R E L A T Ó R I O. ROSIMAYRE GONÇALVES DE CARVALHO Juíza Federal (Relatora Auxiliar)
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- Cíntia Avelar Carreiro
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1 APELAÇÃO CRIMINAL Nº /RR R E L A T Ó R I O A EXMA. SRA. JUÍZA FEDERAL ROSIMAYRE GONÇALVES DE CARVALHO (RELATORA AUXILIAR):- GUTEMBERG GONÇALVES DE SOUZA e FRANCISCO CANINDÉ DOS SANTOS SILVA, ora apelantes, pugnam pela reforma da v. sentença a quo, alegando em suma, ausência de materialidade e autoria delitivas, além de pleitearem a aplicação do princípio da insignificância, asseverando, em síntese, que: a) Para a configuração do delito de descaminho é necessário o dolo específico, qual seja, o ânimo de lesar o fisco (fl. 622); b) Além do dolo específico é necessária habitualidade na conduta (fl. 622); c) O ora acusado, apesar de constar sua confissão na delegacia, nega em juízo alegando que sofreu pressões psicológicas por não ter advogado. O apelante, outrossim, atesta que não foram preservados seus direitos constitucionais de saber por que motivo estava sendo preso, muito menos o de contactar sua família e advogado (fl. 622); d) Como quantificar o valor sonegado para efeito da aplicação do princípio da insignificância? Não se pode presumir que todo o combustível apreendido, (três mil, quinhentos e quarenta) litros de gasolina, dentre outros produtos, foram descaminhados somente por Gutemberg. Mesmo que todo esses produtos tivessem realmente sidos descaminhados pelo Apelante, o princípio da insignificância merece guarida, já que o valor do imposto sonegado não ofende ao bem jurídico protegido, conforme elucidação que faremos adiante (fl. 627); As contrarrazões foram apresentadas às fls. 642/649. O Ministério Público Federal opinou, na condição de custos legis, pelo improvimento da apelação criminal (fls. 659/661). Processo encaminhado à Secretaria, para os fins do art. 613, I, do Código de Processo Penal, em 07/05/2009. É o relatório. ROSIMAYRE GONÇALVES DE CARVALHO Juíza Federal (Relatora Auxiliar) Criado por TR99803
2 fls.2/7 V O T O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL I'TALO FIORAVANTI SABO MENDES (RELATOR):- Por vislumbrar presentes os requisitos de admissibilidade, conheço do recurso de apelação interposto. Acerca dos fatos, tem-se que, naquilo que, concessa venia, reputo como essencial, assim narrou a denúncia: Consta do presente inquérito policial, que se iniciou através do Auto de Prisão em Flagrante de fls. 02/15, que no dia 30 (trinta) de agosto de 2005, por volta das 16:00 horas, às margens da BR-174, entre as Comunidades Indígenas do Samã e Nova Esperança, em localidade conhecida como Serra Pelada, Policiais Federais efetuaram a apreensão de veículos, combustível e outros bens, bem como a prisão dos 08 (oito) primeiros Denunciados, no momento em que estes se encontravam em plena atividade ilícita de transporte, descarregamento e negociação de combustível proveniente da Venezuela, bem como de outros produtos estrangeiros como cerveja, latas de sardinha e cigarro, estando todos estes produtos sem a devida comprovação da regular entrada no país, eis que sua importação ciandestina burlou a fiscalização aduaneira, deixando de recolher os tributos legais de importação, conduta esta que caracteriza o crime de descaminho. Durante seus interrogatórios efetuados quando de suas prisões em flagrante, alguns dos oito primeiros denunciados, ora acusados do crime de descaminho, reconheceram a prática do ilícito apontado, como é o caso dos réus FRANCISCO SOARES MELO, GUTEMBERG GONÇALVES DE SOUZA, RAIMUNDO NONATO OLIVEIRA DOS SANTOS, PEDRO DOS SANTOS CARVALHO, DANIEL CARVALHO DE ARAÚJO e FRANCISCO CANINDÉ DOS SANTOS SILVA, declarando que efetivamente praticam o comércio de combustível venezuelano que é internado ilegalmente no país. No entanto, os denunciados FRANCISCO COELHO DE SOUZA e LOURIVAL ARAÚJO BORGES NETO, muito embora tenham sido presos no momento em que participavam dos ilícitos, tentaram negar suas autorias delitivas, tese esta que não merece prosperar, eis que os indícios existentes apontam para suas participações no transporte e armazenamento do combustível apreendido nos autos. No que tange ao 9º denunciado RAIMUNDO FORTUNATO, apurou-se que o mesmo estava no local buscando adquirir combustível produto de descaminho, razão pela qual lhe é imputado o delito de receptação. Oportuno ressaltar que, no momento da abordagem pelos policiais federais, alguns dos criminosos lograram fugir do local deixando seus veículos, documentos, dinheiro, mercadorias e outros pertences para trás, os quais foram regularmente apreendidos,
3 fls.3/7 conforme Autos de Apresentação e Apreensão de fls. 16/25, que indicam os objetos e valores custodiados à disposição da Justiça. Quanto aos denunciados FRANCISCO DE SOUZA MENEZES, JOAQUIM RIBEIRO DA SILVA e ADRIANA RODRIGUES DA SILVA, foram posteriormente indiciados tendo em vista os indícios apurados de que estavam efetivamente envolvidos no descaminho praticado no local estourado pela Polícia. O réu FRANCISCO MENEZES foi indiciado, eis que as provas demonstram que este se evadiu do local no momento da abordagem pela Polícia Federal, tendo posteriormente tentado reaver seu veículo GM/Chevete placa NAL-8785, momento em que se efetuou seu interrogatório e indiciamento às fls. 127/128, posto que evidente que se encontrava praticando descaminho naquele dia. Destarte, sua versão de que teria ido ao Surumú para comprar limão com sua esposa não merece qualquer acolhida, eis que visa somente escapar da persecutio criminis. Quanto aos dois últimos denunciados, tratam-se dos proprietários do imóvel onde se perpetravam os delitos apurados, sendo que em seus interrogatórios de fls. 149 e 154 confirmaram que a casa de Apoio na região de Serra Pelada efetivamente é utilizada por diversas pessoas para armazenamento e comércio de combustível venezuelano internado ilegalmente no país. Com efeito, os acusados efetivamente participam do ilícito e com ele auferem proveito, pois, caso contrário, não permitiriam a prática diária de delitos em sua propriedade (fls. 07/09). Inicialmente, convém assinalar que a narrativa contida na denúncia, com a descrição da conduta de todo o grupo de forma homogênea, não se afigura prejudicial à defesa, haja vista que a acusação que recai sobre cada um dos acusados é perfeitamente clara, não se vislumbrando, data venia, prejuízo à defesa dos acusados. Faz-se necessário ainda mencionar que a importação da mercadoria apreendida gasolina venezuelana (cf. Relação de Mercadorias de fl. 395 e Laudo de Exame em Substância Líquida de fls. 268/274) constitui monopólio da União, conforme prescreve o art. 4 o, incisos I, II e III, da Lei nº 9.478/97, onde se lê: Art. 4º Constituem monopólio da União, nos termos do art. 177 da Constituição Federal, as seguintes atividades: I - a pesquisa e lavra das jazidas de petróleo e gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos; II - a refinação de petróleo nacional ou estrangeiro; III - a importação e exportação dos produtos e derivados básicos resultantes das atividades previstas nos incisos anteriores. Assim, data venia de eventual ponto de vista em contrário, o fato narrado na peça inicial acusatória subsume-se ao delito de contrabando, e não ao de descaminho. Saliente-se, inclusive, que, nesse sentido, já se posicionou este Tribunal Regional Federal, a teor do precedente jurisprudencial cuja ementa vai abaixo transcrita, verbis: PENAL. CONTRABANDO. MERCADORIA PROIBIDA. GASOLINA PROVENIENTE DA VENEZUELA. LAUDO PERICIAL.
4 fls.4/7 DESNECESSIDADE. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. ABSOLVIÇÃO. APELAÇÃO PROVIDA. I - Configura crime de contrabando a internação clandestina no país de gasolina proveniente da Venezuela, uma vez que a importação de gasolina constitui monopólio da União (Lei 9.478/97, art. 4º, III). II - A realização de prova pericial não é essencial para a constatação da origem estrangeira da mercadoria, no caso do crime de contrabando ou descaminho, podendo o Juiz firmar o seu convencimento pelo conjunto probatório constante dos autos. III - Aplicável ao contrabando, sem expressividade econômica, o princípio da insignificância, ante a ausência de potencialidade lesiva e a não subsunção ao conceito de crime. IV - Apelação criminal provida (TRF 1ª Região, ACR /RR, Relatora Juíza Convocada Monica Jaqueline Sifuentes, 3ª Turma, julgado por unanimidade em 22/10/2002, publicado no DJ de 22/11/2002, p. 54). Feitas essas considerações que visam esclarecer a definição jurídica do crime em questão, verifica-se, da análise dos autos, data venia de eventual entendimento em contrário, não assistir razão aos ora apelantes. É que, no caso em comento, tem-se que a materialidade, a autoria e o elemento subjetivo do tipo descrito no art. 334, caput, 1ª parte, do Código Penal (contrabando), restaram comprovadas nos autos, conforme bem examinado pelo MM. Juízo Federal a quo na v. sentença de fls. 595/610. Com efeito, materialidade está demonstrada nos seguintes documentos: Auto de Apreensão fls. 32/33; Relações de Mercadorias elaboradas pela Receita Federal fls. 380/395; Laudo de Exame em Substância Líquida fls. 268/274. Quanto a autoria e o elemento subjetivo do tipo penal em questão, verificase que se encontram elas consubstanciados na prisão em flagrante dos acusados, ora apelantes, bem como nas declarações dos próprios réus, ora apelantes, perante a autoridade policial (fls. 19 e 27), que, embora não as tenham confirmado em Juízo, apresentam credibilidade suficiente a embasar uma sentença penal condenatória. Merece realce, a propósito, o excerto das declarações do acusado, ora apelante, Gutemberg Gonçalves de Souza, perante a autoridade policial que vai abaixo transcrito: (...) QUE considerando estar desempregado, começou a praticar o comércio ilícito de combustível oriundo da Venezuela há aproximadamente um mês, usando como ponto de venda a localidade Serra Pelada, cujo responsável é JOAQUIM; QUE estava com setenta litros para vender a R$ 1,30, sendo certo que adquiriu ao preço de R$ 0,21, no Posto em Santa Helena (...) (fl. 19).
5 De igual modo, não se pode ignorar o teor do excerto das declarações, do réu, ora apelante, Francisco Canindé dos Santos Silva, perante a autoridade policial, na parte que vai abaixo transcrita: fls.5/7 (...) QUE há aproximadamente quatro meses pratica comércio ilegal de combustível utilizando para tanto a PAMPA preta, ora apreendida, de propriedade de JEAN; QUE JEAN é proprietário de um táxi FIAT UNO BRANCO que também utiliza para o comércio ilícito de combustível (...) (fl. 27).... (...) QUE no dia de hoje estava comercializando 170 litros de combustível a R$ 1,30 o litro (...) (fl. 27). Da análise dos autos, verifica-se que esses depoimentos estão em harmonia com as declarações da testemunha Lindomar Ventura de Andrade Papiloscopista Policial Federal condutor/testemunha no flagrante, a teor do que se depreende dos excertos que vão abaixo transcritos: (...) QUE a equipe policial resolveu ingressar no local até porque é ponto conhecido de comércio ilegal de combustível oriundo da Venezuela; QUE ao se aproximarem, verificaram alguns veículos empreendendo fuga, dentre eles, pode citar uma S10 branca, um KADET branco e um GOL de cor aparentemente cinza; QUE posteriormente verificou um grande número de pessoas negociando combustível no local, razão pela qual, a equipe policial procedeu abordagem verificando tratarem-se de negociantes de combustível que compram a substância na Venezuela, revendem no local da abordagem a atravessadores que os transportam até Boa Vista; QUE em seguida foi dada voz de prisão ao ora Conduzidos e feita a comunicação para reforço policial; QUE no local foi encontrado o combustível, a cerveja, as latas de sardinha, pacotes de cigarros, bem como duas armas e munições e uma arma de brinquedo, todos constantes do Auto de Apreensão (...) (fl. 15). (...) QUE: confirma seu depoimento (fls. 15/16); GUTEMBERG identificou-se como proprietário de uma Pampa que estava com o tanque cheio e que provavelmente iria descarregar (...) (fl. 410). (...) o local é conhecido como serra pelada local de desova de combustível proveniente da Venezuela; ele não tentou se evadir; FRANCISCO CANINDÉ não tentou fugir e já é uma pessoa conhecida dos policiais que ficam em Pacaraima, pois está constantemente descaminhando combustível (...) (fl. 411). (...) QUE: o local era de amplo conhecimento da comunidade como de compra e venda de combustível descaminhado (...) (fls. 411). No que se refere à assertiva do primeiro apelante, Gutemberg Gonçalves de Souza, no sentido de que O ora acusado, apesar de constar sua confissão na delegacia, nega em juízo alegando que sofreu pressões psicológicas por não ter advogado (...) (fl. 623), constata-se, data venia, não merecer ela acolhida, considerando a Nota de Ciência das Garantias Constitucionais de fl. 42, bem como a circunstância de ter sido o réu informado sobre os seus direitos por ocasião do interrogatório em sede policial (fl. 19).
6 Além do mais, apenas alegações no sentido de ter o réu confessado perante a autoridade policial a prática do delito em face de pressões psicológicas por não ter advogado, por si só, não têm o condão de afastar a responsabilidade do mesmo pela prática do crime em questão, tendo em vista a inexistência nos presentes autos, de elementos que, com a necessária segurança, comprovem tais alegações. Desse modo, verifica-se que a materialidade, a autoria, bem como o elemento subjetivo do tipo penal em questão, restaram suficientemente demonstradas nos autos. Ademais, não há que se cogitar, concessa venia, na necessidade da habitualidade na conduta por parte dos réus, para a caracterização, na hipótese, do dolo, tendo em vista que a habitualidade delitiva não integra o tipo penal de contrabando. Outrossim, verifica-se, data venia, inexistir nos autos qualquer causa de exclusão da culpabilidade dos réus ou que afaste a antijuridicidade de suas condutas. No que se refere à aplicabilidade do princípio da insignificância ao caso em comento, ressalte-se, conforme anteriormente explicitado, que os fatos em apuração no presente processo não se subsumem ao delito de descaminho, mas, sim, ao de contrabando de gasolina, razão pela qual não há que se falar, in casu, na incidência do acima mencionado princípio da insignificância, data venia de eventual entendimento em contrário. Faz-se necessário ainda asseverar, in casu, que esta Corte Regional Federal tem se posicionado no sentido da não aplicação do princípio da insignificância nos crimes de contrabando, como se observa dos precedentes jurisprudenciais cujas ementas vão abaixo transcritas: fls.6/7 PENAL E PROCESSUAL PENAL. CONTRABANDO (ART. 334, 3º, C/C ART. 29, AMBOS DO CP). CRIME CONSUMADO. TRANSPORTE AÉREO. PERDA DAS MERCADORIAS. CONSECTÁRIO LEGAL. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. INAPLICABILIDADE. PENA BEM APLICADA. PRESCRIÇÃO. INOCORRÊNCIA. NULIDADE DA SENTENÇA NÃO VERIFICADA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA CONDENATÓRIA. APELAÇÕES IMPROVIDAS. 1. A consumação do crime de contrabando ocorre no momento do ingresso da mercadoria no território nacional sem o devido controle aduaneiro. 2. A aplicação, na espécie, da majorante prevista no 3º do art. 334 do CP é perfeitamente possível, vez que o próprio réu admitiu que a introdução das mercadorias no território nacional ocorrera utilizandose de transporte aéreo. 3. A perda das mercadorias em favor da União é um consectário legal previsto no art. 91, II, do Código Penal. 4. Inaplicável o princípio da insignificância, vez que a objetividade jurídica do crime de contrabando não está calcada no interesse arrecadador do Fisco, mas no direito da Administração de controlar o ingresso e saída de produtos no território nacional, visando preservar questões correlatas à segurança, saúde, proteção de indústria nacional, dentre outras.
7 fls.7/7 5. A dosimetria da pena, verificada na sentença recorrida, está em conformidade com os parâmetros estabelecidos pelo Código Penal. 6. Inexistência de vício concernente à individualização da conduta dos acusados na ação criminosa em análise. 7. Decorridos, entre o recebimento da denúncia e a publicação da sentença, lapso temporal inferior a oito anos, não se verifica a hipótese de extinção da punibilidade pela prescrição retroativa. 8. Apelações improvidas (TRF - 1ª Região, ACR /MT, Relator Juiz Federal Convocado Ney Barros Bello Filho, 4ª Turma, julgado por unanimidade em 02/07/2007, publicado no DJ de 03/08/2007, p. 48). PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. CONTRABANDO. PORTE ILEGAL DE ARMA. MATERIALIDADE E AUTORIA COMPROVADAS. BOA-FÉ. PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. RECURSO DESPROVIDO. 1. Materialidade e autoria comprovadas pela apreensão de arma estrangeira de uso proibido e seu porte fora do serviço. Crime de contrabando (art. 334, caput, do CP) e Porte ilegal de arma (art. 10, 2º, Lei 9.437/97). 2. Prova colhida na fase instrutória, hábil para embasar a condenação. Confissão do acusado. Conhecimento da proibição de aquisição de arma fora da corporação. 3. Inaplicabilidade do princípio da insignificância nos crimes de contrabando. Precedente. 4. Apelação improvida (TRF - 1ª Região, ACR /AC, Relator Desembargador Federal Carlos Olavo, 4ª Turma, julgado por unanimidade em 22/11/2005, publicado no DJ de 19/12/2005, p. 64). Assim, não há que se falar, data venia, na aplicação do princípio da insignificância ao caso em comento. Frise-se, ademais, que no sentido do não provimento do presente recurso de apelação foi o posicionamento do d. Ministério Público Federal, em parecer da lavra do eminente Procurador Regional da República, Dr. Osnir Belice, às fls. 659/661. Não merece, portanto, data venia, ser reformada a v. sentença apelada. Diante disso, nego provimento a presente apelação. É o voto. I TALO FIORAVANTI SABO MENDES Desembargador Federal Relator
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