaliação psicológica derivado da seleção de pessoal, o teste de Zulliger (SC) tem se mostrado eficaz, uma vez que permite levantar um perfil focado em certas competências tidas como primordiais para inferir sobre um bom desempenho profissional, como, por exemplo, o pensamento estratégico, habilidades empáticas e cooperativas, adaptação afetiva, nível de tolerância ao estresse, criatividade e inovação, foco no resultado e condições de liderança. Em síntese, discute-se em que medida o teste de Zulliger (SC) é capaz de produzir achados válidos e fidedignos no processo de avaliação psicológica para fins de análise de potencial, bem como se estimula o desenvolvimento de novas pesquisas que visem fortalecer suas propriedades psicométricas. Terça-feira - 11 de novembro Seminário 3 - Desempenho escolar, inteligência e sistema de cotas Horário: 10:30-12:00 15

17 1- O medo da Inteligência Palestrante: Prof. Dr. José Aparecido da Silva (USP/RP) Resumo: Para grande número de pessoas, noções de inteligência e desigualdade são profanas. Já para outros, a premissa todos os homens são iguais, longe de significar que todos os indivíduos nascem, com as mesmas liberdades e direitos políticos inalienáveis, assume, sim, que todos nascem com potenciais naturais iguais e, qualquer coisa contrária a isso, não, apenas, antidemocrática, mas uma ameaça às liberdades políticas. Democracias parecem sentir-se ameaçadas por variações biologicamente embasadas em inteligência geral, com grupos humanos sempre buscando se acomodar à diversidade natural de seus membros. Em face disso, enfrentam duas questões fundamentais. Uma, empírica: por quê a desigualdade é tão duradora e persistente? Outra, política: como poderia uma sociedade reagir a ela? Ambas as questões podem ser sumariadas numa só: Por que a desigualdade socioeconômica é tão entrelaçada com a diversidade cognitiva da população? Embora democracias não possam eliminar desigualdade das condições humanas, podem, entretanto, encontrar meios mais apropriados para modulá-la. Apontar que diversidade cognitiva contribui para seu dilema não sinaliza que inteligência seja totalmente importante, ou que poderia ser. Quanto mais importante desigualdade econômica for para nós, tanto mais nos cabem entender suas raízes na diversidade biológica humana e inteligência, em particular. Por outro lado, professores, pais, dirigentes e a mídia em geral explicam que grandes disparidades ocorridas nas avaliações escolares brasileiras, especialmente, as diferenças entre escolas públicas e privadas, diferenças regionais e socioeconômicas, são causadas por inúmeros fatores: tamanho da classe, qualificação dos professores, disponibilização de computadores, segurança escolar, renda, nível educacional dos pais, acesso a bibliotecas e outros. Raramente, porém, estes mesmos professores, pais, dirigentes e mídia aceitam que as habilidades cognitivas dos alunos é que são diferentes, supondo, erroneamente, que tal diferença não seja a grande responsável. Nesses cenários, um fato simples e vital tem sido sistematicamente omitido: a inteligência dos nossos estudantes. Dados indicam que avaliações sistemáticas do TIMSS realizadas nos anos 1995, 1999 e 2003, bem como, do PISA 2003, são altamente correlacionadas com inteligência refletida pelo QI, para quase 70 países. A correlação média entre QI e resultado médio do TIMSS e PISA, é de, aproximadamente, 0.91, indicando que os testes de avaliação escolar e os testes de QI medem, certamente, o mesmo constructo: a habilidade cognitiva geral, que nada mais é que a inteligência. Tradicionalmente, a resistência em aceitar o peso da inteligência talvez seja porque o desempenho escolar é creditado à eficiência do sistema educacional, enquanto que inteligência depende mais de fatores genéticos que de escolaridade. Todavia, QI 16

18 e desempenho escolar são como a vela e a chama, nunca juntos, mas, também, nunca separados. Só há uma maneira de melhorar o desempenho escolar de nossos estudantes. A receita não é simples, mas é óbvia: fomentar as habilidades cognitivas nos primeiros cinco anos de vida, enquanto o cérebro ainda é plástico e maleável às mudanças. Os melhores agentes de mudança? Os pais e os agentes que cuidam das crianças nesta fase. Nosso paradigma educacional deve ser, portanto, drasticamente alterado. 2- Relato de experiência na seleção de talentos matemáticos. Palestrante: Prof. Dr. Cesar L. Camacho Manco (IMPA/RJ) 3 - Dime en qué colegio estudiaste y te diré qué CI tienes: radiografía al desigual acceso al capital cognitivo en Chile Palestrante: Prof. Ricardo Rosas, PhD (Pontifícia Universidade Católica do Chile) Resumo: Chile tiene uno de los sistemas educacionales más segregados por nivel socioeconómico del mundo. El tipo de educación al que se accede tiene relación directa con el monto del pago que hacen las familias por la educación. Esto brinda un laboratorio natural ideal para estudiar las relaciones entre NSE, Educación e Inteligencia. Se presentarán resultados de evaluaciones de desarrollo psicomotor, WISC, WAIS, pruebas de conocimiento escolar, selectividad universitaria y pruebas internacionales (TIMMS, PISA). Los resultados son concluyentes: el NSE tiene una causa directa en el tipo de educación recibida y ésta en los resultados en pruebas estandarizadas. Se discutirá la relación de NSE, calidad de educación e Inteligencia. Seminário 4 - Envelhecimento populacional e declínio cognitivo 13:30-15:00 1- Desafios da psicologia para diagnóstico precoce de demências em idosos Palestrante: Profa. Dra. Priscila Correia Ribeiro (UFMG) Resumo: Na medida em que amplia a longevidade das populações, o aumento da prevalência de enfermidades que demandam tratamentos mais complexos e mais onerosos, como nos quadros de demências, torna-se um problema de saúde pública. A síndrome demencial é caracterizada por declínios persistentes da memória e de outras funções cognitivas que acarretam prejuízos da capacidade para realização de atividades de vida diária. Entre os desafios da avaliação diagnóstica para detecção de déficits cognitivos em idosos estão: 17

19 diferenciar alterações patológicas das alterações decorrentes da baixa escolaridade, dos prejuízos sensoriais e das alterações normais associadas a idade avançada. Além destas, enfrentamos outra dificuldade, bem menos discutida entre os especialistas na avaliação de idosos, a demora pela busca do diagnóstico e tratamento do declínio cognitivo entre idosos. Para exemplificar este último desafio, são apresentados os resultados obtidos junto ao inquérito de prevalência de demência do pólo FIBRA-RJ realizado com idosos clientes de uma operadora de saúde e residentes na Zona Norte do Rio de Janeiro/RJ. Neste estudo, foram avaliados 684 idosos, dos quais 115 fomos diagnosticados com síndrome demencial (16,9%, IC 95% =14,4 19,8). Dentre estes últimos, 45,3% (IC: 36,2 55,0) já tinham conhecimento sobre a presença desta síndrome. Nenhuma associação foi encontrada entre as variáveis sociodemográficas e o conhecimento sobre a presença da patologia. As seguintes variáveis estiveram associadas ao conhecimento deste diagnóstico: presença de distimia (p = 0,030); falar mais do passado e queixas de esquecimento como perder objeto (p = 0,019), esquecer nomes de pessoas próximas (p = 0,008), (p = 0,034); esquecer datas importantes (p = 0,00157) e fatos recentes (p = 0,003). Contudo, não foram associadas outras queixas que caracterizam os sintomas da demência, como: queixa geral de problemas de memória; dificuldade para encontrar palavras e perder-se em locais conhecidos. Estes achados apontam para necessidade de buscar estratégias que diminuam o desconhecimento sobre a necessidade de busca precoce para avaliação e tratamento de alterações cognitivas patológicas em idosos. Algumas destas estratégias seriam: 1) investir na adaptação de testes neuropsicológicos para uso ambulatorial na população idosa brasileira; 2) construção e validação de medidas ecológicas que permitam identificar de forma precoce os prejuízos funcionais associadas às patologias cognitivas; 3) ampliar ações de psicoeducação da população em geral e idosa sobre o processo de envelhecimento normal e patológico; 4) capacitação sistemática de psicólogos para atuação na área gerontológica. 2- Factores Socioculturales, Reserva Neurocognitiva y Demencias Palestrante: Prof. Dr. Sergio Dansilio - Universidad de la Republica (Uruguai) Resumo: La Reserva Neurocogntiva (RNC) emerge como un constructo teórico que intenta dar cuenta de la relación variable entre patología y respuesta clínica (resiliencia al daño cerebral). La hipótesis de la RNC está sustentada hoy día en abundantes hechos empíricos (aunque existen trabajos no favorables. Se trata de factores prevenibles, que se asocian a condiciones de pobreza (en mayor o menor grado), y que probablemente requieran tiempos de acción prolongados. La historia natural de la RNC comienza en la información genética pero recorre todos los períodos del desarrollo, iniciándose en la niñez. Se han descrito una multiplicidad de 18

20 factores protectores vinculados a la cultura: dominio del código escrito y la lectura, ocupación, recreación, juegos, ejercicio físico, bilingüismo. Para acceder al verdadero estatus del paciente es necesario tener la descripción de los déficits cognitivos, pero también detectar indicadores de RNC. La prevención hace referencia a la educación, pero sustancialmente a políticas públicas que deben abordar las diferentes etapas de la vida. Quarta-feira - 12 de novembro 11:20-12:20 Seminário 5 - História da Avaliação Psicológica na América Latina 1- La obsesión por la medida y la evaluación: datos históricos para comprende su actualidad Palestrante: Prof. Ms. Miguel Gallegos (Universidade de Rosário, Argentina) Resumo: En la actualidad existe una extendida obsesión por medir y evaluar diferentes aspectos de la vida humana; en la escuela, en el trabajo, en la salud, en los negocios, en la población, etc. La presente comunicación tiene el objetivo de plantear algunos interrogantes acerca de la historia de esa obsesión contemporánea por la medición y la evaluación, focalizando particularmente en aquellos aspectos disciplinarios y profesionales de la psicología. Cuándo comenzó esta obsesión? Dónde puede situarse el inicio de ese interés por la medición y la evaluación? Cuales las demandas sociales que alentaron ese interés? Cuál fue el impacto disciplinario y profesional en el campo de la psicología? Qué aspectos positivos y negativos se pueden reconocer? Luego de abordar estas cuestiones, se planteará el proceso histórico que tuvo lugar en América Latina, donde específicamente se abordará la adaptación, utilización y construcción de diferentes pruebas de medición y evaluación psicológicas. 19

21 WORKSHOPS Os workshops acontecerão simultaneamente em salas específicas no prédio da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FaFiCH - UFMG). Horário: 13h30 às 15h30 Verifique o local do seu workshop. Workshop 1 - Como eu avalio: Pré-escolares Proponente: Profa. Ms. Renata Saldanha Silva - Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais Sala: 3049 (FaFiCH- UFMG) Resumo: Depois da implementação da Resolução 02/2003, pelo Conselho Federal de Psicologia, e do Sistema de Avaliação dos Testes Psicológicos (SATEPSI), no ano de 2001, muitos dos testes psicológicos que vinham sendo usados no Brasil foram considerados desaconselháveis para uso, devido a falta de adequação técnica ou a falta de estudos atuais de padronização. A partir de então, a avaliação de crianças pequenas torna-se um grande desafio para psicólogos que se ocupam da avaliação infantil, visto que praticamente não havia, nesta época, instrumentos adequados para uso em crianças com menos de seis anos de idade. Atualmente, mais de 10 anos após a referida resolução, embora tenha havido melhora significativa da qualidade e disponibilidade de testes psicológicos no Brasil, a avaliação de crianças pequenas segue sendo um desafio importante, não apenas pelo pequeno número de instrumentos de avaliação disponíveis para uso, mas também devido a limitações da capacidade de comunicação das mesmas. Assim, a avaliação de crianças pequenas será tema deste workshop, no qual serão apresentados os principais instrumentos disponíveis para uso no Brasil, bem como quais seriam as estratégias alternativas aos testes para avaliação da referida faixa etária. Workshop 2 - Como eu avalio: Candidatos à carteira nacional de habilitação Proponente: Profa. Ms. Tatiane Dias Bacelar (Faculdade Pitágoras) Sala 3070 (FaFiCH- UFMG) Resumo: A avaliação psicológica do trânsito é realizada no Brasil desde meados do século passado. Em 1953 o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) determinou que todos os 20

22 candidatos à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) fossem obrigatoriamente submetidos à avaliação psicológica, chamada de psicotécnico nesse período. Na atualidade a avaliação psicológica do trânsito continua obrigatória para todos os candidatos a CNH (CONTRAN, 2004; 2008a, 2008b). Nesse contexto, pergunta-se como é realizado o processo de avaliação psicológica no Brasil? Quais as características psicológicas são avaliadas? Existe uma relação entre as características psicológicas e socioeconômicas do motorista e o seu desempenho no trânsito? A avaliação psicológica tal como ocorre no Brasil possibilita compreender tal relação? É a partir destes questionamentos que será desenvolvido o workshop como eu avalio: candidatos à carteira nacional de habilitação na área da avaliação psicológica do trânsito. Inicialmente serão apresentadas as normas e procedimentos para a avaliação psicológica no contexto do Trânsito, segundo as diretrizes do Conselho Nacional de Trânsito e do Conselho Federal de Psicologia. Na sequência serão discutidas as características do processo de avaliação psicológica na área, a saber: os instrumentos utilizados, fenômenos psicológicos mensurados, análise de dados e entrevista de devolução. Por fim, a partir de exemplos de avaliações já realizadas com candidatos e condutores, serão abordados os alcances e limites da avaliação psicológica de candidatos e condutores a CNH no Brasil. Workshop 3 - Como eu avalio: Comportamento contraproducente no trabalho Proponente: Profa. Dra. Ana Cecília Araújo de Morais Coutinho (Faculdade Pitágoras) Sala 3048 (FaFiCH- UFMG) Resumo: Compreender o papel das diferenças individuais no estudo do comportamento humano tem sido útil para a atuação dos psicólogos de diferentes áreas, como a das organizações, por exemplo. Em relação aos empregados, a expectativa é identificar comportamentos desejáveis (como produzir trabalho de alta qualidade ou grande produtividade), porém, já há algum tempo, um tema vem suscitando grande interesse: comportamentos como roubo, sabotagem, absenteísmo, fraude, procrastinação, desonestidade, agressão física e verbal, assédio sexual e moral, uso/abuso de drogas ilícitas e álcool, dentre outros. Esses, denominados comportamentos contraproducentes no trabalho (CCTs), constituem ações intencionais negativas praticadas no ambiente organizacional que envolvem custos não só de ordem econômica, mas também psicossocial, pois afetam a qualidade de vida e a saúde física e mental dos empregados. Entretanto, a despeito de seu caráter prejudicial, tais comportamentos carregam um aspecto positivo, pois podem funcionar como uma válvula de escape que sinaliza às organizações e aos indivíduos que dela fazem parte de que algo não vai bem. Por serem os CCTs um assunto ainda pouco difundido no 21

23 contexto brasileiro, considera-se pertinente nesse Como avalio? apresentar algumas questões relativas a eles: os diferentes termos pelos quais são conhecidos, as diferentes definições e tipos existentes, as concepções sobre sua dimensionalidade, as possibilidades de medição e seus antecedentes mais comumente estudados. Em termos práticos, o conhecimento sobre CCTs pode contribuir para subsidiar a criação de estratégias eficientes para lidar com comportamentos que causam tantas perdas, tanto em pessoal quanto em recursos financeiros. Workshop 4 - Como eu avalio: Superdotação Intelectual Proponente: Profa. Dra. Zenita C. Guenther (Centro para o desenvolvimento do Potencial e do Talento/Lavras, MG) Sala 3068 (FaFiCH- UFMG) Resumo: Uma ampla pesquisa realizada na Inglaterra (2010) revela considerável número de práticas derivadas de diversos conceitos e linhas de pensamento teórico, levando a diferentes técnicas na identificação de alunos mais capazes. Tais práticas podem ser agrupadas em três grandes grupos: 1º) Spearman - O conceito mais amplamente utilizado é o de Spearman (1904), definindo inteligência geral (G) como ponto alto na hierarquia de capacidade humana, seguida de capacidades específicas (S) com diferentes graus de poder mental. Essa idéia baseia os processos de identificação por Testes de Q.I., prática dominante na maior parte dos programas existentes. Gardner (1983), com sua teoria das inteligências múltiplas, amplia o leque de capacidades específicas para uma faixa de 7 a 13 (e-meio) tipos de inteligência especializada, aconselhando testes para identificação. A base geral desse grupo apoia-se na noção de predisposição genética relativamente estática. 2º) Vigotsky - A conceituação introduzida por Vigostky (1978), na Europa Oriental, sugere uma consciência maior do potencial não utilizado, localizado na Zona de Desenvolvimento Proximal, o qual pode ser acionado por andaimes de interação social. Segue-se o ideário de Renzulli (2000) que também não explicita meios de identificação, mas não enfatiza testes e medidas quantitativas; essa teoria considera como sinais de capacidade comportamentos acima da média, compromisso com a tarefa e criatividade, e para identificação, indica alem de capacidade acima da média, traços pessoais, como coragem, carisma, senso de destino, otimismo. 3º) Gagné - A teoria de Gagné, (1999) apresenta aptidão e capacidade geral, como predisposição natural de origem genética como base para o desempenho observado e diferencia dotação (dons, dotes) como capacidade natural, e Talento (desempenho superior), como capacidade adquirida. A metodologia CEDET (2006), inspirada nessa posição teórica, exemplifica como a observação 22

24 direta no ambiente natural da escola pode ser utilizada para sinalizar os domínios de maior potencial, sem recorrer a testes e medidas de avaliação quantitativa. Workshop 5 - Como eu avalio: Idosos Proponente: Profa. Ms. Laiss Bertola (UFMG) Sala 3046 (FaFiCH- UFMG) Resumo: A avaliação psicológica de idosos vem sendo cada vez mais solicitada no cenário nacional, seja no auxilio em situações clínicas ou forenses. É um processo composto de etapas essenciais de investigação com objetivo de responder uma solicitação. Entre as principais solicitações encontramos as suspeitas de declínio cognitivo com consequências nas atividades de vida diária, que tornam os idosos dependentes no gerenciamento de suas próprias vidas. Entre as etapas essenciais encontramos o uso de entrevistas, escalas e instrumentos psicométricos que mensuram diferentes domínios cognitivos, e que permitem a formulação e testagem de hipóteses que abordem o objetivo da avaliação. A integração de todas as informações adquiridas no processo, somados ao conhecimento específico de áreas que abordam o desenvolvimento esperado na terceira idade, permite que uma boa resposta e conclusão sejam elaboradas ao final do processo. Dessa forma a avaliação psicológica busca fornecer informações que auxiliem no entendimento do funcionamento psicológico do idoso atual, bem como as possíveis implicações decorrentes desse estado. Atenta-se para a limitação dessa avaliação sobre a impossibilidade de prever desfechos com base no estado psicológico atual do idoso, mas que permite a formulação de sugestões de condutas que considerem os aspectos identificados. Workshop 6 - Como eu avalio: Crianças vítimas de abuso sexual Proponente: Profa. Dra. Leila Salomão de La Plata Cury Tardivo (USP, SP) Sala 2072 (FaFiCH- UFMG) Resumo: A violência doméstica contra a criança e o adolescente decorre da interação de vários fatores: socioeconômicos, culturais e psicológicos das pessoas envolvidas. A avaliação psicológica na área da violência doméstica deve considerar esses aspectos, tornando-se indispensável a compreensão das vivências emocionais que decorrem da experiência da violência doméstica, uma vez que crianças e adolescentes submetidas à experiência de violência doméstica apresentam sérias dificuldades em seu desenvolvimento em todas as esferas, sendo os aspectos afetivo emocionais muito afetados. O curso vai, dessa forma, 23

25 enfocar o Inventário de Frases no Diagnóstico de Violência Doméstica contra Crianças e Adolescentes - IFVD. É mais ainda fundamental que seja realizado pelo psicólogo o Psicodiagnóstico Compreensivo", nessa área, destacando-se o emprego de técnicas e procedimentos de forma a conseguir encontrar um sentido para o conjunto das informações disponíveis dadas pela criança ou adolescente que está sendo atendido, tomando o que é relevante e significativo na personalidade. Assim deverão ser discutidas, a partir de pesquisas no contexto da violência doméstica e o uso de algumas técnicas projetivas: Gráficas (Desenho da Figura Humana e Desenho da Pessoa na Chuva, HTP) e Temáticas- Teste de Apercepção Temática Infantil com Figuras de Animais (CAT-A- aprovado pelo CFP) e com Figuras Humanas. Finalmente serão apresentadas algumas ilustrações clinicas. Workshop 7 - Como eu avalio: Psicopatia Proponente: Prof. Dr. Marco Antonio Alvarenga (FUMEC/UNA) Sala 2080 (FaFiCH- UFMG) Resumo: A psicopatia está entre os constructos psicológicos mais estudados nos últimos 30 anos, sendo ela considerada um transtorno de personalidade e uma das condições humanas mais debatidas pelos senso comum, pensamento filosófico e conhecimento científico. Acessar a psicopatia é de grande importância para o contexto clínico e jurídico, pois permite predizer a probabilidade de uma determinada conduta ser motivada por fatores pessoais ou circunstanciais e deste modo compreender quais seriam as intervenções mais adequadas para cada caso. Há diferentes métodos para avaliar a psicopatia, dentre eles a Escala Hare também conhecida como PCL-R. O PCL-R afere duas dimensões psicológicas, a saber, o comprometimento afetivo, caracterizado por traços de superficialidade, mentiras constantes, desprezo e desconsideração às emoções alheias, e os desvios de conduta, tais como, a imediaticidade, explosões verbais, embates físicos constantes, ausência de metas e incapacidade de tornar realidade os objetivos estabelecidos. Há outras formas para confeccionar o diagnóstico desta condição clínica, o sistema de Classificação Internacional de Doenças (CID-10), grupo F, e o Manual Estatístico de Diagnósticos de Desordens Mentais, quinta edição (DSM-V). Ambos referem-se à psicopatia como desordem de personalidade antissocial. Independente do modo pelo qual o constructo é reconhecido, seus impactos subjetivos e sociais são evidentes, reforçando a necessidade de boas diretrizes diagnósticas para melhor tomada de decisão. 24

PALESTRANTE/ MINISTRANTE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL. Auditório Nobre do CAD 1. 07:30 - Credenciamento ---------- Representantes das Instituições

PALESTRANTE/ MINISTRANTE HORÁRIO ATIVIDADE LOCAL. Auditório Nobre do CAD 1. 07:30 - Credenciamento ---------- Representantes das Instituições 10 de Novembro 07:30 - Credenciamento 08:30-09:30 Abertura Oficial 09:40-10:50 Conferência de Abertura - La conducta antisocial: una cuestión de rasgos psicologicos? 10:50-11:10 Intervalo 11:10-12:40 Seminário

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário

A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário A política e os programas privados de desenvolvimento comunitário Por Camila Cirillo O desenvolvimento local privado O que aqui chamamos de programas de desenvolvimento comunitário são ações de promoção

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES.

A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES. A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NA REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO FRENTE À DEMANDA ESCOLAR: REGULAMENTAÇÃO, CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E INOVAÇÕES. Daniela Fernanda Schott 1, Celso Francisco Tondin 2, Irme Salete Bonamigo

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA MORFOFISIOLOGIA E COMPORTAMENTO HUMANO Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. HISTÓRIA E SISTEMAS

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

Impacto_ Aproximar o ambiente escolar do desenvolvimento de habilidades socioemocionais cria espaço para um aprendizado mais completo e tem impacto no bem-estar ao longo de toda a vida. Isso porque, segundo

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais

Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.466, DE 2012 (Do Sr. Raimundo Gomes de Matos)

PROJETO DE LEI N.º 3.466, DE 2012 (Do Sr. Raimundo Gomes de Matos) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.466, DE 2012 (Do Sr. Raimundo Gomes de Matos) Dispõe sobre a instituição do Serviço Social nas Escolas Públicas, Entidades Filantrópicas, OSCIPs e Fundações cuja

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

1 Um guia para este livro

1 Um guia para este livro PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando

Leia mais

INTEGRAÇÃO E MOVIMENTO- INICIAÇÃO CIENTÍFICA E.E. JOÃO XXIII SALA 15 - Sessão 2

INTEGRAÇÃO E MOVIMENTO- INICIAÇÃO CIENTÍFICA E.E. JOÃO XXIII SALA 15 - Sessão 2 INTEGRAÇÃO E MOVIMENTO- INICIAÇÃO CIENTÍFICA E.E. JOÃO XXIII SALA 15 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Ana Lúcia Teixeira de Araújo Durigan Nelcy Aparecida de Araújo Realização: Apresentação do

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) na área de suporte técnico para levantar e sistematizar as informações sobre os investimentos estrangeiros diretos e suas relações com os

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES O SANEAMENTO BÁSICO COMO POLÍTICA PÚBLICA MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES O SANEAMENTO BÁSICO COMO POLÍTICA PÚBLICA MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES O SANEAMENTO BÁSICO COMO POLÍTICA PÚBLICA MONITORAMENTO E CONTROLE SOCIAL Águia Branca - ES 2015 SUMÁRIO 2 1 INTRODUÇÃO... 3 JUSTIFICATIVA... 4 OBJETIVOS...

Leia mais

A situação do câncer no Brasil 1

A situação do câncer no Brasil 1 A situação do câncer no Brasil 1 Fisiopatologia do câncer 23 Introdução O câncer é responsável por cerca de 13% de todas as causas de óbito no mundo: mais de 7 milhões de pessoas morrem anualmente da

Leia mais

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.

JUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena. JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara

Leia mais

TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1

TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 1 Laboratório de Psicologia Experimental Departamento de Psicologia UFSJ Disciplina: Método de Pesquisa Quantitativa Professora: Marina Bandeira TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 Autores: Selltiz

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação

Leia mais

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N

PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional. Ano Letivo 2013/2014

Escola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional. Ano Letivo 2013/2014 Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional Ano Letivo 2013/2014 Professor Mário Miguel Ferreira Lopes PRIMEIRO PERÍODO MÓDULO 1: DESCOBRINDO

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

PARECER CE N.º 256 / 2010

PARECER CE N.º 256 / 2010 PARECER CE N.º 256 / 2010 ASSUNTO: Formação de Supervisores Clínicos em Prática Tutelada em Enfermagem O CE ADOPTA NA ÍNTEGRA O PARECER Nº 79 / 2010 / COMISSÃO DE FORMAÇÃO 1. Enquadramento O Modelo de

Leia mais

Unidade 9: Diálogos deliberativos

Unidade 9: Diálogos deliberativos Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS

Leia mais

O que é coleta de dados?

O que é coleta de dados? O que é coleta de dados? Segundo Bandeira (2004) no projeto de pesquisa, o pesquisador deverá descrever detalhadamente o método que usará para coletar seus dados. Basicamente ele pode adotar como método

Leia mais

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.

PROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova. PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar

Leia mais

Formação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área.

Formação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área. Formação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área. Autores: Ligia Claudia Gomes de Souza Universidade Salgado de Oliveira Faculdades Integradas Maria Thereza.

Leia mais

BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA

BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA Área Temática: Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade INTRODUÇÃO LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos. Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa

Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos. Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa PROJETO DE EXTENSÃO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa 1 2011/1 Santos, E Q ; Barbosa, S. - Núcleo

Leia mais

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA

1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA 1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução

Leia mais

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLARICE VANDERLEI FERRAZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS). Resumo Segundo o MANIFESTO IFLA/UNESCO/BIBLIOTECA ESCOLAR(2002) a missão

Leia mais