POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA-RS 1

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1 POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA-RS 1 Braido, A. 2 ; Gehn, Mari. 3 ; Ilha, S 3 ;Colomé, J. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 4 Docente do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil alinebraido@gmail.com; mgreisgehm@hotmail.com; silo_sm@hotmail.com; julianacolome@yahoo.com.br RESUMO Estudo do tipo exploratório com abordagem qualitativa desenvolvido na Disciplina de Políticas Públicas em Saúde do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano UNIFRA. Teve como objetivo conhecer a implantação da Política Pública de Saúde do Idoso no município de Santa Maria-RS. Conclui-se que há necessidade de elaboração de novos instrumentos que permitam a inserção da população idosa na vida sócio-econômica das comunidades, modernização das leis e regulamentos, desenvolvimento da cultura, do turismo, do esporte e do lazer, além de reformulação dos currículos universitários no sentido de melhoria da atenção em saúde por parte dos profissionais nas questões a fim de se configurarem como aliados para a construção da dignidade e dos direitos em nossa sociedade. Palavras-chave: Idosos. Direitos. Política Pública do Idoso. 1. INTRODUÇÃO Atualmente o Brasil está deixando de ser um país de jovens, pois a população idosa tem aumentado significativamente nesses últimos tempos e representam hoje 8,6% da população, sendo que no ano de 2025 está proporção chegará a 14%, ou seja, a 32 milhões de idosos. O envelhecimento populacional tem sido um fator de discussão, pois estes cidadãos estão cada vez mais presentes na sociedade. Com isso os profissionais da saúde e áreas afins necessitam dar mais atenção às políticas que promovam saúde e que estas passem a contribuir na manutenção da autonomia e na valorização das redes de suporte social (ESTATUTO DO IDOSO, 2003). A implantação no Brasil de uma política nacional para as pessoas idosas é recente, pois data de O que houve antes, em termos de proteção a esse segmento populacional, consta em alguns artigos do Código Civil (1916), do Código Penal (1940), do Código Eleitoral (1965) e de inúmeros decretos, leis, portarias, o que demandaria muito espaço para citá-los. Para sistematizar melhor essa retrospectiva histórica, é necessário fazer um resgate do que aconteceu a partir da década de 70, quando até então todo o trabalho realizado com idosos no Brasil era de cunho caritativo, desenvolvido especialmente por ordens religiosas ou entidades leigas filantrópicas. Foi no início de 70 que começou a surgir um número significativo de idosos em nossa sociedade, preocupando alguns técnicos da área governamental e do setor privado, o que provocou o despertar dessas pessoas para a questão social do idoso (RODRIGUES, 2001). No contexto do envelhecimento populacional, inúmeros fatores se inter-relacionam. Entre eles, os de maior relevância são aqueles ligados à previdência social e à saúde, os quais constituem desafios para o Estado, setores produtivos e famílias. Levando em conta as implicações do envelhecimento para a sociedade, o Banco Mundial, em 1994, afirmou por meio de um documento, que a crescente expectativa de vida nos países em desenvolvimento, a exemplo do Brasil, estava provocando a crise da velhice, traduzida por uma pressão nos sistemas de previdência social a ponto de por em risco não somente a segurança econômica dos idosos, mas também o próprio desenvolvimento desses países (SIMÕES, 1997). A primeira Assembléia Mundial sobre o Envelhecimento, da Organização das Nações Unidas (ONU), ocorreu em Viena-Áustria, no período de 26 de julho a 6 de agosto de 1982 como 1

2 representação de 124 países de todo o mundo, incluindo o Brasil. Esta que deu início às discussões direcionadas aos idosos, e onde foi abordado um plano de ação para o envelhecimento, que anteriormente fora publicado em Nova Iorque, em 1983 (RODRIGUES et. Al, 2007). No Brasil, a Constituição de 1988 apresentou avanços nessa área, entre as quais a lei orgânica da assistência social (LOAS), Lei 8.742/93, e a Política Nacional do Idoso, e a lei 8,842/94, foram marcos expressivos (BRASIL, 1988). Pode-se considear que o envelhecimento populacional começou a ter importância, em 4 de janeiro de 1994, ou seja, quando a lei 8.842/94 foi aprovada, a qual estabelece a Política Nacional do Idoso, posteriormente regulamentada pelo Decreto nº 1.948/96. Esta lei assegura direitos sociais dos idosos, pois garante a promoção da autonomia, integração e participação efetiva na sociedade, permitindo-o a exercer sua cidadania. Sendo que para ser considerado idoso tem que ter 60 anos de idade ou mais (RODRIGUES et. al, 2007). O termo política diz respeito a um conjunto de objetivos que informam determinado programa de ação governamental e condicionam sua execução. Política pública é a expressão atualmente utilizada nos meios oficiais e nas ciências social para substituir o que até a década de setenta era chamado planejamento estatal (BORGES, 2002). Nos Estados democráticos modernos, o conceito de política pública tem íntima ligação com o de cidadania, pensada como o conjunto das liberdades individuais expressas pelos direitos civis (Neri, 2005). A concretização da cidadania ocorre através do espaço político, como o direito a ter direito. No Brasil, apesar da ocorrência do processo de redemocratização em curso, estabelecido principalmente com a promulgação da Constituição de 1988, verificam-se profundas desigualdades sociais as quais são vivenciadas mais visivelmente pelos idosos, pois os que hoje têm sessenta anos e mais, em sua grande maioria, tiveram pouco acesso à educação formal e, por força do sistema de governo vigente entre 1961 e 1984, tiveram mínimas chances de realizar propostas de gestão democrática ou participativa ou seja, a maioria desses idosos vivencia um processo de despolitização (CANÔAS, 1995). A Política Nacional do Idoso, instituída pela Lei 8.842/94, regulamentada em 3/6/96 através do Decreto 1.948/96, amplia significativamente os direitos dos idosos, já que, desde a LOAS, as prerrogativas de atenção a este segmento haviam sido garantidas de forma restrita. Surge num cenário de crise no atendimento à pessoa idosa, exigindo uma reformulação em toda estrutura disponível de responsabilidade do governo e da sociedade civil (COSTA, 1996). Essa politização dos idosos, especialmente dos mais escolarizados, associado aos ideais dos tempos pós-industriais, trouxe à pauta algumas questões culturais que favorecem um novo modo de pensar e agir no âmbito do envelhecimento que, de algum modo, tem influenciado as políticas públicas e os direitos dos idosos: a primeira foi a quebra da centralidade do trabalho, como valor maior na visão de mundo da sociedade (aspecto dominante na sociedade industrial), o que permitiu ao idoso construir sua identidade numa ótica de não trabalho, mas de utilidade e sentido da vida; a segunda é o pluralismo de idéias, de comportamento e de atividades, como valor, quebrando estereótipos ideológicos e comportamentais; a terceira é a valorização da subjetividade como um plano importante a ser incluído em todos os níveis da vida, da ciência e das políticas (MINAYO, 1997). Uma vez delineadas algumas implicações do envelhecimento sobre o sistema social e pontuados alguns percursos adotados pelos idosos, sociedade civil e Estado para a efetividade do conjunto de políticas e leis imbuídas de proteger o cidadão idoso, passamos a discorrer sobre os princípios e estratégias incorporadas nesses dispositivos legais, para melhor clarificar as conquistas e os desafios a serem enfrentados pelos idosos brasileiros na contemporaneidade. Conforme verificamos, a percepção do problema social da velhice e a proposta de políticas públicas são resultantes de um processo de negociação em que se realiza o diálogo entre os sujeitos do problema - a sociedade e o movimento social dos idosos, e os agentes das políticas -Estado e instituições, na busca de co-responsabilidade democrática pela preservação dos direitos e garantias sociais (PAZ, 2002). Atualmente, a Política nacional da Pessoa Idosa de 2006, possui como finalidade primordial a recuperação, manutenção da autonomia, bem como a promoção da independência dos indivíduos idosos. Para que esta promoção seja possível, são direcionadas medidas coletivas e individuais de saúde em correlação com os princípios e diretrizes do SUS. Neste sentido são alvos dessa política todo cidadão e cidadã brasileiros idoso, ou seja, aqueles com idade igual ou superior a 60 anos. Dessa forma, o trabalho em questão teve como objetivo conhecer a implantação da Política Pública de Saúde do Idoso no município de Santa Maria-RS. 2

3 3. METODOLOGIA Estudo do tipo exploratório com abordagem qualitativa desenvolvido na Disciplina de Políticas Públicas em Saúde do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano UNIFRA. Segundo Minayo (2001) a pesquisa qualitativa aprofunda-se no mundo dos significados, atitudes que busca explorar a realidade que não pode ser captada por dados quantitativos. Em relação à abordagem quantitativa a pesquisa possui cunho exploratório que parte de uma hipótese e aprofunda sua investigação (Triviños, 1994). Foi realizada uma entrevista com o responsável pela política pública no município, previamente agendada, para a qual foram estruturadas questões pertinentes ao estudo. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES As ações relacionadas à saúde do idoso enquanto integrantes da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa possui dois anos de implantação na cidade. A pirâmide social de Santa Maria está caracterizada hoje pela população idosa com um valor de aproximadamente mil habitantes, o que caracterizada a cidade como sendo uma cidade de idosos. Em todo o mundo, o contingente de pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos tem crescido rapidamente. No final do século passado, eram estimados 590 milhões de indivíduos nessa faixa etária, sendo projetado para 2025 o momento de um bilhão e duzentos milhões, atingindo dois bilhões em Neste ano pela primeira vez na história da humanidade, as pessoas idosas superarão as crianças com idade entre zero e quatorze anos, correspondendo, respectivamente a 22,1% e 19,6% segundo a World Health Organization (2002), fenômeno esse acontece no final do século passado, no ano de 2000, em alguns países desenvolvidos como Alemanha, Japão e Espanha, confrome dados da Oragnização das Nações Unidas (2003). Cabe destacar que, em todo o mundo, a população idosa está envelhecendo, intensificando a heterogeinidade dentro do próprio grupo etário. Segundo Camarano (2002), as proporções da população mais idosa, ou seja, a de oitenta anos a mais, no total da população brasileira, está aumentando em ritmo bastante acelerado, embora ainda represente um contingente pequeno. De 166 mil pessoas em 1940, o segmento mais idoso passou a quase 1,9 milhões em Segundo a profissional responsável pelas ações de saúde de Santa Maria, a política é apenas projetada pelo Ministério da Saúde, com pouco incentivo financeiro. Além disso, atualmente no município estas ações são realizadas com escassez de recursos humanos em saúde para estas atividades. A responsável por esta política tem realizado atividades de educação permanente em saúde com as equipes de Saúde da Família a fim de apresentar a política do idoso e o Estatuto do Idoso. Em relação ao apoio à formação de Recursos Humanos que a política preconiza, a secretaria de Saúde, por meio da Prefeitura Municipal possui convenio com uma instituição de ensino superior a ser renovado que prevê a formação de profissionais no Curso de Gerontologia. As cidades onde se tem um incentivo maior são cidades que superam a marca de 500 mil habitantes. Neste sentido, Santa Maria pode ser considerada como uma cidade que está avançada em relação a outros municípios por existir na cidade, um Fundo Nacional do Idoso. A Política do Idoso conta ainda com uma feramenta criada para a disseminação do Estatuto do Idoso na cidade que é o Caderno voltado a pessoa idosa: Estatuto da Pessoa Idosa criado no ano de 2008, Regulamentado pelo decreto nº5.130 de 07 de Julho de O COMID (Conselho Municipal do Idoso), conselho que trata de assuntos relacionados ao idoso, está com compromissos e interesses sociais, como festas, bailes e confraternizações. Para o enfrentamento desta realidade, os idosos buscam fortalecimento no espaço público gerado pelo movimento social, fóruns e Conselhos de Idosos, que lhes permitem se posicionarem pela concretização de ideias democráticas, como a conquista de sua cidadania reiventendo su própria velhice (BRENDEMEIER, 2003). Essa realidade é consubstanciada por Goldman (2004) em pesquisa recente, envolvendo idosos, na qual se verifica uma descrença por parte destes quanto aos rumos políticos do país e, ainda, uma compreensão restrita da dimensão política (entendida por muitos como política partidária) esvaziando, assim, seu sentido mais amplo e contribuindo para o desempoderamento desses idosos, conforme analisa Bobbio (1993 p.954): política, entendida como forma de atividade ou de práxis humana, está ligada estreitamente ao conceito de poder. Se os idosos não ocuparem seu espaço político, certamente outros o ocuparão o que traz repercussões 3

4 graves para a conquista da sua cidadania no contexto democrático, especialmente na democracia participativa. Outro fator que fortalece o distanciamento dos idosos do processo político é a não obrigatoriedade do voto a partir dos setenta anos. Como forma de avançar com esta política a responsável alerta para a importância do vínculo entre academia e a sociedade, de forma geral, sendo a academia uma aliada dos poderes públicos para a disseminação de um novo olhar em saúde. 5. CONCLUSÃO Visto o panorama da Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa no município, pode-se observar que possui grandes desafios a serem conquistados para ser efetivada não somente no município como também no Brasil. Uma das sugestões a serem consideradas seria a união de setores como Delegacia do Idoso, Secretaria de Saúde, o Conselho Municipal do Idoso e órgãos afins aos interesses dos Idosos para implantar e serem fiscalizadores desta política, assim proporcionando ao idoso os reais direitos. Conclui-se que há necessidade de elaboração de novos instrumentos que permitam a inserção da população idosa na vida sócio-econômica das comunidades, modernização das leis e regulamentos, desenvolvimento da cultura, do turismo, do esporte e do lazer, além de reformulação dos currículos universitários no sentido de melhoria da atenção em saúde por parte dos profissionais nas questões a fim de se configurarem como aliados para a construção da dignidade e dos direitos em nossa sociedade. REFERÊNCIAS BOBBIO, N. Dicionário de política. Brasília: Editora da UNB, BORGES, C.M.M. Gestão participativa em organizações de idosos: instrumento para a promoção da cidadania. In: FREITAS, E. V. de. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara, Cap.124, p BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de Brasília: Senado Federal, BREDEMEIRE, S.M.L. Conselho do idoso como espaço público. Revista Serviço Social e Sociedade, ano XXIV, n.75, p , CAMARANO, A. A. Envelhecimento da população brasileira: uma contribuição demográfica. In: FREITAS, E. V. de et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara, Cap.6, p CANÔAS, C.S. A condição humana do velho. São Paulo: Cortez, COSTA, L.V.A. Política Nacional do Idoso: perspectiva governamental. In: Anais do I Seminário Internacional Envelhecimento Populacional: uma agenda para o final do século. Brasília: MPAS, SAS, p ESTATUTO DO IDOSO Lei n , de 1º de outubro de São Paulo: Sugestões literárias, GOLDMAN, S.N. As dimensões sociopolíticas do envelhecimento. In: PY, L. et al. Tempo de envelhecer: percursos e dimensões psicossociais. Rio de Janeiro: Nau Editora, Cap.3, p MINAYO, M.C. de S. A vida e a saúde do idoso na sociedade global e pósindustrial. Arquivo de geriatria e gerontologia, v.4, n.2, p ,

5 MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001, 80 p. NÈRI, A. L. As políticas de atendimento aos direitos da pessoa idosa expressa no Estatuto do Idoso. A Terceira Idade, v.16, n.34, p.7-24, ONU. Ageing: society for all ages policy framework. Acessado em 20/7/2003. PAZ, S.F. Dramas, cenas e tramas: a situação de fóruns e conselhos do idoso no Rio de Janeiro Campinas, Tese (doutorado). Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação. RODRIGUES, N. da C. Estudos Interdisciplinares de envelhecimento, Porto Alegre, v.3, p , RODRIGUES, Rosalina Aparecida Partezani; KUSUMOTA, Luciana; MARQUES, Sueli; FABRICIO, Suzele Cristina Coelho; ROSSET-CRUZ, Idiane; LANGE, Celmira. Política nacional de atenção ao idoso e a contribuição da enfermagem. Scielo. Texto & Contexto Enfermagem. Florianópolis; vol. 16 nº3; pag SIMÕES, J.A. Solidariedade intergeracional e reforma da previdência. In: Dossiê Gênero e velhice, p , TRIVIÑOS, Augusto N. S., Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1994, 175 p. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Active Aging: a policy framework. Madrid: Spain,

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