GERADOR COM ENROLAMENTO EM ANEL DE GRAMME
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- Tiago das Neves Marroquim
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1 GRDOR COM NROLMNTO M NL D GRMM 13 SSUNTO Nº 5 Uma empresa fabricante de geradores de corrente continua com enrolamento em anel de Gramme possui os seguintes itens em estoque: 1. CRCÇS a. C 2 2 pólos, 15 x 10 6 linhas (maxwells) por pólo b. C 4 4 pólos, 8 x 10 6 linhas (maxwells) por pólo c. C 6 6 pólos, 6 x 10 6 linhas (maxwells) por pólo MSMS DIMNSÕS MCÂNICS 2. INDUZIDOS: a. I bobinas duplas, R b = 0,02 Ω, I c = I max fio = 10 b. I bobinas simples, R b = 0,01Ω, I c = I max fio = 8 MSMS DIMNSÕS MCÂNICS DDOS DICIONIS: Rotação nominal suportada mecanicamente por todos os conjuntos rpm Qualquer induzido se adapta mecanicamente a qualquer carcaça Cada conjunto deve ser representado da seguinte forma: C 4 I 60 (Carcaça com 4 polos e induzido com 60 bobinas) e assim por diante; 1. erificar se existe alguma montagem inviável. Justificar 2. Montar as curvas t x I i para C 4 I 60 e η el para C6 I 140. a. Se for linear, bastam 2 pontos b. Se não for linear, usar pelo menos 5 pontos 3. Um consumidor necessita alimentar um equipamento com corrente desde 20 até 46. a. Qual ou quais os conjuntos que atendem essa necessidade? Justifique. b. Informe a variação de tensão terminal do(s) conjunto(s) dentro desses limites de corrente
2 14 SSUNTO Nº 6 CRCTRÍSTICS MGNÉTIC ROTCIONL D GRDORS D CORRNT CONTÍNU MÁQUIN QUCIONL 1 tensão de um gerador de corrente contínua é dada por = KΦN volts; sendo K uma constante construtiva da máquina, Φ o fluxo total e N a rotação. 2 Se fizermos N constante, teremos = K 1 Φ, e sendo Φ = f( ), variando a corrente de excitação, teremos a curva = f( ) que é a CRCTRÍSTIC MGNÉTIC do gerador. 3 Se fizermos Φ constante através de um valor constante de, teremos = K 2 N, variando a rotação teremos a curva = f(n), que é a CRCTRÍSTIC ROTCIONL do gerador. + - XCITÇÃO INDPNDNT (usando o campo shunt) erificar as polaridades dos terminais 1 1 I exc bobinas shunt R i 300 stas características podem ser obtidas para os geradores shunt ou série, respeitando-se as tensão e corrente suportadas pelas respectivas bobinas de campo. Usa-se a excitação independente, estando o gerador em vazio. tente para as instruções de partida, parada e manuseio de chave na unidade de controle de tensão de alimentação. O motor síncrono proporciona rotação constante de 1800 rpm. erifique com o tacômetro. Não devemos retroceder os valores de corrente, isto é, se estivermos aumentando a corrente e chegando ao valor 0,15 e o ultrapassarmos. não devemos voltar ao 0,15 e sim prosseguir ao 0,16, (perder a leitura 0,15 ), o mesmo acontecendo ao diminuirmos a corrente. Pense, pesquise e explique. RSPOST:
3 CRCTRÍSTIC MGNÉTIC N = 1800 rpm (constante) desejado Curva ascendente Curva descendente 0,00 Tensão residual 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,10 0,11 0,12 0,13 0,14 0,15 0,16 0,17 0,18 0,19 0,20 0,21 0,22 0,23 0,24 0,25 0,26 0,27 0,28 0,29 0,30 15
4 16 CRCTRISTIC MGNTIC x I exc GRÁFICO x N CRCTRÍSTIC ROTCIONL: x N I exc = e constante ariação de rotação com variação da tensão aplicada ao motor Rotação (RPM) Tensão ()
5 17 SSUNTO Nº 7 CRCTRÍSTICS MGNÉTIC ROTCIONL D GRDORS D CORRNT CONTÍNU MÁQUIN G 1 tensão de um gerador de corrente contínua é dada por = KΦN volts; sendo K uma constante construtiva da máquina, Φ o fluxo total e N a rotação. 2 Se fizermos N constante, teremos = K 1 Φ, e sendo Φ = f( ), variando a corrente de excitação, teremos a curva = f( ) que é a CRCTRÍSTIC MGNÉTIC do gerador. 3 Se fizermos Φ constante através de um valor constante de, teremos = K 2 N, variando a rotação teremos a curva = f(n), que é a CRCTRÍSTIC ROTCIONL do gerador I exc R i stas características podem ser obtidas para os geradores shunt ou série, respeitando-se as tensões e correntes suportadas pelas respectivas bobinas de campo. Usa-se a excitação independente DSJDO MGNÉTIC N = 1750 rpm (constante) Curva ascendente Curva descendente 0,00 residual , , , , , , , , ,45 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 0,75 0,80 0,85 INSTRUÇÕS GRIS ROTCIONL = 0,40 (constante) N rpm
6 1 STROBOSCÓPIO PR MDIÇÃO D ROTÇÃO é um instrumento que emite luz pisca-pisca com frequência variável. Faz-se incidir esta luz na polia da máquína, que contém um ponto pintado. figura 1 figura 2 figura 3 18 frequências rpm visto na polia figura estroboscópio polia ponto parado ponto parado ponto parado pontos opostos parados pontos triang. equilátero parado 3 1 ponto andando lentamente contra o sentido de rotação MÁQUIN TRSD C/ RFRÊNCI O STROBOSCÓPIO 1 ponto andando lentamente no mesmo sentido de rotação MÁQUIN DINTD C/ RFRÊNCI O STROBOSCÓPIO Técnica de trabalho ajusta-se o estroboscópio até enxergarmos UM PONTO, dobramos a frequência do estroboscópio até enxergarmos 2 pontos opostos parados conforme figura 2 a leitura anterior é a correta. 2 Não devemos retroceder os valores de corrente, isto é, se estivermos aumentando a corrente e chegando ao valor 0,65 e o ultrapassarmos. não devemos voltar ao 0,65 e sim prosseguir ao 0,70, (perder a leitura 0,65 ), o mesmo acontecendo ao diminuirmos a corrente. Pense, pesquise e explique. 3 Para a rotação não é preciso este cuidado. Pense, pesquise e explique. 4 Fazer os gráficos, ajustando as curvas e comentando os resultados.
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