Área: A Universidade na Sociedade do Conhecimento. Engenharia pedagógica para o ensino do kikongo língua angolana através de uma plataforma

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1 Área: A Universidade na Sociedade do Conhecimento Engenharia pedagógica para o ensino do kikongo língua angolana através de uma plataforma Matondo Kiese Fernandes - Introdução A globalização pode levar algumas comunidades a abandonarem as suas línguas. As recomendações da UNESCO neste âmbito destacam a importância de uma interação humana na internet, promovendo a elaboração e o tratamento de conteúdos culturais, científicos e educativos em forma electrónica de modo a garantir a expressão de todas as culturas e o acesso de todas as línguas ao mundo digital, incluindo as línguas locais. Apoiando a política do governo angolano no que diz respeito à conservação, difusão, desenvolvimento e ensino das línguas nacionais, propomos no âmbito do evento Virtual Educa 2007 a apresentação do projecto intitulado: Engenharia pedagógica para o Ensino do Kikongo língua angolana através de uma plataforma. O projecto aparece na sequência duma pequena experimentação sobre a utilização de uma plataforma de formação a distância realizada no Instituto Superior de Ciências da Educação (ISCED/Lubango) - Universidade A. NETO. Já que se trata de uma engenharia ligada à didáctica de línguas, iremos começar por apresentar as finalidades de formação do nosso Ministério da Educação relacionadas com o ensino das línguas nacionais e a população alvo do projecto. A seguir, mostraremos os componentes do ambiente externo de utilização de uma língua antes da abordagem organizacional do processo pedagógico e seus possíveis constrangimentos. 1- Necessidades institucionais e população abrangida 1.1 Finalidades do ensino de línguas nacionais em Angola Os objectivos fundamentais perseguidos pelo governo angolano na sua política em matéria de ensino de línguas nacionais resumem-se no seguinte: Aumentar o número de falantes das línguas nacionais como forma de garantir a valorização e conservação das mesmas; Incentivar o interesse ao desenvolvimento das culturas nacionais; Proporcionar um meio de comunicação oral e escrita visando consolidar laços culturais entre gerações; Preparar os professores de línguas ao bilinguismo. 1

2 1.2 População abrangida Os actores institucionais directa ou indirectamente abrangidos pelas finalidades da política linguística nacional no âmbito do nosso projecto são: O INIDE (Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento da Educação ) O INFQ (Instituto Nacional de Formação de Quadros da Educação) O CIDE (Centro de Investigação Científica e Desenvolvimento da Educação) do ISCED de Lubango. Os conceptores e formadores/tutores do projecto serão recrutados no seio do corpo docente dos Departamentos de línguas dos ISCEDs da Universidade A. NETO. Tratar-se-á, mais precisamente, de docentes utentes de Kikongo, actualmente interessados em lecionar o curso e realizar trabalhos de investigação científica ligados à aplicação das TIC no ensino das línguas e engenharia de formação. A população alvo do presente projecto será constituída pelos futuros professores de línguas (Estudantes da Universidade A. NETO), motivados na aprendizagem de uma língua nacional. Contudo, os recursos documentários das aulas, estarão em livre acesso na internet para os demais interessados. 2- Ambiente externo de utilização de uma língua 2.1 Domínio e contexto de utilização de uma língua Contexto externo situacional de uso 1. Lugares Domínio Pessoal Público Professional Educacional na família rua gabinete escola nos amigos praça empresa sala de aula a família função pública empresa escola a igreja partido associação centro de 2. política profissional formação Instituições esposo/esposa actor director professo filhos desportista colega aluno 3. Pessoas mobília dinheiro material de material livros documento gabinete escolar 2

3 4. Objectos oficial máquina quadro e giz festa familiar jogo reunião início/aulas férias carnaval feira festa/escola 5. Eventos vestir compras produção aula cozinhar culto venda palestra 6. Actos jornal anúncio relatório manual revista texto bíblico cartão de escolar 7.Textos visita dicionário 2.2 Actividades comunicativas do utilizador e referenciais linguísticos Exemplo de actividades comunicativas realizadas na utilização de uma língua (caso de discursos) Temas Elementos linguísticos de discursos de actos de comunicação Kikongo Português Saudar Kayisa Se apresentar Kisunzula Dar informações pessoais: profissão, idade, residência... Vana nsangu zaku: salu kiaku, mvu miaku, fulu kina kalanga... Se informar sobre a identidade do outro Yuvula nsangu ze nkundi aku - Kiambote - Bom dia - Kiambote - Bom dia - Una kiambote? - Como estás? - Ngina kiambote. - Estou bem, obrigado. - Nkumbu aku nani? - Como te chamas? - Nkumbu ame... - Chamo-me... Inlongoki Sou estudante Mvu 22 (makumole ye nzole) ngina Tenho 22 anos Ku Lubango ikalanga Vivo no Lubango Engeye, nkumbu aku nani? E tu, como te chamas? Mvu nkwa se uma? Que idade tens?

4 Falar de seus gostos, de suas preferências. Vova mambu mena izolanga Izolanga gwa ládio Ye tala televisão Ye kangala kie lumingo munkokela... Gosto de escutar rádio; De assistir televisão; De passear aos domingos de tarde; Organização do processo pedagógico 3.1 Tipo de dispositivo O dispositivo escolhido é de tipo presencial reduzido correspondente ao esquema distância presença distância. E um processo em três fases fundamentais: Na 1ª, o estudante toma conhecimento do conteúdo da formação e segue um plano de trabalho na plataforma (actividades à distância); Um presencial intervém após a fase inicial: um reagrupamento dedicado ao balanço de actividades realizadas e trabalho nos pontos difíceis; A 3ª fase é uma etapa que permite ir mais longe e fortalecer os laços entre os componentes da turma virtual, dum lado, e os estudantes e tutores, do outro. O essencial da formação far-se-á à distância em autonomia. A intervenção de formadores/tutores terá como objectivo fundamental: motivar, acertar, avaliar e reorientar. 3.2 Ambiente electrónico do ensino/aprendizagem O suporte de informação e comunicação previsto é uma plataforma de formação à distância com um cenário de situações pedagógicas permitindo ao estudante a utilização das funções descritas na tabela seguinte: Funções disponíveis no espaço de aprendizagem do estudante na plataforma Função Descrição da função Documentos Recursos documentários, suportes da aprendizagem (escritos, áudios, visuais...) Exercícios Actividades comunicativas de aquisição de competências de compreensão e expressão (escritas e orais); mas também de auto-avaliação; Trabalhos Actividades de produção (oral e escrita) Fórum Espaço de trocas em deferido entre actores do processo de ensino/aprendizagem Chat Espaço de trocas em directo entre actores do processo de 4

5 ensino/aprendizagem Grupo Utilizadores Agenda Anúncios Turma virtual do Estudante Lista dos membros da turma virtual Informações sobre o calendário das actividades do processo Informações destinadas ao grupo A entrada na plataforma far-se-á através de um computador ligado à internet. O espaço institucional para o efeito existe no ISCED, mas os estudantes e outros interessados poderão também entrar na plataforma aos seus custos à partir de seus lugares de conveniência. Isto é gabinete de trabalhos, residência, cybercafé, 3.3 Concepção de uma situação pedagógica Ficha pedagógica de uma actividade de aprendizagem acompanhada a distância 1. Conteúdo de Saudar aprendizagem 2. Sequência Observação de imagens de personagens em situação de saudação bem como de elementos linguísticos correspondentes. 3. Objectivo Saber identificar os elementos linguísticos de acordo com o interlocutor e a circunstância de realização do acto de comunicação. 4. Competência visada Compreensão escrita e cultural 5. Recursos Documento associando imagens e escrita 6. Actividades do estudante Observação de personagens: de índices relativos às classes sociais, aos lugares de acção e às eventuais relações entre as personagens; correspondências possíveis entre o conteúdo visual e o conteúdo verbal. 7. Actividades do tutor Orientações para dirigir o estudante na boa direcção. 8. Meios de comunicação , fórum, telefone... (de acordo com o caso). 9. Modalidade de avaliação Exercícios de auto-avaliação (avaliação formativa). 5

6 3.3.2 Conteúdos de aprendizagem Exemplos de conteúdos para a aprendizagem de uma língua Tema de Componente Componente Componente discursos lexical gramatical fonético Saudar Palavras de Os verbos ser / Os tons em saudação estar, ter... no Kikongo Se apresentar presente Elementos de A entonação Dar informações pessoais: identidade Os artigos definidos identidade, idade, data de Os artigos nascimento, local de Dias de semana indefinidos residência... Meses do ano Os adjectivos Se informar sobre a possessivos identidade do outro Sítios, praças da Falar de seus gostos, suas cidade preferências Meios de acompanhamento pedagógico As duas modalidades de comunicação não presencial serão utilizadas: assíncrona ( , fórum) e síncrona (telefone, chat). As principais funções tutoriais consideradas são: a orientação e o apoio pedagógico com um estilo de acompanhamento próximo a de um guia ou de um conselheiro Modalidades de avaliação Duma forma geral, a avaliação se fará em presencial, mas a prioridade será dada aos testes de auto-avaliação. 4- Constrangimentos técnicos e culturais 4.1 Resultados de avaliação Torna-se necessário termos em conta um requisito fundamental à realização de tarefas pedagógicas através de uma plataforma: trata-se do nível de competência relacionado com a utilização da ferramenta informática. Um estudo realizado no contexto angolano junto a um grupo de 30 estudantes participantes numa acção sobre aplicação das TIC na formação, mostrou a importância da tomada em conta deste aspecto. A observação avaliativa feita deu os seguintes resultados: 6

7 N Nível de prática informática I. Uso do computador Estudantes Com Sem Observados muita Bom Aceitável Mau nenhuma prática prática 1. Reconhecer a _ forma de um 30 16, 6 53,3 23,3 6,6 ficheiro (word, power-point, pdf, jpeg...) 2. Escrever um texto _ com word e gravalo , ,6 3. Elaborar um _ diapositivo com 30 3,3 6, power point 4. Fazer um copiar colar de texto , ,3 5. Inserir uma imagem num diapositivo 6. Gravar um ficheiro numa pen-drive e vice-versa , , ,3 3,3 3,3 N Nível de prática informática II. Uso da internet Estudantes observados Com muita prática Bom Aceitável Mau Sem nenhum a prática 1. Entrar na internet ,6 43,3 2. Entrar num site

8 ,3 3. Utilizar uma caixa electrónica 30 6,6 16,6 23,3 53,3 4. Enviar um documento em 30 16,6 26,6 56,6 anexo 5. Fazer um download 30 16,6 26,6 56,6 (baixar) a partir de um site 6. Utilizar um motor de pesquisa 30 13, ,6 N Nível de prática informática III. Uso da plataforma Estudantes Com Sem observados muita prática Bom Aceitável Mau nenhuma Prática 1. Entrar na plataforma de formação , ,6 2. Ter acesso aos suportes de conteúdos de um 30 módulo (documentos, ,6 exercícios, trabalhos...) 3. Fazer um download a partir da plataforma ,3 56,6 4. Enviar um documento para plataforma 30 16,6 23, Participar num fórum na plataforma 30 13, ,6 6. Participar num chat na plataforma

9 4.2 Soluções preconizadas Pensou-se, antes de tudo, numa iniciação à utilização da ferramenta informática como módulo opcional a ser dado antes do início da aprendizagem da língua. Os estudantes terão a oportunidade de consultar documentos, isto é de se autoformar (individual ou/e colectivamente) a partir do Centro de recursos do Departamento de línguas do ISCED/Lubango, espaço com computadores ligados à internet, sob acompanhamento pontual de um facilitador técnico. Encaramos de facto a idéia de disponibilizar uma tutoria de proximidade tendo em conta a referenciada falta de hábito na utilização do computador pela parte de um bom número de estudantes. Tratar-se-á de um acompanhamento presencial baseado em contactos personalizados de um facilitador técnico. Este acompanhamento será praticamente indispensável no início na fase de familiarização com as funções da plataforma. De acordo com as necessidades, serão aconselhados download e impressões de documentos, no sentido de facilitar a aprendizagem, considerando a cultura da população alvo habituada com trabalhos pedagógicos sem uso de computador. Pretende-se privilegiar o acompanhamento por telefone convista a respeitar a tendência à oralidade nas comunicações inter-pessoais no contexto angolano. São também previstos reagrupamentos pontuais em caso de necessidade de reajuste do ritmo da formação. Conclusão A proposta da utilização de uma plataforma de formação à distância apresentada aqui, mostra a possibilidade de difusão e ensino de uma língua local na internet cuja presença contribuiria na valorização e conservação da mesma. As opções da organização pedagógica revelam a possibilidade de acesso aos conteúdos electrónicos e da interacção humana no mundo digital apesar da existência de eventuais dificuldades referentes ao contexto informático de aprendizagem. Foram propostas soluções que permitem contornar os constrangimentos técnicos e culturais. O pragmatismo das soluções preconizadas nota-se na maneira de tomar em conta às realidades locais de caráter técnico e humano, mas também, pelo facto destas soluções serem propostas na sequência de uma experiência vivida no mesmo contexto. Bibliografia 1. CHOPLIN Hugues, dir. (2002) : Les TIC au service des nouveaux dispositifs de formation ; Éducation permanente, n 152, 3 e trimestre. 2. CONSEIL DE LA COOPÉRATION CULTURELLE (2001) : Cadre européen commun de référence pour les langues ; Paris, Conseil de l Europe/Didier. 9

10 3. GUIR, Roger (2002) : Pratiquer les TICE : former les enseignants et les formateurs à de nouveaux usages ; Pédagogies en développement ; Bruxelles, Editions De Boeck Université. 4. HENRI France, LUNDGREN-CAYROL Karin (2001) : Apprentissage collaboratif à distance : pour comprendre et concevoir les environnements d'apprentissage virtuels ; Sainte-Foy (Québec, Canada), Presses de l'université du Québec. 5. VETTER, Anna (2004) : Les spécificités du tutorat à distance à l'open University: enseigner les langues avec Lyceum in ou et pra2.htm 10

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