Experiências BIM: Projeto Executivo no Mercado Imobiliário.
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- Cristiana Dias Cerveira
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1 Experiências BIM: Projeto Executivo no Mercado Imobiliário. Palestrantes: Luísa Konzen e Naiara Braghirolli A sessão tem como objetivo mostrar os benefícios e dificuldades enfrentados na implantação e no desenvolvimento de modelos BIM na Hype Studio Arquitetura. Serão apresentados cases expondo as experiências vivenciadas no processo de transição para a tecnologia BIM. A apresentação será direcionada à implantação com foco no desenvolvimento de projetos executivos para o mercado imobiliário, visto que consideramos que esta seja a base para o estabelecimento sistêmico do BIM no escritório. Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra você terá condições de: 1. Conhecer as etapas da implantação da ferramenta BIM com base na experiência da Hype Studio Arquitetura; 2. Reconhecer a necessidade da identificação das demandas do processo projetual para se trabalhar de forma eficiente; 3. Compreender na prática a importância da customização no Revit - variáveis do projeto, Shared Parameters e View Template - Compatibilização, Colaboração e Integração Sobre os palestrantes Luísa Konzen Sócia da Hype Studio Arquitetura desde 2010, desenvolve e coordena projetos arquitetônicos nos ramos esportivo, institucional e imobiliário. No final de 2012 iniciou o processo de implantação do BIM e, desde 2013, coordena e desenvolve a migração dos projetos para o Revit na Hype Studio. Formou-se Arquiteta e Urbanista em 2011 pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e atualmente cursa MBA em Negócios Imobiliários e Construção Civil na FGV. Contato: luisa@hypestudio.com.br. Naiara Braghirolli Arquiteta e Urbanista formada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em Em 2012, obteve o título Revit 2012 Certified Associate. Participou do Autodesk University Brasil 2012 e Atualmente é arquiteta associada da Hype Studio Arquitetura, onde coordena e desenvolve projetos. Começou a trabalhar com BIM em 2011 e desde 2013 gerencia o grupo de estudos e implementação do Revit na empresa, representando o escritório no GT-BIM AsBEA-RS. Atualmente cursa especialização em Construção Civil na Unisinos. Contato: naiara@hypestudio.com.br.
2 Introdução No Brasil, a evolução do uso do BIM na cadeia da construção civil vem seguindo padrões de desenvolvimento já vivenciados em outros países. Nota-se, de um modo geral, que as empresas de arquitetura têm sido pioneiras no uso da nova tecnologia. Em um segundo momento, percebe-se um crescimento na participação das construtoras na adoção da ferramenta, uma vez que passam a reconhecer no BIM os fatores que impactam positivamente na qualidade do produto imobiliário. Finalmente, em um terceiro momento, todos os agentes passam a atuar nesta mesma base tecnológica, trazendo mais confiabilidade ao processo projetual. A mudança na metodologia projetual na qual uma edificação torna-se um protótipo cujas informações são inseridas, gerenciadas e analisadas foi percebida pela Hype Studio Arquitetura, a qual implantou o Revit segundo as necessidades particulares do escritório. Para tanto, foi necessário definir as variáveis de projeto e criar parâmetros não existentes no padrão do Revit. As tipologias de projeto que a Hype Studio Arquitetura desenvolve atendem ao mercado imobiliário, institucional e esportivo. Dentre seus principais projetos, destacam-se a Reforma do Estádio Beira-Rio do Sport Clube Internacional e a sede do CREA-PR. Atualmente, o mercado imobiliário é aquele que apresenta uma demanda e uma rotatividade maior em comparação com as outras áreas e é, portanto, o tipo de projeto cujos cases serão apresentados. Implantação Hype Studio Arquitetura 1. Etapas da Implantação Revit-BIM Figura 1: Diagrama do processo de implantação do BIM na Hype Studio Arquitetura. 2
3 O processo de implantação do Revit na Hype Studio Arquitetura, ilustrado na figura 1 acima, iniciou-se no final de 2012 e atualmente está em estágio de conclusão da etapa de executivo dos primeiros projetos-piloto do escritório. 01. Escolha do software mais apropriado e definição dos objetivos do escritório. 02.Treinamento básico para toda a equipe. 03.Formação da Equipe para liderar a implantação. Demais arquitetos continuam na plataforma vigente (.dwg) 04. Início da constituição do Template Base com definições importantes de modelagem e representação gráfica Validação das definições com os demais arquitetos do escritório Desenvolvimento do Projeto Piloto iniciando na fase de Anteprojeto Retorno constante da aplicação prática no projeto piloto. 08. Contratação de consultoria técnica para orientações adicionais sobre a ferramenta. Os templates e padrões são definidos, desenvolvidos e aprimorados pela equipe BIM. 09.Continuação do Template Base. Padronização das informações e parâmetros nas principais famílias. 13. Com o crescimento da equipe de projeto, os arquitetos que passam a trabalhar com o BIM tornam-se integrantes da Equipe BIM. 14.Continuação do Template Base com ações de melhoria do processo. Padronização de view templates. 16. Apresentação das definições, informações e métodos de trabalho definidos. 19. Os três projetos pilotos seguem paralelamente em desenvolvimento. Com a finalização do primeiro teremos o primeiro Template Consolidado (20). 21. Necessidades de mudança, sugestões e dificuldades do processo são analisadas e propostas ações corretivas, melhorando o padrão do escritório. A Hype Studio optou pelo processo de implantação continuado, ou seja, com a utilização sequencial de diferentes projetos-piloto, caracterizando ciclos concomitantes. Cada um dos ciclos de projeto em BIM é caracterizado pela comunicação interna entre a Equipe Bim e os demais integrantes do escritório com o objetivo de validar as informações e os processos de projeto, definindo quais e como serão os produtos entregues. A equipe BIM é composta por um coordenador o qual é responsável pelo planejamento da implantação e pelo acompanhamento do processo e por um grupo de arquitetos que tem como principais responsabilidades a transição dos projetos para o Revit e o registro das decisões e definições em um Manual BIM. O projeto escolhido para o Ciclo 01 foi uma edificação com aproximadamente 5.000m², de tipologia residencial e com 9 pavimentos. A escolha fundamentou-se principalmente na metragem e na complexidade relativamente baixas do edifício, características que tornavam o modelo controlável. Além disso, a relação com este cliente possibilitou a flexibilização dos prazos, o que permitiu um período de dedicação à modelagem no Revit. Inicialmente o projeto não compreendia todas as possibilidades do BIM, enquadrando-se na categoria Little BIM. 3
4 Para o Ciclo 02, optou-se por um edifício misto com m². Embora tivesse uma metragem superior ao anterior, apresentava módulos tipo que se repetiam sistematicamente no projeto. No Ciclo 03 modelou-se um edifício comercial com 8700m², cuja principal característica é a repetição intercalada de salas com pé-direito simples e duplo. As possibilidades BIM assumidas neste projeto englobam, além das funções de modelagem, compatibilização e documentação, as funções de controle de dados e manipulação do modelo em planilhas, bem como de coordenação geral do projeto no trabalho colaborativo interno. 2. Identificação das demandas do processo projetual para se trabalhar de forma eficiente. Compreendida a informação como o item mais importante do modelo e, consequentemente, como o norte no planejamento da implantação, decidimos manter o foco na etapa de projeto executivo. Isso porque acreditamos que essa etapa, por ser a de maior complexidade, exige uma documentação mais extensa e completa. O passo inicial foi identificar no nosso escopo de projeto executivo quais informações compunham a documentação. O principal objetivo era que estes dados pudessem ser extraídos automaticamente dos elementos do modelo BIM por meio da vinculação destes aos parâmetros compartilhados do Revit. No momento em que se torna possível compartilhar a informação, podemos gerenciá-la com mais facilidade e, o mais importante, ter o controle do modelo e a otimização do trabalho. Portanto, durante o processo de planejamento do BIM na Hype, foram desenvolvidas planilhas para o mapeamento das possibilidades de informação a serem extraídas das famílias exemplo da categoria esquadrias na tabela abaixo. Figura 2: Mapeamento de parâmetros: categoria x dados de projeto x padrão de nomenclatura x parâmetros. Importante ressaltar a relevância da organização do Revit em categorias e vistas (Project Browser) e a necessidade de vincular estas aos itens da documentação. Esse procedimento auxilia na definição do processo de trabalho, que é próprio de cada empresa. Por exemplo, a documentação de Bonecos de Esquadrias poderia ser extraída por Assembly, Legends ou Callout. As opções devem ser analisadas suas características, procedimento e restrições para que se possa definir uma metodologia padrão. 4
5 Figura 3: Estrutura Organizacional: Project Browser x Entregáveis de projeto. Durante o processo de implantação, os projetos em desenvolvimento apresentaram recorrentes demandas por novas famílias. Surgiu, portanto, a necessidade de se ter mais controle sobre as famílias a serem desenvolvidas. Visando este controle, estruturou-se para cada categoria uma planilha relacionando as famílias pendentes e identificando, dentre estas, quais eram as prioritárias. Esse documento de controle, ilustrado abaixo, foi denominado Matriz de Prioridades. Figura 4: Matriz de Prioridades: controle das famílias a serem desenvolvidas nos projetos em andamento. Posterior ao desenvolvimento das famílias, há uma segunda etapa fundamental de validação. Nesta etapa, as famílias são inseridas num arquivo Revit exclusivo para cada categoria com intuito de verificar simultaneamente o funcionamento das famílias. Criou-se tabelas dentro de cada arquivo 5
6 específico para aferir tanto se as informações estão passíveis de extração como se estão com a formulação correta. Nos projetos em andamento, a coordenação da informação é o ponto principal para otimizar o trabalho. Para que o sistema de filtragem dos elementos (visualização do modelo e tabelas) nos possibilitasse uma customização maior do nosso processo de projeto, criamos um ID para os elementos como mais um campo de identificação. Importante ressaltar que a customização nos permite manipular a informação e, consequentemente, o modelo de modo a obter excelentes resultados. Nos cases abaixo, veremos algumas formas de otimizarmos o processo de trabalho. Estas possibilidades são desenvolvidas à medida que se percebe a mudança na cultura do processo projetual, ou seja, na forma como nos relacionamos com o projeto. CASE VINT: Compatibilização, Colaboração e integração 1. Apresentação do Projeto Figuras 5 e 6: Imagens de venda do empreendimento Vint Offices (o modelo Revit foi a base para os renders comerciais da incorporadora). DESAFIO Localizado em uma região bastante valorizada, o terreno deste projeto possui a frente orientada para o sul e os fundos consideravelmente bloqueados por vizinhos altos. Essas características do sítio de implantação desfavorece o uso residencial e propicia o uso comercial. O caráter da região, no entanto, é essencialmente residencial e há, inclusive, uma redução no índice de aproveitamento para novas edificações comerciais. ESTRATÉGIA Para atrair este novo público à região, precisávamos criar espaços de trabalho realmente diferenciados. Foi proposto, então, salas com pé-direito simples e duplo, ambas com sacada, e uma ampla área condominial no coroamento do edifício. Buscou-se criar espaços de confraternização, internos e externos, que permitissem descontração e integração no ambiente de trabalho. Com esta estratégia, foi possível contornar o problema da restrição de áreas comerciais e criar mais áreas vendáveis. 6
7 2. Processo de Projeto, Modelagem e Colaboração O processo de criação desta edificação desenvolveu-se no 3D Studio Max principal ferramenta de criação da Hype Studio. Após a consolidação do conceito do edifício e a aprovação do cliente, iniciouse a modelagem da edificação em fase de anteprojeto no Revit. Devido a um processo relativamente recente de implantação (dois anos), o Vint foi apenas o terceiro projeto do escritório a ser migrado para a plataforma Revit e foi, portanto, iniciado em um período ainda de transição. Trouxemos ele como case por acreditarmos que tenha sido, dentre os projetos migrados, aquele que foi o mais bem sucedido no que tange à maximização das ferramentas e benefícios do BIM. Após uma pesquisa intensa e após sucessivas reavaliações da metodologia de modelagem, concluiu-se que o processo mais assertivo para o projeto em questão seria o sistema de worksets (para controle do modelo) com o emprego de grupos (para otimização do trabalho). Isso porque o edifício Vint não apresenta pavimento tipo (devido à intercalação de salas simples e duplex) e, portanto, a estratégia de agrupar os elementos recorrentes no projeto se revelou bastante eficaz. Figura 07: Modelagem por grupos: de sacadas, de salas simples, de salas duplex, de trechos de fachada, etc. 7
8 Figura 08: Interior sala simples (meio). Figura 09: Interior sala simples (canto). Figura 10: Núcleo de circulação. Figura 11: Organização feita por worksets para divisão e controle do trabalho no escritório. Figura 12: Modelagem por camadas: de paredes, pisos, coberturas, etc. A divisão dos sistemas construtivos em camadas simula a construção com mais fidelidade à realidade. 8
9 3. View Templates e o Processo de Trabalho no Projeto Executivo A Hype Studio, além de primar por uma arquitetura de qualidade e relevância, busca a excelência gráfica nos seus projetos. A fim de trazer a identidade Hype para a documentação gerada a partir do Revit, e a fim de otimizar a visualização do projeto, foram criados templates específicos não só para documentação (plantas gerais, cortes, elevações, detalhamentos, plantas de revestimentos, forros, etc) como também para a modelagem e controle dos elementos, para revisões e verificações, além da compatibilização com as demais disciplinas. Exemplos de diversos view templates desenvolvidos pela Hype Studio (pavimento térreo): Figura 13: View Template de modelagem e controle Figura 14: View Template de documentação (planta geral) Figura 15: View Template de compatibilização com projeto estrutural. Figura 16: View Template de planta de revestimentos. 9
10 4. Shared parameters e a informação no projeto executivo A fim de maximizar a utilização dos recursos do Revit, desenvolvemos um padrão próprio do escritório para a extração da informação dos elementos de forma customizada. Isso só foi possível por meio da ferramenta shared parameters (parâmetros compartilhados). Um exemplo prático dessa situação é a vinculação da especificação dos materiais aos elementos. Todos os elementos modelados têm a possibilidade de conter informações dos seus respectivos materiais aplicados, as quais podem ser extraídas de diferentes formas: tags (etiquetas), tabelas e/ou legendas. Essa forma de trabalhar representa um ganho na agilidade da documentação e na consistência das informações. Figura 17: Exemplo de uma elevação executiva, com materiais etiquetados e sistematizados em tabelas, na forma de legendas. 10
11 Outra grande vantagem que encontramos em utilizar os parâmetros compartilhados é melhoria da metodologia de projeto. A exemplo de quando fazemos uma compatibilização do arquitetônico com o estrutural, desenvolvemos métodos de verificação e registro de pendências. Desta forma, podemos ter mais controle sobre o projeto e melhorar a comunicação com os demais projetistas. Figura 18: Relatório de compatibilização em 3d e em tabelas (comentários vinculados a cada elemento estrutural). A experiência que estamos vivenciando na Hype Studio evidenciou que os ganhos com a ferramenta Revit tornam-se mais expressivos quando conseguimos atender às necessidades próprias do escritório, sejam elas de caráter documental ou pertinentes ao processo de projeto. No case de projeto Vint, foi possível perceber a importância da organização do modelo como reflexo das características da edificação. Consideramos que identificar essas possibilidades seja fundamental para ganhar em agilidade e assertividade. 11
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