Experiências BIM: Projeto Executivo no Mercado Imobiliário.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Experiências BIM: Projeto Executivo no Mercado Imobiliário."

Transcrição

1 Experiências BIM: Projeto Executivo no Mercado Imobiliário. Palestrantes: Luísa Konzen e Naiara Braghirolli A sessão tem como objetivo mostrar os benefícios e dificuldades enfrentados na implantação e no desenvolvimento de modelos BIM na Hype Studio Arquitetura. Serão apresentados cases expondo as experiências vivenciadas no processo de transição para a tecnologia BIM. A apresentação será direcionada à implantação com foco no desenvolvimento de projetos executivos para o mercado imobiliário, visto que consideramos que esta seja a base para o estabelecimento sistêmico do BIM no escritório. Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra você terá condições de: 1. Conhecer as etapas da implantação da ferramenta BIM com base na experiência da Hype Studio Arquitetura; 2. Reconhecer a necessidade da identificação das demandas do processo projetual para se trabalhar de forma eficiente; 3. Compreender na prática a importância da customização no Revit - variáveis do projeto, Shared Parameters e View Template - Compatibilização, Colaboração e Integração Sobre os palestrantes Luísa Konzen Sócia da Hype Studio Arquitetura desde 2010, desenvolve e coordena projetos arquitetônicos nos ramos esportivo, institucional e imobiliário. No final de 2012 iniciou o processo de implantação do BIM e, desde 2013, coordena e desenvolve a migração dos projetos para o Revit na Hype Studio. Formou-se Arquiteta e Urbanista em 2011 pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e atualmente cursa MBA em Negócios Imobiliários e Construção Civil na FGV. Contato: luisa@hypestudio.com.br. Naiara Braghirolli Arquiteta e Urbanista formada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em Em 2012, obteve o título Revit 2012 Certified Associate. Participou do Autodesk University Brasil 2012 e Atualmente é arquiteta associada da Hype Studio Arquitetura, onde coordena e desenvolve projetos. Começou a trabalhar com BIM em 2011 e desde 2013 gerencia o grupo de estudos e implementação do Revit na empresa, representando o escritório no GT-BIM AsBEA-RS. Atualmente cursa especialização em Construção Civil na Unisinos. Contato: naiara@hypestudio.com.br.

2 Introdução No Brasil, a evolução do uso do BIM na cadeia da construção civil vem seguindo padrões de desenvolvimento já vivenciados em outros países. Nota-se, de um modo geral, que as empresas de arquitetura têm sido pioneiras no uso da nova tecnologia. Em um segundo momento, percebe-se um crescimento na participação das construtoras na adoção da ferramenta, uma vez que passam a reconhecer no BIM os fatores que impactam positivamente na qualidade do produto imobiliário. Finalmente, em um terceiro momento, todos os agentes passam a atuar nesta mesma base tecnológica, trazendo mais confiabilidade ao processo projetual. A mudança na metodologia projetual na qual uma edificação torna-se um protótipo cujas informações são inseridas, gerenciadas e analisadas foi percebida pela Hype Studio Arquitetura, a qual implantou o Revit segundo as necessidades particulares do escritório. Para tanto, foi necessário definir as variáveis de projeto e criar parâmetros não existentes no padrão do Revit. As tipologias de projeto que a Hype Studio Arquitetura desenvolve atendem ao mercado imobiliário, institucional e esportivo. Dentre seus principais projetos, destacam-se a Reforma do Estádio Beira-Rio do Sport Clube Internacional e a sede do CREA-PR. Atualmente, o mercado imobiliário é aquele que apresenta uma demanda e uma rotatividade maior em comparação com as outras áreas e é, portanto, o tipo de projeto cujos cases serão apresentados. Implantação Hype Studio Arquitetura 1. Etapas da Implantação Revit-BIM Figura 1: Diagrama do processo de implantação do BIM na Hype Studio Arquitetura. 2

3 O processo de implantação do Revit na Hype Studio Arquitetura, ilustrado na figura 1 acima, iniciou-se no final de 2012 e atualmente está em estágio de conclusão da etapa de executivo dos primeiros projetos-piloto do escritório. 01. Escolha do software mais apropriado e definição dos objetivos do escritório. 02.Treinamento básico para toda a equipe. 03.Formação da Equipe para liderar a implantação. Demais arquitetos continuam na plataforma vigente (.dwg) 04. Início da constituição do Template Base com definições importantes de modelagem e representação gráfica Validação das definições com os demais arquitetos do escritório Desenvolvimento do Projeto Piloto iniciando na fase de Anteprojeto Retorno constante da aplicação prática no projeto piloto. 08. Contratação de consultoria técnica para orientações adicionais sobre a ferramenta. Os templates e padrões são definidos, desenvolvidos e aprimorados pela equipe BIM. 09.Continuação do Template Base. Padronização das informações e parâmetros nas principais famílias. 13. Com o crescimento da equipe de projeto, os arquitetos que passam a trabalhar com o BIM tornam-se integrantes da Equipe BIM. 14.Continuação do Template Base com ações de melhoria do processo. Padronização de view templates. 16. Apresentação das definições, informações e métodos de trabalho definidos. 19. Os três projetos pilotos seguem paralelamente em desenvolvimento. Com a finalização do primeiro teremos o primeiro Template Consolidado (20). 21. Necessidades de mudança, sugestões e dificuldades do processo são analisadas e propostas ações corretivas, melhorando o padrão do escritório. A Hype Studio optou pelo processo de implantação continuado, ou seja, com a utilização sequencial de diferentes projetos-piloto, caracterizando ciclos concomitantes. Cada um dos ciclos de projeto em BIM é caracterizado pela comunicação interna entre a Equipe Bim e os demais integrantes do escritório com o objetivo de validar as informações e os processos de projeto, definindo quais e como serão os produtos entregues. A equipe BIM é composta por um coordenador o qual é responsável pelo planejamento da implantação e pelo acompanhamento do processo e por um grupo de arquitetos que tem como principais responsabilidades a transição dos projetos para o Revit e o registro das decisões e definições em um Manual BIM. O projeto escolhido para o Ciclo 01 foi uma edificação com aproximadamente 5.000m², de tipologia residencial e com 9 pavimentos. A escolha fundamentou-se principalmente na metragem e na complexidade relativamente baixas do edifício, características que tornavam o modelo controlável. Além disso, a relação com este cliente possibilitou a flexibilização dos prazos, o que permitiu um período de dedicação à modelagem no Revit. Inicialmente o projeto não compreendia todas as possibilidades do BIM, enquadrando-se na categoria Little BIM. 3

4 Para o Ciclo 02, optou-se por um edifício misto com m². Embora tivesse uma metragem superior ao anterior, apresentava módulos tipo que se repetiam sistematicamente no projeto. No Ciclo 03 modelou-se um edifício comercial com 8700m², cuja principal característica é a repetição intercalada de salas com pé-direito simples e duplo. As possibilidades BIM assumidas neste projeto englobam, além das funções de modelagem, compatibilização e documentação, as funções de controle de dados e manipulação do modelo em planilhas, bem como de coordenação geral do projeto no trabalho colaborativo interno. 2. Identificação das demandas do processo projetual para se trabalhar de forma eficiente. Compreendida a informação como o item mais importante do modelo e, consequentemente, como o norte no planejamento da implantação, decidimos manter o foco na etapa de projeto executivo. Isso porque acreditamos que essa etapa, por ser a de maior complexidade, exige uma documentação mais extensa e completa. O passo inicial foi identificar no nosso escopo de projeto executivo quais informações compunham a documentação. O principal objetivo era que estes dados pudessem ser extraídos automaticamente dos elementos do modelo BIM por meio da vinculação destes aos parâmetros compartilhados do Revit. No momento em que se torna possível compartilhar a informação, podemos gerenciá-la com mais facilidade e, o mais importante, ter o controle do modelo e a otimização do trabalho. Portanto, durante o processo de planejamento do BIM na Hype, foram desenvolvidas planilhas para o mapeamento das possibilidades de informação a serem extraídas das famílias exemplo da categoria esquadrias na tabela abaixo. Figura 2: Mapeamento de parâmetros: categoria x dados de projeto x padrão de nomenclatura x parâmetros. Importante ressaltar a relevância da organização do Revit em categorias e vistas (Project Browser) e a necessidade de vincular estas aos itens da documentação. Esse procedimento auxilia na definição do processo de trabalho, que é próprio de cada empresa. Por exemplo, a documentação de Bonecos de Esquadrias poderia ser extraída por Assembly, Legends ou Callout. As opções devem ser analisadas suas características, procedimento e restrições para que se possa definir uma metodologia padrão. 4

5 Figura 3: Estrutura Organizacional: Project Browser x Entregáveis de projeto. Durante o processo de implantação, os projetos em desenvolvimento apresentaram recorrentes demandas por novas famílias. Surgiu, portanto, a necessidade de se ter mais controle sobre as famílias a serem desenvolvidas. Visando este controle, estruturou-se para cada categoria uma planilha relacionando as famílias pendentes e identificando, dentre estas, quais eram as prioritárias. Esse documento de controle, ilustrado abaixo, foi denominado Matriz de Prioridades. Figura 4: Matriz de Prioridades: controle das famílias a serem desenvolvidas nos projetos em andamento. Posterior ao desenvolvimento das famílias, há uma segunda etapa fundamental de validação. Nesta etapa, as famílias são inseridas num arquivo Revit exclusivo para cada categoria com intuito de verificar simultaneamente o funcionamento das famílias. Criou-se tabelas dentro de cada arquivo 5

6 específico para aferir tanto se as informações estão passíveis de extração como se estão com a formulação correta. Nos projetos em andamento, a coordenação da informação é o ponto principal para otimizar o trabalho. Para que o sistema de filtragem dos elementos (visualização do modelo e tabelas) nos possibilitasse uma customização maior do nosso processo de projeto, criamos um ID para os elementos como mais um campo de identificação. Importante ressaltar que a customização nos permite manipular a informação e, consequentemente, o modelo de modo a obter excelentes resultados. Nos cases abaixo, veremos algumas formas de otimizarmos o processo de trabalho. Estas possibilidades são desenvolvidas à medida que se percebe a mudança na cultura do processo projetual, ou seja, na forma como nos relacionamos com o projeto. CASE VINT: Compatibilização, Colaboração e integração 1. Apresentação do Projeto Figuras 5 e 6: Imagens de venda do empreendimento Vint Offices (o modelo Revit foi a base para os renders comerciais da incorporadora). DESAFIO Localizado em uma região bastante valorizada, o terreno deste projeto possui a frente orientada para o sul e os fundos consideravelmente bloqueados por vizinhos altos. Essas características do sítio de implantação desfavorece o uso residencial e propicia o uso comercial. O caráter da região, no entanto, é essencialmente residencial e há, inclusive, uma redução no índice de aproveitamento para novas edificações comerciais. ESTRATÉGIA Para atrair este novo público à região, precisávamos criar espaços de trabalho realmente diferenciados. Foi proposto, então, salas com pé-direito simples e duplo, ambas com sacada, e uma ampla área condominial no coroamento do edifício. Buscou-se criar espaços de confraternização, internos e externos, que permitissem descontração e integração no ambiente de trabalho. Com esta estratégia, foi possível contornar o problema da restrição de áreas comerciais e criar mais áreas vendáveis. 6

7 2. Processo de Projeto, Modelagem e Colaboração O processo de criação desta edificação desenvolveu-se no 3D Studio Max principal ferramenta de criação da Hype Studio. Após a consolidação do conceito do edifício e a aprovação do cliente, iniciouse a modelagem da edificação em fase de anteprojeto no Revit. Devido a um processo relativamente recente de implantação (dois anos), o Vint foi apenas o terceiro projeto do escritório a ser migrado para a plataforma Revit e foi, portanto, iniciado em um período ainda de transição. Trouxemos ele como case por acreditarmos que tenha sido, dentre os projetos migrados, aquele que foi o mais bem sucedido no que tange à maximização das ferramentas e benefícios do BIM. Após uma pesquisa intensa e após sucessivas reavaliações da metodologia de modelagem, concluiu-se que o processo mais assertivo para o projeto em questão seria o sistema de worksets (para controle do modelo) com o emprego de grupos (para otimização do trabalho). Isso porque o edifício Vint não apresenta pavimento tipo (devido à intercalação de salas simples e duplex) e, portanto, a estratégia de agrupar os elementos recorrentes no projeto se revelou bastante eficaz. Figura 07: Modelagem por grupos: de sacadas, de salas simples, de salas duplex, de trechos de fachada, etc. 7

8 Figura 08: Interior sala simples (meio). Figura 09: Interior sala simples (canto). Figura 10: Núcleo de circulação. Figura 11: Organização feita por worksets para divisão e controle do trabalho no escritório. Figura 12: Modelagem por camadas: de paredes, pisos, coberturas, etc. A divisão dos sistemas construtivos em camadas simula a construção com mais fidelidade à realidade. 8

9 3. View Templates e o Processo de Trabalho no Projeto Executivo A Hype Studio, além de primar por uma arquitetura de qualidade e relevância, busca a excelência gráfica nos seus projetos. A fim de trazer a identidade Hype para a documentação gerada a partir do Revit, e a fim de otimizar a visualização do projeto, foram criados templates específicos não só para documentação (plantas gerais, cortes, elevações, detalhamentos, plantas de revestimentos, forros, etc) como também para a modelagem e controle dos elementos, para revisões e verificações, além da compatibilização com as demais disciplinas. Exemplos de diversos view templates desenvolvidos pela Hype Studio (pavimento térreo): Figura 13: View Template de modelagem e controle Figura 14: View Template de documentação (planta geral) Figura 15: View Template de compatibilização com projeto estrutural. Figura 16: View Template de planta de revestimentos. 9

10 4. Shared parameters e a informação no projeto executivo A fim de maximizar a utilização dos recursos do Revit, desenvolvemos um padrão próprio do escritório para a extração da informação dos elementos de forma customizada. Isso só foi possível por meio da ferramenta shared parameters (parâmetros compartilhados). Um exemplo prático dessa situação é a vinculação da especificação dos materiais aos elementos. Todos os elementos modelados têm a possibilidade de conter informações dos seus respectivos materiais aplicados, as quais podem ser extraídas de diferentes formas: tags (etiquetas), tabelas e/ou legendas. Essa forma de trabalhar representa um ganho na agilidade da documentação e na consistência das informações. Figura 17: Exemplo de uma elevação executiva, com materiais etiquetados e sistematizados em tabelas, na forma de legendas. 10

11 Outra grande vantagem que encontramos em utilizar os parâmetros compartilhados é melhoria da metodologia de projeto. A exemplo de quando fazemos uma compatibilização do arquitetônico com o estrutural, desenvolvemos métodos de verificação e registro de pendências. Desta forma, podemos ter mais controle sobre o projeto e melhorar a comunicação com os demais projetistas. Figura 18: Relatório de compatibilização em 3d e em tabelas (comentários vinculados a cada elemento estrutural). A experiência que estamos vivenciando na Hype Studio evidenciou que os ganhos com a ferramenta Revit tornam-se mais expressivos quando conseguimos atender às necessidades próprias do escritório, sejam elas de caráter documental ou pertinentes ao processo de projeto. No case de projeto Vint, foi possível perceber a importância da organização do modelo como reflexo das características da edificação. Consideramos que identificar essas possibilidades seja fundamental para ganhar em agilidade e assertividade. 11

DESAFIOS PARA UMA EMPRESA DE PROJETO

DESAFIOS PARA UMA EMPRESA DE PROJETO DESAFIOS PARA UMA EMPRESA DE PROJETO A EMPRESA A PLANAVE é uma empresa de engenharia consultiva genuinamente brasileira com 46 anos de existência com sede no Rio de Janeiro. Possui as certificações ISO

Leia mais

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS DE CONFORTO E QUALIDADE

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS DE CONFORTO E QUALIDADE LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE BENCKEARQUITETURA 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho, a BENCKEARQUITETURA, juntamente

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Dialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes

Dialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes Dialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes Esse guia de prático de acompanhamento e consulta visa balizar as aulas apresentadas através das vídeo aulas. É fundamental que você assista em

Leia mais

3 Gerenciamento de Projetos

3 Gerenciamento de Projetos 34 3 Gerenciamento de Projetos Neste capítulo, será abordado o tema de gerenciamento de projetos, iniciando na seção 3.1 um estudo de bibliografia sobre a definição do tema e a origem deste estudo. Na

Leia mais

DIMENSÃO ESTRATÉGICA DO PPA

DIMENSÃO ESTRATÉGICA DO PPA PPA Participativo Bahia 2016-2019 O Plano Plurianual Anual (PPA) é o instrumento que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública estadual, considerando

Leia mais

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão

Leia mais

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como

Leia mais

Visibilidade, Criação e Aplicação de Modelos de Vistas, Organização do Browser

Visibilidade, Criação e Aplicação de Modelos de Vistas, Organização do Browser Visibilidade, Criação e Aplicação de Modelos de Vistas, Organização do Browser Miriam Castanho Contier Arquitetura Esta palestra lhe mostrará: Como controlar a expressão gráfica do REVIT a partir do controle

Leia mais

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira O projeto Nugin (Núcleo de apoio ao planejamento e gestão da inovação) originou-se de um projeto FINEP. Foi proposto pelo IEL/SC, em parceria com a UFSC, com o

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Gerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI

Gerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI Gerenciamento de Dutos Utilizando SIG Caso GLPDUTO URUCU-COARI O caráter multifinalitário de um SIG tem por concepção a geração de uma ferramenta de apoio à tomada de decisão, relacionada aos aspectos

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala

Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala 1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

AUBR-83 Dicas e Truques. Objetivos:

AUBR-83 Dicas e Truques. Objetivos: [AUBR-83] BIM na Prática: Implementação de Revit em Escritórios de Arquitetura e Engenharia Paulo Henrique Giungi Galvão Revenda TECGRAF Consultor técnico Revit da Revenda TECGRAF AUBR-83 Dicas e Truques

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

Diretrizes de Qualidade de Projetos

Diretrizes de Qualidade de Projetos Diretrizes de Qualidade de Projetos Versão 1.5 MAPA/SE/SPOA/CGTI, 2012 Página 1 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 15/01/2012 1.0 Criação do Artefato Pérsio Mairon 10/03/2012 1.1 Inclusão

Leia mais

Manual das planilhas de Obras v2.5

Manual das planilhas de Obras v2.5 Manual das planilhas de Obras v2.5 Detalhamento dos principais tópicos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Gerando previsão de custos da obra (Módulo

Leia mais

Ambiente Autodesk para engenharia multidisciplinar

Ambiente Autodesk para engenharia multidisciplinar Kleber Souza Bastos EngMEX A busca pelo aumento de produtividade e pela melhoria continua de qualidade levou ao largo uso de ferramentas de apoio. Com isso surgiram inúmeras ferramentas para aplicações

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS MENSAGEM DO PRESIDENTE O cooperativismo vive seu momento de maior evidência. O Ano Internacional das Cooperativas, instituído

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Sobre o Instituto Desenvolve T.I

Sobre o Instituto Desenvolve T.I Sobre o Instituto Desenvolve T.I A empresa Desenvolve T.I foi fundada em 2008, em Maringá, inicialmente focando a sua atuação em prestação de serviços relacionados à Tecnologia da Informação e atendendo

Leia mais

Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015

Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos; - Desenvolver o Plano de Gerenciamento; - Construir um sistema

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa

ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa 0 1 Atividade Interdisciplinar Manual da Primeira Etapa SUMÁRIO Introdução... 03 1. Objetivos da Atividade 05 Interdisciplinar... 2. Metodologia...

Leia mais

Benefícios da Utilização do BIM no desenvolvimento da Orçamentação na Construção Civil

Benefícios da Utilização do BIM no desenvolvimento da Orçamentação na Construção Civil Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gerenciamento de Projetos/turma 149 29 de julho de 2015 Benefícios da Utilização do BIM no desenvolvimento da Orçamentação na Construção Civil Flávia Ciqueira

Leia mais

LMA, Solução em Sistemas

LMA, Solução em Sistemas LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades

Leia mais

Escritório de Projetos e Escritório de Processos: Diferenças e Tendências ELO Group

Escritório de Projetos e Escritório de Processos: Diferenças e Tendências ELO Group Escritório de Projetos e Escritório de Processos: Diferenças e Tendências ELO Group contato@elogroup.com.br tel: 21 2561-5619 Agenda Algumas confusões práticas As funções básicas do(s) escritório(s) de

Leia mais

TechProf Documento de Arquitetura

TechProf Documento de Arquitetura TechProf Projeto SuporteProf Versão 1.0 15 de junho de 2016 Responsáveis: Adelson Santos de Melo Filho, Edvaldo Nicolau da Silva, Moisés Luis da Silva Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG

Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG Ivan da Costa e Silva Pontes Júnior Ricardo Luiz

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais.

Lendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais. CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA DE ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP PRIMEIRO BLOCO DE CONSULTAS CONSULTA 01 Lendo

Leia mais

Pluma Conforto e Turismo S/A. Transporte Rodoviário de Passageiros. Março de 2.009 a Setembro de 2011. Atendimento ao Cliente

Pluma Conforto e Turismo S/A. Transporte Rodoviário de Passageiros. Março de 2.009 a Setembro de 2011. Atendimento ao Cliente Pluma Conforto e Turismo S/A Transporte Rodoviário de Passageiros Março de 2.009 a Setembro de 2011 Atendimento ao Cliente Atendimento ao Cliente Via Chat e Sac; Implantação da Sala Vip; Sistema de Reservas

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo

Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo Título do Case: Mudança Cultural com Treinamento e Acompanhamento da Implantação do Programa 5S. Categoria: Projeto Externo Resumo: O Programa 5S se baseia em cinco sensos com a finalidade de garantir

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE

Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Informações gerais sobre a prática Título Implantação da Norma Iso 9001:2008 no Departamento de Distribuição de Processos

Leia mais

Sumário. Introdução ao Microsoft Project. 1 Microsoft Project, gerenciamento de projetos e você 3. 2 Visão geral do Project 11.

Sumário. Introdução ao Microsoft Project. 1 Microsoft Project, gerenciamento de projetos e você 3. 2 Visão geral do Project 11. Sumário Introdução... xiii A quem se destina este livro...xiii Como o livro está organizado...xiii Como baixar os arquivos de prática...xiv Suas configurações no Project...xv Suporte técnico...xvi Parte

Leia mais

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO Edgley Alves Batista; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Welida Tamires Alves da Silva; Amanda Monteiro

Leia mais

Ano IV - Número 19. Versões 5.0.1 e 5.1

Ano IV - Número 19. Versões 5.0.1 e 5.1 Versões 5.0.1 e 5.1 Quarta-feira, 07 de janeiro de 2009 ÍNDICE 3 EDITORIAL 4 VERSÃO 5.1 4 Dashboard 5 Plano de Comunicação 6 Configurações Pessoais 6 Priorização de Demandas 7 Agendamento de Demandas 8

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11

Leia mais

6. VALIDAÇÃO DO MODELO

6. VALIDAÇÃO DO MODELO Cap. 6 Validação do modelo - 171 6. VALIDAÇÃO DO MODELO Definição da pesquisa Contextualização (Cap. 2) Metodologia (Cap. ) Revisão da Literatura (Cap. 3) Construção do Método (Cap. 5) Validação do método

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Pioneirismo e economia e economia de custos ao mesmo tempo. Luciana Tamaki

Pioneirismo e economia e economia de custos ao mesmo tempo. Luciana Tamaki Artecnica Case Hospital Unimed em Caxias do Sul Pioneirismo e economia e economia de custos ao mesmo tempo Luciana Tamaki Caxias do Sul é uma cidade brasileira no estado do Rio Grande do Sul com aproximadamente

Leia mais

COLETOR DE SEGURANÇA

COLETOR DE SEGURANÇA COLETOR DE SEGURANÇA 2 Resumo O Coletor de Segurança é a mais nova ferramenta utilizada pelas equipes de manutenção de vagões para registrar os desvios de segurança e meio ambiente no Máximo (Sistema de

Leia mais

Neo Superquadra corporate. seu negócio cercado de novas oportunidades.

Neo Superquadra corporate. seu negócio cercado de novas oportunidades. Neo Superquadra corporate. seu negócio cercado de novas oportunidades. NEO SUPERQUADRA MAIS QUE UM EMPREENDIMENTO, UMA charmosa TRANSFORMAÇÃO NA REGIÃO E NOS SEUS NEGÓCIOS. O NEO Superquadra oferece a

Leia mais

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com RESUMO Em razão da abertura de

Leia mais

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do

Leia mais

Copyright 2012 1. Innoscience. Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012

Copyright 2012 1. Innoscience. Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012 Artigo Os primeiros 90 dias do CEO Inovador Parte I Por Maximiliano Carlomagno 1 Copyright 2012 1. Innoscience Artigo publicado no Blog de Inovação 3M, em 24 de maio de 2012 2 Os primeiros 90 dias do CEO

Leia mais

Gestão Estratégica de Negócios

Gestão Estratégica de Negócios INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

OANAFAS é um programa computacional

OANAFAS é um programa computacional ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo

Leia mais

Sobre o Instituto Desenvolve T.I

Sobre o Instituto Desenvolve T.I Sobre o Instituto Desenvolve T.I A empresa Desenvolve T.I foi fundada em 2008, em Maringá, inicialmente focando a sua atuação em prestação de serviços relacionados à Tecnologia da Informação e atendendo

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

CONHEÇA A. Acesse o QrCode e saiba mais sobre a RPP

CONHEÇA A. Acesse o QrCode e saiba mais sobre a RPP CONHEÇA A RPP construtora Fundada há quase duas décadas em Caxias do Sul, a RPP Construtora é, hoje, uma das principais empresas do setor da construção civil na região da Serra Gaúcha. Com uma equipe de

Leia mais

Cronograma das Aulas do Curso Revit Structure (260h):

Cronograma das Aulas do Curso Revit Structure (260h): Para adquirir esse Combo agora e garantir seus estudos, acesse o site abaixo: http://www.escoladesoftware.com.br/combo-cursos-revitarquitetura-revit-structure-robot Cronograma das Aulas do Curso Revit

Leia mais

GT de Economia Criativa

GT de Economia Criativa GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

da Qualidade ISO 9001: 2000

da Qualidade ISO 9001: 2000 4 Requisitos Gerais e de Documentação do Sistema da Qualidade ISO 9001: 2000 A implementação, manutenção e melhoria de um sistema da qualidade requer um sistema documental que auxilie no estabelecimento

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DOS PROCESSOS DE PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA: ESTUDO DE CASO EM EMPRESAS DE SÃO CARLOS-SP

DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DOS PROCESSOS DE PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA: ESTUDO DE CASO EM EMPRESAS DE SÃO CARLOS-SP DIAGNÓSTICO DA GESTÃO DOS PROCESSOS DE PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA: ESTUDO DE CASO EM EMPRESAS DE SÃO CARLOS-SP Raquel Ragonesi Permonian (UFSCAR) raquelrpermonian@hotmail.com Jose da Costa Marques

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar?

QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar? O PROJECT MODEL CANVAS (www.pmcanvas.com.br) é uma ferramenta que permite que um projeto seja entendido no contexto dos aspectos Fundamentals da teoria de gerenciamento de projetos. A metodologia facilita

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Noções de Administração Pública 31. Processo pode ser conceituado como um conjunto de meios articulados de forma organizada para alcançar os resultados pretendidos e, nesse contexto,

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

DIMENSIONAMENTO E LAYOUT DE MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS

DIMENSIONAMENTO E LAYOUT DE MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DIMENSIONAMENTO E LAYOUT DE MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS COSTA FILHO, UFPB, Professor Orientador, Aluisio, Aluisio@ct.ufpb.br. NEVES, UFPB, Discente bolsista, Ana Marília Andrade, contato@anamarilia.com.br.

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira

A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira A Prática da Gestão do Conhecimento em uma Empresa Brasileira José Renato S. Santiago Junior Cenário Atual As empresas gastam parte significativa de seu tempo no planejamento e desenvolvimento de atividades,

Leia mais

Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados

Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados Simulado Banco de Dados I Bimestre 1 Capítulo 1 Projeto Lógico de Banco de Dados 01) Defina com suas próprias palavras: a) Banco de Dados b) Sistema Gerenciador de Banco de Dados c) Sistema de Banco de

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais