Cidadania e Preservação do Patrimônio Escolar
|
|
- Sarah Castelo Álvaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 Cidadania e Preservação do Patrimônio Escolar Guia de metodologias e atividades a serem aplicadas nas escolas estaduais para alunos e comunidade. 2 3
3 Apresentação A quem se destina? Direcionado à equipe de educadores que faz parte do Programa Escola da Família/ Projeto Ações Preventivas na Escola, o guia Cidadania e Preservação do Patrimônio Escolar traz textos e sugestões de atividades criadas e testadas pelos monitores do PEF/ APE. Tem por objetivo valorizar, cada vez mais, o papel da escola como formadora de cidadãos e cidadãs defensores de seus direitos, bem como, discutir a importância de se conhecer o lugar pedagógico da educação patrimonial entre as atividades curriculares e extracurriculares. Qual o enfoque metodológico? As sugestões contidas neste guia privilegiam atividades lúdicas e participativas, envolvendo toda a comunidade que participa das ações do PEF/APE. Tem como pano de fundo o conceito de cidadania, ou seja, uma forma de ver, ordenar e construir o mundo, tendo como princípios básicos os direitos humanos, a responsabilidade pessoal e o compromisso social na realização do destino coletivo. Portanto, ser um cidadão ou uma cidadã é ter interesse pelo que acontece em sua comunidade, exercendo seus direitos e cumprindo com seus deveres. Como está organizado? Este guia traz uma série de sugestões de atividades voltadas para a cidadania e preservação do patrimônio escolar. Cada atividade descreve, minuciosamente, o passo a passo da proposta com vistas a facilitar sua utilização pela equipe do PEF/APE seguindo o seguinte roteiro: Objetivo: que mudanças são necessárias para se obter um determinado resultado. Duração: quanto tempo será necessário para desenvolver a atividade. Material: o que é necessário ter em mãos para a realização da atividade. Na maioria dos casos, os materiais propostos são simples, baratos e acessíveis. Passo a passo: descrição detalhada da atividade para que ela se desenvolva da forma mais simples e completa possível. Ideias principais: informações e reflexões a serem repassadas para os participantes. Ferramentas: sugestões de textos, filmes e endereços eletrônicos para atualização e aprofundamento do tema. Bom trabalho! 4 5
4 Apresentação...5 Começo de conversa...8 Atividade 1 O que é? O que é?...11 Atividade 2 Coisas que eu amo...12 Atividade 3 Direitos e deveres das crianças e adolescentes...14 Atividade 4 - Pequenos gestos, grandes mudanças...17 Atividade 5 Diagnóstico do Patrimônio Escolar...19 Sumário Atividade 6 A escola que temos e a escola que poderemos ter...21 Atividade 7 Experiências, habilidades e sentimentos...22 Atividade 8 Colagem da preservação...24 Atividade 9 Eu e o mundo...26 Atividade 10 Cidadania...28 Ferramentas Filmes comerciais...31 Sites, jogos e vídeos disponíveis na Internet...33 Referências bibliográficas
5 Vamos cuidar do que é nosso? A palavra cidadania vem do latim civitas que significa cidade. Antigamente essa palavra era usada para designar os direitos relativos ao cidadão, ou seja, a pessoa que vivia na cidade e participava ativamente dos negócios e das decisões políticas. Ao longo da história, o conceito de cidadania foi ampliado, passando a englobar um conjunto de valores sociais que determinam os direitos e deveres de cada cidadão ou cidadã. Em nosso país, direitos dos cidadãos estão elencados, principalmente, na Constituição Federativa do Brasil (1988). Em seu Capítulo I, Artigo 5º que trata Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos, pontua-se que: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade 1. Ou seja, todos nós temos o direito de viver, de ser livre, de ter sua casa, de ser respeitado como pessoa, de não ter medo, de não ser discriminado por causa de seu sexo, de sua cor, de sua idade, de seu trabalho, da cidade em que nasceu, da situação em que está, ou por causa de qualquer outra coisa. No entanto, vale reforçar: como cidadãos brasileiros não temos apenas direitos. temos também deveres para com a nação. E alguns destes deveres dizem respeito à construção de uma vida mais saudável e a preservação dos espaços em que vivemos e convivemos. Preservação do patrimônio escolar Quando falamos em patrimônio, muitas vezes nos vêm à cabeça a ideia de posses pessoais. Só que patrimônio não é só isso. Patrimônio se refere, também, a história e a cultura de um determinado lugar. Para nós que trabalhamos em escolas, o patrimônio escolar diz respeito não só as instalações físicas, equipamentos, mobiliário e materiais usados na escola, mas à própria história da educação. 1 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em Acesso em 07 de janeiro de Atos de vandalismo, paredes rachadas, banheiros quebrados, pátio sujo, tudo isso implica negativamente tanto na segurança dos alunos, professores e comunidade, quanto no desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico da Escola e das ações que acontecem nos finais de semana. Quem é o dono da Escola? A Escola não pertence ao governo, nem ao diretor, nem ao professor e nem aos alunos. A Escola é um patrimônio público que pertence a toda a comunidade que, por meio dos impostos, mantém sua estrutura e funcionamento. Assim, a participação da comunidade é imprescindível para manter a integridade física e cultural da escola. E para tanto, é preciso legitimar sua importância e fazer com que percebam a escola como um patrimônio da própria comunidade. Campanhas e gincanas de incentivo à preservação e manutenção da escola são algumas das ações importantes para desenvolver o respeito aos bens públicos e privados. No entanto, vale destacar que o trabalho de prevenção e preservação precisa ser contínuo e se antecipar a situações que possam ocorrer. Está na lei! A Constituição Federal, em seu artigo 225, garante o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Entendendo a escola como meio ambiente, podemos afirmar constituir-se ato de violência, contra si mesmo e contra o Estado, na forma do bem público, depredar o patrimônio escolar. A Lei de Crimes Ambientais, por sua vez, proíbe destruir ou danificar um bem protegido por lei, tais como arquivos, registros, museus, bibliotecas, pinacotecas, instalações científicas ou similares e, também, pichar, grafitar ou macular edificação ou monumento urbano. Fonte: O sentimento de pertencimento à escola e a depredação do patrimônio escolar. Disponível em: < Acesso em 07 de janeiro de
6 Atividade 1 O que é, o que é? Objetivo Duração Materiais Conhecer o conceito de cidadania. 1 hora Quadro e canetões. ATIVIDADES Passo a passo Convide participantes da comunidade para participarem de uma roda de conversa. Informe que você irá fazer uma pergunta e que eles deverão dizer a primeira coisa que lhes vier à cabeça. A pergunta é: O QUE É SER CIDADÃO OU SER CIDADÃ? Anote (ou peça para alguém anotar) as palavras ou frases que foram faladas. Quando ninguém mais tiver nenhuma contribuição a dar, explique que existem muitas respostas à esta pergunta. Uma delas é que ser cidadão é ter consciência de que é sujeito de direitos. Direitos à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade, enfim, direitos civis, políticos e sociais. Por outro lado, ser cidadão ou cidadã pressupõe também deveres. O cidadão e a cidadã tem que ter consciência de suas responsabilidades enquanto parte integrante de um grande e complexo organismo que é a coletividade, a nação, o Estado, para cujo bom funcionamento todos precisam dar sua parcela de contribuição 2. Abra para o debate, a partir das seguintes questões: 1. Como exercemos nossos direitos como cidadão ou cidadã? 2. Quais são os nossos deveres em relação ao exercício da cidadania? Ideias principais Cidadania significa o conjunto de direitos e deveres pelo qual o cidadão ou a cidadã está sujeito no seu relacionamento com a sociedade em que vive. O termo cidadania vem do latim, civitas que quer dizer cidade. A cidadania pressupõe direitos e deveres e a serem cumpridos pelo cidadão que serão responsáveis pela sua vivencia em sociedade. A cidadania consiste desde o gesto de não jogar papel na rua, não pichar os muros, respeitar os sinais e placas, respeitar os mais velhos (assim como todas às outras pessoas), não destruir o patrimônio público como, por exemplo, a escola. 2 SANTANA, Marcos Silvio. O que é cidadania? Disponível em: < Acesso em 07 de janeiro de Marcos Silvio de Santan 11
7 Atividade 2 Coisas que eu amo Objetivo Duração Materiais Estimular a identificação com a Unidade Escolar e, consequentemente, com o cuidado a se ter com este patrimônio público. 1 hora Quadradinhos de papel, canetas ou lápis, sacola, folhas de sulfite, canetinhas e lápis de cor. Ideias principais A Escola Pública não pertence ao governo, nem ao diretor, nem ao professor e nem aos alunos. Pertence a comunidade escolar formada pelos professores, alunos, funcionários e pela comunidade que vive no entorno da escola. Financeiramente, ela é mantida pelo dinheiro que é recolhido nos impostos. Assim, todas as pessoas que a frequentam precisam cuidar dela, do mesmo modo, que cuidamos das pessoas e dos objetos que amamos. Passo a passo Convide um grupo de crianças para participar de uma atividade. Distribua um quadradinho de papel para cada uma delas. Peça que, individualmente, pensem em um objeto que possuem e que gostam muito. Essa informação não deverá ser passada ainda para os outros participantes. Solicite que escrevam o que pensarem no papel e, em seguida, peça que dobrem os quadradinhos e que os coloquem em uma sacola. Embaralhe os quadradinhos e redistribua para as crianças. Peça que cada uma leia o que recebeu e escreva no quadro quais eram os objetos. Abra uma roda de conversa perguntando: 1. Porque aquele objeto era ou é tão importante para vocês? 2. Que lembranças ele traz? 3. O que aconteceria se fosse danificado ou perdido? Seria facilmente substituído? Após a conversa, explique que a palavra patrimônio significa algo que possuímos. Só que esse patrimônio nem sempre é um objeto. A escola, por exemplo, é um patrimônio público, ou seja, pertence a todos e não a uma determinada pessoa ou entidade. Por esta razão, a responsabilidade de cuidar da escola não é só do governo ou da diretoria, mas, sim, de todo mundo que a frequenta. Distribua uma folha de papel para cada criança, canetinhas e lápis de cor. Peça que cada uma delas faça um desenho da escola e informe que estes desenhos serão afixados no pátio
8 Atividade 3 - Direitos e deveres das crianças e adolescentes 3 Objetivo Duração Materiais Conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente e perceber que o exercício dos direitos implica no cumprimento de deveres. 1h30 Papel, lápis, folha de apoio com o artigo 4 do ECA, quatro cartolinas, canetões e fita crepe. Passo a passo Convide um grupo de adolescentes, jovens ou adultos para participarem de uma conversa sobre direitos e deveres. Peça que os participantes se reúnam em quatro grupos. Distribua para cada grupo cópias do artigo 4 do ECA que trata dos direitos referentes à vida. Solicite que cada grupo analise o texto recebido, abordando um dos direitos estabelecidos no Estatuto. Em seguida, peça que elaborem um cartaz com a relação das responsabilidades correspondentes ao direito em questão. Por exemplo: Direito: Toda criança tem direito a educação. Dever: Toda a criança tem a responsabilidade de assistir as aulas e estudar para ter boas notas. Peça que cada grupo apresente seu cartaz e que todos opinem sobre o que foi apresentado, procurando identificar novos deveres. Abra para a discussão a partir das seguintes questões: 1. Vocês acham importante conhecer o Estatuto da Criança e do Adolescente? Por quê? 2. A partir do que foi apresentado pelos grupos, você acha que as crianças e adolescentes estão tendo seus direitos respeitados em sua comunidade e na escola? 3. Enquanto cidadão ou cidadã, o que você poderia fazer para ter os direitos das crianças e dos adolescentes garantidos? 4. O que a família e a escola poderiam fazer para que as crianças e adolescentes conhecessem seus direitos e seus deveres? 3 PROMUNDO/CIESPI. Cuidar sem violência: todo mundo pode. Disponível em: br/wp-content/uploads/2010/03/cuidar-sem-violencia.pdf. Acesso em 07 de janeiro de Ideias principais O Brasil destaca-se entre os demais países do mundo por ter uma das leis mais avançadas na defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes: o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. Com essa lei, a criança e o adolescente passam a ser vistos como pessoas que devem ser respeitadas por terem condição peculiar de desenvolvimento e que devem receber cuidados com prioridade absoluta. Deve-se garantir que essa lei seja aplicada em todas as regiões do País para todas as crianças e adolescentes, seja qual for sua condição social, econômica, cultural, étnica ou racial. O ECA foi criado pela Lei 8.069/90, por meio de um amplo processo de debate e mobilização popular, assegurando a cidadania e atenção a todas as crianças e adolescentes. Folhas de apoio Art. 4 Direito Dever da criança e do adolescente É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à saúde. Art. 4 Direito Dever da criança e do adolescente É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à educação
9 Art. 4 Direito Dever da criança e do adolescente É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à profissionalização. Art. 4 Direito Dever da criança e do adolescente É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes ao esporte e ao lazer. Atividade 4 - Pequenos gestos, grandes mudanças Objetivo Duração Materiais Favorecer a reflexão sobre a 1h30 Papel, lápis, fita crepe, flip responsabilidade de toda a chart, canetões. comunidade no cuidado para com a escola. Passo a passo Convide um grupo de crianças ou adolescentes para participar de uma atividade. Peça que formem um círculo com as cadeiras. Distribua uma folha de papel e um lápis por participante. Solicite que dividam a folha de papel ao meio fazendo um risco. Inicialmente peça que façam uma lista ou que desenhem, situações em que seus direitos foram desrespeitados na escola. Quando terminarem, peça que quem quiser leia sua lista e escreva os itens no quadro conforme forem falando. Em seguida, peça que escrevam do lado direito da folha quais foram as situações em que eles ou elas desrespeitaram a escola. Quando terminarem, peça que formem grupos e que escolham uma situação em que foram desrespeitados na escola, explicando o porquê de terem escolhido essa situação. Solicite que cada grupo registre em uma folha de flip chart: a situação escolhida, o porquê a escolheram e, finalmente, que sugiram formas de prevenir essas situações. Peça que cada grupo apresente seus resultados para os outros grupos. Quando terminarem, em plenária, assinale quais das sugestões de prevenção poderiam ser implantadas na escola para que essas situações ocorressem o menos possível
10 Ideias principais A cidadania é exercida a partir de pequenos atos. Com essa consciência, tornase possível relacionar vivências do dia a dia a situações mais amplas, de modo que o exercício da cidadania - campo dos direitos e deveres - não se restrinja a um discurso desvinculado da vida cotidiana. Por cidadania ativa entendemos a participação das pessoas com direitos e deveres na solução dos problemas de sua escola e de sua comunidade. Atividade 5 Diagnóstico do patrimônio escolar Objetivo Duração Materiais Elaborar um diagnóstico sobre a situação da escola envolvendo toda a comunidade na preservação do patrimônio escolar. 2 horas Blocos, canetas, folhas de flip chart, canetões, fita crepe. Passo a passo Proponha a um grupo de crianças ou adolescentes uma caminhada pela escola para buscar identificar indícios de depredação e desrespeito ao patrimônio escolar como por exemplo: portas e janelas quebradas ou riscadas, mesas e cadeiras quebradas ou riscadas, pichações, dentre outros. Explique que eles deverão anotar em um bloco tudo que for identificado. Quando terminarem a caminhada, volte para a sala e peça que relatem suas descobertas. Conforme forem relatando, escreva as informações coletadas montando uma grande lista do lado esquerdo da folha de flip chart. Peça que se organizem em quatro grupos e distribua quatro ou cinco itens observados por grupo. Distribua uma folha de flip chart para cada grupo e peça que a dividam em duas partes. Do lado esquerdo, escreverão os itens que receberam. Do lado direito, peça que façam propostas de ações para restaurar o que está deteriorado. Quando terminarem, peça que coloquem suas folhas no pátio e que socializem suas descobertas com as pessoas que participam das atividades do PEF/APE. Ao final da apresentação, pergunte para todas as pessoas que estiverem assistindo, como seria possível cuidar melhor da escola. Ideias principais Não dá para se pensar em bons índices de aprendizagem e boa relação entre a comunidade escolar quando se convive em um espaço com paredes rachadas, vidros quebrados e privadas entupidas. Para se aprender formal e informalmente é preciso 18 19
11 que o ambiente seja adequado, seguro e limpo. Então, a primeira coisa a se fazer quando se pensa na preservação do patrimônio escolar é um levantamento, listando o que a escola tem em termos de instalações físicas, mobiliário, materiais de laboratório, equipamentos eletrônicos, livros didáticos e paradidáticos e artigos diversos. Para tanto, é imprescindível envolver a comunidade. No entanto, vale lembrar que esse diagnóstico também precisa checar o conforto, a segurança, a higiene e a salubridade dos diferentes espaços da escola. Atividade 6 A escola que temos e a escola que poderemos ter Objetivo Duração Materiais Tomar consciência do espaço escolar, refletindo suas problemáticas e sugerindo mudanças para torná-lo um lugar mais agradável e seguro. 2 horas Revistas, tesoura, cola, fita crepe, papel, canetões, pedrinhas, areia etc. Passo a passo Divida o grupo em subgrupos de, no máximo, cinco pessoas e distribua meia folha de papel flip chart para cada um. Espalhe o material no centro da sala e peça que o grupo se sente em volta.. Peça que cada subgrupo construa um desenho que expresse a escola como ela é hoje. Poderão ser utilizados todos os materiais disponíveis e outros que tiverem. Quando terminarem peça que, agora, distribua a outra meia folha e peça que expressem como acham que a escola deveria ser. Peça que cada subgrupo apresente o seu trabalho, prendendo as colagens na parede, ou expondo-as no chão. Após as apresentações, peça que se reunam novamente e discutam o que poderiam fazer para diminuir a distância entre o como percebem a escola e o como gostariam que ela fosse. Distribua uma folha de papel sulfite e peça que cada subgrupo construa, agora, uma ponte entre as duas colagens, representando as questões que precisam ser trabalhadas para diminuir a distância entre a escola que se tem e a escola que se deseja. Ao final, peça que cada grupo compartilhe as conclusões a que chegaram, solicitando outras alternativas e soluções possíveis. Ideias principais A participação das famílias e da comunidade nas mudanças necessárias para uma escola de qualidade, além de fortalecer a sintonia e a troca de experiências, ainda aumenta o senso pertencimento (e, portanto, de responsabilidade) em relação ao patrimônio público
12 Atividade 7 Experiências, habilidades e sentimentos 4 Objetivo Duração Materiais Esclarecer o significado e a importância de se trocar experiências tanto para conhecer o espaço escolar quanto para solucionar constrangimentos, problemas e conflitos. 1h30 Três quadrados de papel por participante e canetas. Já uma habilidade se adquire a partir de um aprendizado. As habilidades são aprendidas e desenvolvidas ao longo da vida e são elas que facilitam a resposta às perguntas internas sobre o que fazer e como fazer. O sentimento de pertencer a um determinado lugar, e que esse lugar também nos pertence e, principalmente, que vale a pena interferir na rotina e nos rumos desse lugar, dá-nos a motivação necessária para participar. Na medida em que um grupo se sente como ator de uma ação em curso, se desenvolve a corresponsabilidade, favorecendo o alcance de um resultado do grupo como um todo, a partir de cada um. Passo a passo Distribua três quadradinhos de papel por pessoa e peça que escrevam ou desenhem em cada uma delas: 1. Uma experiência que teve e que gostou muito. 2. Uma habilidade que tem. 3. Uma emoção ou um sentimento que tem neste momento. Solicite que se levantem, circulem pela sala e troquem com as outras pessoas aquilo que quiserem dispor ou que o outro tem e sente falta. Em plenária, pergunte como foi fazer essa brincadeira e quem trocou o que. Pergunte o que foi mais fácil trocar e o que foi mais difícil. Abra para o debate a partir das seguintes perguntas: 1. Como se sentiram participando desta atividade? 2. O que foi mais fácil trocar? E o mais difícil? 3. Em se pensando na escola, o que de nossa experiência de vida podemos compartilhar? Ideias principais Trocar uma experiência ou uma habilidade é partilhar uma experiência que poderá ser multiplicada ou adaptada. Quando se partilha uma experiência, a ênfase está no conhecimento. E é o conhecimento que dá sentido e valor a ação. Dessa forma, essa troca provoca, também, uma transformação. Um desejo de buscar por novos conteúdos e práticas. 4 FDE. Manual para as Reuniões Técnicas São Paulo: Gerência de Fortalecimento Institucional,
13 Atividade 8 Colagem da preservação 5 Objetivo Duração Materiais Identificar os problemas que existem nos espaços da escola e propor mudanças. 2 horas Papel sulfite, canetões, tesoura, fita crepe. relacionados à preservação ambiental, sem partir de questões conhecidas e vivenciadas pelos alunos como: sujar as paredes, quebrar as carteiras, não fechar torneiras depois de lavar as mãos. Nosso grande desafio consiste em mostrar que a escola é um espaço de todos e, por conseguinte, a responsabilidade pela sua preservação precisa ser compartilhada. Passo a passo Reúna um grupo de crianças e adolescentes e convide-os a dar um passeio pela escola identificando quais os problemas que existem em seus diferentes espaços. Por exemplo, portas quebradas no banheiro, sujeira no pátio, poças de água etc. Depois do passeio, volte para a sala e distribua uma folha de papel sulfite, canetões e tesouras para cada participante. Peça que cada participante coloque uma de suas mãos na folha de papel, que abra bem os dedos e que, com a outra mão, faça o contorno da mão que está sobre o papel utilizando uma caneta. Quando terminarem, peça que cada participante recorte a mão desenhada. Peça que cada participante escreva nos dedos e na palma da mão desenhada o que poderiam fazer para melhorar as instalações da escola. Por exemplo, não jogando papel no chão, organizando uma cena de teatro para apresentar nos fins de semana estimulando as pessoas a buscarem soluções para os problemas da escola, organizando um mutirão de consertos gerais etc. Terminada a tarefa, em conjunto com os participantes, cole as mãos em um lugar visível da escola formando um desenho. Por exemplo, um espiral ou uma palavra. Sugira que convidem as pessoas que estão na escola neste dia para conhecerem a construção, explicando o seu significado. Ideias principais As constantes depredações no espaço escolar confirmam que nem sempre os alunos e a comunidade escolar estão conscientes sobre a importância de sua participação na conservação do patrimônio escolar. Muitas vezes, as escolas abordam temas amplos 5 Inspirado em: FDE. Projeto Cuidar do que é de todos. São Paulo: FDE,
14 Atividade 9 Eu e o mundo 6 Objetivo Duração Materiais Refletir com os jovens as relações existentes entre indivíduo e sociedade, e a importância de incluir a perspectiva do bem comum nos projetos de vida pessoais. 2 horas Aparelho de som, tiras de papel, canetas e fita crepe. Ideias principais A realização de desejos e sonhos depende não apenas do esforço pessoal, mas das possibilidades e circunstâncias da realidade. Estimular a discussão e a busca por soluções conjuntas é uma forma de integrá-los no compromisso quanto ao próprio futuro e ao da humanidade como um todo. Passo a passo Divida o quadro ou a folha de flip chart em quatro partes e escreva em cada uma das colunas as palavras: sonho, família, escola, mundo. Distribua quatro tiras (folha de apoio) com diferentes textos para cada participante. Solicite que completem as frases. Assim que terminarem, peça que dobrem as tiras e as coloquem em um saquinho. Embaralhe bem e solicite que cada participante escolha quatro tiras do saquinho sem se preocupar se elas são repetidas ou não. Peça que abram as tiras e que, quem tiver a pergunta 1, leia a frase. Conforme os participantes forem lendo, escreva a continuação da frase nas colunas correspondentes e abra uma roda de conversa a partir das seguintes questões: 1. Seus sonhos pessoais tem alguma relação com a escola? Qual? 2. Para vocês é importante que sua família e a comunidade do entorno da escola participem das ações do Programa Escola da Família? Por quê? 3. O que se poderia fazer para tornar a escola um lugar mais agradável para se estudar? O que a comunidade poderia fazer para alcançar este objetivo? 4. Que mundo vocês gostariam de deixar para as gerações futuras? Ao final, procure resumir as opiniões que surgiram, destacando as sugestões referentes ao convívio e respeito ao patrimônio escolar. Folha de apoio 1. Eu sonho que no futuro eu Eu gostaria que a minha família Eu queria que a minha escola tivesse Eu imagino um mundo... 6 Inspirado em Cidadania. Disponível em: Acesso em 09 de janeiro de
15 Atividade 10 Cidadania ativa 7 Objetivo Duração Materiais Discutir a importância da Escola da 2 horas Caixa contendo cartões com Família no aprendizado da as letras E e P em igual convivência e na construção de um quantidade. mundo mais solidário e criativo. Passo a passo Informe que a proposta desta atividade é experenciar, na prática, uma situação fictícia em que alguns adolescentes e jovens querem propor algumas mudanças nas ações de saúde que acontecem no final de semana na escola. Peça que grupo se sente no chão, formando um círculo e passe a caixinha com cartões, com as letras E e P, solicitando que cada participante retire um cartão. Em seguida, solicite que se levantem e que as pessoas que têm a letra E, se dirijam a direita da sala e que as têm a letra P para a esquerda. Explique que, os participantes que retiraram a letra E, farão o papel de estudantes de uma escola que desenvolve ações preventivas no final de semana e os que retiraram a letra P, farão o papel dos profissionais da escola responsáveis pela criação de atividades preventivas nos finais de semana. Chame os que farão o papel de estudantes ao lado e explique que deverão apresentar aos educadores uma proposta visando aumentar a participação dos estudantes nas atividades desenvolvidas nos finais de semana. Por exemplo: criação de um grupo de teatro ou de uma banda. Informe que eles terão 20 minutos para refletir. Converse com os que farão o papel dos profissionais da Escola da Família explicando que os estudantes irão procurá-los para propor algumas mudanças na forma como eles participam nas atividades de final de semana. Peça que entrem no papel e que ajam como acreditam que um profissional do PEF/APE reagiria. Quando os dois grupos estiverem preparados, peça que façam duas filas: a primeira com os que serão os estudantes e a segunda com os profissionais do PEF/APE. Explique que cada um deverá fazer par com o que está ao seu lado e escolher um local na sala para conversarem. Terão de 10 a 15 minutos. Ao final do tempo, abra uma roda de conversa e peça que contem como foi sua experiência. Aprofunde a partir das seguintes questões: 1. O que o PEF/APE precisa fazer para aumentar a participação de adolescentes e jovens nas atividades de final de semana? 2. Que argumentos vocês usariam para convencer os profissionais do PEF/APE de que a participação de adolescentes e jovens nas atividades poderia trazer benefícios para o Programa? 3. Como o PEF/APE poderia apoiar os adolescentes e jovens na construção de outras atividades preventivas nos finais de semana? Ideias principais Uma das atribuições das escolas que fazem parte do PEF/APE é promover o diálogo entre os alunos, as famílias e a comunidade do entorno da escola. O envolvimento e participação das famílias e da comunidade nas ações do PEF/APE, tem o potenciar de favorecer o pensamento crítico, o convívio com a diversidade e a participação comunitária no desenvolvimento de ações voltadas para a promoção da saúde e prevenção. Campanhas, mutirões para cuidar da escola e eventos são boas oportunidades para engajar as famílias e a comunidade na promoção de um mundo mais cooperativo e solidário. n 28 29
16 Filmes comerciais Infância clandestina Direção Benjamín Ávila (2011) Sinopse: Na Argentina de 1979, Juan está clandestino. Assim como seus pais e seu amado tio, é obrigado a ter outro nome. Na nova escola, apresentado como Ernesto, conhece Maria. Uma história de amor baseada em fatos reais. ferramentas Entre os muros da escola Direção Laurent Cantet (2008) Sinopse: François Marin trabalha como professor de língua francesa em uma escola de ensino médio, localizada na periferia de Paris. Ele e seus colegas de ensino buscam apoio mútuo na difícil tarefa de fazer com que os alunos aprendam algo ao longo do ano letivo. A Onda Direção Denis Gansel (2008) Sinopse: Rainer Wegner, professor de ensino médio, deve ensinar seus alunos sobre autocracia. Devido ao desinteresse deles, propõe um experimento que explique na prática os mecanismos do fascismo e do poder. Wegner se denomina o líder daquele grupo, escolhe o lema força pela disciplina e dá ao movimento o nome de A Onda. Em pouco tempo, os alunos começam a propagar o poder da unidade e ameaçar os outros. Quando o jogo fica sério, Wegner decide interrompê-lo. Mas é tarde demais, e A Onda já saiu de seu controle. Baseado em uma história real ocorrida na Califórnia em
17 Pro dia nascer feliz Direção João Jardim (2006) Sinopse: Documentário sobre as diferentes situações que adolescentes de 14 a 17 anos, ricos e pobres, enfrentam dentro da escola: a precariedade, o preconceito, a violência e a esperança. Foram ouvidos alunos de escolas da periferia de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco e também de dois renomados colégios particulares, um de São Paulo e outro do Rio de Janeiro. Sites e vídeos disponíveis na Internet Direito das crianças Aborda o tema dos direitos das crianças de uma forma leve e simples. Além do texto escrito, estas informações são repassadas também oralmente. Disponível em: Machuca Direção Andrés Wood (2004) Sinopse: Dois garotos de 11 anos moram em Santiago, no Chile, na época do governo de Salvador Allende. Quando o diretor do colégio dos garotos, de elite, decide abrir as portas para os meninos pobres do povoado, tudo irá mudar radicalmente. Ao mesmo tempo, começa a revolução que traz a ditadura de Pinochet. Nenhum a menos Direção Zhang Yimou (1999) Sinopse: As dificuldades encontradas por uma menina de 13 anos quando tem de substituir seu professor, que viaja para ajudar a mãe doente. Antes de partir, ele recomenda à garota que não deixe nenhum aluno abandonar a escola durante sua ausência. Quando um garoto desaparece da escola, a jovem professora descobre que ele deixou o vilarejo em direção à cidade em busca de emprego, para ajudar no sustento da família. Direitos do cidadão Apresenta o conceito de cidadania e exemplifica listando quais seriam os direitos e os deveres das pessoas. Disponível em: Gentileza urbana Explica que o respeito ao próximo e o cultivo dos bons hábitos de convivência urbana são as bases para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. Reforça, ainda, que atitudes simples como não jogar lixo na rua são fundamentais para um convívio mais saudável. Disponível em: Manutenção do patrimônio escolar O texto traz algumas ideias para se prevenir o desgaste, planejar a conservação e engajar a comunidade escolar no cuidado com o patrimônio escolar, a partir de uma experiência realizada em Maringá (PR). Disponível em: Minuto Animado Cuidados com a Escola Campanha educativa elaborada pela Prefeitura de São Carlos abordando os cuidados a se ter com a própria escola. Disponível em:
18 Conhecendo Estatuto da Criança e do adolescente com Renatinha É um vídeo que explora os artigos do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA de forma bem simples e ilustrativa. Disponível em: Referências bibliográficas ARRUDA, Silvani. WESTIN, Caio. HQ SPE: um guia para utilização em sala de aula. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde e Ministério da Educação, Disponível em: images/0018/001882/188264por.pdf. Acesso em 11 de janeiro de BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em 07 de janeiro de BRASIL. Secretaria de Educação do Estado de São Paulo/Fundação para o Desenvolvimento da Educação. Projeto Cuidar do que é de todos. São Paulo: FDE, FDE. Manual para as Reuniões Técnicas São Paulo: Gerência de Fortalecimento Institucional, PEREZ, Tereza (coord.). Livro do Diretor: Espaços & Pessoas - Ideias Práticas para Aprimorar a Escola. Brasília: CEDAC, PROMUNDO/CIESPI. Cuidar sem violência: todo mundo pode. Disponível em: promundo.org.br/wp-content/uploads/2010/03/cuidar-sem-violencia.pdf. Acesso em 07 de janeiro de n 34 35
19 Fundação Faculdade de Medicina Projeto Ações Preventivas na Escola Coordenação do Projeto Marcos Galvez Marluce Camarinho Redação final Silvani Arruda Revisão Tokie Ueda Robortella Colaboração Alexsandra Massensini de Azevedo, Aline Aparecida dos Santos Rodrigues, Amanda Simone Penco, Anieli Simões Polli Silva, Ariana Aparecida da Silva Strublic, Damião Silva, Elizabeth Aureglietti Brandi, Flávia Dantas, Franciele Aparecida Docema Nascimento, Ingrid Fornazari, João Adolfo Juliano Camargo, Lidiane Fernandes, Loraine Galante Dias, Mariane Gaudio Luiz, Marilize Nespoli Soares Iorio, Michelle Luise de Souza Simão, Monique Alleoni Schiavon, Monique de Carvalho, Nancy Gomes Coelho, Priscila de Almeida, Reginaldo Tarik Barbon, Roberta Bianchim Coelho, Rosemary Massensini Januário, Samuel Gomes de Oliveira, Taís Buch Pastoriza, Tatiany Carvalho Rocha, Vivian Moro e Wander Luis Calvete. Projeto Gráfico e Editoração Dmag - Design Editorial 36 37
20 38 39
Dicas para você trabalhar o livro Mamãe, como eu nasci? com seus alunos.
Dicas para você trabalhar o livro Mamãe, como eu nasci? com seus alunos. Caro professor, Este link do site foi elaborado especialmente para você, com o objetivo de lhe dar dicas importantes para o seu
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisDia da família na escola. 13 de março de 2010
1 Dia da família na escola 13 de março de 2010 Sugestões de atividades Desde 2009, o Amigos da Escola tem incentivado às escolas participantes do projeto a tornar os dias temáticos em dias da família e
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisCidadania. O que é Cidadania? Boa cidadania se aprende. Cidadania significa responsabilidade
Exercitando o Caráter 6 a 9 anos Cidadania O que é Cidadania? Pessoas éticas são bons cidadãos. Elas vão além de seus próprios interesses, demonstram preocupação com as necessidades dos outros e procuram
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisPonto de Apoio - Revista Planeta Azul
Ponto de Apoio - Revista Planeta Azul Sugestões de atividades e reflexões a serem *desenvolvidas na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, para as histórias publicadas na revista Planeta Azul -. Confira
Leia maisPalavras-chaves: inclusão escolar, oportunidades, reflexão e ação.
SOMOS IGUAIS OU DIFERENTES? PROJETO INCLUSÃO ENSINO FUNDAMENTAL Edilene Pelissoli Picciano¹ EE. Pq. Res. Almerinda Chaves - DE Jundiaí RESUMO Frente ao desafio de nossa atualidade, em garantir o acesso
Leia maisTomada de decisão. O que é necessário para ser bom? Algumas dicas práticas: Por que ser bom? Como tomamos boas decisões?
Exercitando o Caráter 4 a 6 anos Tomada de decisão O que é necessário para ser bom? Ser uma pessoa correta é mais do que somente fazer o que deve ser feito. É realmente escolher fazer o que deve ser feito.
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisAPRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos
APRENDENDO NOS MUSEUS Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos Este material foi desenvolvido a fim de ajudar alunos e professores a tirar maior proveito de suas experiências museais.
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maisEnsino Fundamental I Regra de Jogo. Gêneros Textuais. Links para os conteúdos sugeridos neste plano estão disponíveis na aba Saiba Mais.
Ensino Fundamental I Regra de Jogo. Gêneros Textuais. Competência(s) / Objetivo(s) de Aprendizagem: Reconhecer as características do gênero textual regra de jogo. Analisar e compreender um texto prescritivo..
Leia maisProdução de Texto 5º ano
Produção de Texto 5º ano Quando pequenos, aprendemos que, para conviver em grupo, sempre as coisas vão acontecer conforme as nossas pretensões. Aos poucos, nos relacionamentos com a nossa família, vamos
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisÁrea - Relações Interpessoais
Área - Relações Interpessoais Eu e os Outros ACTIVIDADE 1 Dar e Receber um Não. Dar e Receber um Sim. Tempo Previsível 60 a 90 m COMO FAZER? 1. Propor ao grupo a realização de situações de role play, em
Leia maisMão na roda. Projetos temáticos
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Educação infantil Publicado em 2011 Projetos temáticos Educação Infantil Data: / / Nível: Escola: Nome: Mão na roda Justificativa A origem da invenção da
Leia maisProjeto Grêmio em Forma. relato de experiência
Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de
Leia maisUnP. fazendo e compartilhando a gente aprende mais
DIRETRIZES DO ALUNO Olá, você está fazendo parte de um projeto de melhoria acadêmicoaction! Neste material você encontrará todas as pedagógica: o Edu Action informações necessárias para entender como esse
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisPROJETO: CASA DE BRINQUEDO 1 RELATO DO PROCESSO
PROJETO: CASA DE BRINQUEDO 1 RELATO DO PROCESSO Áreas: Matemática, Artes Plásticas Transversal: Meio Ambiente Faixa etária: 4 a 5 anos Turma com 30 crianças Duração: agosto a outubro/2004 Produto final:
Leia maisJUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.
JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara
Leia maisCIDADÃOS VIRTUAIS RESPONSÁVEIS
Guia da LIÇÃO Idade recomendada: 11 CIDADÃOS VIRTUAIS RESPONSÁVEIS Objetivos de aprendizado Os alunos irão desenvolver uma compreensão abrangente do conceito de comunidade e sua aplicação na internet.
Leia maisPROJETO LÍNGUA DE FORA
DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisGuia de Discussão Série Eu e meu dinheiro Episódio: O piano ou a Aninha
Guia de Discussão Série Eu e meu dinheiro Episódio: O piano ou a Aninha Sumário Sobre a série... 3 Material de apoio... 3 Roteiro para uso dos vídeos em grupos... 4 Orientações para o facilitador... 4
Leia maisMeio Ambiente PROJETOS CULTURAIS. 3 0 a O - fu dame tal. Cuidar da vida também é coisa de criança. Justificativa
Meio mbiente 3 0 a O - fu dame tal Cuidar da vida também é coisa de criança Justificativa PROJETOS CULTURS Na idade escolar, as crianças estão conhecendo o mundo (Freire, 1992), sentindo, observando, identificando-se
Leia maisO LÚDICO: SUA IMPORTÂNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
O LÚDICO: SUA IMPORTÂNCIA NO ENSINO APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL GT 01 Educação Matemática no Ensino Fundamental : Anos iniciais e anos finais Maria Christina Schettert Moraes UNICRUZ
Leia maisO Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel
O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo
Leia maisOrientações Gerais para o Mobilizador 1
Orientações Gerais para o Mobilizador 1 Índice CADERNO 1: ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O MOBILIZADOR 1.1. Mensagem ao mobilizador... 03 1.2. Materiais de implantação do Ciclo 4... 05 1.3. As reuniões: quantas
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores FORMANDO CIDADÃOS PELA SUSTENTABILIDADE - PROJETO ECOJACQUES Andreza Menezes Nunes, Cinara
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso: Pedagogia - vespertino Disciplina: EDM0323 - Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Docente: Prof.ª Nilce da Silva Aluna (nºusp): Flávia
Leia maisCOMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE
23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para
Leia maisGuia de Discussão Série Eu e meu dinheiro Episódio: Duas vezes Judite
Guia de Discussão Série Eu e meu dinheiro Episódio: Duas vezes Sumário Sobre a série... 3 Material de apoio... 3 Roteiro para uso dos vídeos em grupos... 4 Orientações para o facilitador... 4 Conduzindo
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisA APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA
ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisJogo ProvocAção. ProvocAção 5.-
Jogo ProvocAção Aprender brincando! Este foi o objetivo do desenvolvimento desse jogo. É um importante instrumento de aprendizagem, possuiu múltiplos usos e garante muita diversão e conhecimento para crianças,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional. Produto da Dissertação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional Produto da Dissertação Um estudo de caso sobre uma possibilidade para o ensino de Matemática
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisEDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL.
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL. Fabiola Silva dos Santos INTRODUÇÃO: A ocupação da periferia das cidades,
Leia maisONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes.
ONG S E ASSOCIAÇÕES PARA COMEÇAR Você tem vontade de participar mais do que acontece ao seu redor, dar uma força para resolver questões que fazem parte da rotina de certos grupos e comunidades e colocar
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisMostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo
Mostra de Projetos 2011 Grupo Atitude Vila Macedo Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referência
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA As Letrinhas Mágicas. 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S) Ideias Lunáticas. 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio Ideias Lunáticas faz parte
Leia maisUNIDADE 2: APRENDENDO A BRILHAR REVISÃO E CELEBRAÇÃO PARA PEQUENOS GRUPOS
Frutos-3 Impact0 LIÇÃO 13 VIVENDO A VIDA COM DEUS UNIDADE 2: APRENDENDO A BRILHAR REVISÃO E CELEBRAÇÃO PARA PEQUENOS GRUPOS 9-11 Anos Neste Trimestre, as crianças aprenderão sobre Graça, Crescimento e
Leia maisProjeto Jornal Educativo Municipal
Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Santa Bárbara de Goiás Secretaria Municipal da Educação Santa Bárbara de Goiás - GO Projeto Jornal Educativo Municipal Santa Bárbara de Goiás Janeiro/2013 Estado
Leia maisROTEIRO DIÁRIO (Plano de Aula)
ROTEIRO DIÁRIO (Plano de Aula) Componente Curricular: Ensino Religioso / 7º ano Ano Letivo: 2014 Professor Ministrante: Lúcia Clemeci Carga Horária: 5 horas/ aula Data: 02/ 07/2014 Aula: 03 Título: Crescimento
Leia maisEEFM Raimundo Marques de Almeida
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisSaberes para uma sociedade sustentável. Material de Apoio - Saberes Para uma Sociedade Sustentável
Saberes para uma sociedade sustentável Material de Apoio - Saberes Para uma Material de Apoio Programa Escola Amiga da Terra Mapa Verde Realização: Instituto Brookfield Assessoria: Práxis Consultoria Socioambiental
Leia maisGUIA DO ALUNO. Bom trabalho e conte conosco para trilhar este caminho com sucesso!
GUIA DO ALUNO Olá! Seja bem-vindo novamente! Este guia apresenta algumas informações e orientações para auxiliá-lo na sua participação e aprendizagem. Também lhe ajudará a organizar seu estudo no decorrer
Leia maisPLANEJAMENTO ESCOLAR: ALFABETIZAÇÃO E ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA UNIDADE 2 ANO 1. Fevereiro de 2013
PLANEJAMENTO ESCOLAR: ALFABETIZAÇÃO E ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA UNIDADE 2 ANO 1 Fevereiro de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade discutiremos a importância do planejamento das atividades, da organização
Leia maisGestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?
ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões
Leia mais20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT
20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT Fachada restaurada e preservada do Colégio Benjamin Constant (igual de 1924) Neste ano de 2012, o Colégio Benjamin Constant comemora 20 anos de associação
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisSITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS.
Experiência: CASA FAMILIAR RURAL Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul/SC Responsável: Professor João José Stüpp Endereço: Estrada do Redentor, 5665 Bairro: Canta Galo Rio do Sul/SC CEP: 89160-000 E
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO
1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia
Leia maisUnidade 3: Acampamento Balaio
FRUTOS-3 DESAFIO Vivendo a Vida com Deus Unidade 3: Acampamento Balaio Fazendo Diferença ao Doar e Servir LIÇÃO 12 7-8 Anos Neste Trimestre, as crianças continuarão a pesquisar os cinco frutos do Trimestre
Leia maisOS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.
OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no
Leia maisPresença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes
Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto
Leia maisHORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido
Leia maisDICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA Connie, a vaquinha 2. EPISÓDIO(S) TRABALHADO(S): A pedra da sorte 3. SINOPSE DO(S) EPISÓDIO(S) ESPECÍFICO(S) O episódio A pedra da sorte faz parte
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisO que é protagonismo juvenil?
O que é protagonismo juvenil? Branca Sylvia Brener * Índice Protagonismo Juvenil Por que a participação social dos jovens? O papel do educador Bibliografia Protagonismo Juvenil A palavra protagonismo vem
Leia maisLUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1. Abril de 2013
LUDICIDADE NA SALA DE AULA UNIDADE 4 ANO 1 Abril de 2013 Iniciando a conversa Nesta unidade refletiremos sobre a ludicidade na sala de aula, a partir do tema brincadeiras na alfabetização. Nesta unidade
Leia mais2.4. A (auto) avaliação. Pré-escolar
Guião de Educação. Género e Cidadania Pré-escolar 2.4. A (auto) avaliação Na sequência das questões já analisadas a nível da organização do grupo, há que ter em conta a forma como quem educa processa a
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisAssistência Social. Casa dos Irmãos Samaritanos
Assistência Social Casa dos Irmãos Samaritanos Justificativa Carência de oferta de atividades recreativas e culturais na localidade. Pela análise da ficha social, bem como pelas visitas domiciliares, verificamos:
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisATIVIDADE: DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA
ATIVIDADE: DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Organização de um encontro de integração entre a escola e a comunidade, onde o planejamento e sua realização sejam elaborados de
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisA PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE
A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE Maíra Sgobbi de FARIA 1 Resumo: O respeito e a proteção que devem ser concedidos aos idosos sempre foram um dever da sociedade, uma vez que as
Leia maisI CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA DOCUMENTO ORIENTADOR CONFERÊNCIAS NAS COMUNIDADES EDUCATIVAS Novembro / 2008 1 I CONFERÊNCA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA - CONEEI 1. Entendendo a I Conferência
Leia mais