O PROJECTO EDUCATIVO COMO ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO DE CONGRUÊNCIA ENTRE AS DIMENSÕES ADMINISTRATIVO- ORGANIZATIVA E CURRICULAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PROJECTO EDUCATIVO COMO ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO DE CONGRUÊNCIA ENTRE AS DIMENSÕES ADMINISTRATIVO- ORGANIZATIVA E CURRICULAR"

Transcrição

1 O PROJECTO EDUCATIVO COMO ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO DE CONGRUÊNCIA ENTRE AS DIMENSÕES ADMINISTRATIVO- ORGANIZATIVA E CURRICULAR Escola Superior de Educação do Porto IPP RESUMO No domínio da actual investigação sobre questões da autonomia e qualidade dos processos educativos, faz sentido analisar, discutir e aprofundar questões que nos permitam avançar com estratégias promotoras de desenvolvimento organizacional. Pretende-se que a Escola se assuma como um núcleo gerador de projectos, a fim de responder à diversidade dos sujeitos e contextos das novas realidades do mundo contemporâneo. As últimas políticas apontam para a descentralização através de um discurso que defende a desconcentração de poderes, a mobilização de estruturas ao nível local e a assunção da Escola e dos docentes, como protagonistas principais. É neste âmbito que surge o nosso trabalho. Equaciona-se o Projecto Educativo como estratégia promotora de congruência entre as variáveis organizacionais e curriculares e problematiza-se o papel dos docentes enquanto geradores e operacionalizadores de projectos, capazes de transformar a realidade organizacional, modificando formas rotineiras de gestão administrativa e curricular implementadas nas escolas há várias décadas. PALAVRAS-CHAVE Projecto Educativo, Autonomia, Gestão e Gestão Administrativo - Organizativa. 1. Introdução Perante a crescente complexidade do mundo actual e em especial perante as influências dessa complexidade no funcionamento das organizações educativas, resultantes do universo de interacções entre o local e o global e das intensas redes de relações que se estabelecem, torna-se necessário equacionar novas formas de gestão organizacional capazes de fazer avançar as organizações educativas em sintonia com as suas necessidades específicas e com as características da contemporaneidade. Santos Guerra (2002:12) entende que é necessário compreender cada escola à luz de duas posições: uma, como visão micropolítica baseada no entendimento de cada

2 escola, como algo que lida in situ com a complexidade das suas relações, da sua estrutura e da sua actividade. Outra, com a concepção generalista que interpreta a organização através de teorias que servem para conhecer todas as escolas. O desenvolvimento das organizações educativas é influenciado por múltiplas interdependências. Interdependências entre a organização e o ambiente, interdependências internas entre as suas diversas variáveis e interdependências resultantes da acção dos sujeitos decorrentes dos seus interesses, dinâmicas, culturas e políticas. Gairín e Pérez (1993:14) referem que é necessário recuperar a ideia de que as organizações são organismos vivos, entendendo que nestas, há uma concorrência interactiva dos seus elementos e não um simples somatório. Tendo em conta as relações de interdependência existentes, e entendendo a escola como um todo, em que as suas diferentes dimensões devem surgir articuladas e não estanques, compartimentadas e com posições antagónicas, consideramos que é necessário que existam relações de congruência: congruência entre o desenvolvimento organizacional e o ambiente externo e congruência interna ao nível das diferentes variáveis organizacionais. 2. Pressupostos Teóricos e Legais A acção educativa desenvolve-se na maioria dos casos em instituições que têm características de organizações formais, com modelos de gestão do tipo clássico, com posições uniformes e estandardizadas (Gairín e Pérez, 1993:14). Fernandes (2000) refere que determinadas características da escola têm-se mantido inalteráveis ao longo dos anos, fazendo emergir de forma sistemática, ainda que passiva, uma resistência às transformações sociais e a qualquer processo de mudança que se tente desenvolver no seu interior. Roldão (1999:31) entende que a grande crise da escola está ligada ao facto de insistirmos em desenvolver o mesmo tipo de planos organizativo e curricular, ao longo dos tempos. Fernandes (2000:76) acrescenta que a mudança das práticas educativas está nas mãos dos docentes e Carvalho e Diogo (1994) relembram que através do Projecto Educativo, se poderá promover a congruência entre os aspectos organizacionais e administrativos com o papel educativo da escola. Fernandes (2000); Hargreaves (1998); Alves (2003); Gairín e Pérez (1993) e Roldão (1999) consideram que os docentes:

3 - quando assumem cargos de gestão continuam a reproduzir os modelos clássicos de gestão, acentuando mesmo em alguns casos, mais ainda que o poder central, a uniformidade, a rigidez e a directividade; - continuam a privilegiar a concepção de currículo na perspectiva mais tradicionalista como um plano de estudos ou como um programa a cumprir; - continuam a perspectivar o Projecto Educativo como um mero documento orientador da prática educativa. Com o aumento de autonomia das escolas/agrupamentos (Dec-lei nº115-a/98), ainda que discutível, torna-se necessário ensaiar novas formas de organização escolar para encontrar soluções particulares para casos diferenciados, cabendo à escola, e em especial aos docentes, esse papel. Neste normativo é referido que a autonomia permite (...) construir em cada escola, de forma segura e consistente, o quadro organizativo que melhor responda às necessidades actuais da sociedade da aprendizagem e do conhecimento e da consolidação da vida democrática. Segundo o mesmo Decreto-lei, a autonomia das escolas e a descentralização (...) constituem aspectos fundamentais de uma nova organização da educação(...) o desenvolvimento da autonomia das escolas exige porém, que se tenham em consideração as diversas dimensões da escola, quer no tocante à sua organização interna e às relações entre os níveis central, regional e local da Administração, quer assumir pelo poder local de novas competências com adequados meios, quer ainda na constituição de parcerias sócio-educativas (...) permitindo às escolas a possibilidade de gerir melhor os seus recursos educativos de forma consistente com o seu projecto educativo. Das ideias apresentadas, poder-se-á inferir, que cabe aos professores um dos papeis principais na mudança necessária. No entanto, o facto de muitos docentes continuarem com uma concepção curricular tradicionalista e a perpetuar uma gestão das organizações escolares do tipo clássico, não aproveitando os corredores de liberdade para ensaiarem outras possibilidades, parece ter um peso significativo nas resistências à mudança e inovação. Pensar os docentes como intelectuais transformadores, implica que se repensem e modifiquem as crenças e condições que os têm impedido de assumir o seu pleno potencial como especialistas e práticos reflexivos (Giroux citado por Fernandes, 2000:84). A profunda complexidade das organizações educativas exige dos docentes uma postura de permanente interrogação na procura de respostas mais adequadas para os novos problemas e necessidades que emergem no meio, na organização escolar e nos sujeitos. A atitude de reflexão e de

4 questionamento deverá permitir pôr em causa o funcionamento das organizações e a concepção e desenvolvimento de instrumentos de gestão curricular e de gestão administrativo-organizativa, considerados elementos fundamentais no desenvolvimento organizacional. O trabalho que apresentamos prende-se com os seguintes pressupostos: - necessidade de rever a gestão das organizações escolares, a fim de que a dimensão administrativo-organizativa não constitua um obstáculo à dimensão curricular; - a assunção de que os docentes têm um papel crucial no desenvolvimento curricular e organização escolar; - cabe à escola/agrupamento, através do seu Projecto Educativo, provocar a transformação na própria organização. 3. O Projecto Educativo como estratégia de promoção de congruência entre as dimensões administrativo-organizativa e curricular Tendo em conta os referenciais teóricos e legais apresentados, entendemos que o Projecto Educativo poder-se-á constituir um instrumento estratégico de natureza política para a acção, que poderá promover a congruência entre a dimensão administrativo-organizativa e a dimensão curricular, evitando que uma obstaculize o desenvolvimento da outra e permitir em simultâneo, o desenvolvimento profissional dos docentes. Um maior grau de autonomia poderá constituir a chave que permite às escolas/agrupamentos, através dos seus Projectos Educativos, desenvolverem dinâmicas de acordo com as opções feitas nos domínios teleoaxiológico e epistemológico, podendo desencadear um alinhamento ou congruência entre as suas variáveis. A autonomia curricular surge como uma nova ferramenta ideológica e cultural que permite a tomada de decisões em diferentes dimensões, onde se inclui naturalmente a dimensão organizativa. Morgado (2000). Mas que Projecto Educativo e que concepção curricular poderão estar em sintonia com estas ideias de acção e transformação? Afonso (2000) sublinha a importância do papel do docente na transformação da escola através da sua capacidade de realizar projectos. Contudo, Alves (2003) entende que muitas escolas não têm realmente um Projecto Educativo que dê sentido

5 estratégico e unifique a acção, porque não dispõem de condições organizacionais que o possibilitem. Segundo a opinião do autor, a escola é uma organização caracterizada pela fragmentação e atomização dos saberes, pela parcelização de espaços e tempos, pela escassa articulação curricular, pela ambiguidade dos fins educativos, pelo individualismo da acção pedagógica, pela diversidade dos interesses e culturas profissionais, pela presunção de que todos são competentes na sua acção individual, dispensando a mobilização e concertação colectivas. É claro que não é fácil conceber e operacionalizar Projectos Educativos como estratégias de transformação num contexto político e organizacional marcado pela individualidade, pela centralização e uniformidade. Partilhamos a ideia de Alves (2003:71), quando refere que a organização escolar não pode continuar a ser dirigida do exterior, nem a apostar em desenvolver Projectos Educativos, no pressuposto de falência do sistema centralizado e burocrático. Contudo, Santiago (2000:27) entende que é necessário reconhecer a escola como organização, em que os seus agentes podem promover criticamente o seu próprio desenvolvimento profissional, adoptando uma visão estratégica da organização como um todo e imprimindo uma dinâmica institucional que conduza à melhoria da sua qualidade. Assim, para além do Projecto Educativo constituir um instrumento que: explicita a concepção de escola, afirma as opções da escola/comunidade educativa, clarifica a política a desenvolver na gestão administrativo-organizativa e na gestão curricular, deverá ainda provocar transformações nos sujeitos (dinâmicas e culturas), no meio e nas organizações educativas - Projecto de cariz transformacional. O Projecto Educativo deverá pois ser conceptualizado e desenvolvido numa perspectiva de investigação permanente, de modo a constituir de facto uma estratégia para a melhoria da organização escolar e das relações inter-organizacionais. Santos guerra (2002:10) refere que é crucial o estudo do contexto organizativo das escolas, não só como receptáculo do currículo, mas como parte essencial do mesmo. O autor acrescenta que a organização é um instrumento básico para o desenvolvimento do currículo, pois encerra em si mesma, um conjunto importante de aprendizagens o currículo oculto da escola. As opções feitas ao nível da gestão organizativa interferem no desenvolvimento do currículo real, e por isso, entendemos

6 que a organização escolar é a própria contextualização do desenvolvimento curricular. Assim sendo, transformar a organização em consonância com as opções feitas no âmbito educativo, é trabalhar no sentido de uma ligação cada vez mais estreita entre a teoria e a prática, entre o real e o desejado e entre o currículo explícito e o currículo implícito. Quando se fala em gestão do currículo, percebemos que existem muitos entraves de natureza administrativo-organizativa à sua flexibilização. Gerir o currículo é tomar decisões em vários âmbitos, onde se inclui o nível organizativo. É neste sentido, que Diogo e Matos Vilar (2000:25) sustentam que falar de gestão flexível do currículo implica (re)considerar as condições organizacionais necessárias para tal. Todas as acções desencadeadas ao nível organizacional têm repercussões na organização e desenvolvimento curricular. O contrário também é verdade, todas as acções desenvolvidas ao nível curricular influenciam a dinâmica e a própria organização escolar. Na perspectiva dos autores, a gestão flexível do currículo inclui a possibilidade de variar as condições organizativas do desenvolvimento curricular: espaços, tempos, agrupamentos de alunos e muitas outras variáveis, permitindo que não se rigidifiquem as soluções encontradas, eternizando-as ou usando-as até à exaustão. O currículo, ao dar corpo ao Projecto Educativo, poderá permitir que se operem mudanças ao nível organizacional. Mas que concepção curricular estará aqui subjacente? Um currículo : - como praxis; - que se centre na escola e possa emergir de problemas reais (sujeitos, organização escolar e meio); - que reflicta valores, significados e conhecimentos; - que potencie uma educação ecopolítica; - que provoque o desenvolvimento dos sujeitos e organizações; - como projecto para ser desenvolvido na prática. O desenvolvimento curricular deverá ser concebido a partir de considerações de natureza epistemológica, política, axiológica, teleológica, psicológica, sociológica, antropológica, didáctica, valorativa e pedagógica. Quando assumimos determinados pressupostos que orientarão o processo educativo numa organização escolar concreta, impõe-se perspectivar a gestão administrativo-organizativa e curricular em consonância com esses referenciais. Consoante os enfoques teóricos privilegiados

7 acerca do que entendemos ser a escola e as suas funções, assim se poderão assumir distintas posições no campo do desenvolvimento curricular e organização escolar. Ao nível do Projecto Educativo, é pois necessário, tomar decisões de âmbito organizativo em sintonia com o caminho que queremos percorrer ao nível curricular. Os quadros seguintes pretendem mostrar de uma forma sucinta e global a emergência de um alinhamento conceptual. O primeiro quadro apresenta diferentes enfoques educativos e distintas visões de gestão organizacional que lhes poderão estar associadas. O segundo quadro apresenta duas hipóteses de conceptualização de organização escolar e de como as variáveis organizacionais poderão assumir diferentes características. Reconhecemos a limitação da utilização de quadros como registos de estruturas e dinâmicas organizacionais, uma vez que podem contribuir para uma visão fragmentada da realidade. Não sendo essa a nossa intenção e porque entendemos que os fenómenos organizacionais são demasiado complexos, fluidos, dinâmicos e sem fronteiras definidas entre as suas variáveis e ou dimensões, entendemos que qualquer forma de registo, jamais conseguirá revelar a multiplicidade de relações existentes e por essa razão será sempre deficitária. Quadro 1 Paradigma Positivista Teorias Clássicas da Gestão - Transmissão de um saber predeterminado, uma verdade única e objectiva. - Apresenta a ciência como modelo de conhecimento transmitindo a estrutura hierárquica das ciências e do conhecimento. - Currículo alheio a contextos e sujeitos concretos, caracterizando-se pela previsão e prescrição, bem como pela neutralidade e universalidade. - Organização como um sistema fechado, rígido e mecânico sem conexão com o seu ambiente externo. - Divisão racional do trabalho, sistema onde prevalece a hierarquia da autoridade, a imposição de regras, o carácter racional, legal, impessoal e formal (Teoria da Burocracia). - Estrutura organizacional baseada na padronização do desempenho humano e na rotinização de tarefas. - Imagem organizacional Escola como Burocracia.

8 Paradigma Humanista Teoria Comportamental - Concepção do conhecimento centrada na subjectividade e na qualidade do ser. - A teorização curricular aponta para que o currículo deva ser construído a partir dos contextos sociais e históricos em que se realiza a prática educativa. - Valorizam-se os comportamentos dos sujeitos e as suas relações interpessoais. - Imagem organizacional Escola como Cultura e Escola como Democracia. Paradigma Socio-crítico Perspectivas da Ambiguidade - Filosofia de base emancipadora. - Assenta numa visão dinâmica do conhecimento que assume um carácter instrumental servindo para resolver problemas. - A teorização curricular assume-se como uma construção social e de realidades. Os - Modelos abertos que interagem dinamicamente com o ambiente e cujos subsistemas revelam uma interacção interna e externa. - Nada é absoluto mas sim muito relativo dependente das demandas ambientais sobre a dinâmica organizacional. docentes tentam compreender a realidade, reflectem sobre as suas práticas e intervêm para a sua transformação. - Os interesses e necessidades dos sujeitos bem como as suas interacções influenciam o desenvolvimento organizacional. - Imagens organizacionais - Escola como Anarquia, Escola como Democracia, Escola como Cultura e Escola como Arena Política (podem coexistir várias). Quadro 2 Organização Escolar Taylorista Organização Escolar Contemporânea

9 Concepção de Organização Organização com um alto grau de formalização que pretende transmitir os valores sociais dominantes e optimizar o rendimento académico. Organização como local de desenvolvimento pessoal, profissional e cultural. Aposta-se na investigação e na flexibilidade. Organização aprendente. Cultura Privilegiada Cultura do individualismo Cultura colaborativa. Comunicação Os canais de comunicação privilegiados são os descendentes. Promove-se a centralização e a hierarquia. Privilegiam-se todos os canais de comunicação. Descentralização. Tecnologia Tecnologia fixa. Tecnologia flexível. Papel dos docentes Passivos. Executam os planos e são avaliados em conformidade e ajuste aos procedimentos formais. Implicam-se activamente em detectar problemas e apresentar soluções. Analisam criticamente as suas funções. Concepção curricular Programa/ plano de estudos Praxis. Natureza da estrutura Privilegia-se a estrutura formal. Privilegia-se a estrutura informal. Tipo de Gestão Burocrática Adocrática Tipo de Liderança Liderança Autocrática Liderança Democrática/Lideranças Transformacionais

10 Metáfora Subjacente Mecânica Orgânica 4. Considerações finais O Projecto Educativo, se desenvolvido numa perspectiva transformacional, poderá promover a investigação, a partilha, a reflexividade e o espírito de cooperação entre os docentes, assim como o próprio desenvolvimento da organização educativa. Este instrumento de gestão poderá permitir que os docentes construam conhecimento sobre si próprios e sobre a escola. Tal como refere Alarcão (2000:17) falar-se-ia de epistemologia da vida da escola. Estas aprendizagens poderão desencadear transformações na organização escolar, bem como intervenções que promovam a congruência de todas as suas variáveis, quer no plano administrativo-organizativo, quer no plano curricular, em consonância com os tempos contemporâneos. Por fim em jeito conclusivo, parece-nos que para que o Projecto Educativo possa constituir uma estratégia de promoção de congruência entre a dimensão curricular e a dimensão administrativo-organizativa, será necessário que: - os docentes assumam o currículo como um verdadeiro palco de decisões ; - os docentes assumam o Projecto Educativo como uma estratégia de transformação da realidade sujeitos, organização e meio; - a operacionalização do Projecto Educativo esteja em consonância com os pressupostos assumidos ao nível da sua conceptualização; - o Projecto Educativo promova um alinhamento conceptual entre a dimensão curricular e a dimensão administrativo-organizativa; - o poder central diminua o controle curricular e administrativo que exerce nas organizações escolares, através dos normativos legais. Referências bibliográficas AFONSO, N. (2000). Autonomia, avaliação e gestão estratégica nas escolas públicas. In Costa, J.; Mendes, A. & Ventura, A. (2000). Liderança e estratégia nas organizações escolares. Aveiro: Universidade de Aveiro, pp

11 ALARCÃO, I. (2000). Escola Reflexiva e Supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem. Porto: Porto Editora. ALVES, J. (2003). Organização, Gestão e Projectos Educativos. Porto: Edições ASA. BILHIM, J. (2001). Teoria Organizacional, Estruturas e Pessoas. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. CARVALHO, A. e DIOGO, F. (1994). Projecto Educativo. Porto: Edições Afrontamento. COSTA, J.; MENDES, A. & VENTURA, A. (2000). Liderança e estratégia nas organizações escolares. Aveiro: Universidade de Aveiro. DIOGO, F.; VILAR, A. (2000).Gestão Flexível do Currículo. Porto: Edições ASA. FERNANDES, M. (2000). Mudança e inovação na pós-modernidade. Perspectivas es. Porto: Porto Editora. FERREIRA et al. (1999). Psicossociologia das Organizações. Lisboa: Mcgraw-Hill. GAIRÍN, J.& PÉREZ, A. (1993). Didáctica y Organización Escolar. Barcelona: Promociones y Publicaciones Universitárias, S.A. HARGREAVES, A. (1998). Os Professores em tempos de mudança, o trabalho e a cultura dos professores na idade pós-moderna. Amadora: Mcgraw-Hill. MORGADO, J. (2000). A (des)construção da autonomia curricular. Porto: ASA. ROLDÃO, M. (1999). Gestão curricular, Fundamentos e Práticas. Lisboa: Ministério da Educação.

12 SANTIAGO, R. (2000). A escola também é um sistema de aprendizagem organizacional. In: Alarcão I. (Org.). Escola Reflexiva e Supervisão. Porto:Porto Editora, pp SANTOS GUERRA, M. (2002). Entre bastidores. O lado oculto da organização escolar. Porto: Edições ASA.

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP

Leia mais

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1.1. A definição do nosso objecto de estudo e de intervenção profissional continua a prestar-se a confusões terminológicas, a especulações

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

O Trabalho Docente: Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas

O Trabalho Docente: Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO O Trabalho Docente: Elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas Vitória - ES A Carga de Trabalho dos Professores - Pode ser analisada

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01836 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Departamento de Expressões Educação Especial

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Departamento de Expressões Educação Especial CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Expressões Educação Especial INTRODUÇÃO A Educação Especial, através dos Docentes de Educação Especial (DEE), intervêm na realidade escolar, realizando ações diversificadas

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

POLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS

POLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS POLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS Natércio Afonso Universidade de Lisboa Instituto de Educação Porto, Universidade Católica Janeiro de 2014 Sumário 1. Gestão Escolar 2. Conceitos centrais

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS 4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente

Leia mais

Introdução. Carlos Alberto da Silva

Introdução. Carlos Alberto da Silva Introdução casilva@uevora.pt «Toda a organização é o produto da forma como os seus membros pensam e agem. Mude a forma como as pessoas pensam e interagem e poderá mudar o mundo.» Senge et al. (1990) Um

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral «ÁREA DE PROJECTO COMO FAZER?» Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral Centro De Formação Penalva e Azurara Círculo de Estudos

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO

Revista Filosofia Capital ISSN 1982 6613 Vol. 2, Edição 4, Ano 2007. EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO 78 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA PEDAGOGIA EM CONSTRUÇÃO Júlia de Holanda juliadeholanda@filosofiacapital.org Brasília-DF 2007 79 EAD E O PROCESSO AVALIATIVO: BREVE ENSAIO SOBRE UMA

Leia mais

PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO. apresentação em 21/03/13

PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO. apresentação em 21/03/13 PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO apresentação em 21/03/13 Segundo a LDB (1996), cabe à escola elaborar e executar sua proposta pedagógica (art.12) e aos docentes e a toda comunidade escolar participar da sua elaboração

Leia mais

Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento Universidade de Brasília Faculdade d de Ciência i da Informação Prof a Lillian Alvares ESPIRAL DO CONHECIMENTO: NONAKA E TAKEUCHI, 1997 Obra referencial cujos objetivos são: Construir

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

visão do mundo como varia a energia Juízos de valor: mecânica durante o a experiência permite verifimovimento

visão do mundo como varia a energia Juízos de valor: mecânica durante o a experiência permite verifimovimento PARTE CONCEPTUAL QUESTÃO FOCO PARTE METODOLÓGICA visão do mundo como varia a energia Juízos de valor: mecânica durante o a experiência permite verifimovimento de um car que durante o movimenpêndulo gravítico?

Leia mais

1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE

1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE 1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania

Leia mais

PROGRAMA DE PSICOLOGIA

PROGRAMA DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE PSICOLOGIA 12ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO Disciplina Opcional Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Introdução ao Psicologia - 12ª Classe EDITORA: INIDE IMPRESSÃO: GestGráfica, S.A. TIRAGEM:

Leia mais

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO

A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.

Leia mais

Modelos de Desenho Curricular

Modelos de Desenho Curricular Modelos de Desenho Curricular Introdução Quando se planificam aulas, parte-se, frequentemente, de uma concepção restrita de currículo que tende a preocupar-se apenas em definir o programa, isto é, em decidir

Leia mais

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO José Matias Alves Norte Continente População 25-64 com 12º ano 22

Leia mais

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário

Regulamento Interno. Dos Órgãos. de Gestão. Capítulo II. Colégio de Nossa Senhora do Rosário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Capítulo II Dos Órgãos Regulamento Interno de Gestão Edição - setembro de 2012 Índice do Capítulo II Secção I Disposições Gerais 1 Secção II Órgãos e Responsáveis das

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

(Anexo 1) Perfil de Competências

(Anexo 1) Perfil de Competências (Anexo 1) Perfil de Competências a) Tendo em conta as exigências constantes do posto de trabalho inerente ao cargo de direcção intermédia de 2.º grau, são consideradas essenciais para o profícuo desempenho

Leia mais

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS

SEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...

Leia mais

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro

Portaria nº 1102/97. DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro 1 Portaria nº 1102/97 DR. Nº 254 I-B de 3 de Novembro As cooperativas e associações de ensino especial sem fins lucrativos corporizam uma importante experiência educativa e podem constituir um recurso

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

Educação Formação Avançada

Educação Formação Avançada ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada ISEC Instituto Superior de Educação e Ciências Educação Formação Avançada Unidade Científico- Pedagógica de Ciências da Educação

Leia mais

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição

Leia mais

Formação Pedagógica de Assistentes de Economia uma experiência da Universidade Nova de Lisboa. Joana Marques Patrícia Rosado Pinto Patrícia Xufre

Formação Pedagógica de Assistentes de Economia uma experiência da Universidade Nova de Lisboa. Joana Marques Patrícia Rosado Pinto Patrícia Xufre Formação Pedagógica de Assistentes de Economia uma experiência da Universidade Nova de Lisboa Joana Marques Patrícia Rosado Pinto Patrícia Xufre Breve contextualização teórica Redefinição das linhas de

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO

PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO 22000:2005 Lead Auditor Training course ENTIDADES PARCEIRAS SGS PORTUGAL SOCIEDADE GERAL DE SUPERINTENDÊNCIA, S.A. O Grupo SGS Société

Leia mais

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Despacho Conjunto n.º 891/99 No domínio da intervenção precoce para crianças com deficiência ou em risco de atraso grave de desenvolvimento,

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

A importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul

A importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul 1 A importância do animador sociocultural na Escola Agrupamento de Escolas de Matosinhos Sul Margarida Soares (*) O Agrupamento de Escolas Matosinhos Sul tem três animadores socioculturais afectos ao Projecto

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA

O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA O QUE APORTAM E O QUE OCULTAM AS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO A DISTÂNCIA DA FURG: UM OLHAR SOBRE O CURSO DE PEDAGOGIA Rogério Dias de Arruda FURG Susana Inês Molon FURG CAPES Resumo:

Leia mais

TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS

TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS TEC - EAD PRESSUPOSTOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: CONCEPÇÕES TEÓRICAS E METODOLÓGICAS O que é mesmo Educação a Distância (EAD)? Você está fazendo um curso a distância, mas já parou para pensar no conceito

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Planificação Curricular Pré-escolar

Planificação Curricular Pré-escolar PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ciclo/ Área/ Disciplina: Pré-escolar Ano Letivo 2012/2013 Área de Formação pessoal e Social Esboço Curricular para a Educação de Infância (segundo as Orientações Curriculares

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos

Leia mais

Projeto Bem-Estar Ambiente, educação e saúde: sustentabilidade local. Tema 9 - Elaboração de projetos de intervenção nas escolas

Projeto Bem-Estar Ambiente, educação e saúde: sustentabilidade local. Tema 9 - Elaboração de projetos de intervenção nas escolas Projeto Bem-Estar Ambiente, educação e saúde: sustentabilidade local Tema 9 - Elaboração de projetos de intervenção nas escolas Projetos de trabalho Luciana Maria Viviani Gladys Beatriz Barreyro Os projetos

Leia mais

PRISMA.COM n.º 9 2010 ISSN: 1646-3153

PRISMA.COM n.º 9 2010 ISSN: 1646-3153 Recensão Tecnologia Educativa: La formación del profesorado en la era de Internet De Pablos Pons, J. (Coordenador) (2009), Málaga: Ediciones Aljibe, 489 págs. Luísa Aires Universidade Aberta mlaires@univ-ab.pt

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais