LITERATURA INFANTIL: UM CAMINHO REPLETO DE POSSIBILIDADES DE APRENDIZAGEM Alessandra Tiburski Fink Mestranda da UPF

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LITERATURA INFANTIL: UM CAMINHO REPLETO DE POSSIBILIDADES DE APRENDIZAGEM Alessandra Tiburski Fink Mestranda da UPF"

Transcrição

1 LITERATURA INFANTIL: UM CAMINHO REPLETO DE POSSIBILIDADES DE APRENDIZAGEM Alessandra Tiburski Fink Mestranda da UPF RESUMO Neste artigo, serão feitos alguns apontamentos sobre a literatura infantil e a sua importante contribuição para o processo de ensinoaprendizagem e a formação do leitor crítico em linhas interdisciplinares e transversais, que buscam a formação integral do educando, a prevenção de dificuldades de aprendizagem através de uma aprendizagem significativa, bem como uma educação de qualidade, tornando-se assim uma ferramenta indispensável tanto para o campo pedagógico quanto para o campo psicopedagógico pois ela é um elo de ligação entre as áreas do conhecimento, abre espaço para o educando conhecer o mundo, o homem e a si mesmo, e ainda, torna o espaço da sala de aula prazeroso e interessante para o aprender a aprender. Mas para que as possibilidades da literatura infantil se tornem possíveis, acredita-se que a escola precisa de um aprofundamento a cerca do assunto, mudança de postura metodológica e pedagógica e a coragem para ousar fazer diferente e mudar. Palavras-chaves: Literatura infantil Interdisciplinaridade Transversalidade 1 APRESENTAÇÃO A pesquisa: O ensino-aprendizagem e a formação do leitor a partir da literatura infantil deve-se às mudanças que vêm ocorrendo na educação e a grande preocupação que se acentua cada vez mais em formar o aluno integralmente, ou seja, um aluno preparado para a vida, autônomo, crítico, participativo e também realizado e feliz. Sendo assim, surgiu a necessidade de conhecer a literatura infantil e suas inúmeras possibilidades como parte integrante desse processo de formação, que através da sua transversalidade e interdisciplinaridade pode tornar-se lúdico, prazeroso e gratificante, contribuindo diretamente no processo de ensinoaprendizagem e na prevenção de dificuldades de aprendizagem. A referida pesquisa teve como objetivos, conhecer e compreender a literatura infantil, verificar a presença da sua ludicidade, seu vínculo curricular em linhas interdisciplinares e transversais a fim de perceber como essas relações podem

2 acontecer através dela dando início a formação do leitor crítico, analisar como é vista a literatura infantil na escola hoje e por fim fazer um retorno a uma das escolas envolvidas na pesquisa, visando através de uma orientação psicopedagógica construir junto aos professores um projeto interdisciplinar e transversal acerca da literatura infantil, bem como uma oficina literária com os alunos de pré a 4ª série e educação especial da referida escola que tivesse como fio condutor à aprendizagem significativa. Cabe ressaltar, que os objetivos mencionados foram buscados em fontes bibliográficas e através das observações feitas em sala de aula com alunos da 3ª série do ensino fundamental e também com questionários destinados a professores de 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino fundamental da rede estadual e particular de ensino do município de Frederico Westphalen, RS, perfazendo um total de cinco questionários respondidos. 2 ALGUMAS PALAVRAS SOBRE LITERATURA INFANTIL Sempre que se fala sobre literatura, se remete à extensão da arte, da cultura, da viagem por mundos conhecidos e desconhecidos, cheia de descobertas, e o encontro com o novo, com o belo, com a fantasia, com o prazer, com a emoção e a imaginação. Estes elementos é que ajudarão a criança na compreensão de si mesma, do homem, do meio que a cerca e mais tarde do mundo em que vive de forma prazerosa e gratificante, afirmando-se pessoalmente e construindo conhecimentos. A literatura infantil começa a ganhar espaço, a partir do século XVII, quando se começou a escrever para o público infantil e isto, toma proporções significativas, aparecendo de fato no século XVIII. A magia da literatura infantil começa a superar as resistências da condição mercadológica do livro, e a ganhar espaço através das traduções e adaptações estrangeiras como Cinderela e Chapeuzinho Vermelho de Charles Perrault, João e Maria, Rapunzel dos Irmãos Grimm e tantos outros como Cristian Andersen, Lewis Carrol, Collodi, Frank Baum... que fizeram da literatura infantil um mundo cheio de descobertas, de prazeres, emoções, arte e o começo de uma longa caminhada até o mundo mágico da leitura. No Brasil, entre tantos nomes importantes, a literatura infantil tem como marco principal, um nome, Monteiro Lobato, que dá início à produção literária brasileira

3 dedicada ao público infantil, pois acreditava que para haver mudanças na sociedade, era preciso formar a criança, o futuro desta sociedade, dedicando-se a isso de corpo e alma, dando assim, um novo rumo a literatura infantil brasileira, que precisava de uma linguagem diferenciada do leitor adulto, para que pudesse encantar, ensinar, fazer parte do mundo infantil, tornando-o especial e mais feliz. O que foi mencionado acima leva em consideração o caráter literário do livro infantil, o que é e tem que ser considerado mais importante, mas não se pode deixar de fazer referência ao seu caráter pedagógico, o que faz da literatura infantil um espaço de aprendizagem, pois uma vez que provoca emoções, dá prazer ou diverte, leva o leitor a ver o mundo com novos olhos, a imaginar, a sonhar e ainda como função educativa serve como agente de formação intelectual, cultural e social, contribuindo com a escola na formação integral do ser humano. COELHO, fazendo referência a esses aspectos diz que: Felizmente, para equilibrar a balança, há já uma produção infantil e juvenil de alto ou muito bom nível, que conseguiu, com rara felicidade equacionar os dois termos do problema: literatura pode divertir, dar prazer, emocionar... e que, ao mesmo tempo, ensina modos novos de ver o mundo, de viver, pensar, reagir, criar... (1997, p. 27). 3 ESCOLA X LITERATURA INFANTIL UMA INTERAÇÃO POSITIVA E NECESSÁRIA O termo interação sugere troca, fusão entre o que a escola precisa fazer e o que a literatura infantil pode oferecer para que o espaço da sala de aula se torne prazeroso e interessante. Num primeiro momento, pode-se dizer que a escola e a literatura propiciam um espaço para a criança refletir sobre sua condição pessoal, seus anseios, seus modos, suas emoções, seus conflitos, enfim o que possa fazer parte de seu mundo interior. Em seguida, servirá de suporte para entender o mundo, uma realidade, que para ela é ainda bastante distante e assustadora. A partir desse prisma, a pedagogia contribui com os ensinamentos e os conceitos da vida real e a literatura interage com ela, auxiliando para que a criança compreenda esta realidade, de forma que não precise esquecer o seu mundo particular e possa se dar ao prazer de poder sonhar, imaginar, brincar, sorrir com as

4 histórias, adquirindo assim o gosto pela leitura e o que esta pode lhe proporcionar, contribuindo diretamente para a sua aprendizagem e formação enquanto leitor crítico. Sendo assim, para GÓES: Educar é preparar para a vida, portanto é importante ajudar o jovem a obter maior clareza de mente e enriquecimento da sensibilidade. Além desse aspecto essencial, o desenvolvimento da leitura entre crianças resultará em um enriquecimento progressivo no campo dos valores morais, no campo racional, no da cultura e da linguagem. (1991, p. 28). É válido ressaltar que sem perder a sua essência estética, a literatura pode e deve ocupar um espaço privilegiado na sala de aula, tanto como componente interdisciplinar, transversal, recreativo, cultural e pedagógico, pois os livros, além de auxiliarem na aprendizagem do mundo, na formação do pensamento do leitor, o formam no gosto pela leitura. O gosto que o leva a querer viajar pelos mundos imaginários e reais das palavras e dos contextos, lhe dando total liberdade para interagir com o texto, fazendo da leitura um momento de descoberta, realização e aprendizagem. 4 SER UM LEITOR CRÍTICO É UM DIREITO DE CIDADANIA Nos dias atuais em que se vive, não é mais possível pensar que ler é meramente decodificar símbolos, o que na grande maioria das vezes, é o que os alunos fazem, lêem palavras, frases, parágrafos inteiros e quando se pergunta o que entenderam, não sabem o que responder, ou respondem algo, que não corresponde ao que está explicitado no texto. O que deve ser levado em conta é que um leitor crítico não nasce do dia para a noite, mas de um longo processo de ensino-aprendizagem que começa muito antes dele ingressar na escola e este aprendizado se estende no ambiente familiar, na relação com as pessoas, com as coisas e com o mundo, e se solidifica na escola. Este processo de formação do leitor crítico, passa por várias etapas, que são: 1- Pré-leitor, que se divide em duas fases: 1ª infância: dos 15/17 meses aos 3 anos aproximadamente. Fase da descoberta, do reconhecimento das coisas, das pessoas, do espaço que a cerca, começa a leitura do seu mundinho. 2ª infância:

5 entre 2 e 3 anos aproximadamente. Fase em que as imagens começam a dar significado às palavras, é capaz de contar através delas a sua história, adora ouvir histórias e tende a gostar da repetição. 2 Leitor-iniciante: 6/7 anos aproximadamente. Fase de idade escolar, onde a criança começa a ter contato com o código escrito e a iniciação à leitura. Gosta de livros com início, meio e fim e com gravuras, do lúdico e do que estimula a sua imaginação. 3 Leitor-em-processo: 8/9 anos aproximadamente. Fase voltada ao interesse pelo humor, pela fantasia, pela presença de imagem. Aqui, a criança começa a desenvolver operações mentais, levantar hipóteses e questionamentos frente ao texto lido, sendo importante à orientação do professor. 4 Leitor-fluente: 10/11 anos aproximadamente. Nesta fase o leitor apresenta total domínio da leitura, capaz de compreender e refletir sobre o texto, tem total confiança em si, dispensando a ajuda do adulto. 5 Leitor-crítico: 12/13 anos aproximadamente. Fase em que o leitor tem capacidade reflexiva e crítica, leitura seguida de posicionamento frente ao texto e total autonomia do ato de ler, fazendo relações com a realidade, sendo capaz de interagir com o texto. O esquema sugerido aqui mostra os passos da descoberta da leitura até o leitor crítico: 1. Conhecimento de si mesmo e dos outros. 7. Reflexão sobre o mundo apresentado no livro, seguido de posicionamento e atribuição de significado. 2. Conhecimento do mundo a sua volta. 3. Através do mundo imaginário contido na literatura contada p/ele. LEITURA 6. Reconhecimento do seu mundo através do mundo contido nos livros. 5. Associação das palavras com a imagem. 4. Motivação do ato de ler através do manuseio de livros e da magia contida neles.

6 5 INTERDISCIPLINARIDADE E SUA RELAÇÃO COM A LITERATURA A interdisciplinaridade possibilita a interação de saberes, a dialogicidade entre as áreas do conhecimento e leva ao exercício do pensar, relacionar e construir conhecimentos, contribuindo diretamente na formação integral do educando. Sendo assim, a literatura infantil é por natureza interdisciplinar porque conta à história dos homens, do mundo, abre as asas da imaginação e das descobertas, possibilita a reflexão sobre os valores, sobre o próprio pensar e a compreensão das coisas e dos novos conhecimentos, sem perder seu caráter estético enquanto manifestação da beleza e da arte. O esquema abaixo mostra as possibilidades da interdisciplinaridade: INTERDISCIPLINARIDADE Um meio ELO DE LIGAÇÃO Um incentivo Formação geral e profissional Para a pesquisa e a COMPREENDER investigação. Inter-relação de múltiplas e variadas experiências HOMEM Para o diálogo e a educação permanente. Novas descobertas e novos CONHECIMENTO conhecimentos Para a troca de vivências e conhecimentos. MUNDO

7 Prática dialógica (Esquema baseado no livro de FAZENDA, pg.32). Analisando o esquema apresentado acima, pode-se perceber que a interdisciplinaridade, não é algo que acontece separado do processo de ensinoaprendizagem, mas como um elo de ligação entre as áreas do conhecimento e a realidade, e contribui para que o homem compreenda-se e construa conhecimento, conseguindo assim compreender o mundo e interagir na realidade que o cerca. E dessa forma, ela se torna um meio e um incentivo: um meio para a formação geral e profissional, o que vai propiciar a inter-relação de múltiplas e variadas experiências e a abertura de caminhos para novas descobertas e novos conhecimentos; um incentivo para a pesquisa e a investigação, para o diálogo e a educação permanente, pois a interdisciplinaridade comprova que a aprendizagem se dá em todos os lugares e em todos os momentos da vida e com o diálogo referido, promove a troca de vivências e conhecimentos entre os pares, cumprindo assim, o seu papel enquanto prática dialógica. 6 UM OLHAR PARA A TRANSVERSALIDADE E SUAS POSSIBILIDADES ATRAVÉS DA LITERATURA INFANTIL A transversalidade referida nos PCNs Parâmetros Curriculares Nacionais, visa contribuir para a formação integral do educando, para o debate de questões sociais e valores e para a construção do conhecimento e da cidadania, fazendo da leitura o seu foco central, vista como prática diária, acontecendo interdisciplinarmente entre as áreas do conhecimento e abrindo espaço para a discussão dos temas transversais presentes nos textos e obras, fazendo da literatura infantil uma aliada à prática pedagógica do educador. A interdisciplinaridade e a transversalidade andam juntas porque fazem acontecer à integração, a dialogicidade, a reflexão e a construção do conhecimento, fazendo da sala de aula um espaço para aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Espaço este que se torna mais completo e gratificante com a literatura infantil, pois a mesma propicia o conhecimento de si mesmo, dos homens e do mundo, de forma mágica e prazerosa, abrindo espaço para vivenciar descobertas, emoções, mundos diferentes, valores e ensinamentos

8 que ajudarão o educando a centrar-se no mundo e na sua realidade, sendo capaz de refletir com olhar crítico sobre as coisas e fatos, participar ativamente dos acontecimentos que o rodeia e perceber a ligação existente entre as áreas do conhecimento e com sua própria vida. 7 PRINCIPAIS RESULTADOS Dentre os resultados coletados através dos questionários destinados aos professores, a fim de verificar como a literatura infantil é vista na escola hoje, percebe-se que a escola reconhece a sua importante função em formar leitores críticos, que o processo desta formação é lento e precisa de atividades que envolvam questionamentos, posicionamentos, reflexões, confronto de idéias e opiniões frente ao texto lido, porém relatam que o trabalho com a leitura se dá em momentos especiais em sala de aula e na biblioteca, enquanto leitura individual. Acreditam também, que o gosto pela leitura se dá através da literatura infantil e começa muito antes da criança ingressar na escola e que a literatura infantil contribui no processo de ensino-aprendizagem e pode ser um componente interdisciplinar e transversal do currículo, mas em contrapartida colocam que a leitura continua sendo responsabilidade da área da linguagem. Desse modo, percebe-se que a escola reconhece as inúmeras possibilidades que a literatura oferece para o processo de ensino-aprendizagem e tem consciência da sua relevante função dialética, enquanto elo de ligação e propulsora dos conhecimentos ligados as outras áreas do conhecimento, bem como momento de reflexão dos valores, das questões éticas, culturais e sociais, no entanto o trabalho realizado na escola ainda é bastante tradicional, voltado à leitura livre e solitária, o que é importante também, mas só ela impede que a interdisciplinaridade e a transversalidade aconteçam, bem como o pleno desenvolvimento do leitor crítico e a construção do conhecimento, o que é ressaltado por FRANTZ:... Há, na verdade, grande distância entre o que a escola pensa e o que de fato ela faz ou consegue fazer a respeito da leitura e da formação do leitor. Muitas vezes o professor tem consciência disso tudo, mas se sente impotente, despreparado, sem recursos para fazer esse trabalho. (1998, p. 14 e 15).

9 Dando início a análise da observação feita com os alunos da 3ª série, percebe-se que eles apresentavam leitura mecânica, pouco reflexiva, não conseguiam demonstrar sua opinião e às vezes nem sintetizar as idéias principais do que foi lido. A escolha dos livros a serem lidos se dava através da ilustração, do tamanho e por último o assunto, mas apresentavam motivação e interesse pelo ato de ler. Ao dar início ao trabalho interdisciplinar com a literatura infantil, pode-se observar que as crianças apresentaram maior interesse e motivação pelas aulas, e as mesmas tornaram-se mais dinâmicas e alegres. Os alunos começaram a perceber a ligação da leitura com as outras áreas do conhecimento, vendo assim, maior importância e significado na leitura, que no decorrer do trabalho passou a ser mais reflexiva e os pontos de vistas começaram a aparecer. O relacionamento entre colegas e a professora melhorou, pois através da literatura infantil pode-se explorar valores e situações vivenciadas por eles no dia-a-dia e os livros escolhidos para leitura, passaram a ser aqueles com questões sociais, valores, temas transversais. 8 VIVÊNCIAS PSICOPEDAGÓGICAS: UM RETORNO À ESCOLA Pensar no processo ensino-aprendizagem hoje, que venha de encontro a uma educação transformadora, é imprescindível que se faça uma análise da instituição educativa como agente ativo deste processo. Esta análise sugere a pesquisa da realidade da escola, pesquisa esta, que não fique só no papel, nas entrelinhas das palavras escritas, mas que contribua para a reflexão e para o direcionamento de algumas ações pedagógicas em busca da melhoria do ensino. A partir deste ponto de vista, é que após a pesquisa realizada em torno da literatura infantil e sua contribuição para a formação do leitor e para o processo de ensino-aprendizagem, e dos conhecimentos adquiridos a esse respeito, bem como a certificação de suas reais possibilidades interdisciplinares e transversais neste processo e haja vista a necessidade levantada de preparar e orientar os professores para que estes se sintam capazes de lançar um olhar diferenciado para estas possibilidades, é que se fez a escolha de uma das escolas envolvidas no universo desta pesquisa, para que se desse um retorno dos resultados e conclusões obtidas sob um olhar e uma assessoria psicopedagógica, direcionando algumas práticas em prol de uma aprendizagem significativa e interessante, prevenindo o não surgimento

10 de dificuldades de aprendizagem, utilizando-se do lúdico e do vínculo curricular da literatura infantil. Neste sentido, considera-se relevante fazer alguns apontamentos sobre a psicopedagogia na instituição escolar e sua real contribuição para o processo de ensino-aprendizagem, a qual atua a partir de dois enfoques: um deles diz respeito à atuação psicopedagógica com grupos de alunos que manifestem dificuldades na escola, procurando por meio de ações e estratégias diferenciadas daquelas realizadas no espaço da sala de aula, reintegrá-los e readaptá-los ao ritmo escolar, respeitando suas necessidades e ritmos próprios, descobrindo e valorizando suas potencialidades, o que é referido por FERNÁNDEZ: A postura psicopedagógica que sustento é uma aposta para propiciar modalidades de aprendizagem que potencializem possibilidades singulares de cada pessoa, oferecendo-lhe espaços em que possa realizar experiências com ensinantes que favoreçam esse processo. (2001, p. 22). O outro enfoque, enquadrando-se neste o trabalho em questão, é a atuação psicopedagógica junto ao grupo de docentes da escola (professores, direção, orientadores, coordenadores...), prestando assessoria e trabalhando questões pertinentes ao planejamento de suas práticas, a fim de torná-las mais significativas, às relações vinculares entre professor-aluno e professor-professor, aos anseios e dúvidas do professor em relação às dificuldades de aprendizagem que seus alunos possam vir a apresentar, esclarecendo-as e motivando-os a refletir, questionar e ousar fazer diferente em suas práticas e até redefinir procedimentos pedagógicos, pois o psicopedagogo é um mediador entre aspectos estritamente relacionados à educação e à aprendizagem humana em seus contextos situacionais(souza 2002, p.03). A área da psicopedagogia vê a aprendizagem como um todo e como um processo e valendo-se do contexto interdisciplinar da psicopedagogia e das possibilidades de se realizar um trabalho interdisciplinar através da literatura infantil, iniciou-se as atividades psicopedagógicas de prevenção na escola, sendo esta uma escola estadual de ensino fundamental e médio, com uma palestra para professores de séries iniciais, apresentando todo o aporte teórico, bem como os resultados e conclusões da pesquisa, na qual a escola estava envolvida, a fim de orientá-los

11 acerca da contribuição da literatura infantil, estabelecendo pontes entre a teoria e a prática pesquisada. Após a palestra, se propôs a construção de um projeto interdisciplinar e transversal através da literatura infantil, que visasse preparar os professores de séries iniciais a trabalhar com a mesma e com a metodologia de projetos, explorando todas as áreas do conhecimento, tornando o aprender e o ensinar mais prazeroso e interessante tanto para o educando quanto para o educador, bem como proporcionar espaços concretos de construção do conhecimento, prevenindo possíveis dificuldades de aprendizagem ao longo do processo. Fez parte também das práticas psicopedagógicas na escola, a realização de uma oficina literária envolvendo os alunos da pré-escola à 4ª série do ensino fundamental, bem como a turma de educação especial, num total de 374 alunos, que puderam desfrutar momentos de alegria, prazer e fantasia, brincando e interagindo com as histórias, poesias, cantigas, adivinhas, quadrinhas e brincadeiras da boneca Emília, personagem de Monteiro Lobato, na qual a psicopedagoga estava caracterizada. Procurou-se através das práticas aqui explicitadas e realizadas durante o retorno à escola, auxiliar, orientar e motivar os professores a fazer da literatura infantil uma aliada ao seu trabalho e encorajá-los a abrirem as asas para a imaginação e desfrutarem do prazer que a magia da literatura pode proporcionar e se dar o direito de ser um eterno e feliz aprendente/ensinante, pois como vislumbra muito bem a canção de Gonzaguinha: Viver e não ter a vergonha de ser feliz cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz. Eu sei que a vida devia ser bem melhor e será. Mas isso não impede que eu repita É bonita, é bonita e é bonita. 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando-se que atualmente, as reflexões, os debates e a busca por mudanças na área da educação vêm de encontro com a necessidade da escola formar cidadãos autônomos, críticos, participativos e responsáveis, que sejam capazes de atuar na sociedade em que vivem, contribuindo para que ela seja um

12 espaço de oportunidades para todos, bem como, um espaço justo e democrático, encontrou-se através desta pesquisa, um caminho: a literatura infantil como parte integrante de um processo de ensino-aprendizagem significativo e da formação do leitor crítico, pois se percebeu que a função primeira da escola para o verdadeiro exercício da cidadania, bem como a contribuição para a melhoria da qualidade do ensino e da vida dos educandos, perpassa pelo caminho da leitura, pois segundo FRANTZ (1998, pg.14): no mundo letrado em que vivemos a leitura é condição primeira, indispensável para o exercício da cidadania. Nesse sentido, tornou-se relevante verificar a relação existente entre a escola e a literatura infantil, permitindo concluir que ela ocupa um espaço privilegiado na sala de aula, pois trata de questões afetivas, psicológicas, sociais e culturais, oferecendo inúmeras possibilidades interdisciplinares e transversais, pois a literatura infantil, com todo seu ludismo, sua magia, aborda temas em suas obras que possibilitam a ligação com as outras áreas do conhecimento, levando a criança a conhecer através das personagens e dos mundos imaginários, o seu mundo, a ciência, as pessoas, os valores, os ensinamentos que vão nortear o seu desenvolvimento enquanto pessoa que pensa, que reflete e que interage com o seu tempo, fazendo do processo de ensino-aprendizagem um espaço para um aprender contextualizado e contínuo, e não fragmentos isolados, como se as áreas do conhecimento não tivessem ligação e comunicação, o que pode ser justificado por GADOTTI:... a integração do saber e a busca da sua totalidade são sempre uma totalização em construção, daí a necessidade do diálogo permanente. A perspectiva da interdisciplinaridade casa-se muito bem com a pedagogia do diálogo de Paulo Freire. ( 2000, p. 223). Porém, nem tudo são flores, pois ao longo da pesquisa através dos depoimentos dos professores questionados, percebeu-se que a escola ainda não está preparada para fazer da literatura infantil um componente curricular, ela reconhece as suas inúmeras possibilidades interdisciplinares e transversais, bem como a sua importante contribuição na formação de leitores críticos, mas ainda, privilegia a literatura infantil como leitura livre, leitura na biblioteca e responsabilidade da área de linguagem, raras são às vezes que promovem atividades artísticas com

13 ela, não possibilitando a exploração das outras áreas do conhecimento através de suas obras, perdendo a oportunidade de fazer de sua sala de aula um espaço agradável, prazeroso e gratificante, que possibilite a construção do conhecimento. Diante deste quadro, a necessidade de retornar a escola e auxiliar os professores frente à necessidade de ajudá-los a trabalhar e explorar as possibilidades da literatura infantil, fez-se relevante neste momento. O auxílio à necessidade levantada é oriundo de ações e estratégias psicopedagógicas, pois acredita-se que a literatura infantil é também um importante suporte para a atuação psicopedagógica no que diz respeito ao aprender a aprender, a prevenção e tratamento de dificuldades de aprendizagem e a re-significação das práticas pedagógicas, buscando os caminhos entre o desejo e o não desejo de aprender, articulando a teoria e a prática a fim de encontrar novas possibilidades para tornar o processo de ensino-aprendizagem significativo e interessante, tanto para o educando como para o educador, procurando estabelecer vínculos positivos de aprendizagem. Portanto, a atuação psicopedagógica aliada a grande contribuição da literatura infantil, toma sentido na criação de condições, juntamente com os professores envolvidos na construção do projeto, para que a aprendizagem da leitura, da escrita, bem como das outras áreas do conhecimento aconteça de maneira eficaz, prazerosa e significativa. Esta se deu a partir da busca da melhoria do processo de ensino-aprendizagem, desenvolvendo um trabalho integrado professor-psicopedagogo-escola no sentido de contribuir para a prática educativa, apresentando bons resultados e progressos que vieram de encontro com os anseios dos professores e ao mesmo tempo despertou neles a necessidade de um trabalho integrado e em equipe, que garanta o desenvolvimento do aluno como agente ativo e não apenas como um mero receptor. Também foi possível comprovar durante o trabalho na Instituição Escolar, através da oficina literária com a boneca Emília, que a escola tem muitos caminhos a serem descobertos e trilhados, mas que para isso, é preciso parar, refletir, lançar um olhar atento para as possibilidades de aprendizagem, que às vezes estão em segredo, escondidas nas entrelinhas de uma poesia, de uma história ou até mesmo de uma palavra. Para que este olhar e uma mudança aconteçam é preciso que o professor esteja preparado e comprometido, para que a partir de seus conhecimentos e de sua concepção teórica, consiga articular a prática e a teoria com

14 as mensagens presentes nas obras infantis e fazer delas a porta do mundo mágico da leitura e do aprender a aprender, motivando a todos, a serem eternos e felizes aprendentes/ensinantes.... quem um dia não ouviu histórias como Chapeuzinho Vermelho, Branca de Neve, Cinderela e não se maravilhou com sua magia, sentiu medo, sonhou com a princesa ou com o príncipe encantado? Sonhar, sentir medo, alegrias, emoções, faz parte da vida de cada um de nós. Portanto, a literatura infantil auxilia a criança a lidar com seus medos, emoções, ajudando-a a compreender a si mesma, ao outro e o mundo em que vive, desenvolvendo sua imaginação e pensamento a partir de um mundo que é só dela, o mundo das histórias. Desta forma, a literatura infantil convida a todo educador a vê-la e a sentí-la como um dos caminhos para o processo de construção do conhecimento, que precisa ser aventurado, trilhado e descoberto, pois são inúmeras as possibilidades do seu percurso. (ALESSANDRA TIBURSKI FINK, 2003). 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOSSA, Nádia Aparecida. A Psicopedagogia no Brasil: Contribuições a partir da prática. Porto Alegre: Artes Médicas, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Apresentação dos temas transversais, ética/secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, COELHO, Nelly Novaes. A literatura infantil: história, teoria, análise. 4ª ed. São Paulo: Quíron, FAZENDA, Ivani Catarina A. Interdisciplinaridade Um projeto em parceria. São Paulo: Edições Loyola, FERNÀNDEZ, Alicia. A Inteligência Aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas, FRANTZ, Maria Helena Zancan. O ensino da literatura nas séries iniciais. 2ª ed. Ijuí: Editora Unijuí, GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, GÓES, Lúcia Pimentel. Introdução à literatura infantil e juvenil. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, SILVA, Cecília Almeida e. Psicopedagogia: em busca de uma fundamentação teórica. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, SOUZA, Antônio Vital Menezes de Souza. Pensar/agir/intervir numa abordagem complexa: atuação profissional em psicopedagogia. Capturado em 07 de mar de ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 2ª ed. São Paulo: Global Editora, 1982.

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR

O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS

OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM

Leia mais

FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013

FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 1 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 2 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte

PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte PROJETO MEDIAR Matemática, uma Experiência Divertida com ARte Silvana Iunes Centro Universitário de Brasília silvanaiunes@gmail.com Resumo: de jogos matemáticos elaborados por alunas da disciplina de Fundamentos

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

Instituto de Educação Marista Nossa Senhora das Graças Viamão RS USBEE União Sul Brasileira de Educação e Ensino. Tecnologias para Aprender e Ensinar

Instituto de Educação Marista Nossa Senhora das Graças Viamão RS USBEE União Sul Brasileira de Educação e Ensino. Tecnologias para Aprender e Ensinar Instituto de Educação Marista Nossa Senhora das Graças Viamão RS USBEE União Sul Brasileira de Educação e Ensino Tecnologias para Aprender e Ensinar Apresenta uma experiência na construção de jogos infantis

Leia mais

A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM

A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM 00092 A COMPETÊNCIA LEITORA NOS ESPAÇOS DA COMUNIDADE DO PARANANEMA-PARINTINS/AM Maria Valcirlene de Souza Bruce 1 Monica Silva Aikawa 2 Resumo: O artigo apresenta o resultado de uma intervenção pedagógica

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA

REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA

IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA IMPLANTANDO OS DEZ PASSOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA EDUCAÇÃO INFANTIL RELATO DE UMA EXPERIENCIA SANTANA, Luiza Alves de 1 ; COSTA, Cláudia Caetano de Oliveira 2 ; BRASIL, Elisama Barbosa 3 ; GALVÃO, Marcus

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT

20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT 20 ANOS DE UNESCO NO COLÉGIO BENJAMIN CONSTANT Fachada restaurada e preservada do Colégio Benjamin Constant (igual de 1924) Neste ano de 2012, o Colégio Benjamin Constant comemora 20 anos de associação

Leia mais

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS

O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS 1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores

Leia mais

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.

ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas

Leia mais

Projeto Jornal Educativo Municipal

Projeto Jornal Educativo Municipal Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Santa Bárbara de Goiás Secretaria Municipal da Educação Santa Bárbara de Goiás - GO Projeto Jornal Educativo Municipal Santa Bárbara de Goiás Janeiro/2013 Estado

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

Guia prático do alfabetizador

Guia prático do alfabetizador Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha

Leia mais

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA

TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS

OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OS DESAFIOS DE ENSINAR A CLIMATOLOGIA NAS ESCOLAS OLIVEIRA, Divino José Lemes de 1 ; CHAGAS, Frank Luiz Rosa²; ALVES, Washington Silva³ Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Iporá ¹zezinhopj@yahoo.com.br

Leia mais

EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL

EMEB. ADELINA PEREIRA VENTURA PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL Cuiabá/2015 Escola: Adelina Pereira Ventura. Cuiabá, 15 de Setembro de 2015. Professora: Suzana Garcia de Arruda Coordenadora: Regina Pereira

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS

Leia mais

RELATÓRIO FINAL ALFABETIZAÇÃO 2010

RELATÓRIO FINAL ALFABETIZAÇÃO 2010 RELATÓRIO FINAL ALFABETIZAÇÃO 2010 Débora Rana Introdução Participar da seleção do Prêmio Victor Civita, pela segunda vez, é uma experiência bastante interessante, pois permite estabelecer relações entre

Leia mais

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere

Leia mais

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

Aula RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA

Aula RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA RELAÇÕES DE DISCIPLINARIDADE. TEMAS TRANSVERSAIS. CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA META Promover a preparação do estagiário para a elaboração de seu Projeto de Estágio. Estabelecer conceitos e

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

A produção de leituras da obra A maior flor do mundo

A produção de leituras da obra A maior flor do mundo Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Educação Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG - Centro Pedagógico Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) A produção

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL

AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL AS CONTRIBUIÇÕES DO CURRÍCULO E DE MATERIAS MANIPULATIVOS NA FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA DE PROFESSORES DOS ANOS INICIAS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sheila Valéria Pereira da Silva (UFPB Campus-IV) sheilavaleria88@yahoo.com.br

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

5. Considerações Finais

5. Considerações Finais 5. Considerações Finais No fim, realizada a viagem do mais complexo (ainda abstrato) ao mais simples e feito o retorno do mais simples ao mais complexo (já concreto) a expressão (...)passa a ter um conteúdo

Leia mais

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO III CONGRESSO INTERNACIONAL DE LEITURA E LITERATURA INFANTIL E

Leia mais

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR

A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho

Leia mais

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS

REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS REDE DE EDUCAÇÃO SMIC COLÉGIO SANTA CLARA SANTARÉM-PARÁ RESUMO DOS PROJETOS PROJETO SEMEANDO VIDAS: PLANTAS QUE ALIMENTAM BABY CLASS A e B Cristiane Repolho dos Santos¹ Talita Rocha de Aguiar² A escola

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A INTERDISCIPLINARIDADE COM O POEMA: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL I

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A INTERDISCIPLINARIDADE COM O POEMA: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL I EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A INTERDISCIPLINARIDADE COM O POEMA: UMA EXPERIÊNCIA COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL I RODRIGUES, Andreza Alves Guimarães¹; CAMPELO, Luciana Galdino de Azevedo²; ARAÚJO, Albanira

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.

Palavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA

ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender

Leia mais

Atividade Pedagógica Teatro de fantoches. Junho 2013

Atividade Pedagógica Teatro de fantoches. Junho 2013 Atividade Pedagógica Teatro de fantoches Junho 2013 III D Teatro de fantoches A criança que ainda não sabe ler convencionalmente pode fazê-lo por meio da escuta da leitura do professor, ainda que não possa

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI

A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI Kássia Hellem Tavares da Silva (*), Lorrane de Castro Miranda, Israel

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant

Leia mais

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?

Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito

Leia mais