INFORMATIVO SCS. Ano 9, nº de abril de 2015

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1 INFORMATIVO SCS Ano 9, nº de abril de 2015

2 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços SCS Nº 061 Ano 09 Brasília,,02 de abril de 2015 Sumário 1. COMÉRCIO... 3 Em tempos de aperto econômico, marcas baratas ganham força COMÉRCIO REVENDEDORA DE VEÍCULOS... 5 Vendas de veículos sobem 26,21% em março ante fevereiro, diz Fenabrave 5 3. COMÉRCIO - SUPERMERCADOS... 6 Setor supermercadista cresce em meio à crise econômica COMÉRCIO - VAREJO... 7 Deterioração no consumo reduz fluxo de clientes no varejo SERVIÇOS... 9 Setor de serviços aposta em redução de demanda, informa FGV COMÉRCIO ELETRÔNICO A crescente aposta do pequeno empreendedor na venda on-line EMPREGO Comércio e indústria abrem 14 mil vagas temporárias para Páscoa MERCADO IMOBILIÁRIO Preço dos imóveis tem queda real pelo quinto mês seguido LOGÍSTICA TRANSPORTE AÉREO Melhoria no manuseio de bagagens gera economia de US$ 18 bilhões para indústria de transporte aéreo CURTAS FEIRAS... 17

3 1. Comércio Em tempos de aperto econômico, marcas baratas ganham força 30 de março de 2015 Fonte: Época Com consumidor mais atento ao preço, empregas repaginam marcas e focam nas opções mais baratas Dois indicadores econômicos divulgados na semana passada - a previsão de que a inflação pode ficar acima de 8% este ano e a maior taxa de desemprego para fevereiro desde reforçam o comportamento ainda mais cauteloso do consumidor. Para segurar os gastos, na hora de ir ao supermercado, ele está mais disposto a experimentar, como mostra uma pesquisa do instituto Data Popular. A mudança de comportamento pode beneficiar empresas que investem em produtos mais baratos, além de aumentar a participação das marcas próprias de grandes varejistas.entre as companhias que estão buscando abocanhar fatia de mercado nesses tempos de crise está a fabricante de bens de consumo Hypermarcas. "É o momento da escolha inteligente", diz o presidente da empresa Claudio Bergamo. "É a hora de melhorar a relação custo-benefício dos produtos. E estamos com uma série de propostas nesse sentido." A Hypermarcas disputa mercado em segmentos em que Unilever, Procter & Gamble, Johnson & Johnson são consideradas marcas "premium". No segmento de fraldas, por exemplo, lançou uma linha da marca Pompom que "garante um bebê sequinho por até 14 horas" - benefício que será usado para brigar em pé de igualdade com opções mais caras nas prateleiras de farmácias e supermercados. Ao longo do ano passado, lembra Bergamo, a empresa "repaginou" marcas como Monange (beleza feminina), Bozzano (beleza masculina) e Cenoura & Bronze (protetores solares). Os esmaltes Risqué também ganharam nova fórmula, que agora é hipoalergênica. "A gente já vinha com essa visão (de oferecer um bom custo-benefício). Achamos que, em 2015, isso vai ficar mais disseminado." A Hypermarcas não é a única que está se mexendo para oferecer opções que caibam no bolso do consumidor. O Grupo Pão de Açúcar está investindo pesadamente na ampliação de seu portfólio de marcas próprias - especialmente nos supermercados e hipermercados Extra, bandeira voltada à classe C. A companhia já oferecia desde 2008 a marca Qualitá, também presente nas lojas Pão de Açúcar, a um preço 15% mais baixo do que a média das líderes das categorias em que atua. Desde o ano passado, o grupo criou duas marcas exclusivas para o Extra que têm uma proposta ainda mais agressiva: redução de 30% em relação às líderes. O rótulo Pra Valer oferecerá uma linha extensa de produtos - de alimentos a produtos de limpeza -, enquanto a Liss terá opções mais baratas em produtos como sabonete líquido e itens para manicure. "O objetivo é o de que as marcas próprias sejam mais atrativas não só do ponto de vista de preço, mas também porque estão sempre presentes nas 3

4 gôndolas - o que nem sempre é possível para outras marcas de posicionamento intermediário", explica Rafael Berardi, gerente de marcas próprias do GPA. A aposta do grupo controlado pelo francês Casino nas marcas exclusivas tem razão de ser: os rótulos próprios representam 10% das vendas da companhia em suas lojas de varejo alimentar. A força das marcas próprias também aparece na concorrência. Segundo a consultoria Euromonitor, a marca Carrefour já ocupa a quinta posição do mercado brasileiro no segmento de carnes processadas, atrás somente de Sadia, Aurora, Seara e Perdigão. O grupo chileno Cencosud, controlador de redes como GBarbosa, Bretas e Prezunic, é novato na experiência de marcas próprias e conta com o empurrãozinho do cenário macroeconômico para fazer esse segmento deslanchar. Os primeiros produtos com a marca Prezunic apareceram nas gôndolas há um ano e já somam 128 itens. A meta é atingir 300 até dezembro. "Esse é o momento da marca própria", diz Samuel Ramos, gerente desta área no Cencosud Brasil. "No mercado brasileiro, elas representam 5% do total, enquanto no Reino Unido, chegam a 40%. Lá fora, essa expansão se deu justamente em momentos de crise." Custo versus benefício - O histórico global mostra que, em épocas de baixa na economia, a tendência é o consumidor ficar mais atento a preço, diz Ana Paula Tozzi, presidente da consultoria em varejo GS&AGR. Esta, segundo ela, é a hora de as marcas premium buscarem uma aproximação com o consumidor usando suas marcas alternativas (e mais baratas). No caso de companhias que já atuam em um segmento mais intermediário, a tendência é de aparecimento de ofertas mais agressivas, com a criação de pacotes especiais. Afinal, é a chance que essas fabricantes têm de conquistar um cliente que, em tempos de bonança, não experimentaria seus produtos. O sucesso das marcas de posição intermediária em convencer o cliente a experimentá-las varia de acordo com o "apego" do consumidor a cada categoria. O comportamento não é uniforme. De maneira geral, no entanto, uma pesquisa feita pela Nielsen mostra que o cliente está mais disposto a economizar em alimentos e bebidas alcoólicas e menos propenso a trocar as marcas que elegeu como preferidas em seus produtos de higiene e beleza. 4

5 2. Comércio Revendedora de Veículos Vendas de veículos sobem 26,21% em março ante fevereiro, diz Fenabrave 01 de abril de 2015 Fonte: Agência Estado Com o maior número de dias úteis em março deste ano, as vendas de veículos novos aumentaram 26,21% ante fevereiro, mas recuaram 2,54% na comparação ao mesmo mês do ano passado. Os números foram divulgados nesta quarta-feira, 01, pela Federação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores. Com o resultado, os licenciamentos acumulam queda de 17,02% no primeiro trimestre 2015 ante igual período de Nos 22 dias úteis de março, foram vendidos automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões em todo o País, mais do que os licenciados nos 17 dias de fevereiro e do que os emplacados durante os 18 dias úteis de março do ano passado. A diferença no número de dias de vendas se deu em razão de fevereiro ser normalmente mais curto que outros meses e do carnaval. Em 2014, os festejos caíram em março, enquanto, neste ano, foram realizados em fevereiro. Se analisada a média diária de vendas, contudo, é possível eliminar o efeito do feriado e perceber que os números confirmam a tendência de retração do mercado automotivo nacional. Em março, foram emplacados, em média, 10,6 mil veículos, ritmo 20,2% menor do que as 13,3 mil unidades vendidas no mesmo mês do ano passado e 2,4% abaixo da média de fevereiro, de 10,9 mil automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões. Segmentos - O segmento de pesados foi, em março, mais uma vez o que apresentou pior desempenho nas vendas: queda de 28,07% ante igual mês do ano passado, embora alta de 21,85% na margem. Com o resultado, ele acumula recuo de 32,91% no primeiro trimestre. Em março, foram vendidos ônibus, queda de 23,19% ante igual mês de 2014, mas alta de 11,59% em relação a fevereiro. Já os emplacamentos de caminhões somaram unidades, baixa de 29,58% na variação anual, porém avanço de 25,76% na comparação mensal. As vendas de automóveis e comerciais leves, por sua vez, caíram 1,19% em março ante igual mês de 2014, mas avançaram 26,38% na margem. Com o resultado, acumulam queda de 16,23% nos três primeiros meses de No mês passado, foram emplacados carros, recuo de 0,04% na variação anual, mas alta de 26,73% na comparação mensal. Já os licenciamentos de comerciais leves caíram 6,8% na variação anual e aumentaram 24,61% em relação a fevereiro, ao somarem unidades. Motos e implementos - Somando motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o total de emplacamentos em março chegou a unidades, o que corresponde a avanços de 28,14% ante fevereiro e de 1,81% ante um ano atrás. Com o resultado, as vendas totais do setor de distribuição de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros, como carretinhas para transporte) acumulam queda de 15,04% no primeiro trimestre. ndas-de-veiculos-sobem em-marco-ante-fevereiro-diz-fenabrave.shtml 5

6 3. Comércio - Supermercados Setor supermercadista cresce em meio à crise econômica 01 de abril de 2015 Fonte: Tribuna do Norte O varejo supermercadista brasileiro registrou alta real de 1,8% no faturamento em 2014, alcançando receita de R$ 294,9 bilhões no ano, de acordo com informações da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). A entidade divulgou ontem, o Ranking 2015 das maiores redes supermercadistas. O grupo das cinco maiores redes se mantém inalterado, liderado pelo Grupo Pão de Açúcar (GPA) na contagem que inclui as operações de varejo de eletroeletrônicos. Se for considerado apenas o faturamento informado para o braço de varejo alimentar do GPA, a companhia volta a ocupar o segundo lugar, atrás do Carrefour. Walmart, Cencosud e Zaffari completam o grupo. Juntos, eles tiveram faturamento de R$ 153,9 bilhões no ano. A pesquisa mostra que o grupo das 20 maiores empresas cresceu de forma mais acelerada que a média. Juntas, elas tiveram alta de 10% no faturamento, chegando a R$ 189,4 bilhões. A Abras acredita que 2015 será um ano de menor ritmo de expansão das redes varejistas. O presidente do conselho consultivo da entidade, Sussumu Honda, considera que 2014 foi um ano forte em investimentos em lojas novas e que em 2015 as companhias devem se concentrar em buscar ganhos de produtividade. Em 2014, as vinte maiores cadeias supermercadistas do Brasil saíram de 3,6 mil lojas em funcionamento para 5,53 mil. Embora os líderes Carrefour e Grupo Pão de Açúcar ainda falem em manter investimentos em expansão este ano, a Abras acredita que o setor como um todo tende a desacelerar. Honda considera ainda que a nova realidade também pode ter impacto no cenário de empregos do setor. O ciclo de criação de empregos na área formal não se esgotou, mas o que estamos vendo na indústria vai acabar se refletindo também no setor de serviços, diz. Se não tem um processo de expansão tão forte, o investimento vai começar a partir para esse aspecto em vez de estar voltado para admissão de novos funcionários, comenta Honda. Até o momento, a Abras ainda mantém a projeção de crescimento de 2% real nas vendas do setor em

7 4. Comércio - Varejo Deterioração no consumo reduz fluxo de clientes no varejo 01 de abril de 2015 Fonte: A Tarde O varejo já sente os reflexos do impacto que os ajustes na economia têm tido no bolso e nas expectativas dos consumidores. Pesquisas apontam que a ida dos consumidores às lojas segue em queda e isso começa a ameaçar até mesmo negócios que normalmente sofrem menos nas crises, como alimentação e higiene. Aumentos de preços em razão do câmbio e alta de impostos contribuem para afetar as vendas. Um dos principais termômetros do comércio é o fluxo de clientes nas lojas. De acordo com dados da consultoria Kantar Worldpanel, caiu 9,5% em 2014 a frequência dos consumidores nas lojas do varejo de alimentos e produtos de limpeza e higiene (que inclui supermercados, por exemplo). Mas o mais preocupante é a tendência: uma parte desse efeito vinha sendo compensada porque, a cada ida à loja, o consumidor comprava um volume maior de produtos e o tíquete da compra subia. O crescimento do tíquete médio, porém, desacelerou desde o meio do ano passado. "É possível que a queda na frequência fique ainda mais acentuada em 2015", diz Carolina Andrade, executiva de Marketing da Kantar. As pesquisas de comportamento do consumidor, diz, apontam para um cenário de estagnação nas vendas este ano das cestas de produtos monitoradas pela companhia. A baixa frequência pode forçar os varejistas a elevar as promoções para atrair os clientes às lojas, o que tende a ferir as margens. "O aumento da atividade promocional somado aos altos custos em razão da depreciação do real podem ameaçar as margens operacionais", comenta em relatório sobre o varejo brasileiro o analista Marcel Moraes, do Deutsche Bank. Nas grandes redes supermercadistas, há um esforço para fazer com que o fluxo cresça. O Grupo Pão de Açúcar viu as vendas se deteriorarem na bandeira de hipermercados Extra ano passado e tem sido mais agressivo em preço e investido mais em comunicação. "Uma melhoria no desempenho de vendas pode vir às custas da rentabilidade", comentou Moraes sobre a empresa. No Carrefour, o ano também é de tentativas de recuperar os hipermercados, que em grande parte estão sendo reformados. O clima é notadamente menos otimista no varejo supermercadista este ano. Exemplo disso são as expectativas de vendas para a Páscoa, um dos períodos mais importantes de vendas de alimentos no ano. Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) apontou que a maioria dos supermercados brasileiros acredita que as vendas não devem crescer: 55,8% creem em vendas estáveis ante 2014 e 17,3% acreditam em queda. Contribui para a perspectiva menos positiva a alta nos preços pela indústria. Em segmentos que dependem de importação, os impactos da desvalorização do real já têm sido repassados aos preços. É o caso do setor de higiene e cosméticos, diz o diretor executivo da Associação Brasileira de 7

8 Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan), Geraldo Monteiro. Além do câmbio, pesa sobre o setor a mudança no IPI para distribuidoras de cosméticos, que elevou a carga. "Desde o início do ano, todo esse impacto do IPI já foi repassado aos preços", conta Monteiro. Para além do varejo supermercadista, dados da empresa de monitoramento Virtual Gate e da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo mostram que até fevereiro o fluxo de clientes na média entre vários segmentos do varejo já caiu 5,8%. Caio Camargo, diretor de Relações Institucionais da Virtual Gate lembra que os próximos meses já não devem ser animadores. Em março, o desempenho pode ser prejudicado pelo clima pessimista gerado com as manifestações de rua e, em abril, há mais feriados, tipicamente dias com pouco movimento em lojas. 8

9 5. Serviços Setor de serviços aposta em redução de demanda, informa FGV 01 de abril de 2015 Fonte: Agência Estado O número de empresas do setor de serviços que projetam redução de demanda nos próximos meses aumentou em março em relação a fevereiro. Na situação atual, as avaliações tampouco são favoráveis, e quase metade dos empresários aponta o momento corrente dos negócios como ruim. A combinação destes resultados provocou a significante queda da confiança do setor de serviços em março. O índice recuou 12,1% em relação a fevereiro, informou nesta quarta-feira, 1, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). De acordo com a instituição, o pior resultado veio do Índice de Situação Atual (ISA), que diminuiu 14,1%. A avaliação sobre o momento dos negócios piorou 16,6%. Segundo a FGV, a proporção de empresas que avaliam a situação dos negócios como boa diminuiu de 16,8% para 11,7% entre fevereiro e março, enquanto a parcela das que avaliam como ruim passou de 35,7% para 44,1% no período. Além disso, houve queda de 11,2% do indicador de volume de demanda atual. A deterioração das expectativas (-10,7%) também foi provocada por uma piora em ambos os quesitos. Em março, houve queda de 11,8% no indicador de demanda prevista. Ao todo, a proporção de empresas que esperam aumento da demanda passou de 28,6% em fevereiro para 20,2% no mês passado, enquanto a parcela das que esperam redução aumentou de 18,3% para 22,9% no período. O indicador de tendência dos negócios, por sua vez, recuou 9,5% na passagem do mês. Com a queda da confiança, o índice de serviços atingiu o menor patamar de toda a série histórica, iniciada em junho de Segundo a FGV, a deterioração nas avaliações se espalhou por 11 das 12 atividades pesquisadas na sondagem /setor-de-servicos-aposta-em-reducao-de-demanda-informa-fgv.shtml 9

10 6. Comércio Eletrônico A crescente aposta do pequeno empreendedor na venda on-line 01 de abril de 2015 Fonte: DCI A Loja Integrada, plataforma virtual lançada em 2013 para dar suporte a operações de micro e pequenas empresas interessadas em investir no comércio eletrônico, contabilizou em 2014 a criação de cerca de oito mil lojas por mês. No cadastro da plataforma estão cerca de 140 mil lojas. Os números sinalizam a crescente aposta dos pequenos empreendedores nas vendas pela internet, nas mais diferentes áreas. Pelos dados da empresa, 72% desses lojistas investem até R$ 1 mil para iniciar o negócio, em um canal de vendas que cresce a taxas superiores a 20% ao ano. Pesquisas semestrais da consultoria E-bit, considerando sites de e- commerce estabelecidos que emitam nota fiscal e aceitem cartões, mostram que o comércio eletrônico movimentou R$ 35,8 bilhões no ano passado, 24% acima de A previsão é de nova alta neste ano, de 20%, para R$ 43 bilhões. Empresas com até R$ 100 milhões de receita anual respondem por entre 10% e 15% do faturamento total, informa o diretor-executivo da E-bit, Pedro Guasti. Cerca de 50 sites contabilizam faturamento superior a este valor. Ano passado, 51,5 milhões de internautas compraram - destes, 10,2 milhões pela primeira vez. E as compras por meio de tablets e smartphones, o m-commerce, avançam rapidamente, respondendo atualmente por 9,7% de toda a venda pela internet - em junho de 2014 eram 7% e em janeiro daquele ano, 4,8%. O destaque fica com os smartphones, que começaram o ano passado com 33% de participação nesse total e terminaram com 65%. Para Guasti, o comércio eletrônico conquistou mais confiança por fatores como a profissionalização do mercado e a vigilância do Código de Defesa do Consumidor, além de uma melhor estrutura de serviços. O potencial de crescimento é expressivo. O e-commerce já responde por quase 10% das vendas do varejo nos EUA e 80% dos internautas são compradores virtuais. No Brasil, metade dos internautas compra pela internet e o e-commerce responde por 4% das vendas totais do varejo. Considerando também outras operações de venda pela internet, como os marketplaces, nos quais pessoas jurídicas e físicas, muitas vezes sem sites de venda, oferecem seus produtos, como no Mercado Livre, a projeção de receita para este ano é de R$ 48 bilhões, com alta de 27%, informa o presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm), Maurício Salvador. O executivo diz que a maioria das vendas nos marketplaces é de produtos novos e essas plataformas podem servir de porta de entrada na venda pela internet. De acordo com Salvador, a participação de micro, pequenas e médias empresas no faturamento do e-commerce passou de 6% em 2005 para 21% em O executivo atribui esta expansão ao maior acesso à tecnologia e aos custos mais acessíveis de mídia. Além disso, o internauta consegue ter mais informações 10

11 sobre reclamações referentes ao vendedor virtual, o que ajuda a opção pela compra. O presidente da Abcomm informa, entretanto, que cerca de 30% dos sites criados para vender na internet se mantêm ativos. Na Loja Integrada, este percentual fica próximo de 20%, segundo o diretor Adriano Caetano. O empresário afirma, no entanto, que o cenário hoje é de mais maturidade em comparação com o início da operação da plataforma. "Lojistas que começaram pequenos estão aumentando seu faturamento de forma escalonada, houve um crescimento médio de 40% em 2014", diz. Um levantamento junto aos lojistas mostrou que a maioria tem até 40 anos, ensino superior, conhecimento básico de informática e 80% deles se dedicam também a outras atividades. 11

12 7. Emprego Comércio e indústria abrem 14 mil vagas temporárias para Páscoa 01 de abril de 2015 Fonte: EBC Rádios Há cerca de 14 mil oportunidades temporárias disponíveis para trabalhar no feriado de Páscoa em todo país, segundo pesquisa da Fenaserhtt e do Sindeprestem. O comércio tem 9,3 mil vagas e a indústria 5,3 mil. No total, a expectativa é de que sejam contratados 84,4 mil temporários para a data. Em 2014, a Páscoa gerou 83,5 mil vagas temporárias. Para falar sobre o assunto, o programa Revista Brasil convidou a diretora de Comunicação do Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros, Colocação e Administração de Mão-de-Obra e de Trabalho Temporário (Sindeprestem), Maria Olinda Longuini. Maria Olinda explicou que as vagas temporárias para o feriado encontram-se disponibilizadas nas agências de prestação de serviços filiadas ao Sindeprestem e, também, no portal do sindicato e das próprias agências. Segundo ela, os períodos sazonais são muito importantes para que está buscando uma oportunidade no mercado de trabalho, especialmente os jovens que procuram a primeira oportunidade de emprego, isso porque o comércio varejista nem sempre exige uma experiência prévia do candidato. Além disso, a diretora de Comunicação do Sindeprestem lembrou que os funcionários temporários possuem os mesmos direitos de um trabalhador convencional. Por isso, as empresas habilitadas para a contratação temporária devem garantir aos funcionários todos os direitos trabalhistas previstos na Constituição, como remuneração igual à de um trabalhador efetivo, 13º proporcional, férias, FGTS, INSS, além de vale-transporte e refeição. O único direito não assegurado aos trabalhadores temporários é o aviso prévio. O programa Revista Brasil vai ao ar de segunda a sábado, às 8h, na Rádio Nacional de Brasília, uma emissora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A apresentação é de Valter Lima. 12

13 8. Mercado Imobiliário Preço dos imóveis tem queda real pelo quinto mês seguido 02 de abril de 2015 Fonte: Exame Em março, o preço médio do metro quadrado dos imóveis no Brasil registrou tímida alta de 0,14%, segundo o Índice FipeZap, um dos principais indicadores da flutuação de preços do mercado imobiliário brasileiro. Como a variação ficou abaixo da inflação esperada para o mês, de +1,40% - expectativa para o IPCA, segundo o Boletim Focus do Banco Central -, é possível dizer que o indicador apresentou queda real pela quinta vez consecutiva na comparação mensal. Na base de comparação anual também foi registrada queda real: enquanto o valor do metro quadrado subiu 5,34% nos últimos 12 meses, a inflação deve registrar alta de 8,21%, segundo a estimativa do Boletim Focus. No primeiro trimestre do ano, o preço médio dos imóveis registrou valorização de 0,69%, ante uma expectativa de alta de 3,91% para o IPCA. Isso significa que, no acumulado do ano, os imóveis registram queda real de 3,1%. O valor médio do metro quadrado no país ficou em reais no mês de março. O Rio de Janeiro continua com o preço médio mais caro, de reais, seguido por São Paulo, com média de reais. Já os menores preços foram registrados em Contagem, com valor médio de reais e Goiânia, de reais. Sete cidades registraram variação nominal negativa no mês de março: Brasília (-0,98%), Curitiba (-0,67%), Fortaleza (-0,27%), Goiânia (-0,07%), Niterói (-0,98%), Recife (-0,66%) e Salvador (-0,16%). Veja na tabela a seguir a variação dos preços dos imóveis à venda nas 20 cidades acompanhadas pelo FipeZap. A lista foi ordenada de acordo com a variação em março. O Índice FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para o Distrito Federal e Salvador, em setembro de Os municípios do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm séries históricas iniciadas em julho de O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site de classificados Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290 mil unidades por mês. Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 13

14 9. Logística Transporte Aéreo Melhoria no manuseio de bagagens gera economia de US$ 18 bilhões para indústria de transporte aéreo 01 de abril de 2015 Fonte: Segs A indústria de transporte aéreo reduziu a taxa de malas extraviadas em 61,3% em nível mundial desde 2007, gerando uma economia estimada em US$18 bilhões, de acordo com a SITA, especialista em TI para o transporte aéreo. O SITA 2015 Baggage Report aponta que o extravio de bagagens* em 2014 foi de 7,3 malas por mil passageiros, contra 18,88 em Essa queda ocorreu mesmo com um aumento significativo no número de passageiros, que chegou a 3,3 bilhões em Francesco Violante, CEO da SITA, afirma: "Esse aprimoramento nas operações de tratamento de bagagens, ao longo dos últimos sete anos, é, em grande parte resultado do forte investimento em tecnologia e inovação nos processos e sistemas de automação das malas. No entanto, o aumento do número de passageiros vai continuar colocando pressão sobre a infraestrutura e processos de bagagem. Por isso, a indústria não pode dar ao luxo de se tornar complacente. Como a Associação Internacional de Transporte Aéreo (International Air Transport Association - IATA) prevê um crescimento de passageiros de cerca de 7%, em 2015, todos os parceiros da indústria precisam continuar a investir, colaborar e focar na gestão das malas". De 2013 a 2014, o fluxo mundial de passageiros aumentou 5,5%, e a taxa de ocupação nas aeronaves registrou um crescimento de 79,7% em todo o mundo. Esse aumento da pressão sobre os sistemas existentes fez com que a taxa de extravio de bagagens em 2014 passasse para 7,3 por mil passageiros, desde a mínima histórica de 6,96, registrada no ano anterior. O atraso na entrega das malas representa mais de 80% do total de bagagens extraviadas, com transferências entre voos como principal causa. Em 2014, a transferência de malas extraviadas representou 49% de todas as bagagens atrasadas ou milhões de bagagens; no entanto, a maioria das malas foi devolvida aos passageiros dentro de um a dois dias. As companhias aéreas e aeroportos seguem investindo em novas tecnologias a fim de otimizar o processamento de passageiros e bagagens, incluindo autosserviço de impressão de etiqueta de bagagem, autoatendimento de despacho de mala, sistemas de automação e emissão de bilhetes de bagagem. De acordo com a SITA s 2014 Airport IT Trends Survey, o processamento e gestão de bagagem estão entre as principais prioridades dos aeroportos, com investimentos em processos de autosserviço, como quiosque e tecnologia para despachar malas liderando o caminho. Ao longo dos próximos três anos, 59% dos aeroportos vão investir em grandes programas de autoatendimento, já que os passageiros expressam cada vez mais o desejo de ter mais controle sobre suas viagens, incluindo a sua bagagem. Em 2017, cerca de 69% das companhias aéreas disseram que vão proporcionar aos passageiros atualizações em tempo real sobre a localização de 14

15 suas bagagens, com 66% fornecendo essas atualizações via de aplicativos para smartphones. Além disso, tanto companhias aéreas quanto aeroportos buscam novas maneiras para que os viajantes possam relatar os casos de malas perdidas. Cerca de 18% das companhias aéreas já oferecem aos passageiros a possibilidade de reportar malas perdidas através de quiosques de autoatendimento e 10% via aplicativos para smartphones; em 2017, cerca de dois terços das companhias aéreas esperam oferecem esses serviços. O rastreamento de bagagem despachada vai melhorar ainda mais nos próximos anos, como resultado da IATA Resolution 753: Baggage Tracking. A resolução, que entrará em vigor em 2018, exige que os membros da IATA "mantenham um inventário preciso sobre a bagagem, monitorando desde o check-in até a entrega". Por exemplo, a BagJourney, solução de rastreamento de bagagem de ponta a ponta da SITA para a comunidade de transporte aéreo, fornece um bom custo-benefício, além de ser um método preciso de acompanhamento de malas em qualquer lugar ao longo da jornada do passageiro a partir do check-in do aeroporto de destino. Também permite que os passageiros acessem informações sobre a localização das malas a qualquer momento, uma vez que a companhia aérea ofereça esse serviço e os passageiros o utilizem. 15

16 10. Curtas 01 de abril de 2015 Fonte: Fecommercio Aeroporto de Brasília espera 250 mil passageiros na Semana Santa O Aeroporto Internacional de Brasília espera receber 250 mil passageiros entre quinta-feira (2) e domingo (6), por causa do feriado da Semana Santa. Na média, o crescimento é de mil pessoas por dia. O terminal costuma receber 49 mil passageiros diariamente. De acordo com a Inframerica, consórcio que administra o aeroporto, a maior movimentação deve ocorrer na quinta-feira, a partir das 18h, e no domingo, a partir das 17h. A orientação é que passageiros cheguem com uma hora e meia de antecedência para voos de destinos nacionais e duas horas para voos internacionais. O Aeroporto de Brasília é o segundo maior em movimentação de passageiros do Brasil e o primeiro em capacidade de pista. Chanel vai lançar e-commerce 01 de abril de 2015 Fonte: Vogue Portugal President of Fashion da Chanel revelou que a casa de moda francesa está a trabalhar na sua própria plataforma de e-commerce, que tem lançamento previsto para o próximo ano. Em conjunto com a maison francesa, três outras marcas da Métiers d Art que a Chanel detém também vão ver as suas lojas online lançadas, até ao final deste ano. Pavlovksy comentou que este grande passo para a Chanel é sinónimo de "uma evolução para melhor servir os nossos consumidores" e que "é mais um e- service do que apenas uma simples estratégia de e-commerce". "Por não termos muitos pontos de venda, vamos poder oferecer coleções especiais da marca e uma gama exclusiva de produtos a todos os que estão interessados", disse Pavlovsky ao WWD, revelando que o principal objetivo é alcançar brick-and-mortars expressão utilizada para uma marca que opera no mundo virtual e no mundo físico. Pavlovsky acrescentou ainda que "nós [Chanel] estamos a testar o método", mas ainda é demasiado cedo para falar em detalhes. 16

17 11. Feiras 02/04/2015 até 12/04/2015-6ª Feira da Loucura por Sapatos Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Fenac SA Feiras e Empreendimentos Turísticos Cidade: Novo Hamburgo - RS 05/04/2015 até 09/04/ EXPOCAMPO Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposições Anibaldo Renck Cidade: Taquara RS 06/04/2015 até 08/04/ BRASIL FOOD SHOW Setor: Alimentos e Bebidas Local: Expominas Juiz de Fora Cidade: Juiz de Fora MG 07/04/2015 até 10/04/ ABRIN 2015 Setor: Brindes, Presentes e Brinquedos Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 07/04/2015 até 11/04/ AUTOMEC Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios Local: Anhembi Cidade: São Paulo - SP 07/04/2015 até 09/04/ INFRAPORTOS SOUTH AMERICA Setor: Transporte e Logística Local: Transamerica Expo Center Cidade: São Paulo SP 07/04/2015 até 09/04/2015 INTERMODAL SOUTH AMERICAIN Setor: Transporte e Logística Local: Transamerica Expo Center Cidade: São Paulo SP 07/04/2015 até 09/04/2015 AUTOCOM 2015 Setor: Informática, Tecnologia da Informação e Telecomunicações Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 07/04/2015 até 10/04/ TECNOTÊXTIL BRASIL Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte Pavilhão Azul Cidade: São Paulo - SP 17

18 07/04/2015 até 12/04/ FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE - VITÓRIA Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Pavilhão de Carapina Cidade: Serra - ES 08/04/2015 até 09/04/2015-6ª EXPOBEV / CONFREBRAS 20156ª EXPOBEV / CONFREBRAS 2015 Setor: Alimentos e Bebidas Local: Centro de Eventos São Luís Cidade: São Paulo - SP 09/04/2015 até 19/04/ EXPOLONDRINA 2015 Setor: Agronegócio Local: Parque Governador Ney Braga Cidade: Londrina - PR 09/04/2015 até 12/04/ FEIRA MULHER BRASILFEIRA MULHER BRASIL Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Parque Vila Germanica Cidade: Blumenau - SC 09/04/2015 até 12/04/ ª feira internacional de tecnologias em reabilitação, inclusão e acessibilidade Setor: Saúde Local: Centro de Exposições Imigrantes Cidade: São Paulo SP 10/04/2015 até 12/04/ EXPO ENAF SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Setor: Esporte, Lazer e Náutica Local: Expo Vale Sul Cidade: São José dos Campos SP 10/04/2015 até 11/04/ AVIESP EXPO DE NEGÓCIOS EM TURISMO Setor: Turismo Local: Expo Dom Pedro Cidade: Campinas - SP 13/04/2015 até 17/04/ TECNOSHOW 2015 Setor: Agronegócio Local: Centro Tecnológico Comigo Cidade: Rio Verde GO 14/04/2015 até 17/04/ LAAD DEFENCE AND SECURITY 2015 Setor: Segurança Nacional, Civil e Patrimonial Local: RioCentro Cidade: Rio de Janeiro - RJ O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site 18

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