ÍNDICE. Apresentação Decreto Conselho Diocesano da Ação Evangelizadora (CDAE)... 07

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE. Apresentação... 03. Decreto... 05. 1. Conselho Diocesano da Ação Evangelizadora (CDAE)... 07"

Transcrição

1

2 ÍNDICE Apresentação Decreto Conselho Diocesano da Ação Evangelizadora (CDAE) Conselho Regional da Ação Evangelizadora (CRAE) Conselho Paroquial da Ação Evangelizadora (CPAE) Conselho Comunitário da Ação Evangelizadora (CCAE) Anexo Anotações

3 - 2-

4 APRESENTAÇÃO A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma (At 4,32) Prezados Irmãos e Irmãs da Igreja de Deus que se faz presente na Diocese de Jundiaí: A Exortação Apostólica pós-sinodal Pastores gregis ( Pastores do rebanho ), do Beato Papa João Paulo II (2003), refletindo sobre o Bispo, servidor do Evangelho de Jesus Cristo para a esperança do mundo, afirma que o pastoreio da Diocese é marcado pela comunhão, pois a comunhão exprime a essência da Igreja (n. 44h). Portanto, o Bispo deve esforçar-se por suscitar sempre novas formas de participação e corresponsabilidade nas várias categorias de fiéis (n. 44h). Penso que o objetivo principal dos Conselhos da Ação Evangelizadora em vários níveis (Diocese Conselho Diocesano da Ação Evangelizadora [CDAE], Região Pastoral Conselho Regional da Ação Evangelizadora [CRAE], Paróquia Conselho Paroquial da Ação Evangelizadora [CPAE] e Comunidade Conselho Comunitário da Ação Evangelizadora [CCAE]) é suscitar e fortalecer estruturas de comunhão e participação, que permitam escutar o Espírito que vive e fala nos fiéis e, depois, orientá-los a fim de porem em prática o que o mesmo Espírito sugere para o verdadeiro bem da Igreja (n. 44h). De fato, desde a minha chegada na Diocese de Jundiaí, no dia 07 de março de 2010, tenho procurado valorizar e incentivar esses Conselhos da Ação Evangelizadora como instrumentos preciosos e eficazes de comunhão e participação. Em relação aos anteriores Regimentos dos Conselhos da Ação Evangelizadora, aprovado e promulgado no dia 15 de agosto de 2010, em modalidade ad experimentum por um biênio, a presente edição dos Regimentos apresenta a seguinte novidade: a experiência tem mostrado que, às vezes, o número excessivo de membros desses Conselhos pode dificultar o seu pleno funcionamento. A exemplo da estrutura do Conselho Diocesano da Ação Evangelizadora (CDAE), que adota uma dúplice modalidade, dependendo das circunstâncias e das necessidades (participação de todos - 3-

5 os membros no Conselho Ampliado e representatividade mais reduzida de acordo com os Organismos e a categoria dos fiéis), os presentes Regimentos adotam essa mesma dúplice modalidade em relação ao Conselho da Ação Evangelizadora tanto em nível regional (Região Pastoral) como também paroquial (Paróquia). Evidentemente, não há uma estrutura rígida e única para cada Conselho da Ação Evangelizadora, pois a sua estrutura bem como o seu pleno funcionamento vai depender da situação e dos desafios de cada realidade local. Peço que todos os que compartilham comigo esta nobre e exigente missão do pastoreio da querida e amada Igreja Particular de Jundiaí colaborem, afetiva e efetivamente, para a implantação desses Regimentos. Com o Apóstolo Paulo, peço-lhes com insistência, diante de Deus e do Cristo Jesus e dos anjos eleitos, que observem estas normas, sem nenhuma prevenção, nada fazendo por parcialidade (cf. 1Tm 5,21). Agradeço a colaboração fraterna e generosa do Pe. Geraldo da Cruz Bicudo de Almeida, Coordenador Diocesano da Ação Evangelizadora, que em muito ajudou na elaboração destes Regimentos. À Mãe de Deus, Nossa Senhora do Desterro, Padroeira da Diocese, confio estes Regimentos e todo o processo eclesial renovado que ele possa suscitar e fortalecer, tornando nossa Igreja Diocesana a casa e a escola da comunhão (Carta Apostólica Novo Millennio ineunte [ No início do novo milênio ], do Beato João Paulo II [2001], n. 43a). Assim seja! E a todos abençoo! Jundiaí SP, 08 de dezembro de Solenidade da Imaculada Conceição de Nossa Senhora Dom Vicente Costa Seu Bispo e irmão de caminhada. - 4-

6 Decreto de Promulgação dos Regimentos dos Conselhos da Ação Evangelizadora da Diocese de Jundiaí Dom Vicente Costa por graça de Deus e do Romano Pontífice, Bispo Diocesano de Jundiaí: Cumprindo sua missão de apascentar e reger a porção do Povo de Deus que lhe foi confiada (cf. CIC, Cân. 375, 1), missão esta que se exprime também por meio da atividade legislativa peculiar da Igreja (cf. CIC, Cân. 391); Visando prover, em continuidade com a solicitude pastoral exercida por seus antecessores, os Conselhos da Ação Evangelizadora nos vários níveis eclesiais (Diocese, Região Pastoral, Paróquia e Comunidade) de normas de ação que, ao mesmo tempo, expressem com clareza sua finalidade eclesial e os capacite a atuar com eficácia na sua missão; Após amplo processo de consulta e de estudos: Estabelece e promulga, por um triênio, os Regimentos dos seguintes Conselhos da Ação Evangelizadora: 1. Conselho Diocesano da Ação Evangelizadora (CDAE); 2. Conselho Regional da Ação Evangelizadora (CRAE); 3. Conselho Paroquial da Ação Evangelizadora (CPAE); 4. Conselho Comunitário da Ação Evangelizadora (CCAE). Passam a vigorar os referidos Regimentos a partir do dia 01 de janeiro do ano corrente, Solenidade da Santa Mãe de Deus, Maria. - 5-

7 Sejam os mesmos publicados convenientemente, dados a conhecer ao Presbitério, aos Diáconos, aos Religiosos e a todo o Povo de Deus, especialmente aos membros desses Conselhos. Sejam esses Regimentos também conservados nos arquivos competentes da Cúria Diocesana. Dado e passado sob os sinais de nossa solicitude pastoral e da maternal proteção de Nossa Senhora do Desterro, Padroeira da Diocese, ao 01 de janeiro do ano da graça de Nosso Senhor de 2013, quarto do nosso ministério episcopal em Jundiaí. Dom Vicente Costa - Bispo Diocesano de Jundiaí - Pe. Milton Rogério Vicente - Chanceler do Bispado - Prot. Número: 900 Páginas: 148 e 149 Livro: 12-6-

8 1. CONSELHO DIOCESANO DA AÇÃO EVANGELIZADORA (CDAE) CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1 O Conselho Diocesano da Ação Evangelizadora (CDAE), composto por presbíteros, diáconos permanentes, religiosos(as) e cristãos(ãs) leigos(as), conforme os Cân. 511 a 514 do Código de Direito Canônico (CIC), é um órgão consultivo, cuja finalidade é contribuir para realizar a comunhão na Igreja Particular de Jundiaí, com a participação de todas as categorias de membros do Povo de Deus. Neste sentido, o CDAE é o instrumento de participação e colaboração, que examina e avalia as atividades pastorais na Diocese e propõe conclusões práticas sobre elas (cf. CIC, Cân. 511). Art. 2 O CDAE é presidido pelo Bispo Diocesano, assistido pelo Vigário Geral e Coordenador Diocesano da Ação Evangelizadora; é convocado exclusivamente pelo Bispo, a quem compete determinar as questões que serão tratadas e a ordem dos trabalhos (cf. CIC, Cân. 514). CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 3 Ao CDAE compete: 1. Representar efetiva e eficazmente o povo de Deus da Diocese de Jundiaí, mostrando suas realidades, desafios e esperanças; 2. Planejar, coordenar, acompanhar, assegurar a execução e avaliar as atividades da ação evangelizadora na Diocese, especialmente nos níveis diocesano e regional; 3. Articular e implementar o Plano Diocesano da Ação Evangelizadora; 4. Possibilitar e fomentar a comunhão na ação evangelizadora da Igreja Particular de Jundiaí, no espírito da Pastoral de - 7-

9 Conjunto, por meio da plena participação de todos os membros do Povo de Deus, segundo seus carismas e ministérios; 5. Favorecer a plena comunhão na Diocese, em todas as instâncias e níveis: diocesano, regional, paroquial e comunitário, bem como a inserção das Pastorais Específicas, Movimentos Eclesiais, Associações Religiosas e Novas Comunidades na Pastoral de Conjunto da Diocese; 6. Garantir a comunhão da Diocese de Jundiaí com a caminhada evangelizadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Regional Sul I (São Paulo); 7. Contribuir na elaboração do Calendário Anual Diocesano da Ação Evangelizadora; 8. Colaborar na preparação e na realização da Assembleia Diocesana da Ação Evangelizadora, em comunhão com as orientações do Bispo e da Coordenação Diocesana da Ação Evangelizadora; 9. Respeitar e se comprometer com as decisões da Assembleia Diocesana da Ação Evangelizadora, acompanhando sua execução e avaliando de modo contínuo sua aplicação. CAPÍTULO III DOS MEMBROS Art. 4 O CDAE consta de fiéis em plena comunhão com a Igreja católica, clérigos, membros de institutos de vida consagrada, ou principalmente leigos designados de acordo com o modo indicado pelo Bispo Diocesano (CIC, Cân. 512, 1). Art. 5 Os fiéis designados para fazer parte do CDAE sejam de tal maneira escolhidos que por eles se configurem realmente toda a porção do povo de Deus que constitui a Diocese, levando-se em conta as diversas regiões da Diocese, as condições sociais e as profissões, bem como a parte que eles têm no apostolado individualmente ou associados a outros (CIC, Cân. 512, 2). Além disto, é fundamental que os membros do CDAE sejam pessoas que se distingam por uma fé sólida, bons costumes e prudência (CIC, Cân. 512, 3). - 8-

10 Art. 6 São membros do CDAE: 1. O Bispo Diocesano; 2. O Vigário Geral; 3. O Coordenador Diocesano da Ação Evangelizadora; 4. O Vigário Judicial; 5. O Chanceler; 6. O Moderador da Cúria; 7. O Ecônomo Diocesano; 8. O Coordenador Diocesano da Pastoral Presbiteral; 9. O Coordenador da Comissão Diocesana dos Diáconos Permanentes; 10. O(a) Coordenador(a) da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) - Núcleo Diocesano; 11. O(a) Coordenador(a) Diocesano(a) do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) Núcleo Diocesano / Conselho Diocesano de Leigos (CDL); 12. O Coordenador do Setor Diocesano da Comunicação; 13 a 22. Os Presidentes dos CRAEs da Diocese; 23 a 32. Os(as) Representantes dos CRAEs da Diocese; 33. O(a) Coordenador(a) do Conselho Missionário Diocesano (COMIDI) (cf. Anexo, p. 39); 34. O(a)Representante Diocesano(a) do Ministério da Palavra; Único O Ministério da Palavra é constituído pela Comissão Diocesana para a Animação Bíblico-Catequética e pelas Pastorais Específicas ligadas à dimensão do anúncio e do aprofundamento da Palavra de Deus na ação evangelizadora diocesana (cf. Anexo, p. 39). 35. O(a) Coordenador(a) Diocesano(a) do Ministério da Liturgia Comissão Diocesana de Liturgia; Único O Ministério da Liturgia é constituído pelos integrantes da Comissão Diocesana de Liturgia (cf. Anexo, p. 39). - 9-

11 36. O(a) Representante Diocesano(a) do Ministério da Caridade - Fórum Diocesano das Pastorais Sociais; Único O Ministério da Caridade é constituído pelas Pastorais Específicas ligadas à dimensão social da ação evangelizadora diocesana e que integram o Fórum Diocesano das Pastorais Sociais (cf. Anexo, p. 38). 37. O(a) Coordenador(a) da Comissão Diocesana para a Vida e a Família (cf. Anexo p. 40); 38. O(a) Coordenador(a) do Setor Juventude Diocesano (cf. Anexo p. 40); 39. O(a) Diretor(a) do Centro Catequético Diocesano; 40. O(a) Diretor(a) da Cáritas Diocesana de Jundiaí; 41. O(a) Representante Diocesano(a) das Novas Comunidades (cf. Anexo, p. 40); 42. O(a) Representante Diocesano(a) dos Movimentos Eclesiais e Associações Religiosas (cf. Anexo, p. 41); 43. O Representante do Seminário Diocesano Nossa Senhora do Desterro; 44. O(s) Vocacionado(s) do Ano Pastoral; 45. O(a) Secretário(a) Diocesano(a) da Ação Evangelizadora; 46 a 48. O Bispo Diocesano pode nomear livremente até mais três membros do CDAE. Único Os membros citados nos números 34, 36, sejam eleitos entre os (as) Coordenadores(as) dos respectivos Organismos. DO CDAE AMPLIADO Art. 7 Quando houver necessidade, além dos membros elencados acima no Art. 6, o CDAE poderá encontrar-se também com todos(as) os(as) Representantes dos Conselhos Paroquiais da Ação Evangelizadora (CPAEs), os(as) Coordenadores(as) Diocesanos(as) das Comissões, Pastorais Específicas, Movimentos Eclesiais, - 10-

12 Associações Religiosas e outros Organismos, como também com os Responsáveis das Novas Comunidades da Diocese, para melhor atingir suas finalidades e garantir a comunhão de vida e de ação evangelizadora de todo o Povo de Deus na Diocese de Jundiaí. Esta reunião é denominada de CDAE Ampliado. Dependendo da necessidade, os(as) Assessores(as) Diocesanos(as) das Comissões, Pastorais Específicas, Movimentos Eclesiais, Associações Religiosas, Novas Comunidades e outros Organismos podem ser também convocados(as) para esta reunião. 1 Esta reunião do CDAE Ampliado torna-se particularmente necessária na preparação da Assembleia Diocesana da Ação Evangelizadora, na avaliação da caminhada diocesana da ação evangelizadora e na elaboração e aprovação do Calendário Anual Diocesano da Ação Evangelizadora. 2 No que diz respeito à Comissão Diocesana de Liturgia sejam convidados(as) os(as) Coordenadores(as) dos vários Ministérios que a compõem. Art. 8 Os membros eleitos deverão tomar posse imediatamente após sua eleição, preferencialmente em celebração para este fim. Art. 9 Os membros não receberão remuneração pela participação no CDAE, sendo que todos deverão assinar o termo de serviço voluntariado. CAPÍTULO IV DAS REUNIÕES Art. 10 O CDAE se reunirá ordinariamente, pelo menos, quatro vezes por ano, ou segundo a necessidade da Diocese (cf. CIC, Cân. 514, 2) em datas já fixadas no Calendário Diocesano Anual da Ação Evangelizadora

13 Art. 11 O CDAE Ampliado se reunirá, ordinariamente, uma vez por ano ou segundo a necessidade da Diocese. Art. 12 O(a) Coordenador(a) ou o(a) Representante Diocesano(a) das Comissões, do Ministério da Palavra, do Ministério da Liturgia, do Ministério da Caridade, dos Movimentos Eclesiais, das Associações Religiosas, das Novas Comunidades e dos outros Organismos deverá convocar os(as) Coordenadores(as) de seus respectivos grupos toda vez que houver necessidade. Esta reunião torna-se particularmente importante para o repasse das decisões e comunicações de cada reunião do CDAE. Art. 13 Quando um membro não puder comparecer às reuniões, deverá, além de justificar a sua ausência, indicar um(a) Representante em nome do oficio que ele(a) exerce na Diocese de Jundiaí. Este(a) Representante deve ser membro efetivo da coordenação a que pertence o membro representado. O Bispo deve ser avisado com antecedência sobre a substituição, no caso de se tratar de membros elencados no Artigo 6, números 2 a 22 deste Regimento; e o Coordenador Diocesano da Ação Evangelizadora, quando se tratar dos outros membros. Cuide-se, no entanto, para que tal prática não venha a justificar ausências sucessivas do membro efetivo do CDAE. CAPÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS DA EQUIPE COORDENADORA Art. 14 O CDAE é coordenado por uma Equipe denominada Equipe Coordenadora, composta pelo Presidente, Coordenador Diocesano da Ação Evangelizadora e Secretário(a) eleito(a) entre os membros do CDAE. 1 O(a) Secretário(a) do CDAE pode ser o(a) Secretário(a) Diocesano(a) da Ação Evangelizadora, se assim decidirem os membros do CDAE

14 2 Se os membros do CDAE assim decidirem, pode-se eleger um(a) Vice-Coordenador(a) e um(a) Vice-Secretário(a) para auxiliar nos serviços da Equipe Coordenadora. Art. 15 Compete ao Presidente do CDAE convocar e presidir o Conselho, publicar o que foi tratado no Conselho (CIC, Cân. 514, 1), empenhando-se no cumprimento das decisões que forem tomadas. Art. 16 Compete ao Coordenador Diocesano da Ação Evangelizadora, em decorrência de sua função: 1. Ajudar na preparação da pauta do CDAE e coordenar a reunião, quando solicitado pelo Presidente; 2. Acompanhar e avaliar a caminhada dos CRAEs. Art. 17 Compete ao(à) Secretário(a) do CDAE: redigir e ler as atas das reuniões, cuidar da correspondência, ajudar o Presidente na preparação da pauta, enviar a todos a convocação e pauta de assuntos uma semana antes das reuniões, remeter um resumo da Ata da Reunião anterior comunicando as decisões tomadas a todos os membros do CDAE e cuidar do arquivo. CAPÍTULO VI DAS VOTAÇÕES Art. 18 Cada membro só tem direito a um voto, mesmo que represente a dois ou mais organismos pastorais. Art. 19 O direito a voto compete a todos os membros efetivos do CDAE. Art. 20 Para a validade das eleições exigir-se-á a presença da maioria simples (50% +1) dos membros do CDAE com direito a voto. Art. 21 Quando houver necessidade de alguma votação, ela poderá ser pública e nominal ou por voto secreto. O Presidente decidirá o procedimento, solicitando, se necessário, o parecer dos presentes a esse respeito

15 CAPÍTULO VII DO MANDATO Art. 22 O mandato dos membros do CDAE é de três (3) anos, podendo eles ser reeleitos para mais um mandato. Único Quando a Sede estiver vacante, fica extinto o CDAE. Art. 23 Cada membro, singularmente, perde o oficio: 1. Por demissão apresentada, por escrito e devidamente motivada, ao Presidente do CDAE, ao qual cabe decidir sobre a aceitação ou não da demissão; 2. Por transferência, por substituição do cargo de coordenação, mudança de Diocese ou outras causas previstas no Código de Direito Canônico; 3. Por faltar três vezes sem apresentar justificativa durante o mandato; 4. Perderá o mandato automaticamente o membro do CDAE que praticar ato contrário à finalidade e aos objetivos deste Conselho ou que abandonar publicamente a fé católica e a prática religiosa, por adesão a seitas e associações incompatíveis com as normas da Igreja. Art. 24 Para ocupar a vaga deixada nesses casos, será indicado um novo membro, segundo a mesma modalidade com que fora escolhido o membro substituído, e ficará no cargo até o fim do mandato em curso. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 25 Qualquer modificação neste Regimento deverá ser apresentada pelo próprio CDAE ao Bispo Diocesano, que aprovará, se julgar oportuno

16 2. CONSELHO REGIONAL DA AÇÃO EVANGELIZADORA (CRAE) CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1 O Conselho Regional da Ação Evangelizadora (CRAE), composto por presbíteros, diáconos permanentes, religiosos(as) e cristãos(ãs) leigos(as), é um organismo integrador, representativo e consultivo, cuja finalidade principal é colaborar na promoção e na execução da ação evangelizadora na Região Pastoral da Diocese, em pleno acordo com o Plano Diocesano da Ação Evangelizadora em vigor, respeitando as particularidades de cada Paróquia que compõe a Região Pastoral. Art. 2 O CRAE é presidido pelo Presbítero Coordenador da Região Pastoral. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 3 Ao CRAE compete: 1. Representar efetiva e eficazmente o povo de Deus da Região Pastoral, mostrando suas realidades, desafios e esperanças; 2. Definir as atividades de ação evangelizadora que possam ser realizadas regionalmente; 3. Planejar, coordenar, acompanhar, assegurar a execução e avaliar as atividades da ação evangelizadora a serem realizadas regionalmente; 4. Articular e implementar o Plano Diocesano da Ação Evangelizadora; 5. Possibilitar e fomentar a comunhão na ação evangelizadora da Região Pastoral da Diocese, no espírito da Pastoral de Conjunto, por meio da plena participação de todos os membros do Povo de Deus, segundo seus carismas e ministérios; 6. Favorecer a plena comunhão das Paróquias da Região Pas

17 toral com a Diocese e na instância regional, bem como a inserção das Pastorais Específicas, Movimentos Eclesiais, Associações Religiosas e Novas Comunidades na Pastoral de Conjunto da Região Pastoral; 7. Favorecer o intercâmbio das experiências paroquiais da Região Pastoral, oferecendo ajuda às Paróquias da Região Pastoral que estejam encontrando dificuldades na execução da ação evangelizadora e promovendo a formação dos Agentes da Ação Evangelizadora em nível regional; 8. Elaborar e implementar o Calendário Anual Regional das principais atividades de ação evangelizadora a serem realizadas; 9. Preparar e realizar a Assembleia Regional da Ação Evangelizadora, atendendo às orientações da Coordenação Diocesana da Ação Evangelizadora; 10. Respeitar e se comprometer com as decisões das Assembleias Diocesana e Regional da Ação Evangelizadora, fazendo avaliações contínuas das mesmas; 11. Eleger o Coordenador Regional da Ação Evangelizadora. CAPÍTULO III DOS MEMBROS Art. 4 São membros do CRAE: 1. Os Párocos ou os Administradores Paroquiais; 2. O(s) Vigário(s) Paroquial(is); 3. Os Diáconos Permanentes; 4. Os(as) Religiosos(as) que atua(m) diretamente na ação evangelizadora das Paróquias da Região Pastoral; 5. O(a) Coordenador(a) Regional do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) Núcleo Regional / Conselho Diocesano de Leigos (CDL), se houver; 6. O(a) Coordenador(a) ou o(a) Representante Regional da Pastoral da Comunicação (PASCOM), se houver; 7. Os( as) Representantes dos CPAEs de cada Paróquia da Região Pastoral; - 16-

18 8. O(a) Coordenador(a) ou o(a) Representante Regional do Conselho Missionário Diocesano (COMIDI), se houver; Único Se não houver o(a) Coordenador(a) ou o(a) Representante Regional do Conselho Missionário Diocesano (COMIDI), esta vaga pertence ao(à) Coordenador(a) ou ao(à) Representante Regional dos Grupos de Rua da Região Pastoral (cf. Anexo, p. 39). 9. O(a) Representante Regional do Ministério da Palavra; Único O Ministério da Palavra é constituído pela Comissão Regional para a Animação Bíblico-Catequética e pelas Pastorais Específicas ligadas à dimensão do anúncio e do aprofundamento da Palavra de Deus na ação evangelizadora da Região Pastoral (cf. Anexo, p.38). 10. O(a) Representante Regional do Ministério da Liturgia; Único O Ministério da Liturgia é constituído pelos integrantes da Comissão de Liturgia das Paróquias da Região Pastoral (cf. Anexo, p. 39). 11. O(a) Representante Regional do Ministério da Caridade; Único O Ministério da Caridade é constituído pelas Pastorais Específicas ligadas à dimensão social da ação evangelizadora da Região Pastoral (cf. Anexo, p. 38). 12. O(a) Coordenador(a) ou o(a) Representante Regional das Pastorais Específicas que fazem parte da Comissão Regional para a Vida e a Família, se houver; Único Caso não exista tal Comissão, esta vaga perten

19 ce ao(à) Coordenador(a) Regional da Pastoral Familiar (cf. Anexo p. 40); 13. O(a) Coordenador(a) ou o(a) Representante Regional do Setor Juventude Regional, se houver; Único Caso não exista o Setor Juventude Regional, esta vaga pertence ao(à) Representante Regional das comunidades jovens atuantes na Região Pastoral (cf. Anexo p. 40); 14. O(a) Diretor(a) de Núcleo Teológico do Centro Catequético da Região Pastoral, se houver; 15. O(a) Representante da Cáritas das Paróquias da Região Pastoral, se houver; 16. O(a) Representante Regional das Novas Comunidades atuantes na Região Pastoral, se houver (cf. Anexo, p. 40); 17. O(a) Representante Regional dos Movimentos Eclesiais e Associações Religiosas atuantes na Região Pastoral (cf. Anexo, p. 41); 18. O(s) Vocacionado(s) do Ano Pastoral atuante(s) na Região Pastoral, se houver. Único Os membros citados nos números 6, 8-13, sejam eleitos entre os(as) Coordenadores(as) dos respectivos Organismos. DO CRAE AMPLIADO Art. 5 Quando houver necessidade, além dos membros elencados acima no Art. 4, o CRAE poderá encontrar-se também com todos(as) os(as) Coordenadores(as) ou os(as) Representantes Regionais das Comissões, Pastorais Específicas, Movimentos Eclesiais, Associações Religiosas e outros Organismos, como também com o(os) Responsável(is) das Novas Comunidades atuantes na Região Pastoral, para melhor atingir suas finalidades e garantir - 18-

20 a comunhão de vida e de ação evangelizadora de todo o Povo de Deus na Região Pastoral. Esta reunião é denominada de CRAE Ampliado. Dependendo da necessidade, os(as) Assessores(as) Regionais das Comissões, Pastorais Específicas, Associações Religiosas, Movimentos Eclesiais, Novas Comunidades e outros Organismos podem ser também convocados para esta reunião. 1 Esta reunião do CRAE Ampliado torna-se particularmente necessária na preparação da Assembleia Regional da Ação Evangelizadora, na avaliação da caminhada regional da ação evangelizadora e na elaboração e aprovação do Calendário Anual Regional da Ação Evangelizadora. 2 No que diz respeito à Comissão Regional de Liturgia sejam convidados(as) os(as) Coordenadores(as) dos vários Ministérios que a compõem. Art. 6 Os membros eleitos deverão tomar posse imediatamente após sua eleição, preferencialmente em celebração para este fim. Art. 7 Os membros não receberão remuneração pela participação no CRAE, sendo que todos deverão assinar o termo de serviço voluntariado. CAPÍTULO IV DAS REUNIÕES Art. 8 O CRAE se reunirá ordinariamente, pelo menos, quatro vezes por ano, sempre após a reunião do CDAE ou segundo a necessidade da Região Pastoral, em datas já fixadas no Calendário Anual Diocesano e Regional da Ação Evangelizadora. Art. 9 O CRAE Ampliado se reunirá, ordinariamente, uma vez por ano ou segundo a necessidade da Região Pastoral. Art. 10 O(a) Coordenador(a) ou o(a) Representante Regional das Comissões, do Ministério da Palavra, do Ministério da Liturgia, do - 19-

21 Ministério da Caridade, dos Movimentos Eclesiais, das Associações Religiosas, das Novas Comunidades e dos outros Organismos deverá convocar os(as) Coordenadores(as) de seus respectivos grupos toda vez que houver necessidade. Esta reunião torna-se particularmente importante para o repasse das decisões e comunicações de cada reunião do CDAE e do CRAE. Art. 11 Quando um membro não puder comparecer às reuniões, deverá, além de justificar a sua ausência, indicar um(a) Representante em nome do oficio que ele(a) exerce na Região Pastoral. Este(a) Representante deve ser membro efetivo da coordenação a que pertence o membro representado. O Presidente do CRAE deve ser avisado com antecedência sobre a substituição. Cuide-se, no entanto, para que tal prática não venha a justificar ausências sucessivas do membro efetivo do CRAE. CAPÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS DA EQUIPE COORDENADORA Art. 12 O CRAE é coordenado por uma Equipe denominada Equipe Coordenadora, composta pelo Presidente, pelo(a) Representante do CRAE no CDAE e pelo(a) Secretário(a). 1 O Presidente do CRAE seja eleito entre os presbíteros que atuam na ação evangelizadora da Região Pastoral. 2 O(a) Representante do CRAE no CDAE seja eleito(a) entre os(as) leigos(as) e os(as) religiosos(as) que compõem o CRAE. 3 O(a) Secretário(a) do CRAE seja eleito(a) entre os membros desse Conselho ou pode ser alguém dos(as) Auxiliares Administrativos(as) das Paróquias, se assim decidirem os membros do CRAE. 4 O Presidente do CRAE, o(a) Representante do CRAE no - 20-

22 CDAE e o(a) Secretário(a) são eleitos livremente pelos membros do CRAE. 5 Se os membros do CRAE assim decidirem, pode-se eleger um(a) suplente do(a) Representante do CRAE no CDAE e um(a) Vice-Secretário(a) para auxiliar nos serviços da Equipe Coordenadora. Art. 13 Compete ao Presidente do CRAE, em estreita comunhão com a Coordenação Diocesana da Ação Evangelizadora, presidir, promover e animar a ação evangelizadora da Região Pastoral, convocando os membros às reuniões, preparando a pauta dos assuntos, empenhando-se sempre para que este Conselho cumpra a sua finalidade, conforme as atribuições citadas no Artigo 3 deste Regimento e representar a Região Pastoral nas reuniões do CDAE. Art. 14 Compete ao(à) Representante do CRAE representar a Região Pastoral nas reuniões do CDAE. Art. 15 Compete ao(à) Secretário(a) do CRAE: redigir e ler as atas das reuniões, cuidar da correspondência, ajudar o Presidente na preparação da pauta, enviar a todos a convocação e a pauta de assuntos uma semana antes das reuniões, remeter um resumo da Ata da Reunião anterior comunicando as decisões tomadas a todos os membros do CRAE e cuidar do arquivo. CAPÍTULO VI DAS VOTAÇÕES Art. 16 Cada membro só tem direito a um voto, mesmo que represente a dois ou mais organismos pastorais. Art. 17 O direito a voto compete a todos os membros efetivos do CRAE. Art. 18 Para a validade das eleições exigir-se-á a presença da maioria simples (50% + 1) dos membros do CRAE com direito a voto. Art. 19 Quando houver necessidade de alguma votação, ela poderá ser - 21-

23 pública e nominal ou por voto secreto. O Presidente decidirá o procedimento, solicitando, se necessário, o parecer dos presentes a esse respeito. Art. 20 Para a validade da eleição do Coordenador Regional da Ação Evangelizadora requer-se que o nome escolhido seja confirmado pelo Bispo Diocesano. CAPÍTULO VII DO MANDATO Art. 21 O mandato dos membros do CRAE é de três (3) anos, podendo eles ser reeleitos para mais um mandato. Único Quando a Sede estiver vacante, fica extinto o CRAE. Art. 22 Cada membro, singularmente, perde o oficio: 1. Por demissão apresentada, por escrito e devidamente motivada, ao Presidente do CRAE, ao qual cabe decidir sobre a aceitação ou não da demissão; 2. Por transferência, por substituição do cargo de coordenação, mudança de Região Pastoral ou outras causas previstas no Código de Direito Canônico; 3. Por faltar três vezes sem apresentar justificativa durante o mandato; 4. Perderá o mandato automaticamente o membro do CRAE que praticar ato contrário à finalidade e aos objetivos deste Conselho ou que abandonar publicamente a fé católica e a prática religiosa, por adesão a seitas e associações incompatíveis com as normas da Igreja. Art. 23 Para ocupar a vaga deixada nesses casos, será indicado um novo membro, segundo a mesma modalidade com que fora escolhido o membro substituído, e ficará no cargo até o fim do mandato em curso

24 CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 24 Qualquer modificação neste Regimento deverá ser apresentada pelo próprio CRAE ao Bispo Diocesano, que aprovará, se julgar oportuno, e, de preferência, depois de ouvir o CDAE

25 3. CONSELHO PAROQUIAL DA AÇÃO EVANGELIZADORA (CPAE) CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1 O Conselho Paroquial da Ação Evangelizadora (CPAE), composto por presbíteros, diáconos permanentes, religiosos(as) e cristãos(ãs) leigos(as), é o organismo integrador, representativo e consultivo (cf. CIC, Cân. 536, 2), cuja finalidade principal é oferecer aos fiéis a possibilidade de ajudar o Pároco ou o Administrador Paroquial na promoção e na execução da ação evangelizadora da vida paroquial, em pleno acordo com o Plano Diocesano da Ação Evangelizadora em vigor (cf. CIC, Cân. 536, 1). Art. 2 O CPAE é presidido pelo Pároco ou Administrador Paroquial. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 3 Ao CPAE compete: 1. Representar efetiva e eficazmente o povo de Deus da Paróquia, mostrando suas realidades, desafios e esperanças; 2. Ser o cérebro e o coração da Paróquia em união com o Pároco ou o Administrador Paroquial; 3. Planejar, coordenar, acompanhar e assegurar a execução e avaliar as atividades da ação evangelizadora da Paróquia; 4. Articular e implementar o Plano Diocesano da Ação Evangelizadora; 5. Possibilitar e fomentar a comunhão na ação evangelizadora Paroquial, no espírito da Pastoral de Conjunto, por meio da plena participação de todos os membros do Povo de Deus, segundo seus carismas e ministérios; 6. Favorecer a plena comunhão da Paróquia com a Região Pastoral e com a Diocese e nas instâncias paroquial e comunitária, bem como a inserção das Pastorais Específicas, - 24-

26 Movimentos Eclesiais, Associações Religiosas e Novas Comunidades na Pastoral de Conjunto da Paróquia; 7. Elaborar e implementar o Calendário Anual Paroquial da Ação Evangelizadora; 8. Preparar e realizar a Assembleia Paroquial da Ação Evangelizadora, atendendo às orientações da Coordenação Diocesana da Ação Evangelizadora; 9. Respeitar e se comprometer com as decisões das Assembleias Diocesana, Regional e Paroquial da Ação Evangelizadora, fazendo avaliações contínuas das mesmas. CAPÍTULO III DOS MEMBROS Art. 4 São membros do CPAE: 1. O Pároco ou o Administrador Paroquial; 2. O(s) Vigário(s) Paroquial(is), se houver; 3. O(s) Diácono(s) Permanente(s); 4. O(a) Representante do CPAE no CRAE e no CDAE Ampliado; 5. Os(as) Religiosos(as) que atua(m) diretamente na ação evangelizadora da Paróquia; 6. O(a) Coordenador(a) Paroquial do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) Núcleo Paroquial / Conselho Diocesano de Leigos (CDL), se houver; 7. O Coordenador Paroquial da Pastoral da Comunicação (PASCOM), se houver; 8. O(a) Coordenador(a) de cada Comunidade pertencente à Paróquia; 9. O(a) Representante do Conselho Paroquial de Economia e Administração (CPEA); 10. O(a) Coordenador(a) do Conselho Missionário Paroquial (COMIPA), se houver; Único Se não houver o(a) Coordenador(a) do Conselho Missionário Paroquial (COMIPA), esta vaga pertence ao(à) Coordenador(a) ou ao(à) - 25-

27 Representante Paroquial dos Grupos de Rua (cf. Anexo, p. 39); 11. O(a) Representante Paroquial do Ministério da Palavra; Único O Ministério da Palavra é constituído pela Comissão Paroquial para a Animação Bíblico- Catequética e pelas Pastorais Específicas ligadas à dimensão do anúncio e do aprofundamento da Palavra de Deus na ação evangelizadora paroquial (cf. Anexo, p. 38). 12. O(a) Coordenador(a) da Comissão Paroquial de Liturgia; Único A Comissão Paroquial de Liturgia é constituída pelos vários Ministérios que a compõem (cf. Anexo, p. 39). 13. O(a) Representante Paroquial do Ministério da Caridade; Único O Ministério da Caridade é constituído pelas Pastorais Específicas ligadas à dimensão social da ação evangelizadora paroquial (cf. Anexo, p. 38). 14. O(a) Coordenador(a) ou o(a) Representante Paroquial das Pastorais Específicas que fazem parte da Comissão Paroquial para a Vida e a Família, se houver; Único Caso não exista tal Comissão, esta vaga pertence ao(à) Coordenador(a) Paroquial da Pastoral Familiar, se houver (cf. Anexo p. 40); 15. O(a) Coordenador(a) ou o(a) Representante Paroquial do Setor Juventude Paroquial, se houver; Único Caso não exista o Setor Juventude Paroquial, - 26-

28 esta vaga pertence ao(à) Representante das comunidades jovens que atuam na Paróquia (cf. Anexo p. 40); 16. O(a) Presidente da Cáritas Paroquial, se houver; 17. O(a) Representante Paroquial das Novas Comunidades atuantes na Paróquia, se houver (cf. Anexo p. 40); 18. O(a) Representante Paroquial dos Movimentos Eclesiais e Associações Religiosas atuantes na Paróquia (cf. Anexo p. 41); 19. O(s) Vocacionado(s) do Ano Pastoral atuante(s) na Paróquia, se houver. 1 Os membros citados nos números 9; 11; 13-15; sejam eleitos entre os(as) Coordenadores(as) dos respectivos Organismos. 2 Poderão ser convidadas para fazer parte do CPAE, a título de colaboradores, até 05 (cinco) pessoas envolvidas ou não no trabalho evangelizador da Igreja, a fim de contribuírem, com suas capacidades técnicas, para um melhor desempenho deste Conselho. Estes membros não terão direito a voto. DO CPAE AMPLIADO Art. 5 Quando houver necessidade, além dos membros elencados acima no Art. 4, o CPAE poderá encontrar-se também com todos os(as) Coordenadores(as) ou os(as) Representantes Paroquiais das Comissões, Pastorais Específicas, Movimentos Eclesiais, Associações Religiosas e outros Organismos, como também o(os) Responsável(is) das Novas Comunidades atuantes na Paróquia, para melhor atingir suas finalidades e garantir a comunhão de vida e de ação evangelizadora de todo o Povo de Deus na Paróquia. Esta reunião é denominada de CPAE Ampliado

29 1 Esta reunião do CPAE Ampliado torna-se particularmente necessária na preparação da Assembleia Paroquial da Ação Evangelizadora, na avaliação da caminhada paroquial da ação evangelizadora e na elaboração e aprovação do Calendário Anual Paroquial da Ação Evangelizadora. 2 No que diz respeito à Comissão Paroquial para a Animação Bíblico-Catequética, sejam convidados(as) os(as) Coordenadores(as) dos seus vários níveis. Já no que diz respeito à Comissão Paroquial de Liturgia sejam convidados(as) os(as) Coordenadores(as) dos vários Ministérios que a compõem (cf. Anexo p. 39); Art. 6 Os membros eleitos deverão tomar posse imediatamente após sua eleição, preferencialmente em celebração para este fim. Art. 7 Os membros não receberão remuneração pela participação no CPAE, sendo que todos deverão assinar o termo de serviço voluntariado. CAPÍTULO IV DAS REUNIÕES Art. 8 O CPAE se reunirá ordinariamente, pelo menos, quatro vezes por ano, sempre após a reunião do CRAE, ou segundo a necessidade da Paróquia, em datas já fixadas no Calendário Anual Paroquial da Ação Evangelizadora. Art. 9 O CPAE Ampliado se reunirá, ordinariamente, uma vez por ano ou segundo a necessidade da Paróquia. Art. 10 O(a) Coordenador(a) ou o(a) Representante Paroquial das Comissões, do Ministério da Palavra, do Ministério da Liturgia, do Ministério da Caridade, dos Movimentos Eclesiais, das Associações Religiosas, das Novas Comunidades e dos outros Organismos deverá convocar os(as) Coordenadores(as) de seus respectivos grupos toda vez que houver necessidade. Esta - 28-

30 reunião torna-se particularmente importante para o repasse das decisões e comunicações de cada reunião do CDAE, do CRAE e do CPAE. Art. 11 Quando um membro não puder comparecer às reuniões, deverá, além de justificar a sua ausência, indicar um(a) Representante em nome do oficio que ele(a) exerce na Paróquia. Este(a) Representante deve ser membro efetivo da coordenação a que pertence o membro representado. O Presidente do CPAE deve ser avisado com antecedência sobre a substituição. Cuide-se, no entanto, para que tal prática não venha a justificar ausências sucessivas do membro efetivo do CPAE. CAPÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS DA EQUIPE COORDENADORA Art. 12 O CPAE é coordenado por uma Equipe denominada Equipe Coordenadora, composta pelo Presidente, pelo(a) Representante do CPAE no CDAE Ampliado e no CRAE e pelo(a) Secretário(a). 1 O(a) Representante do CPAE no CDAE Ampliado e no CRAE é eleito(a) entre os membros do CPAE. 2 O(a) Secretário(a) do CPAE seja eleito(a) entre os membros desse Conselho ou pode ser alguém dentre os(as) Auxiliares Administrativos(as) das Paróquias, se assim decidirem os membros do CPAE. 3 Se os membros do CPAE assim decidirem, pode-se eleger um(a) suplente do(a) Representante do CPAE no CDAE Ampliado e no CRAE e um(a) Vice-Secretário(a) para auxiliar nos serviços da Equipe Coordenadora. Art. 13 Compete ao Presidente do CPAE convocar os membros para as reuniões, presidir a reunião, preparar a pauta dos assuntos, empenhando-se no seu cumprimento e das decisões que forem tomadas

31 Art. 14 Compete ao(à) Representante do CPAE representar a Paróquia nas reuniões do CDAE Ampliado e do CRAE. Art. 15 Compete ao(à) Secretário(a) do CPAE: redigir e ler as atas das reuniões, cuidar da correspondência, ajudar o Presidente na preparação da pauta, enviar a todos convocação e pauta de assuntos uma semana antes das reuniões, remeter um resumo da Ata da Reunião anterior comunicando as decisões tomadas a todos os membros do CPAE e cuidar do arquivo. CAPÍTULO VI DAS VOTAÇÕES Art. 16 Cada membro só tem direito a um voto, mesmo que represente a dois ou mais organismos pastorais. Art. 17 O direito a voto compete a todos os membros efetivos do CPAE. Art. 18 Para a validade das eleições exigir-se-á a presença da maioria simples (50% +1) dos membros do CPAE com direito a voto. Art. 19 Quando houver necessidade de alguma votação, ela poderá ser pública e nominal ou por voto secreto. O Presidente decidirá o procedimento, solicitando, se necessário, o parecer dos presentes a esse respeito. CAPÍTULO VII DO MANDATO Art. 20 O mandato dos membros do CPAE é de três (3) anos, podendo eles ser reeleitos para mais um mandato. Art. 21 Cada membro, singularmente, perde o oficio: 1. Por demissão apresentada, por escrito e devidamente motivada, ao Presidente do CPAE, ao qual cabe decidir sobre a aceitação ou não da demissão; - 30-

32 2. Por transferência, por substituição do cargo de coordenação, mudança de Paróquia ou outras causas previstas no Código de Direito Canônico; 3. Por faltar três vezes sem apresentar justificativa durante o mandato; 4. Perderá o mandato automaticamente o membro do CPAE que praticar ato contrário à finalidade e aos objetivos deste Conselho ou abandonar publicamente a fé católica e a prática religiosa, por adesão a seitas e associações incompatíveis com as normas da Igreja. Art. 22 Para ocupar a vaga deixada nesses casos, será indicado um novo membro, segundo a mesma modalidade com que fora escolhido o membro substituído, e ficará no cargo até o fim do mandato em curso. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 23 Qualquer modificação neste Regimento deverá ser apresentada pelo próprio CPAE ao Bispo Diocesano, que aprovará, se julgar oportuno, e de preferência, depois de ouvir o CDAE

33 4. CONSELHO COMUNITÁRIO DA AÇÃO EVANGELIZADORA (CCAE) CAPÍTULO I DA NATUREZA Art.1 O Conselho Comunitário da Ação Evangelizadora (CCAE), composto por presbíteros, diáconos permanentes, religiosos(as) e cristãos(ãs) leigos(as), é o organismo integrador, representativo e consultivo, cuja finalidade principal é oferecer aos fiéis a possibilidade de ajudar o Pároco ou o Administrador Paroquial na promoção e na execução da ação evangelizadora da vida das Comunidades da Paróquia, em pleno acordo com o Plano Diocesano da Ação Evangelizadora em vigor. Art. 2 O CCAE é presidido pelo Pároco ou Administrador Paroquial. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 3 Ao CCAE compete: 1. Representar efetiva e eficazmente o povo de Deus da Comunidade, mostrando suas realidades, desafios e esperanças; 2. Ser o cérebro e o coração da Comunidade em união com o Pároco ou Administrador Paroquial; 3. Planejar, coordenar, acompanhar e assegurar a execução e avaliar as atividades da ação evangelizadora da Comunidade; 4. Articular e implementar o Plano Diocesano da Ação Evangelizadora; 5. Possibilitar e fomentar a comunhão na ação evangelizadora na Comunidade, no espírito da Pastoral de Conjunto, por meio da plena participação de todos os membros do Povo de Deus, segundo seus carismas e ministérios; 6. Favorecer a plena comunhão da Comunidade com a Paróquia e na instância comunitária, bem como a inserção das - 32-

34 Pastorais Específicas, Movimentos Eclesiais, Associações Religiosas e Novas Comunidades na Pastoral de Conjunto da Comunidade; 7. Elaborar e implementar o Calendário Anual Paroquial e Comunitário da Ação Evangelizadora; 8. Preparar e realizar, com as comunidades da Paróquia, a Assembleia Paroquial da Ação Evangelizadora, atendendo às orientações da Coordenação Diocesana da Ação Evangelizadora; 9. Respeitar e se comprometer com as decisões das Assembleias Diocesana, Regional e Paroquial da Ação Evangelizadora, fazendo avaliações contínuas das mesmas. CAPÍTULO III DOS MEMBROS Art. 4 São membros do CCAE: 1. O Pároco ou o Administrador Paroquial; 2. O(s) Vigário(s) Paroquial(is), se houver; 3. O(s) Diácono(s) Permanente(s) que atua(m) na ação evangelizadora da Comunidade; 4. O(a) Coordenador(a) da Comunidade; 5. Os(as) Religiosos(as) que atua(m) diretamente na ação evangelizadora da Comunidade; 6. O(a) Representante do Conselho Comunitário de Economia e Administração (CCEA), se houver; 7. O(a) Coordenador(a) ou o(a) Representante dos Grupos de Rua da Comunidade, eleito(a) entre os Animadores desses Grupos, se houver; 8. O(a) Coordenador(a) ou o(a) Representante de cada Pastoral Específica, Movimento Eclesial, Associação Religiosa e do(s) Responsável(is) das Novas Comunidades atuantes na Comunidade. Único Os membros citados nos números 6-8 sejam eleitos entre os(as) Coordenadores(as) dos respectivos Organismos

35 Art. 5 Os membros eleitos deverão tomar posse imediatamente após sua eleição e ser apresentados oficialmente, preferencialmente em celebração para este fim. Art. 6 Os membros não receberão remuneração pela participação no CCAE, sendo que todos deverão assinar o termo de serviço voluntariado. CAPÍTULO IV DAS REUNIÕES Art. 7 O CCAE se reunirá ordinariamente, pelo menos, quatro vezes por ano, sempre após a reunião do CPAE, ou segundo a necessidade da Comunidade, em datas já fixadas no Calendário Anual Paroquial e Comunitário da Ação Evangelizadora. Art. 8 Quando um membro não puder comparecer às reuniões, deverá, além de justificar a sua ausência, indicar um(a) Representante em nome do ofício que ele(a) exerce na Comunidade. Este(a) Representante deve ser membro efetivo da coordenação a que pertence o membro representado. O Presidente do CCAE deve ser avisado com antecedência sobre a substituição. Cuide-se, no entanto, para que tal prática não venha a justificar ausências sucessivas do membro efetivo do CCAE. CAPÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS DA EQUIPE COORDENADORA Art. 9 O CCAE é coordenado por uma Equipe denominada Equipe Coordenadora, composta pelo Presidente, pelo(a) Coordenador(a) da Comunidade e pelo(a) Secretário(a). 1 Cabe ao Pároco ou ao Administrador Paroquial definir quem o deve representar, presidindo o CCAE. 2 O(a) Secretário(a) do CCAE pode ser algum membro - 34-

36 desse Conselho, eleito para esta função, ou alguém que não seja membro dele, porém, que apresente competência nesta tarefa, se assim decidirem os seus membros. Art. 10 Compete ao Presidente do CCAE ou ao seu delegado convocar os membros para as reuniões, presidir a reunião, preparar a pauta dos assuntos, empenhando-se no seu cumprimento e das decisões que forem tomadas. Art. 11 Compete ao(à) Coordenador(a) da Comunidade representá-la nas reuniões do CPAE. Art. 12 Compete ao(à) Secretário(a) do CCAE: redigir e ler as atas das reuniões, cuidar da correspondência, ajudar o Presidente, ou delegado seu, na preparação da pauta, enviar a todos convocação e a pauta de assuntos uma semana antes das reuniões, remeter um resumo da Ata da Reunião anterior, comunicando as decisões tomadas a todos os membros do CCAE e cuidar do arquivo. CAPÍTULO VI DAS VOTAÇÕES Art. 13 Cada membro só tem direito a um voto, mesmo que represente a dois ou mais organismos pastorais. Art.14 O direito a voto compete a todos os membros efetivos do CCAE. Art.15 Para a validade das eleições exigir-se-á a presença da maioria simples (50% + 1) dos membros do CCAE com direito a voto. Art. 16 Quando houver necessidade de alguma votação, ela poderá ser pública e nominal ou por voto secreto. O Presidente decidirá o procedimento, solicitando, se necessário, o parecer dos presentes a esse respeito

37 CAPÍTULO VII DO MANDATO Art. 17 O mandato dos membros do CCAE é de três (3) anos, podendo eles ser reeleitos para mais um mandato. Art. 18 Cada membro, singularmente, perde o oficio: 1. Por demissão apresentada, por escrito e devidamente motivada, ao Presidente do CCAE, ao qual cabe decidir sobre a aceitação ou não da demissão; 2. Por transferência, por substituição do cargo de coordenação, mudança de Paróquia ou outras causas previstas no Código de Direito Canônico; 3. Por faltar três vezes, sem apresentar justificativa, durante o mandato; 4. Perderá o mandato automaticamente o membro do CCAE que praticar ato contrário à finalidade e aos objetivos deste Conselho ou abandonar publicamente a fé católica e a prática religiosa, por adesão a seitas e associações incompatíveis com as normas da Igreja. Art. 19 Para ocupar a vaga deixada nesses casos, será indicado um novo membro, segundo a mesma modalidade com que fora escolhido o membro substituído, e ficará no cargo até o fim do mandato em curso. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 20 Qualquer modificação neste Regimento deverá ser apresentada pelo próprio CCAE ao Bispo Diocesano, que aprovará, se julgar oportuno, e de preferência, depois de ouvir o CDAE

38 ANEXO A Estrutura da Coordenação e Representatividade de alguns Conselhos, Comissões, Pastorais Específicas, Movimentos Eclesiais, Associações Religiosas, Novas Comunidades e outros Organismos no CONSELHO AMPLIADO (Nível Diocesano, Regional e Paroquial) 1. Ministérios Ordenados, Vida Consagrada e Laicato: 1.1. Presbíteros (Pastoral Presbiteral) 1.2. Diáconos Permanentes (Comissão Diocesana dos Diáconos Permanentes) 1.3. Vida Consagrada Conferência dos(as) Religiosos[as] do Brasil (CRB) Núcleo Diocesano 1.4. Laicato Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) Núcleo Diocesano / Conselho Diocesano de Leigos (CDL) - 37-

39 2. Ministérios: 1. MINISTÉRIO DA PALAVRA 01. Comissão Diocesana para a Animação Bíblico- Catequética 02. Movimento Fraterno de Igrejas Cristãs (MOFIC) 03. Pastoral da Comunicação (PASCOM) 04. Pastoral da Educação 05. Pastoral dos Surdos 06. Pastoral Universitária 05. Pastoral Vocacional e Serviço de Animação Vocacional (PV-SAV) 2. MINISTÉRIO DA LITURGIA 01. Comissão Diocesana de Liturgia 3. MINISTÉRIO DA CARIDADE Fórum das Pastorais Sociais 01. Campanha da Fraternidade 02. Cáritas 03. Pastoral Carcerária 04. Pastoral da Criança 05. Pastoral da Moradia 06. Pastoral da Mulher Santa Maria Madalena 07. Pastoral da Pessoa Idosa 08. Pastoral da Saúde 09. Pastoral da Sobriedade 10. Pastoral das Pessoas com Deficiência 11. Pastoral do Menor 12. Pastoral do Mundo do Trabalho 13. Pastoral Fé e Política - 38-

40 3. Conselho Missionário Diocesano (COMIDI) a) Grupos de Rua b) Infância e Adolescência Missionária (IAM) c) Escola de Evangelização Santo André 4. Comissões: 4.1. Comissão Diocesana de Liturgia: a) Ministério da Acolhida b) Ministério das Equipes de Celebração c) Ministério das Ostiárias d) Ministério de Acólitos e Pequenos Acólitos e) Ministério do Canto Litúrgico f) Ministério do Cerimonial g) Ministério do Espaço Litúrgico h) Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística e da Palavra 4.2. Comissão Diocesana para a Animação Bíblico-Catequética: Os vários níveis: a) Batismo b) Pré-Catequese c) Primeira Eucaristia d) Perseverança e) Crisma f) Catequese com Adultos - 39-

41 4.3. Comissão Diocesana para a Vida e a Família: a) Comissão Diocesana em Defesa da Vida (CODEVIDA) b) Instituto Diocesano da Família (IDIF) c) Instituto Diocesano de Bioética d) Pastoral dos Casais em Segunda União Estável e) Pastoral Familiar f) Serviço de Orientação Familiar (SOF) g) Demais Movimentos Eclesiais afins 5. Setor Juventude Diocesano: a) Pastoral da Juventude b) Outras comunidades jovens das Paróquias c) Demais Movimentos Eclesiais afins 6. Organismos afins ao Economato Diocesano: a) Pastoral do Dízimo b) Pastoral dos(as) Funcionários(as) da Cúria Diocesana, Casas Paroquiais e Auxiliares Administrativos c) Comissão Diocesana para os Bens Culturais da Igreja e do Espaço Sagrado (CBCI) 7. Novas Comunidades: a) Associação Aliança de Misericórdia b) Associação Comunidade Santa Luzia c) Associação Cristo Rei do Universo (Comunidade Bom Pastor) d) Associação Filhas do Espírito Santo e) Associação Missão Belém - 40-

Art.7º. A Província tem sua estrutura e organização nas seguintes áreas de animação: III. ÓRGÃOS DE GOVERNO E DE ANIMAÇÃO

Art.7º. A Província tem sua estrutura e organização nas seguintes áreas de animação: III. ÓRGÃOS DE GOVERNO E DE ANIMAÇÃO ESTATUTO DA PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL-CHILE I. NOME, COMPOSIÇÃO Art. 1º. A Província La Salle Brasil-Chile 1 é parte do Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs, Instituto de Vida Religiosa, de direito

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

Objetivo e proposta evangelizadora

Objetivo e proposta evangelizadora A CAMPANHA DA FRATERNIDADE NA IGREJA DO BRASIL Objetivo e proposta evangelizadora BerçonoConcílioVaticanoII: Começou no Rio Grande do Norte, em 1962, por iniciativa de Dom Eugênio Sales. Era uma ação concreta

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA

ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA CAPÍTULO I NOME, SEDE E FORO. ARTIGO l.º - Com o nome de CENA - COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA, é constituída esta entidade eclesiástica, sem fins lucrativos,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CITOLOGIA CLÍNICA Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Citologia Clínica é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO PARA

Leia mais

2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete:

2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete: PROTOCOLO PROTOCOLO DE CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO COMUNITÁRIO CONSULTIVO, CELEBRADO ENTRE AS EMPRESAS DO POLO PETROQUÍMICO DO SUL, SIGNATÁRIAS DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL, E OS MEMBROS DAS COMUNIDADES

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União

Leia mais

O presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional,

O presente Regimento Interno trata da caracterização, estrutura organizacional, REGIMENTO DOS NÚCLEOS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA E EXTENSÃO (NIPE) DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS (IFSULDEMINAS) O presente Regimento Interno trata da caracterização,

Leia mais

Estatuto da Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo

Estatuto da Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo Estatuto da Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS E SEDE Art. 1o. A Convenção Batista Nacional do Estado de São Paulo, também, designada pela sigla CBN/SP, é

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2014/PROEN Normatiza a criação, atribuições e funcionamento do Colegiado dos Cursos de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. O Pró-Reitor

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO VOCACIONAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO VOCACIONAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO VOCACIONAL Ministério Cristão como parte da Missão é serviço de todo o povo a partir do batismo e da vocação divina. O cumprimento da Missão, em todas as áreas da

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

INSTITUTO SECULAR PEQUENAS APOSTOLAS DA CARIDADE

INSTITUTO SECULAR PEQUENAS APOSTOLAS DA CARIDADE INSTITUTO SECULAR INSTITUTO SECULAR a quem se dirigir para saber mais Responsável geral: Giuseppina Pignatelli Via don Luigi Monza, 1 22037 PONTE LAMBRO (Co) ITALY tel. 031.625264 INSTITUTO SECULAR Os

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;

Regimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal; Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,

Leia mais

O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, ESTADO DA PARAÍBA, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município;

O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, ESTADO DA PARAÍBA, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município; LEI Nº 712, 28 DE FEVEREIRO DE 2014. CRIA O CONSELHO GESTOR DO TELECENTRO COMUNITÁRIO DO POVOADO DO SILVESTRE - MUNICÍPIO DE TAVARES-PB E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO

Leia mais

VISITA PASTORAL NA ARQUIDIOCESE DE MARIANA

VISITA PASTORAL NA ARQUIDIOCESE DE MARIANA VISITA PASTORAL NA ARQUIDIOCESE DE MARIANA A Vista Pastoral constitui-se em momento privilegiado de contato do Arcebispo com o povo santo de Deus, confiado aos seus cuidados de pastor, com a preciosa colaboração

Leia mais

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO

Leia mais

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO DECRETO Nº. 584, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014. Homologa Regimento Interno do Fórum Municipal de Educação de Alegrete. O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de sua atribuição, que lhe confere o Art. 101, IV, da Lei

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014

RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014 RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014 Dispõe sobre o Regulamento das Atividades do Núcleo de Gestão Ambiental do Instituto Federal Catarinense. O Presidente do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS

Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS Encontro de Revitalização da Pastoral Juvenil LUZES DOS DOCUMENTOS Ficha 1 1 Formação Integral (I) A com juventude para todo trabalho de evangelização A, como fundante (falando- se em, com atenção também

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA O Comitê de Ética para uso Animal da Faculdade de Tecnologia de Marília CEUA. Reger-se-à Pelas Presentes

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais ESTATUTOS DO CONSELHO DAS FINANÇAS PÚBLICAS Aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, com as alterações introduzidas pelo artigo 187.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Grafia adaptada em

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM CAPÍTULO I

Leia mais

LIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA.

LIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA. ESTATUTO OFICIAL DA LIGA ACADÊMICA DE FARMACOLOGIA CAPÍTULO I DEFINIÇÃO Artigo 1º. A Liga Acadêmica de Farmacologia (LAF) é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, organizada pelos acadêmicos

Leia mais

Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros

Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros Secção Regional do Sul Proposta de Regulamento Interno do Conselho de Enfermagem Regional Secção Regional do Sul da Ordem dos Enfermeiros CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 - Objeto e Âmbito 1- O

Leia mais

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA JUVENTUDE E PELO DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovada na Reunião Extraordinária da Conferência de Ministros Responsáveis

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS SUPERIORES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS SUPERIORES SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS SUPERIORES RESOLUÇÃO Nº 022/2009 CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM 11 DE DEZEMBRO DE 2009

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações

Leia mais

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º

CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO 1º (Denominação, constituição e duração) É constituída e reger-se-á pelos presentes Estatutos e pela Lei aplicável, uma Associação de âmbito nacional,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação

Leia mais

Apresentação. Caríssimos irmãos e irmãs em Cristo.

Apresentação. Caríssimos irmãos e irmãs em Cristo. Apresentação Caríssimos irmãos e irmãs em Cristo. Está aqui a nova edição do DIRETÓRIO DIOCE- SANO, revisado, corrigido e aprovado pelo Conselho Diocesano de Pastoral de 28 a 30 de outubro deste ano de

Leia mais

Título I Do Colegiado e Seus Fins. Título II Da Constituição do Colegiado

Título I Do Colegiado e Seus Fins. Título II Da Constituição do Colegiado Regimento Interno do Colegiado do Curso de Graduação em Ciência da Computação da Faculdade Federal de Rio das Ostras do Pólo Universitário de Rio das Ostras Título I Do Colegiado e Seus Fins Art. 1º. O

Leia mais

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET Aos trinta dias do mês de maio de mil novecentos e oitenta e nove, na sala de convenções do Hotel Panamericano, sito à

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal do Idoso e do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. LUIS FERNANDO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Lajeado, Estado do Rio Grande

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul LEI N.º 7.320, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. Dispõe sobre a implantação e organização do Conselho Escolar nas Escolas Públicas Municipais de São Leopoldo. ARY JOSÉ VANAZZI, Prefeito Municipal de São Leopoldo.

Leia mais

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO:

RESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO: RESOLUÇÃO N o 02/2008, DO CONSELHO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS Aprova o Regimento do Programa de Educação, Saúde e Cultura Populares, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, e dá

Leia mais

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Movimento de Alfabetização Regional

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

Faculdade de São Paulo. Regimento Consu

Faculdade de São Paulo. Regimento Consu Faculdade de São Paulo Regimento Consu 2 REGMENTO DO CONSELHO SUPEROR (CONSU) TTULO DA NATUREZA, COMPOSÇÃO, COMPETÊNCA, ORGANZAÇÃO E FUNCONAMENTO CAPÍTULO DA NATUREZA Art. 1º - O CONSELHO SUPEROR (CONSU)

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015.

DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015. Secretaria Estadual De Saúde Conselho Estadual De Saúde - RJ DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015. APROVA O REGIMENTO IN- TERNO DA 7ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. O

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto

ESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui

Leia mais

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO

Estado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 704/2013 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL COMPIR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, Estado da Paraíba, usando

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

Universidade de Uberaba Curso de Medicina ESTATUTO DA LIGA DE DIABETES DA UNIUBE

Universidade de Uberaba Curso de Medicina ESTATUTO DA LIGA DE DIABETES DA UNIUBE Universidade de Uberaba Curso de Medicina ESTATUTO DA LIGA DE DIABETES DA UNIUBE Capitulo I Da Sede. Fórum. Denominação e Finalidades Art. 1º - A Liga de Diabetes da Universidade de Uberaba é um órgão

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE Curso: BACHAREL EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FLUXO DO TCC 6o SEM 7o SEM 8o SEM PESQUISA EM INFORMÁTICA Além da ementa da disciplina, o aluno desenvolverá uma proposta de pesquisa, que poderá ou não continuar a ser trabalhada nas disciplinas de TCC1,

Leia mais

CSP-Conlutas RJ Central Sindical e Popular do Rio de Janeiro

CSP-Conlutas RJ Central Sindical e Popular do Rio de Janeiro Regimento Interno da Secretaria Executiva Estadual da CSP-Conlutas RJ 1. Da composição e atribuições da Secretaria Executiva Estadual I. A Secretaria Executiva Estadual, nos termos do Estatuto, será composta

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

RESOLUÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGUE

RESOLUÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGUE UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÀO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGUE Bacharelado RESOLUÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE SECRETARIADO

Leia mais

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,

Leia mais

MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo)

MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo) CÂMARA DOS DEPUTADOS MENSAGEM N.º 594, DE 2015 (Do Poder Executivo) Aviso nº 682/2015 - C. Civil Texto da Decisão nº 10/12 do Conselho de Chefes de Estado e de Governo da União das Nações Sul-Americanas

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA

PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA PROPOSTA DE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SÃO JOSÉ, DA GUARDA Capítulo I Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Denominação A Associação de Pais e Encarregados de Educação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 14.310, DE 30 DE SETEMBRO DE 2013. (publicada no DOE n.º 189, de 1º de outubro de 2013) Institui o Sistema

Leia mais

REGMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO DO ESTADO DE ALAGOAS CAPITULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO DO ESTADO DE ALAGOAS CAPITULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS REGMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DO TRABALHO DO ESTADO DE ALAGOAS Aprovado em Reunião Ordinária de 05 de julho de 1995 Alterado em Reunião Ordinária de 12 de dezembro de 2001 e em Reunião Ordinária

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES NORMAS DO PROGRAMA DE MONITORIA DA UFPel CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Programa de Monitoria, vinculado à Seção de Apoio Estudantil da Coordenadoria de Assuntos Estudantis e Comunitários,

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais