Guia de Referência Anti-Branqueamento de Capitais e de Combate ao Financiamento do Terrorismo

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1 Capítulo IV Organismos regionais e grupos relevantes A. Organismos regionais do tipo GAFI 1. Grupo Ásia-Pacífico sobre o Branqueamento de Capitais 2. Grupo de Acção Financeira das Caraíbas 3. Conselho da Europa MONEYVAL 4. Grupo Anti-Branqueamento de Capitais da África Oriental e Austral 5. Grupo de Acção Financeira da América do Sul sobre o Branqueamento de Capitais B. Grupo Wolfsberg de Bancos 1. Princípios Anti-Branqueamento de Capitais para Private Banking 2. Declaração sobre a Eliminação do Financiamento do 3. Princípios Anti-Branqueamento de Capitais para Bancos Correspondentes C. Secretariado da Commonwealth D. Organização dos Estados Americanos CICAD Além dos Organismos Internacionais que definem padrões analisados no Capítulo III, existem outros organismos internacionais que desempenham um papel essencial no combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo. Estes grupos tendem a organizar-se numa base regional ou de acordo com os fins específicos do organismo. A. Organismos regionais do tipo GAFI Os grupos regionais do Grupo de Acção Financeira sobre o Branqueamento de Capitais (GAFI) ou os organismos regionais do tipo GAFI (ORTGs) são muito importantes para a promoção e aplicação das normas antibranqueamento de capitais (ABC) e de combate ao financiamento do IV-1

2 Guia de Referência Anti-Branqueamento de Capitais e de Combate ao Financiamento do terrorismo (CFT) nas respectivas regiões. Os ORTGs são, para as suas regiões, o que o GAFI representa para o mundo. Seguem o modelo do GAFI e, tal como este Grupo, o seu único objectivo são as iniciativas de combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo. Incentivam a aplicação e observação das Quarenta Recomendações sobre o Branqueamento de Capitais (As Quarenta Recomendações) e as nove Recomendações Especiais sobre o Financiamento do (Recomendações Especiais) 1 do GAFI. Realizam também avaliações mútuas dos seus membros, destinadas a identificar as respectivas deficiências, para que estes possam tomar medidas correctivas. Finalmente, os ORTGs facultam informação aos seus membros sobre as tendências, as técnicas e outros desenvolvimentos do branqueamento de capitais, nos seus Relatórios de Tipologias, elaborados geralmente numa base anual. Os ORTGs são organismos voluntários e cooperantes. A adesão é aberta a qualquer país ou jurisdição da respectiva região geográfica, que esteja disposto a cumprir as regras e os objectivos do organismo. Alguns membros do GAFI também são membros dos ORTGs. Além dos membros com direito a voto, encontra-se disponível para as jurisdições e organismos que desejem participar nas actividades do organismo o estatuto de observador sem direito a voto. Os ORTGs actualmente reconhecidos pelo GAFI são: 1. Grupo Ásia-Pacífico sobre o Branqueamento de Capitais (GAP) 2 1 As Quarenta Recomendações, reproduzidas no Anexo IV deste Guia de Referência; e as Recomendações Especiais, reproduzidas no Anexo V deste Guia de Referência. 2 As jurisdições membros são: Austrália, Bangladesh, Brunei Darussalam, Cambodja, Estados Unidos, Ilhas Fiji, Filipinas, Hong Kong-China, Ilhas Cook, Ilhas Marshall, Índia, Indonésia, Japão, Macau-China, Malásia, Mongólia, Nepal, Niue, Nova Zelândia, Palau, Paquistão, República da Coreia, Samoa, Singapura, Sri Lanka, Tailândia, Taipé e Vanuatu. As jurisdições observadoras são: Canadá, França, Papua-Nova Guiné, Reino Unido, República das Maldivas, República de Nauru, República de Quiribati, República Democrática Popular do Laos, Tonga, União de Myanmar e Vietname. As organizações observadoras são: Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), Banco Asiático de Desenvolvimento (BAD), Banco Mundial, Centro de Assistência Técnica Financeira do Pacífico (PFTAC), Cooperação Económica Ásia-Pacífico (APEC), Fundo Monetário Internacional (FMI), Gabinete das Nações Unidas sobre as Drogas e o Crime (ODC), GAFI, Grupo de Acção Financeira das Caraíbas (GAFIC), Grupo de Egmont, Grupo de Supervisores Bancários Offshore (GSBO), INTERPOL, Organização Mundial das IV-2

3 Organismos regionais e grupos relevantes 2. Grupo de Acção Financeira das Caraíbas (GAFIC) 3 3. Conselho da Europa MONEYVAL 4 4. Grupo Anti-Branqueamento de Capitais da África Oriental e Austral (GABCAOA) 5 5. Grupo de Acção Financeira da América do Sul sobre o Branqueamento de Capitais (GAFISUD). 6 Alfândegas (OMA), Programa para o Controlo Internacional das Drogas (UNDCP) da Organização das Nações Unidas (ONU), Secretariado da Commonwealth e Secretariado do Fórum das Ilhas do Pacífico (PIFS). 3 Os países membros são: Anguila, Antígua e Barbuda, Antilhas Holandesas, Aruba, Bahamas, Barbados, Belize, Bermudas, Costa Rica, Domínica, El Salvador, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Ilhas Caimão, Ilhas Turcos e Caicos, Ilhas Virgens Britânicas, Jamaica, Monserrate, Nicarágua, Panamá, República Dominicana, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trindade e Tobago e Venezuela. As Nações Cooperantes e Apoiantes são: Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, México e Reino Unido. Os observadores são: Banco de Desenvolvimento das Caraíbas (BCD), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), CARICOM, Comissão Europeia, Conselho das Caraíbas para a Aplicação do Direito Alfandegário (CCLEC), Gabinete das Nações Unidas sobre as Drogas e o Crime (UNODC), Grupo de Supervisores Bancários Offshore (GSBO), Interpol, Organização dos Estados Americanos/Comissão Interamericana para o Controlo do Abuso de Drogas (OEA/CICAD), Programa Global da ONU contra o Branqueamento de Capitais (GPML), Secretariado da Commonwealth, Secretariado do GAFI e Secretariado do Grupo Ásia-Pacífico. 4 Os membros são: Albânia, Andorra, Antiga República Jugoslava da Macedónia, Arménia, Azerbaijão, Bósnia e Herzegovina, Bulgária, Chipre, Croácia, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Federação Russa, Geórgia, Hungria, Letónia, Liechtenstein, Lituânia, Malta, Moldávia, Polónia, República Checa, Roménia, São Marino, Sérvia e Montenegro e Ucrânia. As jurisdições observadoras são: Canadá, Estados Unidos, Japão, México, Santa Sé. Os observadores são: Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento (BERD), Banco Mundial, Comissão das Comunidades Europeias, Divisão para a Prevenção do Crime e Justiça Penal da Organização das Nações Unidas, Fundo Monetário Internacional (FMI), Gabinete das Nações Unidas sobre as Drogas e o Crime (UNODC), GAFI (Secretariado e Países Membros), Grupo de Supervisores Bancários Offshore (GSBO), Interpol, Secretariado da Commonwealth, Secretariado-Geral do Conselho da União Europeia e Organização Mundial das Alfândegas (OMA). 5 Os membros que assinaram o memorando de entendimento do GABCAOA são: África do Sul, Botswana, Malawi, Maurícias, Moçambique, Namíbia, Quénia, Seychelles, Suazilândia, Tanzânia, Uganda. Os membros que não assinaram o ME do GABCAOA são: Lesoto, Zâmbia e Zimbabué. Os observadores são: Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Banco de Desenvolvimento da África Oriental, Banco de Desenvolvimento da África Oriental e Austral, Banco Mundial, Estados Unidos, FMI, Interpol, Organização Mundial das Alfândegas (OMA), Programa Global da ONU contra o Branqueamento de Capitais, Reino Unido, Secretariado da Commonwealth, Secretariado da EAC, Secretariado da SADC, Secretariado do COMESA e Secretariado do GAFI. 6 Os membros são: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai. Os observadores são: Alemanha,,Espanha, Estados Unidos, França, México, Portugal, IV-3

4 Guia de Referência Anti-Branqueamento de Capitais e de Combate ao Financiamento do Alguns ORTGs estabeleceram as suas próprias convenções ou instrumentos ABC. Por exemplo, em 1990, o GAFIC publicou as suas Recomendações de Aruba, que são 19 recomendações respeitantes ao branqueamento de capitais na perspectiva regional das Caraíbas e complementam As Quarenta Recomendações. 7 Além disso, em 1992, uma reunião a nível ministerial deu origem à Declaração de Kingston, que manifestou o compromisso dos respectivos governos do GAFIC para a aplicação dos padrões internacionais ABC. 8 Da mesma forma, o Conselho da Europa adoptou, em 1990, a sua Convenção Relativa ao Branqueamento, Detecção, Apreensão e Perda dos Produtos do Crime (a Convenção de Estrasburgo). 9 Estes são instrumentos importantes para a aplicação das normas ABC nas respectivas regiões. Além disso, a criação de três outros ORTGs está em consideração ou em curso 10. As três novas áreas geográficas abrangidas seriam: O Médio Oriente e a África do Norte 11 (MOAN); África Central e Ocidental (GIABA); e Sudoeste da Europa e Ásia (EURASIA) A questão da participação como membro e outras questões de organização necessitam ser resolvidas, bem como os procedimentos de avaliação mútua, antes de qualquer destes organismos ser reconhecido pelo GAFI. B. Grupo Wolfsberg de Bancos O Grupo Wolfsberg é uma associação de 12 bancos globais, representando Banco Mundial, BID, FMI, Grupo Egmont e Organização das Nações Unidas GAFI, Relatório Anual , pág. 15, 11 Id.; as reuniões preparatórias incluíram representantes dos seguintes países: Arábia Saudita, Argélia, Bahrain, Qatar, Egipto, Emirados Árabes Unidos, Iémen, Jordânia, Kuwait, Líbano, Marrocos, Omã, Síria e Tunísia. IV-4

5 Organismos regionais e grupos relevantes principalmente preocupações internacionais relacionadas com o private banking. 12 O Grupo, assim chamado em homenagem ao Château Wolfsberg, no nordeste da Suíça, onde foi criado, estabeleceu quatro conjuntos de princípios para o private banking. 1. Princípios Anti-Branqueamento de Capitais para o Private Banking Estes princípios representam a óptica do Grupo quanto às orientações adequadas ABC, para lidar com indivíduos possuidores de altos rendimentos líquidos e com os departamentos de private banking das instituições financeiras. Estes departamentos tratam da identificação do cliente, bem como do beneficiário efectivo das contas e de situações que exigem uma vigilância acrescida, tais como operações não usuais ou suspeitas. Os onze princípios envolvem: 1. Aceitação do cliente: orientações gerais 2. Aceitação do cliente: situações que exigem vigilância acrescida /atenção 3. Actualização da ficha do cliente 4. Procedimentos ao identificar actividades não usuais ou suspeitas 5. Acompanhamento 6. Responsabilidades de controlo 7. Comunicação 8. Educação, formação e informação 9. Requisitos de conservação de documentos 10. Excepções e desvios 11. Organização anti-branqueamento de capitais Declaração sobre a Eliminação do Financiamento do A Declaração de Wolfsberg sobre a Eliminação do Financiamento do descreve o papel que as instituições financeiras deveriam 12 O Grupo de Wolfsberg consiste nos seguintes bancos internacionais: ABN Amro N.V., Santander Central Hispano S.A., Bank of Tokyo-Mitsubishi Ltd., Barclays Bank, Citigroup, Credit Suisse Group, Deutsche Bank A.G., Goldman Sachs, HSBC, J.P. Morgan Chase, Société Générale, UBS AG IV-5

6 Guia de Referência Anti-Branqueamento de Capitais e de Combate ao Financiamento do assumir no combate ao financiamento do terrorismo, com o objectivo de intensificar a contribuição das instituições financeiras para a resolução deste problema internacional. 14 A declaração sublinha que as instituições financeiras devem auxiliar as autoridades competentes no combate ao financiamento do terrorismo, através da prevenção, da detecção e da troca de informação. Esta declaração refere que se deveriam melhorar as políticas e os procedimentos de conheça o seu cliente (CSC), através da verificação de listas de terroristas conhecidos ou suspeitos. Além disso, os bancos deveriam desempenhar um papel activo na ajuda aos governos, aplicando uma vigilância acrescida sempre que detectem actividades suspeitas ou irregulares. Uma vigilância acrescida é particularmente importante quando os clientes estão envolvidos em sectores ou actividades já identificados pelas autoridades competentes como tendo sido utilizados para o financiamento do terrorismo 15. A declaração apoia o fortalecimento da cooperação internacional e a aprovação as Recomendações Especiais do GAFI Princípios Anti-Branqueamento de Capitais para Bancos Correspondentes O Grupo Wolfsberg adoptou um conjunto de 14 princípios para reger o estabelecimento e a manutenção de relações de banca correspondente a nível global 17. Os princípios proíbem os bancos internacionais de realizar negócios com bancos de fachada 18. Além disso, os princípios utilizam uma estratégia de avaliação do risco no estabelecimento de relações de banca correspondente, elaborada com o propósito de avaliar o nível adequado de vigilância que um banco deve adoptar em relação aos bancos correspondentes seus clientes. Ao avaliar os possíveis riscos, os princípios de Wolfsberg exigem que um banco correspondente considere as seguintes informações relativas ao banco cliente: domicílio; Id., princípios 4 e Id., princípio Id., princípio 7. IV-6

7 Organismos regionais e grupos relevantes titularidade e estrutura de gestão; carteira comercial, e base de clientes. 19 Este perfil de riscos tem como objectivo ajudar os bancos a aplicar os procedimentos de CSC, quando prestam serviços de banca correspondente. Os princípios também especificam a identificação e o acompanhamento das operações ou actividades não usuais ou suspeitas. Os princípios para bancos correspondentes abrangem os seguintes temas: 1. Preâmbulo 2. Banca correspondente 3. Responsabilidade e supervisão 4. Vigilância baseada no risco 5. Normas de vigilância 6. Vigilância acrescida 7. Bancos de fachada 8. Bancos centrais e organizações supra-nacionais 9. Agências, sucursais e filiais 10. Aplicação à base de clientes 11. Actualização das fichas dos clientes 12. Acompanhamento e comunicação de actividades suspeitas 13. Integração com o programa anti-branqueamento de capitais 14. Recomendação de um Registo Internacional Monitorização, verificação e busca Este conjunto de princípios identifica as questões que devem ser abordadas para que as instituições financeiras possam desenvolver procedimentos adequados de acompanhamento, de verificação e de busca, 21 aplicando uma estratégia baseada no perfil de risco. Os princípios reconhecem que o perfil de risco pode ser diferente para uma instituição financeira, como um todo, e para as suas unidades individuais, dependendo dos negócios realizados por uma determinada unidade (por exemplo retalho, private banking, banca 19 Id., princípio Id., Índice da Introdução IV-7

8 Guia de Referência Anti-Branqueamento de Capitais e de Combate ao Financiamento do correspondente, corretagem). Os princípios reconhecem ainda que qualquer procedimento de acompanhamento, verificação ou busca deve limitar-se a detectar os clientes e as operações com características identificáveis distintas das que caracterizam os comportamentos aparentemente legítimos. De acordo com estes princípios, as instituições financeiras devem criar procedimentos adequados que permitam identificar actividades e padrões não usuais de actividade ou operações. Como as operações, os padrões ou as actividades não usuais não têm de ser suspeitos em todos os casos, as instituições financeiras devem ter a capacidade de analisar e determinar se determinados padrões, actividades e operações são de natureza suspeita em relação, entre outras hipóteses, a possível branqueamento de capitais 22. Os princípios incentivam a aplicação de uma estratégia baseada no risco para o acompanhamento das actividades 23. Além disso, os princípios promovem a utilização de verificações e filtros em tempo real, o que requer a análise da operação antes da sua execução, sempre que houver uma interdição ou sanção em vigor. 24 Encoraja-se a realização de buscas retroactivas, de acordo com a estratégia de risco adoptada pela instituição. A maior parte do acompanhamento continuado de actividades não usuais e potencialmente suspeitas deve ser realizada através da monitorização das operações 25. O acompanhamento das operações com base no risco, para a identificação de possíveis actividades de branqueamento de capitais, requer o desenvolvimento de modelos de risco que identifiquem os potenciais riscos de branqueamento de capitais e forneçam meios para a classificação dos riscos, para os comparar com as operações realizadas. Um procedimento adequado de acompanhamento de operações deve comparar a informação sobre as operações com os riscos identificados (tais como a localização geográfica da operação, o tipo de produtos e serviços oferecidos e o tipo de cliente que realiza a operação), com base nas diversas tipologias de branqueamento de capitais e de outras actividades ilícitas, para determinar se a operação é não usual ou suspeita. 22 Id., princípio Id., princípio Id., princípio Id., princípio 5. IV-8

9 Organismos regionais e grupos relevantes C. Secretariado da Commonwealth O Secretariado da Commonwealth é uma associação voluntária de 53 Estados soberanos, que se consultam e cooperam mutuamente no interesse comum dos seus povos numa ampla variedade de assuntos, incluindo a promoção da compreensão internacional e a paz mundial 26. Todos os Estados membros, com excepção de Moçambique, estiveram directa ou indirectamente sob o domínio britânico ou mantiveram vínculos administrativos com outro país da Commonwealth. No que concerne ao ABC e CFT, o Secretariado da Commonwealth faculta assistência aos países para a aplicação das Quarenta Recomendações e das Recomendações Especiais. Trabalha com organizações nacionais e internacionais e ajuda os governos a aplicar as Recomendações do GAFI. É observador no GAFI, GAFIC, GAP e GABCAOA. O Secretariado da Commonwealth publicou A Manual of Best Practices for Combating Money Laundering in the Financial Sector [Manual de Melhores Práticas para o Combate ao Branqueamento de Capitais no Sector Financeiro] 27. Este manual destina-se às autoridades governamentais, aos reguladores e às instituições financeiras. D. Organização dos Estados Americanos CICAD A Organização dos Estados Americanos (OEA) é o organismo regional de segurança e diplomacia no Hemisfério Ocidental. Todos os 35 países das Américas ratificaram a Carta da OEA 28. Em 1986, a OEA criou a Comissão 26 Os países da Commonwealth são: África do Sul, Antígua e Barbuda, Austrália, Bahamas, Bangladesh, Barbados, Belize, Botswana, Brunei Darussalam, Camarões, Canadá, Chipre, Dominica, Gâmbia, Gana, Granada, Guiana, Ilhas Fiji, Ilhas Salomão, Índia, Jamaica, Lesoto, Malásia, Malawi, Maldivas, Malta, Maurícias, Moçambique, Namíbia, Nauru, Nigéria, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, Paquistão, Quénia, Quiribati, Reino Unido, República Unida da Tanzânia, Samoa, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Serra Leoa, Seychelles, Singapura, Sri Lanka, Suazilândia, Tonga, Trindade e Tobago, Tuvalu, Uganda, Vanuatu e Zâmbia O manual está disponível apenas mediante solicitação directa ao Secretariado da Commonwealth; actualmente não está disponível on-line. 28 As nações da OEA são: Antígua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Dominica, El Salvador, Equador, Estados Unidos, Granada, Guatemala, Guiana Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, IV-9

10 Guia de Referência Anti-Branqueamento de Capitais e de Combate ao Financiamento do Interamericana para o Controlo do Abuso de Drogas (CICAD) como forma de enfrentar o problema cada vez maior do tráfico de drogas neste hemisfério. Em 1994, os Chefes de Estado e de Governo do Hemisfério Ocidental aprovaram a inclusão das iniciativas regionais ABC nas funções da CICAD. A CICAD elaborou estratégias regionais abrangentes e modelos de regulamentos para o combate ao tráfico e ao consumo de drogas, à proliferação de substâncias químicas e precursores e ao tráfico de armas, bem como para o combate ao branqueamento de capitais. 29 Paraguai, Peru, República Dominicana, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trindade e Tobago, Uruguai e Venezuela IV-10

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