LEI COMPLEMENTAR Nº 3.746, DE 4 DE ABRIL DE 2008.

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1 DO MUNICÍPIO - DOM Órgão de Comunicação Oficial da PMT Ano Nº de abril de 2008 Prefeitura Municipal de Teresina DIÁRIO OFICIAL Atos do Poder Legislativo LEI Nº 3.745, DE 4 DE ABRIL DE Dispõe sobre os vencimentos dos servidores públicos municipais efetivos ativos e inativos da Administração Direta e Indireta, fixa a remuneração mínima para o servidor público do município de Teresina e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Ficam reajustados, a partir de 1º de abril de 2008, os vencimentos dos servidores públicos municipais efetivos ativos e inativos da Administração Direta e Indireta. 1º Na fixação do valor do reajuste, a que se refere o caput deste artigo, será aplicado o percentual de 4,36% (quatro vírgula trinta e seis por cento). 2º Serão reajustadas, com percentual de 4,36% (quatro vírgula trinta e seis por cento), as gratificações especiais, as gratificações denominadas Geral de Assessoramento Municipal - DAM e as GEs - 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8. Art. 2º A Gratificação Especial do Magistério, a partir 1º de maio de 2008, fica fixada em R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), para os ocupantes do cargo de carreira do Magistério em regime de trabalho de 40 horas, e em R$ 125,00 (cento e vinte e cinco reais) para os ocupantes do cargo de carreira do Magistério em regime de trabalho de 20 horas. Art. 3º Nenhum servidor público municipal efetivo ativo e inativo da Administração Direta e Indireta perceberá, a partir de 1º de abril de 2008, a título de remuneração, nela compreendendo o vencimento e demais vantagens, quantia inferior a R$ 521,00 (quinhentos e vinte e um reais), fazendo jus, se for o caso, a uma complementação especial, no valor necessário a alcançar a remuneração mínima ora estabelecida. 1º A complementação especial a que se refere o caput do art. 3º, desta Lei, não servirá de base de cálculo para nenhuma gratificação ou adicional. 2º Para o cálculo da complementação especial, ficam excluídas as gratificações denominadas Geral de Assessoramento Municipal - DAM, as GEs - 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8, a Gratificação Mensal de Produtividade Operacional de Nível Médio, a Gratificação Especial do Magistério, as horas-extras, os adicionais noturnos e as substituições. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 4 de abril de SÍLVIO MENDES DE OLIVEIRA FILHO Prefeito de Teresina Esta Lei foi sancionada e numerada aos quatro dias do mês de abril do ano dois mil e oito. CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA Secretário Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR Nº 3.746, DE 4 DE ABRIL DE Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Salários para os servidores públicos efetivos, integrantes dos Grupos Funcionais Básico, Médio e Superior do Município de Teresina, que formam o quadro de pessoal da Administração Direta e Indireta e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Seção I Da Instituição do Plano e seu Âmbito de Aplicação Art. 1º Fica instituído o Plano de Cargos, Carreiras e Salários para os servidores públicos ocupantes de cargos efetivos, integrantes dos Grupos Funcionais Básico, Médio e Superior do Município de Teresina, os quais formam o quadro de pessoal da Administração Direta e Indireta, abrangidos nesta Lei Complementar. Parágrafo único. Os dispositivos desta Lei Complementar estarão fundados nos princípios constitucionais da legalidade, igualdade, impessoalidade, moralidade e eficiência, na valorização do servidor, na eficácia das ações institucionais e das políticas públicas. Seção II Das Diretrizes e Objetivos Art. 2º O Plano de Cargos, Carreiras e Salários aqui estabelecido tem como diretrizes básicas: I - valorização, profissionalização e o desenvolvimento profissional do servidor pú- Serviço Financeiro SALÁRIO MÍNIMO (R$) Setembro ,00 Outubro ,00 Novembro ,00 Dezembro ,00 Janeiro ,00 Fevereiro ,00 Março ,00 Abril ,00 TAXA SELIC (%) Setembro... 0,80 Outubro... 0,93 Novembro... 0,84 Dezembro... 0,84 Janeiro... 0,93 Fevereiro... 0,80 Março... 0,84 Abril... TJLP (% ao ano) Setembro... 6,25 Outubro... 6,25 Novembro... 6,25 Dezembro... 6,25 Janeiro... 6,25 Fevereiro... 6,25 Março... 6,25 Abril... 6,25 POUPANÇA (% - 1º dia do mês) Setembro... 0,5354 Outubro... 0,6148 Novembro... 0,5593 Dezembro... 0,5693 Janeiro... 0,65 Fevereiro... 0,5244 Março... 0,5411 Abril... 0,5411 TR (% - 1º dia do mês) Setembro... 0,0352 Outubro... 0,1142 Novembro... 0,0590 Dezembro... 0,0640 Janeiro... 0,10 Fevereiro... 0,43 Março... 0,0409 Abril Sumário Atos do Poder Legislativo... 1 Comissão de Licitação Diário Oficial da Câmara... 20

2 2 Sexta-feira, 04 de abril de 2008 DOM - Teresina - Ano nº blico de modo a possibilitar o estabelecimento de trajetória das carreiras, mediante ascensão profissional; II - mobilidade, nos limites legais vigentes, por meio da articulação de cargos, especialidades e carreiras com os diversos ambientes organizacionais da Administração, a fim de permitir a prestação de serviços públicos de excelência; III - adoção de instrumentos gerenciais de política de pessoal integrados ao planejamento estratégico do Município. Seção III Do Glossário por: Art. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar entende-se I - área de atuação, cada uma das células de atribuições e responsabilidades em que pode estar subdividido um cargo, atendida sua natureza primária; II - cargo, a unidade funcional básica, criada por lei, que expressa um conjunto de atribuições, deveres e responsabilidades cometidas a um servidor público, com denominação própria e número certo, dentro da estrutura organizacional da Administração Pública; III - cargo em comissão, a soma das atribuições, responsabilidades e encargos de Direção Superior, Chefia ou Assessoramento, a serem exercidas por servidor efetivo ou não, com exercício transitório, nomeado e exonerado por decisão do Chefe do Poder Executivo Municipal; IV - carreira, a trajetória profissional estabelecida para cada um dos cargos efetivos abrangidos por esta Lei Complementar, organizados conforme as suas especialidades, classes e níveis através do encadeamento de referências; V - classe, cada faixa da escala crescente de vencimentos básicos, decorrente da aferição de mérito no exercício profissional, e simbolizada pelas letras A, B e C; VI - competências, o agrupamento de conhecimentos, habilidades e atitudes interdependentes, segundo níveis previamente conhecidos, que se manifestam através do comportamento profissional e contribuem para o alcance do resultado esperado no trabalho; VII - faixa de vencimentos, a escala de vencimentos expressos em moeda corrente aplicável aos cargos a título de retribuição financeira; VIII - formulário de avaliação de desempenho, o instrumento no qual estão contidas informações referentes a aspectos quantitativos e qualitativos que indicam mérito do servidor e que possa conduzir seu exercício profissional a patamares mais elevados de complexidade, criação e inovação, objetivando a realização da ascensão profissional; IX - formulário de gestão profissional, o instrumento no qual estão contidos registros de aspectos referentes ao exercício profissional do servidor no período abrangido, considerando o resultado da avaliação de desempenho e a capacitação por ele realizada, previstos para a ascensão profissional; X - função de confiança, a vantagem pecuniária, de caráter transitório, atribuída à remuneração do conjunto de deveres e responsabilidades cometidas a uma posição em classe de chefia, direção e assessoramento que a Administração confere, transitoriamente, somente ao servidor efetivo do quadro de pessoal permanente ou transitório; XI - função gratificada, a soma das atribuições, responsabilidades e encargos de Chefia e Assessoramento, a serem exercitadas, privativamente, em caráter transitório, por servidor designado e dispensado por decisão do Chefe do Poder Executivo Municipal; XII - grupo funcional, o agrupamento de cargos com a mesma escolaridade e atribuições de complexidade semelhante; XIII - nível, o vencimento básico representado pelos números cardinais de 1 a 6; XIV - procedimento de transição, o procedimento de natureza transitória, através do qual é possibilitada ascensão profissional aos ocupantes atuais de cargos que serão extintos com a sua vacância; XV - quadro de pessoal, o conjunto de cargos que integram as partes permanente e transitória, regidos pelo Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina, ocupados por servidores efetivos, comissionados ou não: a) parte permanente compreendida pelos servidores que atendam a todos os requisitos previstos nesta Lei Complementar, para o exercício do cargo em que forem enquadrados, de caráter definitivo; b) parte transitória compreendida pelos servidores que, no momento da implantação desta Lei Complementar, estejam enquadrados no quadro de carreiras, ocupantes de cargos que serão, progressivamente, extintos com a sua vacância. XVI - referência, a posição na faixa de vencimentos, resultado da combinação da classe e nível estabelecidos para o cargo, passível de mudança através da ascensão profissional; XVII - remuneração, a soma do vencimento básico do cargo Municipal PrefeituraDOM de Teresina Órgão destinado à publicação de atos normativos CHARLES CARVALHO CAMILO DA SILVEIRA Secretário Municipal de Governo SÉRGIO WILSON LOPES SOARES Assistente Jurídico do Prefeito MOISÉS ANGELO DE MOURA REIS Procurador Geral do Município CRISTIANE LIMA VENTURA Secretária Municipal de Comunicação Social LUCIANO NUNES SANTOS FILHO Sec. Mun. de Administração e Recursos Humanos FELIPE MENDES DE OLIVEIRA Secretário Municipal de Finanças ANTÔNIO DE ALMENDRA FREITAS NETO Sec. Municipal de Planejamento e Coordenação WASHINGTON LUIS DE SOUSA BONFIM Secretário Municipal de Educação e Cultura RENATO PIRES BERGER Secretário Municipal de Esportes e Lazer PEDRO FERREIRA DE LIMA Sec. Municipal de Desenvolvimento Econômico ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA FRANCISCO CARLOS NOGUEIRA DA COSTA Sec. Mun. do Trabalho, Cidadania e Assistência Social JOAQUIM DE ALENCAR BEZERRA FILHO Secretário Municipal da Juventude WALDEMAR RODRIGUES Sec. Mun. de Meio Ambiente e Recursos Hídricos SILVIO MENDES DE OLIVEIRA FILHO Prefeito Municipal de Teresina ELMANO FERRER DE ALMEIDA Vice-Prefeito JOÃO ORLANDO RIBEIRO GONÇALVES Presidente da Fundação Municipal de Saúde JOSÉ REIS PEREIRA Presidente da Fundação Cultural Mons. Chaves ANTONIO JOSÉ DE MIRANDA DANTAS Presidente da Fundação Wall Ferraz MIGUEL ANTONIO DE OLIVEIRA NETO Presidente da PRODATER ACELINO MARTINS PORTELA Presidente da ETURB RAIMUNDO EUGÊNIO BARBOSA DOS S. ROCHA Presidente do IPMT PAULO FERNANDES FORTES FILHO Superintendente de Desenvolvimento Rural JOSÉ JOÃO MAGALHÃES BRAGA JÚNIOR Superintendente de Desenvolvimento Urbano/ Centro-Norte MARCO ANTONIO PARENTE ELVAS COELHO Superintendente de Desenvolvimento Urbano/Sul MARCO ANTÔNIO AYRES CORRÊA LIMA Superintendente de Desenvolvimento Urbano/Leste JOÃO EULÁLIO DE PÁDUA Superintendente de Desenvolvimento Urbano/ Sudeste FRANCISCO GERARDO DA SILVA Superintendente da STRANS SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE IMPRENSA OFICIAL Rua Firmino Pires, Centro - Teresina - Piauí Diário Oficial do Município - Teresina Ano Nº de abril de 2008 Luciano Nunes Santos Filho Secretário de Administração Sylvia Soares Oliveira Portela Diretora Gardene Batista Ferreira Divisão de Edição e Distribuição Impresso na PRODATER pelo sistema laser/digital INFORME ASSINATURA Serviço de Assinatura e Circulação do D.O.M. Telefone: ramal 310 Horário: 7:30 às 14:00 horas Preço unitário: R$ 2,00 TIRAGEM: 200 EXEMPLARES ESTA EDIÇÃO É COMPOSTA DE 24 PÁGINAS

3 DOM - Teresina - Ano nº Sexta-feira, 04 de abril de acrescido das demais vantagens financeiras; XVIII - segmento, cada um dos agrupamentos profissionais, representando a estratificação dos serviços públicos prestados pelo Município à população; XIX - vencimento, a contraprestação devida pelo Município ou entidade de Direito Público ao servidor em virtude do real desempenho das atribuições pertinentes ao seu cargo, não incluindo outras vantagens financeiras, tais como gratificações e adicionais. CAPÍTULO II DOS GRUPOS FUNCIONAIS E SEGMENTOS Art. 4º Os cargos efetivos que formam o quadro de pessoal do Município de Teresina estão reunidos em três Grupos Funcionais, definidos em função do grau de instrução básica requerida, conforme o Anexo I, desta Lei Complementar. Art. 5 Para efeito desta Lei Complementar, ficam estabelecidos os seguintes Grupos Funcionais: I - Grupo Funcional Básico - GFB; II - Grupo Funcional Médio - GFM; III - Grupo Funcional Superior - GFS. Art. 6 Ficam estabelecidos os seguintes segmentos para os Grupos Funcionais: Administrativo, Planejamento e Gestão; Infra-estrutura e Pesquisa; Saúde-Social e Artístico-Cultural. 1º O segmento Administrativo, Planejamento e Gestão compreende os cargos cujas atividades estão relacionadas ao planejamento e execução das rotinas e procedimentos administrativos de apoio à gestão de cada órgão da Administração Direta e Indireta. 2º O segmento Infra-estrutura e Pesquisa contempla os cargos relacionados à execução de atividades de melhorias das condições físicas e ambientais do Município, realizando inclusive pesquisas que proporcionem melhor qualidade de vida à população. 3º O segmento Saúde-Social engloba os cargos de apoio administrativo à realização das atividades de prevenção das doenças, restauração da saúde, pesquisa e assistência social para proporcionar bemestar físico, social e mental à população. 4º O segmento Artístico-Cultural abrange cargos cujas atividades estão ligadas à área de formação em Educação Artística, com o objetivo de criar, desenvolver e disseminar a arte e a cultura do Município. CAPÍTULO III DA INVESTIDURA Art. 7 A investidura nos cargos regidos por esta Lei Complementar dar-se-á por concurso público de provas ou de provas e títulos na parte permanente, na classe A, no primeiro nível correspondente ao cargo pretendido, dos Grupos Funcionais Básico, Médio e Superior. Art. 8 Constituem requisitos mínimos de escolaridade para investidura nos cargos: I - no Grupo Funcional Básico ensino fundamental completo ou ensino médio incompleto, nos termos do edital de convocação e conforme regulamentação desta Lei Complementar; II - no Grupo Funcional Médio ensino médio completo nos termos do edital de convocação e conforme regulamentação desta Lei Complementar; III - no Grupo Funcional Superior ensino superior completo específico, nos termos do edital de convocação e conforme regulamentação desta Lei Complementar. Art. 9º O concurso público, com caráter eliminatório e classificatório, poderá ser composto das seguintes etapas: I - de caráter obrigatório: a) prova escrita de conhecimentos; b) exame médico ocupacional, que poderá abranger todos os exames pertinentes à aferição das condições de saúde física e mental dos candidatos. II - de caráter facultativo: a) prova prática, b) prova de títulos; c) prova de aptidão física; d) avaliação psicológica, com análise de perfil para o cargo; e) entrevista de seleção. Art. 10. O edital do concurso público definirá as regras específicas para participação e aprovação, contendo obrigatoriamente: I - a fixação das etapas previstas no art. 9º, desta Lei Complementar, para o certame, bem como as respectivas fases distintas; II - o limite de candidatos classificados em cada etapa, que poderão participar das etapas posteriores. CAPÍTULO IV DA TRAJETÓRIA DE CARREIRA Seção I Da Progressão Art. 11. A progressão consiste na passagem de um nível para outro imediatamente seguinte, de acordo com a regulamentação da presente Lei Complementar. Art. 12. Poderão concorrer ao procedimento de progressão os servidores ativos, pertencentes tanto à parte permanente quanto à parte transitória do quadro de pessoal, desde que preenchidas as seguintes condições: I - ser estável, ou seja, ter cumprido o tempo de 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo para o qual foi nomeado; II - estar em efetivo exercício na Administração Direta ou Indireta do Município de Teresina; III - ter cumprido o interstício de 2 (dois) anos de efetivo exercício na referência de vencimento em que se encontra; IV - ter obtido parecer favorável nas duas últimas avaliações e pontuação mínima exigida estabelecida em regulamento específico. 1º Os atuais servidores que estão adquirindo a condição prevista no inciso I, deste artigo, avançarão um nível somente após o cumprimento integral dos 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo de ingresso constante do quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Teresina - PMT; 2º Para a progressão, considerar-se-á o resultado do processo de avaliação de competências realizado no interstício, conforme a regulamentação desta Lei Complementar. Art. 13. O servidor, em efetivo exercício, que obtiver classificação para o procedimento de progressão, avançará 1 (um) nível, com ganho de 3% (três por cento) sobre o vencimento, reiniciando-se, então, nova contagem de tempo, registros, anotações e avaliações para fins de apuração de progressão. Parágrafo único. A mudança do último nível da primeira classe para o primeiro da segunda classe implica em um aumento de 5% (cinco por cento) sobre o vencimento do servidor; assim como a passagem do último nível da segunda classe para o primeiro da terceira classe implica em um aumento de 10% (dez por cento). Para os demais níveis, em qualquer uma das classes, o percentual de aumento obedecerá ao disposto no caput deste artigo, conforme o Anexo III, desta Lei Complementar. Art. 14. A progressão dos servidores obedecerá à disponibilidade financeira e limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal para gastos com folha de pagamento de pessoal. Art. 15. O servidor somente avançará para o nível seguinte mediante obtenção de duas avaliações positivas do seu desempenho realizadas pela Comissão de Avaliação Técnica Setorial do Órgão da PMT em que estiver lotado. Parágrafo único. A Comissão de Avaliação Técnica Setorial, nomeada através de decreto, deverá ser constituída, paritariamente, por representantes eleitos pelos servidores efetivos e indicados pelo gestor do órgão. Seção II Da Promoção Art. 16. A promoção consiste na passagem do servidor de um nível para outro posterior, mediante conclusão de grau de escolaridade e/ou cursos profissionalizantes. Parágrafo único. O procedimento de promoção ocorrerá somente ao final do interstício, mesmo que o servidor adquira a condição para mudança de nível durante o período de 2 (dois) anos correspondente ao interstício. Art. 17. Graduações, pós-graduações e cursos profissionalizantes de nível médio concluídos até a data da publicação desta Lei Complementar serão considerados, para fins de promoção, apenas ao final do primeiro interstício após o enquadramento. 1º Para o primeiro procedimento de promoção, considerarse-á apenas o curso profissionalizante de maior carga horária, a pós-

4 4 Sexta-feira, 04 de abril de 2008 DOM - Teresina - Ano nº graduação de maior grau escolar concluída ou um segundo título de graduação, desde que tenham afinidade com o cargo ocupado na Prefeitura Municipal de Teresina. 2º Os demais cursos profissionalizantes, graduações ou pósgraduações realizadas pelo servidor até a data de promulgação desta Lei Complementar não poderão ser requeridas para promoções posteriores ao primeiro interstício. Art. 18. Os servidores dos Grupos Funcionais Superior, Médio e Básico serão promovidos, a partir do segundo interstício, com a conclusão de cursos no intervalo de tempo correspondente a cada interstício, conforme equivalência abaixo, de nível e grau de escolaridade e/ou capacitação: I - para os ocupantes de cargos dos Grupos Funcionais Básico e Médio, a conclusão de curso profissionalizante, com carga horária de 180 (cento e oitenta) horas a 240 (duzentos e quarenta) horas e que tenha afinidade com as atividades do cargo ou função ocupada pelo servidor, corresponde ao avanço de 1 (um) nível; II - para os ocupantes de cargos dos Grupos Funcionais Básico e Médio, a conclusão de Grau de Escolaridade Fundamental, Médio ou Superior, corresponde ao avanço de 2 (dois) níveis; III - para os ocupantes de cargos do Grupo Funcional Superior, a conclusão de outra graduação corresponde ao avanço de 1 (um) nível; IV - a conclusão de curso de pós-graduação lato sensu (Especialização) corresponde ao avanço de 1 (um) nível; V - a conclusão de curso de pós-graduação stricto sensu (Mestrado ou Doutorado) corresponde ao avanço de 2 (dois) níveis; 1º Os cursos concluídos deverão ser obrigatoriamente reconhecidos por instituições legalmente autorizadas pelo Ministério da Educação - MEC, ou pelos Conselhos Federal ou Estadual de Educação, ou por entidades conveniadas com a PMT. 2º Para efeito de promoção, os referidos cursos devem ter afinidade com as atividades do cargo ou função ocupada pelo servidor. 3º Cada uma das categorias de cursos, referidas nos incisos I, II, III, IV e V, deste artigo, só poderão ser usadas, para efeito de promoção, no máximo 2 (duas) vezes. Art. 19. Poderão participar do procedimento de promoção os servidores ativos, pertencentes às partes permanente e transitória do quadro de pessoal, desde que preenchidas as seguintes condições: I - ser estável, ou seja, ter cumprido o tempo de 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo para o qual foi nomeado; II - estar em efetivo exercício na Administração Direta e Indireta; III - apresentar, devidamente preenchido, o Formulário de Avaliação de Reconhecimento Pessoal e Profissional; IV - apresentar os documentos exigidos para ascensão ao nível posterior, conforme disposto no art. 18, desta Lei Complementar. Parágrafo único. Os atuais servidores que estão adquirindo a condição prevista no inciso I, deste artigo, avançarão para níveis seguintes somente após o cumprimento integral dos 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo de ingresso no quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Teresina, sendo que a promoção ocorrerá apenas na data de conclusão do interstício. Art. 20. Para participar do procedimento de promoção, o servidor deverá apresentar, no prazo de até 90 (noventa) dias que antecede a data final de encerramento de cada interstício, devidamente preenchido, o requerimento, juntamente com o documento comprobatório de qualificação concluída no interstício vigente, à Comissão de Avaliação Técnica Setorial do órgão em que estiver lotado para que esta atualize o Formulário de Gestão Profissional do Servidor e proceda a ascensão deste para o nível seguinte, conforme art. 19, desta Lei Complementar. CAPÍTULO V DO ENQUADRAMENTO, DA NOMENCLATURA E DA EXTINÇÃO DE CARGOS Seção I Do Enquadramento Art. 21. Os servidores municipais de Teresina, titulares de cargos de provimento efetivo, serão enquadrados nos cargos previstos no Anexo I, desta Lei Complementar, tomando-se por base, obrigatória e cumulativamente, as atribuições da mesma natureza, mesmo grau de responsabilidade, complexidade, escolaridade do cargo e tempo de serviço no atual cargo. Parágrafo único. O tempo de serviço prestado ao Município sem interrupção, será considerado no caso de mudança de cargo ou de nomenclatura. Art. 22. Quando do enquadramento, os servidores públicos municipais poderão ser relotados no Órgão em que estiverem exercendo suas atividades, na data da publicação desta Lei Complementar, com efeitos financeiros a partir de 1º de maio de 2008, observada, obrigatoriamente, a disposição do art. 21, supra. Art. 23. Inexistindo coincidência de referência de valor do vencimento, o servidor será enquadrado na referência imediatamente seguinte da faixa estabelecida para o cargo alvo de enquadramento. Art. 24. Para o enquadramento serão considerados os seguintes fatores: I - nomenclatura e atribuições do cargo público que ocupa; II - faixa de vencimento do cargo; III - experiência exigida; IV - grau de escolaridade exigido; V - tempo de serviço do servidor na Prefeitura Municipal de Teresina - PMT. Parágrafo único. A tabela de equivalência do tempo de serviço e nível de progressão do servidor encontra-se no Anexo III, desta Lei Complementar. Art. 25. Os cargos públicos vagos existentes no quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Teresina, antes da data de publicação desta Lei Complementar, e os que vagarem em razão do enquadramento ficarão automaticamente extintos. Art. 26. O servidor público que entender que seu enquadramento tenha sido feito em desacordo com as normas desta Lei Complementar poderá, no prazo de até 30 (trinta) dias, a contar da data de publicação das listas nominais de enquadramento, dirigir, ao Secretário Municipal de Administração e Recursos Humanos, requerimento de revisão de enquadramento, devidamente fundamentada e protocolada. 1º O Secretário Municipal de Administração e Recursos Humanos, após consulta à Comissão Central de Avaliação, deverá decidir sobre o requerido, nos 30 (trinta) dias úteis que se sucederem à data de recebimento do requerimento, ao fim dos quais será dado ao servidor público ciência do despacho. 2º Em caso de indeferimento, a Comissão Central de Avaliação enviará documento ao responsável pelo setor de recursos humanos de órgão da PMT em que está lotado o servidor requerente, para que este tome conhecimento dos motivos respectivos, solicitando sua assinatura no documento emitido. 3º Sendo o pedido deferido, a ementa da decisão do Secretário Municipal de Administração e Recursos Humanos deverá ser inserida na Ficha de Registro Funcional do servidor em até 30 (trinta) dias, contados do término do prazo fixado no 1º, deste artigo, sendo os efeitos financeiros decorrentes da revisão do enquadramento retroativos à data de publicação das listas nominais de enquadramento. Seção II Da Nomenclatura Art. 27. Os cargos atuais recebem nova nomenclatura, conforme o Anexo I, desta Lei Complementar. Seção III Da Extinção de Cargos Art. 28. Com a vacância, os cargos da parte transitória, do quadro de pessoal da PMT, serão extintos. CAPÍTULO VI DA JORNADA DE TRABALHO Art. 29. A jornada de trabalho dos servidores obedecerá ao disposto no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina e no edital de concurso público para investidura em cargo público neste Município. CAPÍTULO VII DO VENCIMENTO Art. 30. O vencimento dos servidores públicos da Prefeitura Municipal de Teresina somente poderá ser fixado ou alterado por lei, observado ato privativo do Chefe do Poder Executivo Municipal. 1º O vencimento dos cargos públicos e as vantagens perma-

5 DOM - Teresina - Ano nº Sexta-feira, 04 de abril de nentes são irredutíveis, ressalvado o disposto na Constituição Federal. 2º A fixação dos níveis de vencimento e demais componentes do sistema de remuneração dos servidores públicos da Prefeitura Municipal de Teresina observará: I - a natureza, o grau de responsabilidade e a complexidade dos cargos públicos que compõem o seu quadro de pessoal; II - os requisitos de escolaridade e experiência para a investidura nos cargos públicos; III - as peculiaridades dos cargos públicos. Art. 31. Os cargos públicos de provimento efetivo do quadro de pessoal da Prefeitura Municipal de Teresina estão hierarquizados por classe e nível de vencimentos, conforme o Anexo II, desta Lei Complementar. 1º Cada classe corresponde a uma faixa de vencimento, composta por 6 (seis) níveis, na forma desta Lei Complementar. 2º O aumento do vencimento respeitará a política de remuneração definida nesta Lei Complementar, bem como seu escalonamento e respectivos distanciamentos percentuais entre as classes e níveis. Art. 32. A maior remuneração, a qualquer título, atribuída aos servidores, obedecerá estritamente ao disposto no art. 37, XI, da Constituição Federal, sendo imediatamente reduzido àquele limite quaisquer valores percebidos em desacordo com esta norma, não se admitindo, neste caso, a invocação de direito adquirido ou percepção de excesso a qualquer título. CAPÍTULO VIII DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS E QUALI- FICAÇÃO DE PESSOAL Art. 33. Fica criado o Sistema de Avaliação de Desempenho de Pessoal, instrumento de gestão de pessoas que objetiva o desenvolvimento profissional dos servidores municipais e orienta suas possibilidades de ascensão profissional, refletindo as expectativas e necessidades da Administração. Parágrafo único. Compete à Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos a gestão do Sistema de Avaliação de Desempenho de Pessoal. Art. 34. A avaliação de desempenho de pessoal é um sistema de aferição do desempenho do servidor e será utilizada para fins de programação de ações de capacitação e qualificação, e como critério para a ascensão profissional, compreendendo: I - o processo de avaliação de desempenho; II - os programas de qualificação profissional; III - as demais ações desenvolvidas pela Administração para atingir de seus objetivos. 1º A avaliação de desempenho poderá ser utilizada para: I - acompanhamento gerencial; II - desenvolvimento na carreira; III - programas de capacitação. 2º A avaliação de desempenho será formulada considerando as especificidades dos Grupos Funcionais e Segmentos e terá seu conteúdo e valoração fixados em decreto. 3º O procedimento de avaliação de desempenho será realizado, anualmente, pelas Comissões de Avaliações Setoriais dos órgãos e gerenciado pela Comissão Central de Avaliação, devendo, a cada interstício, o servidor ser avaliado 2 (duas) vezes. Art. 35. Os critérios (assiduidade, pontualidade, disciplina e metas) e seus respectivos pesos e pontuação, bem como o conteúdo do formulário de gestão profissional, utilizados para a realização do procedimento de ascensão profissional (progressão e promoção) serão regulamentados em decreto específico. Art. 36. A qualificação profissional dos servidores deverá resultar de programas de capacitação compatíveis com a natureza e as exigências dos respectivos cargos, tendo por objetivos: I - o desenvolvimento de competências, conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao desempenho das atribuições do cargo; II - o aperfeiçoamento das competências necessárias ao desempenho de funções técnicas, de assessoramento e de direção. Art. 37. O servidor efetivo e estável que estiver no exercício das atribuições do cargo em carreira do Grupo Funcional Superior poderá, a critério da Administração, requerer licença, sem prejuízo da remuneração do cargo, ou financiamento parcial pela Administração Municipal, para realização de cursos de pós-graduação em Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado, desde que assuma o compromisso de defesa de dissertação da tese em tema compatível com a área de atividade do cargo que ocupa na Administração Pública Municipal. 1º Para obtenção de licença remunerada ou financiamento parcial pela Administração Municipal, o servidor firmará compromisso, mediante termo de confissão de dívida, de: I - imediatamente após o retorno ou conclusão do curso, se manter no efetivo exercício do cargo durante período igual ao do afastamento ou ao de duração do curso; II - não desistir do curso e concluir todas as suas fases, inclusive defesa de dissertação ou tese, quando couber; III - ressarcir os valores de financiamento ou da remuneração recebida nas hipóteses: a) de demissão por justa causa; b) de demissão sem justa causa; c) de exoneração voluntária, d) de desistência do curso. 2º Na hipótese de descumprimento das condições definidas no 1º, deste artigo, incidirá obrigação de ressarcimento total ou proporcional dos valores do financiamento obtido ou do montante da remuneração percebida no período do afastamento. 3º A Administração Municipal avaliará os critérios de conveniência, oportunidade e disponibilidade financeira para a concessão dos benefícios referidos no caput, deste artigo, bem como estabelecerá o limite de benefícios simultâneos para cada órgão. 4º O financiamento parcial aplica-se também aos cursos de pós-graduação no grau de Especialização, nas mesmas condições referidas no caput deste artigo. 5º A concessão dos benefícios previstos neste artigo corresponde a uma única oportunidade para cursos de pós-graduação, em Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado. 6º A licença remunerada não se aplica aos cursos de pósgraduação no grau de Especialização. Art. 38. Os programas de qualificação profissional deverão estar de acordo com: I - o Plano de Governo; II - as prioridades das diversas áreas da Administração Municipal; III - a política de recursos humanos; IV - a política de capacitação definida pela Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos; V - a disponibilidade orçamentária e financeira. CAPÍTULO IX DA POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS Art. 39. A política de cargos, carreiras e salários de todos os servidores municipais, compete à Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos. Parágrafo único. A gestão de cargos, carreiras e salários, mencionada no caput deste artigo, compete à Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos. CAPÍTULO X DOS CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO Art. 40. A provisão dos Cargos em Comissão dar-se-á através de livre nomeação do Chefe do Poder Executivo Municipal. CAPÍTULO XI DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA Art. 41. A nomeação e exoneração das Funções de Confiança dar-se-ão através de ato expedido pelo Chefe do Poder Executivo Municipal, a ser exercida, exclusivamente, por servidor efetivo. Art. 42. A gratificação de função será devida somente enquanto o servidor estiver ocupando a função de confiança para a qual foi designado, cessando imediatamente no ato de sua exoneração. Art. 43. Não é permitido o acúmulo de mais de uma função de confiança.

6 6 Sexta-feira, 04 de abril de 2008 DOM - Teresina - Ano nº CAPÍTULO XII DOS CONTRATOS TEMPORÁRIOS Art. 44. As denominações das funções objeto de contratos temporários, que correspondam a cargos existentes no quadro de pessoal, ficam alteradas em função da nova denominação de cargos definida nesta Lei Complementar. 1º Não se aplicam aos contratos temporários as regras de progressão e promoção. 2º Aplicam-se as regras do caput e dos parágrafos deste artigo aos processos seletivos em andamento na data da publicação desta Lei Complementar, com efeitos financeiros a partir de 1º de maio de CAPÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 45. Ficam assegurados, por meio desta Lei Complementar, os benefícios concedidos aos aposentados e pensionistas, na forma do art. 3º, da Emenda Constitucional n 41, de 19 de dezembro de 2003, de acordo com o cargo ou função que ocupavam. Parágrafo único. Ficam vedadas aos aposentados quaisquer das formas de crescimento e transição previstas nesta Lei Complementar. Art. 46. A Tabela de vencimentos, constante do presente Anexo II, entra em vigor a partir da publicação desta Lei Complementar, com efeitos financeiros a partir de 1º de maio de Art. 47. O Chefe do Poder Executivo Municipal regulamentará a progressão e a promoção, bem como a criação, composição e atribuições das Comissões Central e Setoriais de Avaliação, por ato próprio, até 180 (cento e oitenta) dias após a publicação desta Lei Complementar. Art. 48. Terá direito de participar dos procedimentos de progressão e promoção, o servidor: I - cedido por força de convênio de interesse específico da Administração Municipal; II - cedido por força de contrato de gestão; III - ocupantes de cargo ou quadro em extinção. Art. 49. Fica autorizado o Poder Executivo Municipal a implantar, para qualquer cargo de sua abrangência, programas de qualidade e produtividade, segundo critérios a serem estabelecidos por lei e regulamentado através de decretos específicos. Art. 50. Fica autorizado o Poder Executivo Municipal a estabelecer, através de decreto, critérios para o trabalho dos servidores em regime de plantão, escala de trabalho ou jornada de trabalho diferenciada. Art. 51. Os candidatos aprovados em concursos realizados anteriormente à data de publicação desta Lei Complementar, quando chamados a tomarem posse dos respectivos cargos públicos, observarão as disposições previstas no art. 7º, desta Lei Complementar. Art. 52. Fica assegurado à pessoa portadora de deficiência o direito de se inscrever nos concursos públicos a serem realizados para provimento de qualquer cargo na Administração Pública Municipal, em igualdade de condições com os demais candidatos. Parágrafo único. A garantia prevista no caput deste artigo dar-se-á mediante reserva de 5% (cinco por cento) do total das vagas ofertadas para o cargo concorrido ou, no mínimo, 1 (uma) vaga nos casos de concursos cujos cargos abertos ofereçam mais de 1 (uma) vaga para todos os candidatos, desde que o interessado declare e comprove a condição de portador de deficiência no momento da inscrição, conforme o disposto no 2º, do art. 11, da Lei Complementar nº 2.138/1992 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina). Art. 53. A investidura do candidato portador de deficiência que tenha participado do concurso público e obtido classificação em vagas reservadas estará condicionada à comprovação de aptidão plena para o exercício do cargo, a ser aferida em avaliação específica. Art. 54. O servidor poderá interpor recurso contra os atos determinados por esta Lei Complementar, junto ao setor de Recursos Humanos do órgão em que estiver lotado, no prazo de até 60 (sessenta) dias, contado a partir da sua publicação. Art. 55. Os servidores integrantes dos Grupos Funcionais Básico, Médio e Superior do Município de Teresina, localizados nos níveis atuais de 1 a 12, serão enquadrados nos níveis e classes, constantes do Anexo II, desta Lei Complementar, a partir da data da sua publicação, com efeitos a partir de 1º de maio de º O atual nível 1 corresponde ao nível A1; o atual nível 2 corresponde ao nível A2; o atual nível 3 corresponde ao nível A3; o atual nível 4 corresponde ao nível A4; o atual nível 5 corresponde ao nível A5; o atual nível 6 corresponde ao nível A6; o atual nível 7 corresponde ao nível B1; o atual nível 8 corresponde ao nível B2; o atual nível 9 corresponde ao nível B3; o atual nível 10 corresponde ao nível B4; o atual nível 11 corresponde ao nível B5; e o atual nível 12 corresponde ao nível B6, todos do Anexo II, desta Lei Complementar. 2º Na aplicação da sistemática prevista neste artigo, se for encontrado, na nova Tabela, do Anexo II, valor de vencimento inferior à soma do vencimento com as vantagens incorporadas (adicional de tempo de serviço e gratificação de produtividade operacional de nível superior), referidas no plano anterior, o enquadramento dar-se-á no primeiro valor de vencimento imediatamente igual ou superior àquele expresso no plano previsto no Anexo II, desta Lei Complementar. 3º Caso persista alguma diferença, após o enquadramento, esta será percebida a título de complementação, incidindo sobre ela todas as vantagens vinculadas ao vencimento, devendo compor os proventos da aposentadoria. Art. 56. Para fins de reposicionamento na carreira, previsto nesta Lei Complementar, os servidores integrantes dos Grupos Funcionais Básico, Médio e Superior do Município de Teresina, serão reposicionados, pelo critério exclusivo do tempo de serviço na carreira, dentro do cronograma a seguir: I - até 2 (dois) níveis, em 1º de maio de 2008; II - até 1 (um) nível, até 30 de junho de 2009; e III - concluído o restante da aplicação dos níveis até 30 de dezembro de Art. 57. A gratificação de produtividade operacional de nível médio fixa fixada em R$ 100,00 (cem reais), e repercutirá em benefícios previdenciários. Art. 58. Fica criada a gratificação de nível superior, com repercussão em benefícios previdenciários, da seguinte forma: I - de R$ 100,00 (cem reais), para o servidor pertencente à classe A; II - de R$ 200,00 (duzentos reais), para o servidor pertencente à classe B; e III - de R$ 300,00 (trezentos reais), para o servidor pertencente à classe C. Art. 59. Ficam extintos o adicional por tempo de serviço para todos os cargos e a gratificação de produtividade operacional de nível superior, passando os seus respectivos valores a integrar o vencimento, conforme o Anexo II, desta Lei Complementar. Art. 60. São partes integrantes da presente Lei Complementar os Anexos I, II e III. Art. 61. Esta Lei Complementar será regulamentada no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias após a sua publicação. Art. 62. As despesas decorrentes da aplicação desta Lei Complementar correrão por conta do orçamento próprio do Poder Executivo Municipal. Art. 63. Esta Lei Complementar consolida os cargos efetivos criados no âmbito da Administração Direta e Indireta do Município de Teresina, com exceção dos cargos próprios de Médicos, do Magistério, de Procuradores do Município, de Auditores-Fiscais da Receita Municipal e das empresas públicas municipais. Art. 64. Fica garantido aos Técnicos de Nível Superior da Área de Saúde a percepção de gratificações repassadas pelo Governo Federal. Art. 65. O Poder Executivo encaminhará, no ano de 2009, um Plano de Cargos, Carreiras e Salários PCCS dos servidores que integram o Grupo Funcional Superior do Segmento Saúde-social. Art. 66. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 1º de maio de Art. 67. Revogam-se as disposições contrárias a esta Lei Com-

7 DOM - Teresina - Ano nº Sexta-feira, 04 de abril de plementar, em especial os 2º e 3º, do art. 1º, da Lei nº 3.639, de 25 de maio de Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 4 de abril de SÍLVIO MENDES DE OLIVEIRA FILHO Prefeito de Teresina Esta Lei Complementar foi sancionada e numerada aos quatro dias do mês de abril do ano dois mil e oito. GRUPO FUNCIONAL BÁSICO GRUPO FUNCIONAL MÉDIO GRUPO FUNCIONAL SUPERIOR SEGMENTO CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA Secretário Municipal de Governo Agente de Portaria Administrativo, Auxiliar de Serviço Planejamento Auxiliar Operacional e Gestão Motorista Artífice de Obras Aux. Téc. de Eletricidade Bombeiro Carpinteiro Infra-Estrutura Eletricista e Pesquisa Jardineiro Operador de Máquinas Pedreiro Trabalhador Tratorista Saúde / Social Artístico- Cultural ANEXO I ENQUADRAMENTO DOS CARGOS TÍTULO DO CARGO PROPOSTO TÍTULO DO CARGO ATUAL INVESTIDURA - TÍTULO DO CARGO ATUAL Agente de Administração Financeira Assistente de Administração Atendente Auxiliar de Administração Auxiliar de Administração Tributária Administrativo, Auxiliar Técnico Planejamento Técnico de Nível Médio e Gestão Telefonista Digitador Operador Programador Infra-Estrutura e Pesquisa Saúde-Social Agente de Trânsito Desenhista Laboratorista de Solos Assistente de Administração Hospitalar Auxiliar de Inspeção de Alimentos Auxiliar de Laboratório Auxiliar de Radiologia Auxiliar de Consultório Odoontológico Auxiliar de Enfermagem Técnico de Enfermagem Instrutor Discotecário Operador de Transmissor Artístico-Cultura Locutor Operador de Áudio Músico Regente Administrador Administrador Escolar Advogado Analista de O&M Administrativo, Analista de Sistema Planejamento Contador e Gestão Economista Supervisor Escolar Técnico em Nível superior Tecnólogo em Processamento de Dados Infra-Estrutura e Pesquisa Saúde-Social Arquiteto Engenheiro Técnico em Especialização Assistente social Bovinocultor Comunicólogo Dentista Enfermeiro Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo Sociólogo Veterinário Zootecnista Farmaceutico e Farmaceutico Bioquimico Fonaudiólogo Terapeuta Ocupacional Educação Artística Artístico-Cultura Músico Auxiliar Operacional Administrativo Auxiliar Operacional de Infra-Estrutura Auxiliar Operacional de Saúde Auxiliar Operacional Social Auxiliar Operacional Artístico-Cultural Assistente Técnico Administrativo Assistente Técnico Administrativo em Informática Agente de Trânsito Assistente Técnico de Infra-Estrutura Assistente Técnico de Saúde Auxiliar Técnico Social Auxiliar Técnico Artístico-Cultural Técnico de Nível Superior Técnico de Nível Superior Técnico de Nível Superior Técnico de Nível Superior Ensino Fundamental Completo Ensino Fundamental Completo Ensino Fundamental Completo Ensino Fundamental Completo Ensino Médio Completo Ensino Médio Completo Ensino Médio Completo Ensino Médio Completo Ensino Superior Completo Ensino Superior Completo Ensino Superior Completo Ensino Superior Completo ANEXO II - TABELA DE VENCIMENTOS (R$) GRUPO FUNCIONAL BÁSICO GRUPO FUNCIONAL MÉDIO GRUPO FUNCIONAL SUPERIOR Vencimento Referência Vencimento Referência Vencimento 30h Vencimento 24h Vencimento 20h Referência 415,00 A1 450,00 A , ,95 10,57 A1 427,45 A2 463,50 A , , ,64 A2 440,27 A3 477,41 A , , ,62 A3 453,48 A4 491,73 A , , ,53 A4 467,09 A5 506,48 A , 19, ,40 A5 481,10 A6 521,67 A , , ,25 A6 505,15 B1 547,76 B , , ,36 B1 520,31 B2 564,19 B , , ,97 B2 535,92 B3 581,12 B , , ,68 B3 552,00 B4 598,55 B , , ,52 B4 568,55 B5 616,51 B , , ,53 B5 585,61 B6 635,00 B , , ,73 B6 644,17 C1 698,50 C , , ,21 C1 663,50 C2 719,46 C ,88 16,89 C2 683,40 C3 741,04 C , , ,98 C3 703,90 C4 763,27 C , , ,51 C4 725, C5 786,17 C , , ,52 C5 746,77 C6 809,75 C , , ,07 C6 CLASSE A B C ANEXO III TABELA DE EQUIVALÊNCIA TEMPO DE SERVIÇO (NO ATUAL CARGO), CLASSE, NÍVEL E PERCENTUAL DE REAJUSTE DO VENCIMENTO NÍVEL Valor do Vencimento 3% sobre A1 3% sobre A2 3% sobre A3 3% sobre A4 3% sobre A5 no Enquadramento Até 3 anos 5% sobre A6 Até 15 anos 10% sobre B6 Até 27 anos Até 5 anos Até 7 anos Até 9 anos Até 11 anos Até 13 anos 3% sobre B1 3% sobre B2 3% sobre B3 3% sobre B4 3% sobre B5 Até 17 anos Até 19 anos Até 21 anos Até 23 anos Até 25 anos 3% sobre C1 3% sobre C2 3% sobre C3 3% sobre C4 3% sobre C5 Até 29 anos Até 31 anos Até 33 anos Até 35 anos Até 37 anos LEI COMPLEMENTAR Nº 3.747, DE 4 DE ABRIL DE Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos Servidores Médicos do Município de Teresina e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Fica instituído o Plano de Cargos, Carreiras e Salários para todos os servidores médicos ocupantes de cargos e funções de caráter efetivo, integrantes do serviço público do Município de Teresina, obedecendo as diretrizes estabelecidas nesta Lei Complementar. Art. 2º O Plano de Cargos, Carreiras e Salários da categoria médica tem como diretrizes básicas: I - investidura no cargo de provimento efetivo, condicionada à aprovação em concurso público e garantia do desenvolvimento no cargo através dos instrumentos previstos nesta Lei Complementar; II - estímulo à capacitação, que contemplem aspectos técnicos, especializados e a formação geral, necessários à demanda oriunda dos médicos e dos munícipes, bem como ao desenvolvimento institucional; III - organização dos cargos e adoção de instrumentos de gestão de pessoal integrados ao desenvolvimento organizacional do Município de Teresina. CAPÍTULO II DOS CONCEITOS Art. 3º Para todos os efeitos desta Lei Complementar, entendese por: I - plano de cargos, carreiras e salários, o conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento profissional dos médicos do município de Teresina, titulares de cargos/funções que integram determinada carreira, constituindo-se em instrumento de gestão do órgão; II - carreira, o deslocamento do médico nos níveis e classes que integram sua carreira; III - cargo, a unidade básica do quadro de pessoal, de natureza permanente, criado por lei, provido de concurso público, individualizando ao seu ocupante o conjunto de atribuições substancialmente idênticas quanto à natureza do trabalho, aos graus de complexidade e responsabilidade; IV - classe, cada faixa da escala crescente de vencimentos básicos, decorrente da aferição de mérito no exercício profissional, e sim-

8 8 Sexta-feira, 04 de abril de 2008 DOM - Teresina - Ano nº bolizada pelas letras A, B e C; V - função, a soma das atribuições, responsabilidades e encargos de Chefia e Assessoramento, a serem exercitadas, privativamente, em caráter transitório, cometidas a um médico, designado e dispensado por decisão do Chefe do Poder Executivo Municipal; VI - nível, o vencimento básico representado pelos números cardinais de 1 a 6. VII - referência, a posição na faixa de vencimentos, resultado da combinação da classe e nível estabelecidos para o cargo, passível de mudança através de aprovação no procedimento de crescimento horizontal. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS Art. 4º Os cargos efetivos de médicos integrantes da estrutura do Poder Executivo do Município de Teresina serão organizados em carreira, na forma desta Lei Complementar. Art. 5º Os cargos de médico são organizados em carreira em 3 (três) classes, cada uma com 6 (seis) níveis, na forma dos Anexos I, II, III e IV, desta Lei Complementar. Parágrafo único. As classes e os níveis são organizados em ordem crescente, respectivamente, de A a C e de 1 a 6. Art. 6º A investidura em cargo integrante da carreira de que trata esta Lei Complementar é privativa de profissional de nível superior, graduado em medicina, devidamente inscrito no Conselho Regional de Medicina - CRM. Art. 7º O Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos médicos do Município de Teresina fica composto do seguinte: I - do ingresso na carreira; II - da jornada de trabalho; III - das formas de desenvolvimento; IV - da remuneração; V - da matriz salarial hierárquica; VI - do enquadramento; VII - das disposições finais. Seção I Do Ingresso na Carreira Art. 8º O ingresso nos cargos de provimento efetivo dar-se-á mediante concurso público, de acordo com o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina, a fim de suprir as necessidades institucionais, respeitando o quantitativo da lotação global do quadro de pessoal da Fundação Municipal de Saúde de Teresina, bem como a respectiva previsão orçamentária. Art. 9º O ingresso na carreira médica dar-se-á, obrigatoriamente na classe A, nível 1, mediante aprovação em concurso público de provas e títulos, exigindo-se diplomação em curso superior de medicina e observados os requisitos fixados em legislação pertinente e a especialidade exigida no edital do concurso. 1º Conforme a especialidade médica, poderá ser exigida, pelo edital do concurso público, a comprovação de título de especialista ou de residência médica. 2º A habilitação legal para o exercício do cargo, incluída a comprovação da especialidade ou residência, deverá ser apresentada no ato da posse. 3º Será tornada sem efeito a nomeação, se o candidato não comprovar a habilitação legal para o exercício do cargo. 4 O servidor efetivo e estável no serviço público poderá pleitear mudança de especialidade e nova lotação, devendo instruir seu requerimento com documentos que justifiquem a sua pretensão. 5 O requerimento de que trata o 4º, deste artigo, será apreciado pela Comissão de Avaliação Técnica Setorial da FMS, que emitirá parecer a fim de subsidiar decisão final, a critério do Presidente da Fundação Municipal de Saúde, observando a conveniência e oportunidade para a Administração. 6 Somente após 3 (três) anos de efetivo exercício em determinada especialidade o servidor poderá pleitear mudança da mesma. Art. 10. A habilitação para o exercício do cargo de médico atenderá ao disposto nesta Lei Complementar, em lei federal que disciplina a profissão e nas Resoluções do Conselho Federal de Medicina - CFM. Art. 11. Compete à Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos, em conjunto com a Fundação Municipal de Saúde, tomar as providências para a integração do médico habilitado por concurso público, dando-lhe conhecimento do ambiente de trabalho, direitos, deveres e formas de ascensão profissional. Seção II Da Jornada de Trabalho Art. 12. A jornada de trabalho do médico fica estabelecida em: I - regime ambulatorial, de 20 (vinte) horas semanais; II - regime de plantão presencial, de 24 (vinte e quatro) horas semanais; III - Programa de Saúde da Família, de 40 (quarenta) horas semanais; IV - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU, de 24 (vinte e quatro) horas semanais. 1º A partir da vigência desta Lei Complementar, comprovada a necessidade do serviço e a existência de recursos orçamentários, a Fundação Municipal de Saúde, mediante regulamentação a ser instituída através de decreto, na qual constará avaliação anual do desempenho dos médicos da Rede Municipal de Saúde, poderá oferecer a opção pela jornada de 40 (quarenta) horas semanais, em regime ambulatorial. 2º Uma vez concedida a jornada de 40 (quarenta) horas de trabalho semanais, o retorno à jornada anterior somente poderá ocorrer após 3 (três) anos ininterruptos de efetivo exercício, devendo ser pleiteado com 90 (noventa) dias de antecedência, ficando a administração submetida ao mesmo prazo, caso o retorno decorra de seu interesse. 3º O cumprimento da jornada semanal de trabalho, em regime de plantão, será de 2 (dois) plantões de 12 (doze) horas ininterruptas, preferencialmente, ou em um plantão de 24 (vinte e quatro) horas ininterruptas. CAPÍTULO IV DO DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL E DA QUALIFICA- ÇÃO DO SERVIDOR Art. 13. O desenvolvimento funcional do servidor médico na carreira organizada por esta Lei Complementar ocorrerá mediante o procedimento de progressão e promoção. Seção I Da Progressão Art. 14. Para os fins desta Lei Complementar, considera-se progressão a passagem do servidor para um nível posterior, assim entendido o de vencimento imediatamente superior. Art. 15. A progressão do servidor médico do Município de Teresina far-se-á condicionada ao atendimento cumulativo dos seguintes requisitos: I - ser estável, ou seja, ter cumprido o tempo de 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo para o qual foi nomeado; II - estar em efetivo exercício funcional das atribuições do cargo, na Administração Direta ou Indireta do Município; III - ter obtido a pontuação mínima exigida nas avaliações de desempenho que será regulamentada em decreto específico; IV - ter cumprido o interstício mínimo de 2 (dois) anos de efetivo exercício na referência de vencimento em que se encontra. 1º Os servidores médicos que estão adquirindo a condição prevista no inciso I, deste artigo, avançarão 1 (um) nível somente após o cumprimento integral dos 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo de ingresso constante do quadro de pessoal da Prefeitura de Teresina. 2º Para a progressão, considerar-se-á o resultado do processo de avaliação de desempenho realizado no interstício, conforme a regulamentação desta Lei Complementar. Art. 16. O servidor médico, em efetivo exercício, que obtiver classificação para o procedimento de progressão, avançará 1 (um) nível, com ganho de 3% (três por cento) sobre o vencimento, reiniciandose, então, nova contagem de tempo, registros, anotações e avaliações para fins de apuração de progressão. Parágrafo único. A mudança do último nível da primeira classe para o primeiro da segunda classe implica em um aumento de 5% (cinco por cento) sobre o vencimento do servidor; assim como a passagem do último nível da segunda classe para o primeiro da terceira classe implica em um aumento de 10% (dez por cento). Para os demais níveis, em

9 DOM - Teresina - Ano nº Sexta-feira, 04 de abril de qualquer uma das classes, o percentual de aumento obedecerá ao disposto no caput deste artigo, conforme o Anexo V, desta Lei Complementar. Art. 17. O servidor médico somente avançará para o nível seguinte mediante obtenção de duas avaliações positivas do seu desempenho realizadas pela Comissão de Avaliação Técnica Setorial da Fundação Municipal de Saúde - FMS. Parágrafo único. A Comissão de Avaliação Técnica Setorial, nomeada através de decreto, deverá ser constituída, paritariamente, por representantes eleitos pelos servidores efetivos e indicados pelo gestor do órgão. Seção II Da Promoção Art. 18. A promoção consiste na passagem do servidor médico de um nível para outro posterior, mediante conclusão de pós-graduações. Parágrafo único. O procedimento de promoção ocorrerá somente ao final do interstício, mesmo que o servidor médico adquira a condição para mudança de nível durante o período de 2 (dois) anos correspondente ao interstício. Art. 19. As pós-graduações concluídas até a data da publicação desta Lei Complementar serão consideradas, para fins de promoção, apenas ao final do primeiro interstício após o enquadramento. Parágrafo único. Para o primeiro procedimento de promoção, considerar-se-á a pós-graduação de maior grau escolar concluída, desde que tenha afinidade com as atribuições do cargo de médico. Art. 20. Os servidores médicos serão promovidos, a partir do segundo interstício, com a conclusão de cursos no intervalo de tempo correspondente a cada interstício, conforme equivalência, abaixo, de nível e capacitação: I - a conclusão de curso de pós-graduação lato sensu (Especialização) corresponde ao avanço de 1 (um) nível; II - a conclusão de curso de pós-graduação stricto sensu (Mestrado ou Doutorado) corresponde ao avanço de 2 (dois) níveis. 1º Os cursos concluídos deverão ser obrigatoriamente reconhecidos por instituições legalmente autorizadas pelo Ministério da Educação - MEC, ou pelos Conselhos Federal ou Estadual de Educação, ou por entidades conveniadas com a PMT. 2º Para efeito de promoção, os referidos cursos devem ter afinidade com as atividades do cargo ou função ocupada pelo servidor. 3º Cada uma das categorias de cursos, referidas nos incisos I e II, deste artigo, só poderá ser usada, para efeito de promoção, no máximo 2 (duas) vezes. Art. 21. Poderão participar do procedimento de promoção os servidores médicos, desde que preenchidas as seguintes condições: I - ser estável, ou seja, ter cumprido o tempo de 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo para o qual foi nomeado; II - estar em efetivo exercício na Administração Direta ou Indireta, do Município de Teresina; III - apresentar, devidamente preenchido, o formulário de avaliação de reconhecimento pessoal e profissional; IV - apresentar os documentos exigidos para ascensão ao nível posterior, conforme disposto no art. 20, desta Lei Complementar. Parágrafo único. Os servidores médicos que estão adquirindo a condição prevista no inciso I, deste artigo, avançarão para níveis seguintes somente após o cumprimento integral dos 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo de ingresso no quadro de pessoal da Prefeitura de Teresina, sendo que a promoção ocorrerá apenas na data de conclusão do interstício. Art. 22. Para participar do procedimento de promoção, o servidor médico deverá apresentar, devidamente preenchido, o requerimento, juntamente com os documentos comprobatórios de qualificação concluídos no interstício vigente, junto à Comissão de Avaliação Técnica Setorial da FMS, para que esta atualize o formulário de gestão profissional do servidor e proceda a ascensão deste para o nível seguinte, conforme art. 21, desta Lei Complementar. CAPÍTULO V DA REMUNERAÇÃO Art. 23. O valor e composição da remuneração do cargo de médico serão fixados conforme a jornada semanal de trabalho, em regime ambulatorial, de plantão presencial, no Programa de Saúde da Família - PSF e no SAMU, compreendendo as vantagens previstas nos Anexos I, II, III e IV, desta Lei Complementar. 1º Para os médicos que trabalham em regime ambulatorial, a remuneração compreende as seguintes parcelas, conforme o Anexo I: I - vencimento; II - gratificação pelo exercício de atividades insalubres ou perigosas, na forma da Lei Complementar nº 2.138, de 21 de julho de 1992 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina). 2º Para os médicos, em efetivo exercício, que trabalham em regime de plantão presencial na Rede Municipal de Saúde, a remuneração é composta pelas seguintes parcelas, conforme o Anexo II: I - vencimento; II - gratificação pelo exercício de atividades insalubres ou perigosas, na forma da Lei Complementar nº 2.138/1992; III - Gratificação de Urgência e Emergência - GUE. 3º Para os médicos, em efetivo exercício, que trabalham no Programa de Saúde da Família - PSF, a remuneração é composta pelas seguintes parcelas, conforme o Anexo III: I - vencimento; II - gratificação pelo exercício de atividades insalubres ou perigosas, na forma da Lei Complementar nº 2.138/1992; III - Gratificação do PSF, nos termos do Decreto Federal nº 3.745, de e da Lei Municipal nº 3.1, de º Para os médicos, em efetivo exercício, que trabalham no SAMU, a remuneração é composta pelas seguintes parcelas, conforme o Anexo IV: I - vencimento; II - gratificação pelo exercício de atividades insalubres ou perigosas, na forma da Lei Complementar nº 2.138/1992; III - Gratificação do SAMU, nos termos do Decreto Federal nº 5.055, de CAPÍTULO VI DA MATRIZ SALARIAL HIERÁRQUICA Art. 24. A matriz hierárquica dos cargos definidas nesta Lei Complementar tem a seguinte composição: I - 3 (três) classes; II - 6 (seis) níveis de vencimento; III - 18 (dezoito) referências. CAPÍTULO VII DO ENQUADRAMENTO Art. 25. Os servidores médicos do Município de Teresina, localizados nos níveis atuais de 1 a 12, serão enquadrados nos níveis e classes da carreira de médico, constantes dos Anexos I, II, III e IV, desta Lei Complementar. 1º O atual nível 1 corresponde ao nível A1; o atual nível 2 corresponde ao nível A2; o atual nível 3 corresponde ao nível A3; o atual nível 4 corresponde ao nível A4; o atual nível 5 corresponde ao nível A5; o atual nível 6 corresponde ao nível A6; o atual nível 7 corresponde ao nível B1; o atual nível 8 corresponde ao nível B2; o atual nível 9 corresponde ao nível B3; o atual nível 10 corresponde ao nível B4; o atual nível 11 corresponde ao nível B5; e o atual nível 12 corresponde ao nível B6, todos dos Anexos I, II, III e IV, desta Lei Complementar. 2º Na aplicação da sistemática prevista neste artigo, se for encontrado valor inferior àquele referido no plano anterior, o enquadramento dar-se-á no primeiro valor imediatamente igual ou superior àquele expresso no plano previsto nos Anexos I, II, III e IV, desta Lei Complementar. Art. 26. O enquadramento do médico neste Plano de Cargos, Carreiras e Salários dar-se-á no estágio de carreira e referência, tomando-se por base a função/especialidade e tempo de serviço na qual foi admitido na PMT. Parágrafo único. A tabela de equivalência do tempo de serviço e nível de progressão do servidor encontra-se no Anexo V, desta Lei Complementar. Art. 27. Para fins de reposicionamento na carreira, previsto nesta Lei Complementar, os servidores médicos do Município de Teresina serão reposicionados, pelo critério exclusivo do tempo de serviço na carreira.

10 10 Sexta-feira, 04 de abril de 2008 DOM - Teresina - Ano nº Art. 28. O enquadramento a que se refere o art. 26, desta Lei Complementar, para os médicos que ainda não adquiriram estabilidade no cargo, será feito na classe A, nível 1. Art. 29. São partes integrantes da presente Lei Complementar os Anexos I, II, III, IV e V. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 30. As disposições desta Lei Complementar aplicam-se aos cargos que integram a carreira específica de servidor médico, às aposentadorias e às pensões relativas a eles, na forma do art. 3º, da Emenda Constitucional n 41, de 19 de dezembro de Art. 31. Nos casos omissos, serão fontes subsidiárias a Lei Complementar nº 2.138, de (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina) e a lei que vier a reorganizar a carreira e os cargos dos demais servidores do Município. Art. 32. O Poder Executivo Municipal expedirá, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, as normas complementares necessárias à execução desta Lei Complementar, garantida a participação da representação da categoria dos servidores médicos do Município de Teresina. Art. 33. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 1º de maio de Art. 34. Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 4 de abril de SÍLVIO MENDES DE OLIVEIRA FILHO Prefeito de Teresina Esta Lei Complementar foi sancionada e numerada aos quatro dias do mês de abril do ano dois mil e oito. CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA Secretário Municipal de Governo ANEXO I (R$) Carga Horária - 20 horas CLASSE DISCRIM. NÍVEL VENC , , , , , ,60 A INSAL. 258,89 266,65 274,65 282,89 291,38 300,12 TOTAL 1.554,32 1.6, , , , ,72 VENC , , , , , ,58 B INSAL. 315,13 324,58 334,32 344,35 354,68 365,32 TOTAL 1.890, , , , , ,90 VENC , , , , , ,26 C INSAL. 4,85 413,90 426,32 439,11 452,28 465,85 TOTAL 2.411, , , , , ,12 ANEXO II (R$) Carga Horária- 24 horas CLASSE DISCRIM. NÍVEL VENC ,04 2.9, , , , ,38 A INSAL. 392,21 403,97 416,09 428,58 441,43 454,68 GUE 380,00 380,00 380,00 380,00 380,00 380,00 TOTAL 2.733, , , ,46 3.8, ,06 VENC , , , , , ,25 B INSAL. 477,41 491,73 506,48 521,68 537,33 553,45 GUE 380,00 380,00 380,00 380,00 380,00 380,00 TOTAL 3.244, , , , , ,70 VENC , , , , , 3.528,80 C INSAL. 608,79 627,06 645,87 665,25 685,20 705,76 GUE 380,00 380,00 380,00 380,00 380,00 380,00 TOTAL 4.032, , , , , ,56 ANEXO III (R$) Carga Horária - 40 horas - PSF CLASSE DISCRIM. NÍVEL VENC , , , , , ,60 A INSAL. 258,89 266,65 274,65 282,89 291,38 300,12 Gratificação do PSF 2.288, , , , , ,00 TOTAL 3.842, , , , , ,72 VENC , , , , , ,58 B INSAL. 315,13 324,58 334,32 344,35 354,68 365,32 Gratificação do PSF 2.288, , , , , ,00 TOTAL 4.178, , , , , ,90 VENC , , , , , ,26 C INSAL. 4,85 413,90 426,32 439,11 452,28 465,85 Gratificação do PSF 2.288, , , , , ,00 TOTAL 4.699, , , ,67 5.0, ,12 ANEXO IV (R$) Carga Horária - 24 horas - SAMU CLASSE DISCRIM. NÍVEL VENC ,04 2.9, , , , ,38 A INSAL. 392,21 403,97 416,09 428,58 441,43 454,68 Gratificação do SAMU 1.200, , , , , ,00 TOTAL 3.553, , , , , ,06 VENC , , , , , ,25 B INSAL. 477,41 491,73 506,48 521,68 537,33 553,45 Gratificação do SAMU 1.200, , , , , ,00 TOTAL 4.064, , , , , ,70 VENC , , , , , 3.528,80 C INSAL. 608,79 627,06 645,87 665,25 685,20 705,76 Gratificação do SAMU 1.200, , , , , ,00 TOTAL 4.852, , , , , ,56 ANEXO V TABELA DE EQUIVALÊNCIA TEMPO DE SERVIÇO (NO ATUAL CARGO), CLASSE, NÍVEL E PERCENTUAL DE REAJUSTE DO VENCIMENTO NÍVEL CLASSE Valor do Vencimento no 3% sobre A1 3% sobre A2 3% sobre A3 3% sobre A4 3% sobre A5 Enquadramento A B C Até 3 anos 5% sobre A6 Até 5 anos Até 7 anos Até 9 anos Até 11 anos Até 13 anos de PMT 3% sobre B1 3% sobre B2 3% sobre B3 3% sobre B4 3% sobre B5 Até 15 anos Até 17 anos Até 19 anos Até 21 anos Até 23 anos Até 25 anos 10% sobre B6 3% sobre C1 3% sobre C2 3% sobre C3 3% sobre C4 3% sobre C5 Até 27 anos Até 29 anos Até 31 anos Até 33 anos Até 35 anos Até 37 anos LEI COMPLEMENTAR Nº 3.748, DE 4 DE ABRIL DE Reorganiza o sistema de cargos e salários da carreira específica de Agente Fiscal de Tributos Municipais, redefinindo a sua nomenclatura para Auditor-Fiscal da Receita Municipal e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 o Esta Lei Complementar reorganiza a carreira específica de Agente Fiscal de Tributos Municipais. 1º A carreira de Agente Fiscal de Tributos Municipais passa a ser denominada de Auditor-Fiscal da Receita Municipal. 2º Todas as referências na legislação municipal ao cargo de Agente Fiscal de Tributos Municipais devem ser entendidas como feitas à nova denominação de Auditor-Fiscal da Receita Municipal. 3º Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se por: I - carreira, a trajetória profissional estabelecida para o cargo de Auditor-Fiscal da Receita Municipal, abrangido por esta Lei Complementar, organizado conforme as suas classes e níveis através do encadeamento de referência; II - classe, cada faixa da escala crescente de vencimentos básicos, decorrente da aferição de mérito no exercício profissional, e simbolizada pelas letras A, B e C; III - nível, o vencimento básico representado pelos números cardinais de 1 a 6. IV - referência, a posição na faixa de vencimentos, resultado da combinação da classe e nível estabelecidos para o cargo, passível de mudança através da ascensão profissional. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA CARREIRA Seção I Do regime jurídico Art. 2º O regime jurídico da carreira organizada por esta Lei Complementar é, exclusivamente, o do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina Lei Complementar nº 2.138, de 21 de julho de Seção II Da composição Art. 3º A carreira específica de Auditor-Fiscal da Receita Muni-

11 DOM - Teresina - Ano nº Sexta-feira, 04 de abril de cipal, típica e exclusiva de Estado, de nível superior, integra o quadro permanente da Secretaria Municipal de Finanças. Parágrafo único. O Auditor-Fiscal da Receita Municipal poderá exercer funções de direção e assessoramento superior em outros órgãos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mantendo sua lotação na Secretaria Municipal de Finanças, na forma do art. 14, desta Lei Complementar. Art. 4º A carreira específica de Auditor-Fiscal da Receita Municipal será composta de cargos de provimento efetivo agrupados nas classes A, B e C, e estas nos níveis de 1 a 6, na forma do Anexo I, desta Lei Complementar. Art. 5º A carreira organizada por esta Lei Complementar é composta de 85 (oitenta e cinco) cargos de provimento efetivo. Seção III Da investidura, do exercício e da estabilidade nos cargos Art. 6º São requisitos básicos para investidura nos cargos da carreira organizada por esta Lei Complementar: I - a nacionalidade brasileira; II - o pleno gozo dos direitos políticos; III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais; IV - a graduação plena em curso de nível superior; e V - a aptidão física e mental. 1º O ingresso nos cargos a que se refere o caput, deste artigo, far-se-á na classe A, do nível 1, da carreira. 2º Ficam reservadas 5% (cinco por cento) do número de vagas da carreira de Auditor-Fiscal do Município às pessoas portadoras de deficiência, nos termos do art. 37, VIII, da Constituição Federal, e na forma prevista em Edital. Art. 7º A nomeação para os cargos a que se refere o art. 6º, desta Lei Complementar, depende de aprovação prévia em concurso público de provas e títulos, de âmbito nacional, realizado para o preenchimento exclusivo das vagas previstas em Edital. Art. 8º A investidura nos cargos a que se refere o art. 6º, desta Lei Complementar, se completará com a posse. 1º A posse dar-se-á mediante assinatura de termo pelo Secretário Municipal de Finanças e pelo empossado, contendo as atribuições, as prerrogativas, os direitos e os deveres e responsabilidades inerentes ao cargo ocupado. 2º No termo de posse o empossado prometerá cumprir, fielmente, os seus deveres. 3º O candidato nomeado para os cargos a que se refere o art. 6º, desta Lei Complementar, deverá tomar posse no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de publicação do ato de sua nomeação no Diário Oficial do Município, prorrogável, por igual tempo, a requerimento do interessado. 4º Constitui condição indispensável para a posse do candidato nomeado: I - a comprovação da graduação plena em curso de nível superior; e II - a realização de revisão médica que comprove a sua aptidão física e mental, feita por junta médica oficial. 5º Será tornado sem efeito o ato de nomeação se a posse não ocorrer no prazo previsto no 3º deste dispositivo legal. cargo. Art. 9º Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do 1º Compete ao Secretário Municipal de Finanças dar exercício ao servidor empossado. 2º Os empossados deverão entrar em exercício no prazo de 30 (trinta) dias, improrrogável, nos termos do art. 22, do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina. 3º Será tornado sem efeito o ato de provimento se não ocorrerem a posse e o exercício nos termos do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina. Art. 10. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo sujeitar-se-á a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses. 1º Antes de findo o período do caput, deste artigo, o servidor será objeto de avaliação de desempenho, nos termos do regulamento desta Lei Complementar. 2º O servidor será confirmado no cargo se aprovado na avaliação de desempenho ou se esta não for realizada antes de findo o período do caput, deste artigo. 3º O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado. Art. 11. O servidor nomeado para cargo da carreira organizada por esta Lei Complementar adquirirá a estabilidade ao completar 3 (três) anos de efetivo exercício. 1º Antes de findo o período do caput, deste artigo, o servidor será objeto de avaliação especial de desempenho, realizada de acordo com o que dispuser o regulamento desta Lei Complementar. 2º O servidor adquirirá a estabilidade se aprovado na avaliação específica ou se esta não for realizada antes de findo o período do caput, deste artigo. Seção IV Da remuneração Art. 12. A remuneração do cargo de Auditor-Fiscal da Receita Municipal será composta de: I - vencimento; II - gratificação de produtividade operacional correspondente a 200% (duzentos por cento) do valor do vencimento da referência em que o servidor se encontra, conforme Anexo I, desta Lei Complementar; III - gratificação de produtividade fiscal; e IV - indenização de transporte, conforme o art. 63, do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina. Art. 13. O vencimento do cargo de Auditor-Fiscal da Receita Municipal corresponderá ao estabelecido no Anexo I, desta Lei Complementar, assegurada a sua irredutibilidade, nos termos do art. 7º, VI, da Constituição Federal. Art. 14. Na hipótese de o Auditor-Fiscal da Receita Municipal exercer funções de direção e assessoramento superior fora da Secretaria Municipal de Finanças, sua remuneração será: I - composta de vencimento, na forma do art. 13, desta Lei Complementar, e gratificações, quando exercê-las em outros órgãos da Administração Municipal; e II - integral, salvo as indenizações, quando exercê-las em outros órgãos ou entidades dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, desde que seja ressarcida ao Tesouro Municipal. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE AUDITOR-FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL Art. 15. As atividades da administração tributária, constitucionalmente definidas como essenciais ao funcionamento do Município, serão exercidas exclusivamente pelos servidores da carreira específica de Auditor-Fiscal da Receita Municipal. Parágrafo único. São atribuições dos ocupantes do cargo de Auditor-Fiscal da Receita Municipal: I - em caráter exclusivo, relativamente aos impostos de competência do Município de Teresina, às taxas e às contribuições administradas pela Secretaria Municipal de Finanças: a) constituir o crédito tributário, mediante lançamento, inclusive por emissão eletrônica, proceder à sua revisão de ofício, homologar, aplicar as penalidades previstas na legislação e proceder à revisão das declarações efetuadas pelo sujeito passivo; b) controlar, executar e aperfeiçoar procedimentos de auditoria, diligência, perícia e fiscalização, objetivando verificar o cumprimento das obrigações tributárias do sujeito passivo, praticando todos os atos definidos na legislação específica, inclusive os relativos à busca e à apreensão de livros, documentos e assemelhados, bem como o de lacrar bens móveis e arquivos, no exercício de suas funções; c) supervisionar o compartilhamento de cadastros e informações fiscais com as demais administrações tributárias da União, dos Estados e outros Municípios, mediante lei ou convênio; d) autorizar e supervisionar o credenciamento de usuários de

12 12 Sexta-feira, 04 de abril de 2008 DOM - Teresina - Ano nº sistemas tributários informatizados; e) avaliar e especificar os parâmetros de tratamento de informação, com vistas às atividades de lançamento, arrecadação, cobrança e controle de tributos e contribuições; f) planejar, coordenar, supervisionar e exercer, observada a competência específica de outros órgãos, as atividades de repressão à sonegação fiscal, ocultação de bens, direitos e valores; g) desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, na forma da legislação municipal; h) analisar, elaborar e proferir decisões, em processos administrativo-fiscais, nas respectivas esferas de competência, inclusive os relativos ao reconhecimento de direito creditório, à solicitação de retificação de declaração, à imunidade, a quaisquer formas de suspensão, exclusão e extinção de créditos tributários previstos na Lei Federal nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, à restituição, ao ressarcimento e à redução de tributos e contribuições, bem como participar de órgãos de julgamento singulares ou colegiados relacionados à Administração Tributária; i) supervisionar as atividades de disseminação de informações ao sujeito passivo, visando à simplificação do cumprimento das obrigações tributárias e à formalização de processos; j) elaborar minuta de cálculo de exigência tributária alterada por decisão administrativa ou judicial; l) prestar assistência aos órgãos encarregados da representação judicial do Município; m) informar os débitos vencidos e não pagos para a inscrição na Dívida Ativa antes do termo prescricional; n) planejar, coordenar, supervisionar e controlar as atividades de fiscalização, arrecadação e de cobrança dos impostos, taxas e contribuições; o) realizar pesquisa e investigação relacionadas às atividades de inteligência fiscal; p) examinar documentos, livros e registros de instituições financeiras, referentes a contas de depósitos e aplicações financeiras de titularidade de sujeito passivo para o qual haja processo administrativo instaurado ou procedimento fiscal em curso, desde que a quebra do sigilo bancário seja considerada, pelo Gerente responsável pela fiscalização do tributo objeto da verificação, indispensável para a conclusão da fiscalização; II - em caráter geral, sem prejuízo das demais atividades inerentes às atribuições da Secretaria Municipal de Finanças: a) estudar, pesquisar e emitir pareceres de caráter tributário, inclusive em processos de consulta; b) elaborar minutas de atos normativos e manifestar-se sobre projetos de lei referentes a matéria tributária; c) assessorar, em caráter individual ou em grupos de trabalho, as autoridades superiores da Secretaria Municipal de Finanças ou de outros órgãos da Administração Municipal e prestar-lhes assistência especializada, com vistas à formulação e à adequação da política tributária ao desenvolvimento econômico, envolvendo planejamento, coordenação, controle, supervisão, orientação e treinamento; d) coordenar, participar e implantar projetos, planos ou programas de interesse da Administração Tributária; e) apresentar estudos e sugestões para o aperfeiçoamento da legislação tributária municipal e para o aprimoramento ou implantação de novas rotinas e procedimentos; f) preparar os atos necessários à conversão de depósitos em renda do Município, bem assim à autorização para o levantamento de depósitos administrativos após as decisões emanadas das autoridades competentes; g) avaliar e especificar sistemas e programas de informática relativos às atividades de lançamento, arrecadação, cobrança e controle de tributos e contribuições; h) avaliar, planejar, promover, executar ou participar de programas de pesquisa, aperfeiçoamento ou de capacitação dos Auditores- Fiscais da Receita Municipal; i) acessar as informações sobre o andamento de ações judiciais que envolvam créditos de impostos e contribuições de competência do Município de Teresina; j) executar atividades com a finalidade de promover ações preventivas e repressivas relativas à ética e à disciplina funcionais dos Auditores-Fiscais da Receita Municipal, verificando os aspectos disciplinares dos feitos fiscais e de outros procedimentos administrativos; l) informar processos e demais expedientes administrativos; m) realizar análises de natureza contábil, econômica ou financeira relativas às atividades de competência tributária do Município; n) desenvolver estudos objetivando o acompanhamento, o controle e a avaliação da receita tributária; o) exercer as atividades de orientação ao contribuinte quanto à interpretação da legislação tributária e ao exato cumprimento de suas obrigações fiscais. CAPÍTULO IV DA TRAJETÓRIA DE CARREIRA Art. 16. O desenvolvimento funcional do servidor na carreira organizada por esta Lei Complementar ocorrerá mediante progressão e promoção. Seção I Da progressão Art. 17. A progressão consiste na passagem de um nível para outro imediatamente seguinte, de acordo com a regulamentação da presente Lei Complementar. Art. 18. A progressão de um Auditor-Fiscal da Receita Municipal far-se-á condicionada ao atendimento cumulativo dos seguintes requisitos: I - ser estável, ou seja, ter cumprido o tempo de 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo para o qual foi nomeado; II - estar em efetivo exercício funcional das atribuições do cargo na Administração Direta ou Indireta, do Município de Teresina; III - ter cumprido o interstício mínimo de 2 (dois) anos de efetivo exercício na referência de vencimento em que se encontra; IV - ter obtido parecer favorável nas duas últimas avaliações e pontuação mínima exigida estabelecida em regulamento específico. 1º Os Auditores-Fiscais da Receita Municipal que estão adquirindo a condição prevista no inciso I, deste artigo, avançarão 1 (um) nível somente após o cumprimento integral dos 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo de ingresso constante do quadro de pessoal da Prefeitura de Teresina. 2º Para a progressão, considerar-se-á o resultado do processo de avaliação de desempenho realizado no interstício, conforme a regulamentação desta Lei Complementar. Art. 19. O Auditor-Fiscal, em efetivo exercício, que obtiver classificação para o procedimento de progressão, avançará 1 (um) nível, com ganho de 3% (três por cento) sobre o vencimento, reiniciandose, então, nova contagem de tempo, registros, anotações e avaliações para fins de apuração de progressão. Parágrafo único. A mudança do último nível da primeira classe para o primeiro da segunda classe implica em um aumento de 5% (cinco por cento) sobre o vencimento do servidor; assim como a passagem do último nível da segunda classe para o primeiro da terceira classe implica em um aumento de 10% (dez por cento). Para os demais níveis, em qualquer uma das classes, o percentual de aumento obedecerá ao disposto no caput deste artigo, conforme o Anexo II, desta Lei Complementar. Art. 20. O Auditor-Fiscal da Receita Municipal somente avançará para o nível seguinte mediante obtenção de duas avaliações positivas do seu desempenho realizadas pela Comissão de Avaliação Técnica Setorial da Secretaria Municipal de Finanças - SEMF. Parágrafo único. A Comissão de Avaliação Técnica Setorial, nomeada através de decreto, deverá ser constituída, paritariamente, por representantes eleitos pelos servidores efetivos e indicados pelo gestor do órgão. Seção II Da promoção Art. 21. A promoção consiste na passagem do Auditor-Fiscal da Receita Municipal de um nível para outro posterior, mediante conclusão de graduação e pós-graduações. Parágrafo único. O procedimento de promoção ocorrerá somente ao final do interstício, mesmo que o Auditor-Fiscal da Receita Municipal adquira a condição para mudança de nível durante o período de 2 (dois) anos correspondente ao interstício. Art. 22. Uma segunda graduação e as pós-graduações concluídas até a data da publicação desta Lei Complementar serão consideradas, para fins de promoção, apenas ao final do primeiro interstício após o enquadramento. Parágrafo único. Para o primeiro procedimento de promoção,

13 DOM - Teresina - Ano nº Sexta-feira, 04 de abril de considerar-se-á uma segunda graduação ou apenas a pós-graduação de maior grau escolar concluída, desde que ambas tenham afinidade com as atribuições do cargo de Auditor- Fiscal da Receita Municipal. Art. 23. Os Auditores-Fiscais da Receita Municipal serão promovidos, a partir do segundo interstício, com a conclusão de cursos no intervalo de tempo correspondente a cada interstício, conforme equivalência, abaixo, de nível e capacitação: I - a conclusão de outra graduação corresponde ao avanço de 1 (um) nível; II - a conclusão de curso de pós-graduação lato sensu (Especialização) corresponde ao avanço de 1 (um) nível; III - a conclusão de curso de pós-graduação stricto sensu (Mestrado ou Doutorado) corresponde ao avanço de 2 (dois) níveis. 1º Os cursos concluídos deverão ser obrigatoriamente reconhecidos por instituições legalmente autorizadas pelo Ministério da Educação - MEC, ou pelos Conselhos Federal ou Estadual de Educação, ou por entidades conveniadas com a PMT. 2º Para efeito de promoção, os referidos cursos devem ter afinidade com as atividades do cargo ou função ocupada pelo servidor. 3º Cada uma das categorias de cursos, referidas nos incisos I, II e III, deste artigo, só poderá ser usada, para efeito de promoção, no máximo 2 (duas) vezes. Art. 24. Poderão participar do procedimento de promoção os Auditores-Fiscais da Receita Municipal, desde que preenchidas as seguintes condições: I - ser estável, ou seja, ter cumprido o tempo de 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo para o qual foi nomeado; II - estar em efetivo exercício na Administração Direta ou Indireta, do Município de Teresina; III - apresentar, devidamente preenchido, o formulário de avaliação de reconhecimento pessoal e profissional; IV - apresentar os documentos exigidos para ascensão ao nível posterior, conforme disposto no art. 23 desta Lei Complementar. Parágrafo único. Os Auditores-Fiscais da Receita Municipal que estão adquirindo a condição prevista no inciso I, deste artigo, avançarão para níveis seguintes somente após o cumprimento integral dos 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo de ingresso no quadro de pessoal da Prefeitura de Teresina, sendo que a promoção ocorrerá apenas na data de conclusão do interstício. Art. 25. Para participar do procedimento de promoção, o Auditor-Fiscal da Receita Municipal deverá apresentar, devidamente preenchido, o requerimento, juntamente com os documentos comprobatórios de qualificação concluídos no interstício vigente, junto à Comissão de Avaliação Técnica Setorial da SEMF, para que esta atualize o formulário de gestão profissional do servidor e proceda a ascensão deste para o nível seguinte, conforme art. 20, desta Lei Complementar. CAPÍTULO V DAS GARANTIAS E PRERROGATIVAS DO CARGO DE AUDITOR-FISCAL DA RECEITA MUNICIPAL Art. 26. O Auditor-Fiscal da Receita Municipal, no exercício de suas funções, terá livre acesso a qualquer órgão ou entidade pública ou empresa estatal, estabelecimento comercial, industrial, agropecuário e prestadores de serviços, inclusive instituições financeiras para examinar arquivos, eletrônicos ou não, documentos, papéis, bancos de dados, com efeitos comerciais ou fiscais, e outros elementos que julgue necessários ao desenvolvimento da ação fiscal ou de desempenho de suas atribuições, podendo fazer sua retenção. 1º O Auditor-Fiscal da Receita Municipal, no exercício de suas funções, terá igualmente acesso a veículos terrestres, embarcações e aeronaves, bem como a qualquer local, nos limites do seu território, em que estejam situados ou transitem, ou possam transitar, bens, ou se desenvolvam atividades sujeitas à fiscalização. 2º Sem prejuízo dos direitos que a lei assegura ao servidor em geral, constitui prerrogativa do Auditor-Fiscal da Receita Municipal o direito à permanência, inclusive com veículo, em locais restritos, bem como de livre acesso a quaisquer vias públicas ou particulares, ou estabelecimentos, no exercício de suas atribuições. Art. 27. Ao Auditor-Fiscal da Receita Municipal será assegurada assistência jurídica, pelo Município, quando estiver submetido a processo administrativo para apuração de infração funcional ou quando sofrer ação judicial, desde que em decorrência do exercício de sua função. Art. 28. O Auditor-Fiscal da Receita Municipal, titular de cargo de provimento efetivo, poderá ser afastado do exercício do respectivo cargo, a critério da Administração Municipal, com ou sem prejuízo da remuneração, para freqüentar cursos de mestrado, doutorado ou pósdoutorado, correlacionados com a sua área de atuação, nos termos do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina. CAPÍTULO VI DO REGIME DISCIPLINAR Seção I Do regime de trabalho Art. 29. A jornada de trabalho dos servidores ocupantes de cargos da carreira organizada por esta Lei Complementar será de 30 (trinta) horas semanais, podendo parte do expediente ser cumprida fora do órgão para onde for designado o servidor, quando necessário ao fiel desempenho de suas atribuições. Seção II Dos deveres do Auditor-Fiscal da Receita Municipal Art. 30. Além das vedações inerentes à sua qualidade de servidor público civil do Município, é vedado ao Auditor-Fiscal da Receita Municipal, ainda que em gozo de licença ou afastamento em qualquer título: I - receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, percentagens ou vantagens no exercício de sua atividade, salvo as previstas na legislação em vigor; e II - auxiliar, direta ou indiretamente, a defesa de direitos ou pretensões de terceiros, em qualquer processo administrativo ou judicial em que haja interesse do Município. Parágrafo único. A vedação prevista no inciso I, deste artigo, aplica-se também ao Auditor-Fiscal da Receita Municipal aposentado, em relação aos atos e dos procedimentos em que tenha atuado no exercício de suas funções. Seção III Do processo administrativo disciplinar Art. 31. Os servidores da carreira organizada por esta Lei Complementar ficam sujeitos ao regime disciplinar previsto no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina Lei Complementar nº 2.138, de 21 de julho de 1992, respeitado o disposto na legislação específica. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 32. As disposições desta Lei Complementar aplicam-se aos cargos que integram a carreira específica de Auditor-Fiscal da Receita Municipal, às aposentadorias e às pensões relativas a eles, na forma do art. 3º, da Emenda Constitucional n 41, de 19 de dezembro de Art. 33. Os Auditores-Fiscais da Receita Municipal, localizados nos níveis atuais de 1 a 12, serão enquadrados nos níveis e classes, constantes do Anexo I, desta Lei Complementar, a partir da data da sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 1º de maio de º O atual nível 1 corresponde ao nível A1; o atual nível 2 corresponde ao nível A2; o atual nível 3 corresponde ao nível A3; o atual nível 4 corresponde ao nível A4; o atual nível 5 corresponde ao nível A5; o atual nível 6 corresponde ao nível A6; o atual nível 7 corresponde ao nível B1; o atual nível 8 corresponde ao nível B2; o atual nível 9 corresponde ao nível B3; o atual nível 10 corresponde ao nível B4; o atual nível 11 corresponde ao nível B5; e o atual nível 12 corresponde ao nível B6, todos do Anexo I, desta Lei Complementar. 2º Na aplicação da sistemática prevista neste artigo, se for encontrado, na nova Tabela, constante do presente Anexo I, valor inferior àquele referido no plano anterior, o enquadramento dar-se-á no primeiro valor imediatamente igual ou superior àquele expresso no plano previsto no Anexo I, desta Lei Complementar. Art. 34. Para fins de reposicionamento na carreira, previsto nesta Lei Complementar, os Auditores-Fiscais da Receita Municipal, serão reposicionados, pelo critério exclusivo do tempo de serviço na carreira, dentro do cronograma a seguir: I - até 2 (dois) níveis, em 1º de maio de 2008; II - até 1 (um) nível, até 30 de junho de 2009; e III - concluído o restante da aplicação dos níveis até 30 de dezembro de Parágrafo único. O tempo de serviço prestado ao Município,

14 14 Sexta-feira, 04 de abril de 2008 DOM - Teresina - Ano nº sem interrupção será considerado no caso de mudança de cargo ou de nomenclatura Art. 35. Fica extinto o adicional por tempo de serviço para o cargo de Auditor-Fiscal da Receita Municipal, passando o seu respectivo valor a integrar o vencimento, conforme o Anexo I, desta Lei Complementar. Art. 36. São partes integrantes da presente Lei Complementar os Anexos I e II. Art. 37. As despesas decorrentes desta Lei Complementar correrão por conta de dotações orçamentárias próprias. Art. 38. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a abrir créditos suplementares necessários para a cobertura das despesas geradas por esta Lei Complementar. Art. 39. Nos casos omissos, serão fontes subsidiárias o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina Lei Complementar nº 2.138, de 21 de julho de 1992, e a lei que vier a reorganizar a carreira e os cargos dos demais servidores do Município, exceto naquilo em que for incompatível com as normas desta Lei Complementar. Art. 40. O Poder Executivo Municipal expedirá, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, as normas complementares necessárias à execução desta Lei Complementar. Art. 41. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 1º de maio de Art. 42. Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 4 de abril de SÍLVIO MENDES DE OLIVEIRA FILHO Prefeito de Teresina Esta Lei Complementar foi sancionada e numerada aos quatro dias do mês de abril do ano dois mil e oito. CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA Secretário Municipal de Governo ANEXO I TABELA DE VENCIMENTO, PRODUTIVIDADE E REMUNERAÇÃO (R$) Auditor-Fiscal da Receita Municipal Referência Vencimento Gratificação de Gratificação de Produtividade Operacional Produtividade Fiscal Remuneração A , , , ,70 A2 1.3, , , ,49 A , , , ,73 A , , , ,45 A , , , ,80 A , , , ,90 B , , , ,77 B , , , ,31 B , , , ,99 B , , , ,93 B , , , ,31 B , , , ,22 C , , , ,51 C2 2.1, , , ,15 C , , , ,10 C , , , ,51 C , , , ,53 C , , , ,34 ANEXO II TABELA DE EQUIVALÊNCIA TEMPO DE SERVIÇO (NO ATUAL CARGO), CLASSE, NÍVEL E PERCENTUAL DE REAJUSTE DO VENCIMENTO CLASSE NÍVEL Valor do 3% sobre A1 3% sobre A2 3% sobre A3 3% sobre A4 3% sobre A5 Vencimento no A Enquadramento Até 5 anos Até 7 anos Até 9 anos Até 11 anos Até 13 anos Até 3 anos 5% sobre A6 3% sobre B1 3% sobre B2 3% sobre B3 3% sobre B4 3% sobre B5 B C Até 15 anos 10% sobre B6 Até 27 anos Até 17 anos Até 19 anos Até 21 anos Até 23 anos Até 25 anos 3% sobre C1 3% sobre C2 3% sobre C3 3% sobre C4 3% sobre C5 Até 29 anos Até 31 anos Até 33 anos Até 35 anos Até 37 anos LEI COMPLEMENTAR Nº 3.749, DE 4 DE ABRIL DE Institui o Plano de Cargos, Carreiras e Salários da carreira de Procurador do Município de Teresina e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Fica instituído o Plano de Cargos, Carreiras e Salários para os Procuradores do Município de Teresina, integrantes do serviço público municipal, obedecendo as diretrizes estabelecidas nesta Lei Complementar. Art. 2 Para os efeitos desta Lei Complementar, considera-se: I - carreira, a trajetória profissional estabelecida para o cargo de Procurador do Município de Teresina, abrangido por esta Lei Complementar, organizado conforme as suas classes e níveis através do encadeamento de referência; II - classe, cada faixa da escala crescente de vencimentos básicos, decorrentes da aferição de mérito no exercício profissional, e simbolizada pelas letras A, B e C; III - nível, o vencimento básico representado pelos números cardinais de 1 a 6; IV - referência, a posição na faixa de vencimentos, resultado da combinação da classe e nível estabelecidos para o cargo, passível de mudança através da ascensão profissional. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA CARREIRA Seção I Do regime jurídico Art. 3º O regime jurídico da carreira organizada por esta Lei Complementar é o da Lei Complementar nº 2.626, de 30 de dezembro de 1997, e do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina Lei Complementar nº 2.138, de 21 de julho de Seção II Da composição Art. 4º A carreira específica de Procurador do Município, típica e exclusiva de Estado, de nível superior, integra o quadro permanente da Procuradoria-Geral do Município. Parágrafo único. O Procurador do Município poderá exercer funções de direção e assessoramento superior em outros órgãos da União, dos Estados, do Distrito Federal e do Município, mantendo sua lotação na Procuradoria-Geral do Município, na forma do art. 23, desta Lei Complementar. Art. 5º A carreira específica de Procurador do Município será composta de cargos de provimento efetivo agrupados nas classes A, B e C, e estas nos níveis de 1 a 6, na forma do Anexo I, desta Lei Complementar. Art. 6º A carreira organizada por esta Lei Complementar é composta de 30 (trinta) cargos de provimento efetivo. CAPÍTULO III DA INVESTIDURA Art. 7º Os cargos da carreira de Procurador do Município serão providos por concurso público específico de provas e títulos, realizado pela Procuradoria-Geral do Município, diretamente ou mediante delegação, podendo aos mesmos concorrer bacharéis em direito de reputação ilibada, que comprovem estar em pleno gozo de seus direitos políticos. Art. 8º São requisitos básicos para investidura nos cargos da carreira organizada por esta Lei Complementar: I - a nacionalidade brasileira; II - o pleno gozo dos direitos políticos; III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais; IV - a graduação plena em bacharelado em Direito; V - a aptidão física e mental; e VI - a inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB. 1º O ingresso nos cargos a que se refere o caput, deste artigo, far-se-á na classe A, do nível 1, da carreira. 2º Ficam reservadas 5% (cinco por cento) do número de vagas da carreira de Procurador do Município às pessoas portadoras de deficiência, nos termos do art. 37, VIII, da Constituição Federal, e na forma prevista em Edital. CAPÍTULO IV DA POSSE, DO COMPROMISSO E DO EXERCÍCIO Art. 9 o O candidato nomeado para o cargo de Procurador do

15 DOM - Teresina - Ano nº Sexta-feira, 04 de abril de Município deverá tomar posse no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de publicação do ato de sua nomeação no Diário Oficial do Município, prorrogável, por igual período, a requerimento do interessado, nos termos do art. 20 e seus parágrafos, do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina. 1º A posse dar-se-á mediante assinatura de termo pela autoridade competente e pelo empossado, contendo as atribuições, as prerrogativas, os direitos e os deveres e responsabilidades inerentes ao cargo ocupado. 2º No termo de posse o empossado prometerá cumprir, fielmente, os seus deveres. 3º A posse será dada pelo Procurador-Geral do Município. 4º Constitui condição indispensável para a posse do candidato nomeado: I - a comprovação de ser inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB e encontrar-se em situação regular para com referida entidade; II - revisão médica que comprove sua aptidão física e mental, feita por junta médica oficial. 5º Será tornado sem efeito o ato de nomeação se a posse não ocorrer no prazo previsto no caput do art. 9º, deste dispositivo legal. cargo. Art. 10. Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do 1º Compete ao Procurador-Geral do Município dar exercício ao servidor empossado. 2º Os empossados deverão entrar em exercício no prazo de 30 (trinta) dias, improrrogável, nos termos do art. 22, do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina. 3º Será tornado sem efeito o ato de provimento se não ocorrerem a posse e o exercício nos termos do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina. Art. 11. O servidor nomeado para cargo da carreira organizada por esta Lei Complementar adquirirá a estabilidade ao completar 3 (três) anos de efetivo exercício. 1º Antes de findo o período do caput, deste artigo, o servidor será objeto de avaliação especial de desempenho, realizada de acordo com o que dispuser o regulamento desta Lei Complementar. 2º O servidor adquirirá a estabilidade se aprovado na avaliação específica ou se esta não for realizada antes de findo o período do caput, deste artigo. CAPÍTULO V DA TRAJETÓRIA DE CARREIRA Seção I Da progressão Art. 12. A progressão consiste na passagem de um nível para outro imediatamente seguinte, de acordo com a regulamentação da presente Lei Complementar. Art. 13. A progressão de um Procurador do Município far-se-á condicionada ao atendimento cumulativo dos seguintes requisitos: I - ser estável, ou seja, ter cumprido o tempo de 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo para o qual foi nomeado; II - estar em efetivo exercício funcional das atribuições do cargo na Administração Direta ou Indireta, do Município de Teresina; III - ter cumprido o interstício mínimo de 2 (dois) anos de efetivo exercício na referência de vencimento em que se encontra; IV - ter obtido parecer favorável nas duas últimas avaliações e pontuação mínima exigida estabelecida em regulamento específico. 1º Os Procuradores do Município que estão adquirindo a condição prevista no inciso I, deste artigo, avançarão 1 (um) nível somente após o cumprimento integral dos 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo de ingresso constante do quadro de pessoal da Prefeitura de Teresina. 2º Para a progressão, considerar-se-á o resultado do processo de avaliação de desempenho realizado no interstício, conforme a regulamentação desta Lei Complementar. Art. 14. O Procurador do Município, em efetivo exercício, que obtiver classificação para o procedimento de progressão, avançará 1 (um) nível, com ganho de 3% (três por cento) sobre o vencimento, reiniciando-se, então, nova contagem de tempo, registros, anotações e avaliações para fins de apuração de progressão. Parágrafo único. A mudança do último nível da primeira classe para o primeiro da segunda classe implica em um aumento de 5% (cinco por cento) sobre o vencimento do servidor; assim como a passagem do último nível da segunda classe para o primeiro da terceira classe implica em um aumento de 10% (dez por cento). Para os demais níveis, em qualquer uma das classes, o percentual de aumento obedecerá ao disposto no caput deste artigo, conforme o Anexo II, desta Lei Complementar. Art. 15. O Procurador do Município somente avançará para o nível seguinte mediante obtenção de duas avaliações positivas do seu desempenho realizadas pela Comissão de Avaliação Técnica Setorial da Procuradoria-Geral do Município - PGM. Parágrafo único. A Comissão de Avaliação Técnica Setorial, nomeada através de decreto, deverá ser constituída, paritariamente, por representantes eleitos pelos servidores efetivos e indicados pelo gestor do órgão. Seção II Da promoção Art. 16. A promoção consiste na passagem do Procurador do Município de um nível para outro posterior, mediante conclusão de pósgraduações. Parágrafo único. O procedimento de promoção ocorrerá somente ao final do interstício, mesmo que o Procurador do Município adquira a condição para mudança de nível durante o período de 2 (dois) anos correspondente ao interstício. Art. 17. As pós-graduações concluídas até a data da publicação desta Lei Complementar serão consideradas, para fins de promoção, apenas ao final do primeiro interstício após o enquadramento. Parágrafo único. Para o primeiro procedimento de promoção, considerar-se-á a pós-graduação de maior grau escolar concluída, desde que tenha afinidade com as atribuições do cargo de Procurador do Município. Art. 18. Os Procuradores do Município serão promovidos, a partir do segundo interstício, com a conclusão de cursos no intervalo de tempo correspondente a cada interstício, conforme equivalência, abaixo, de nível e capacitação: I - a conclusão de curso de pós-graduação lato sensu (Especialização) corresponde ao avanço de 1 (um) nível; II - a conclusão de curso de pós-graduação stricto sensu (Mestrado ou Doutorado) corresponde ao avanço de 2 (dois) níveis. 1º Os cursos concluídos deverão ser obrigatoriamente reconhecidos por instituições legalmente autorizadas pelo Ministério da Educação - MEC, ou pelos Conselhos Federal ou Estadual de Educação, ou por entidades conveniadas com a PMT. 2º Para efeito de promoção, os referidos cursos devem ter afinidade com as atividades do cargo ou função ocupada pelo servidor. 3º Cada uma das categorias de cursos, referidas nos incisos I e II, deste artigo, só poderá ser usada, para efeito de promoção, no máximo 2 (duas) vezes. Art. 19. Poderão participar do procedimento de promoção os Procuradores do Município, desde que preenchidas as seguintes condições: I - ser estável, ou seja, ter cumprido o tempo de 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo para o qual foi nomeado; II - estar em efetivo exercício na Administração Direta ou Indireta, do Município de Teresina; III - apresentar, devidamente preenchido, o formulário de avaliação de reconhecimento pessoal e profissional; IV - apresentar os documentos exigidos para ascensão ao nível posterior, conforme disposto no art. 18 desta Lei Complementar. Parágrafo único. Os Procuradores do Município que estão adquirindo a condição prevista no inciso I, deste artigo, avançarão para níveis seguintes somente após o cumprimento integral dos 3 (três) anos de efetivo exercício no cargo de ingresso no quadro de pessoal da Prefeitura de Teresina, sendo que a promoção ocorrerá apenas na data de conclusão do interstício. Art. 20. Para participar do procedimento de promoção, o Pro-

16 16 Sexta-feira, 04 de abril de 2008 DOM - Teresina - Ano nº curador do Município deverá apresentar, devidamente preenchido, o requerimento, juntamente com os documentos comprobatórios de qualificação concluídos no interstício vigente, junto à Comissão de Avaliação Técnica Setorial da PGM, para que esta atualize o formulário de gestão profissional do servidor e proceda a ascensão deste para o nível seguinte, conforme art. 15, desta Lei Complementar. CAPITULO VI DA REMUNERAÇÃO Art. 21. A remuneração do cargo de Procurador do Município será composta de: I - vencimento; II - gratificação de produtividade operacional correspondente a 200% (duzentos por cento) do valor do vencimento da referência em que o servidor se encontra, conforme Anexo I, desta Lei Complementar; e III - gratificação de representação judicial. Art. 22. O vencimento do cargo de Procurador do Município corresponderá ao estabelecido no Anexo I, desta Lei Complementar, assegurada a sua irredutibilidade, nos termos do art. 7º, VI, da Constituição Federal. Art. 23. Na hipótese de o Procurador do Município exercer funções de direção e assessoramento superior fora da Procuradoria- Geral do Município, sua remuneração será: I - composta de vencimento, na forma do art. 22, desta Lei Complementar, e gratificações, quando exercê-las em outros órgãos da Administração Municipal; e II - integral, quando exercê-las em outros órgãos ou entidades dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, desde que seja ressarcida ao Tesouro Municipal. CAPÍTULO VII DAS LICENÇAS Art. 24. Conceder-se-á licença ao Procurador do Município, na forma em que dispuser o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina. CAPÍTULO VIII DAS FÉRIAS Art. 25. Os integrantes de carreira de Procurador do Município terão direito a 30 (trinta) dias de férias individuais a cada ano de atividade. Art. 26. As férias dos integrantes da carreira de Procurador do Município serão gozadas de acordo com a escala organizada pelo Procurador-Geral do Município, atendendo, quando possível, à conveniência dos interessados, sem prejuízo do bom andamento dos serviços. Parágrafo único. A escala de férias poderá ser alterada, a qualquer tempo, pelo Procurador-Geral do Município, de ofício ou a requerimento do interessado, observada, em qualquer caso, a conveniência do serviço. Art. 27. O Procurador do Município comunicará ao Procurador-Geral do Município o lugar de sua eventual residência durante as férias, bem como a reassunção do exercício, ao término destas. CAPÍTULO IX DO REGIME DISCIPLINAR Art. 28. Os Procuradores do Município ficam sujeitos ao regime disciplinar previsto na Lei Complementar nº 2.138, de 21 de julho de 1992 (Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina), respeitado o disposto na legislação específica. CAPÍTULO X DO REGIME DE TRABALHO E DOS DEVERES Art. 29. O Procurador do Município cumprirá o expediente de 6 (seis) horas diárias, num total de 30 (trinta) horas semanais, podendo parte do expediente ser cumprida fora da Procuradoria-Geral do Município, quando necessário ao fiel desempenho de suas atribuições, a critério do Procurador-Geral do Município. Parágrafo único. O controle de freqüência dos Procuradores do Município será feito, diariamente, pelo Chefe da Procuradoria em que estiverem lotados ou do órgão ou entidade em que se encontrarem servindo, conforme se dispuser em portaria do Procurador-Geral do Município. Art. 30. Ao Procurador do Município é defeso confessar, desistir, acordar ou deixar de usar de todos os recursos cabíveis em processos judiciais, salvo quando expressamente autorizado pelo Procurador-Geral do Município, nos termos da lei. Art. 31. O Procurador do Município responderá disciplinarmente pelos danos que causar à Fazenda Pública e à Administração Municipal, em virtude de negligência no exercício de suas atribuições. Parágrafo único. O Procurador do Município terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis, salvo se menor lhe for fixado, para a propositura das ações judiciais a ele distribuídas, e de 5 (cinco) dias úteis, para emitir parecer em processo administrativo, exceto nos casos de maior complexidade, quando o prazo poderá ser dilatado pelo Chefe da respectiva Procuradoria ou pelo Procurador-Geral do Município. Art. 32. Ao Procurador do Município, sob pena de responsabilidade disciplinar e conseqüente perda do cargo, é vedado: I - receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, percentagens ou vantagens relativas a processos submetidos ao seu exame ou patrocínio, salvo as previstas na legislação em vigor; II - patrocinar a defesa de direitos ou pretensões de terceiros, em qualquer processo judicial ou administrativo em que haja interesse do Município. Art. 33. O Procurador do Município, no exercício de suas funções, goza de independência e das prerrogativas inerentes à atividade advocatícia, inclusive imunidade funcional quanto às opiniões de natureza técnico-científica emitidas em parecer, petição ou qualquer arrazoado produzido em processo administrativo ou judicial. Parágrafo único. Cabe ao Procurador do Município a faculdade de requisitar informações escritas, exames e diligências que julgar necessárias ao desempenho de suas atividades, que deverão receber tratamento prioritário nos órgãos e entidades da Administração Municipal. CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 34. As disposições desta Lei Complementar aplicam-se aos cargos que integram a carreira específica de Procurador do Município, às aposentadorias e às pensões relativas a eles, na forma do art. 3º, da Emenda Constitucional n 41, de 19 de dezembro de Art. 35. Os Procuradores do Município, localizados nos níveis atuais de 1 a 12, serão enquadrados nos níveis e classes, constantes do Anexo I, desta Lei Complementar, a partir da data da sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 1º de maio de º O atual nível 1 corresponde ao nível A1; o atual nível 2 corresponde ao nível A2; o atual nível 3 corresponde ao nível A3; o atual nível 4 corresponde ao nível A4; o atual nível 5 corresponde ao nível A5; o atual nível 6 corresponde ao nível A6; o atual nível 7 corresponde ao nível B1; o atual nível 8 corresponde ao nível B2; o atual nível 9 corresponde ao nível B3; o atual nível 10 corresponde ao nível B4; o atual nível 11 corresponde ao nível B5; e o atual nível 12 corresponde ao nível B6, todos do Anexo I, desta Lei Complementar. 2º Na aplicação da sistemática prevista neste artigo, se for encontrado, na nova Tabela, constante do presente Anexo I, valor inferior àquele referido no plano anterior, o enquadramento dar-se-á no primeiro valor imediatamente igual ou superior àquele expresso no plano previsto no Anexo I, desta Lei Complementar. Art. 36. Para fins de reposicionamento na carreira, previsto nesta Lei Complementar, os Procuradores do Município serão reposicionados, pelo critério exclusivo do tempo de serviço na carreira, dentro do cronograma a seguir: I - até 2 (dois) níveis, em 1º de maio de 2008; II - até 1 (um) nível, até 30 de junho de 2009; e III - concluído o restante da aplicação dos níveis até 30 de dezembro de Parágrafo único. O tempo de serviço prestado ao Município, sem interrupção, será considerado no caso de mudança de cargo ou de nomenclatura. Art. 37. Fica extinto o adicional por tempo de serviço para o cargo de Procurador do Município, passando o seu respectivo valor a integrar o vencimento, conforme o Anexo I, desta Lei Complementar. Art. 38. São partes integrantes da presente Lei Complementar os Anexos I e II. Art. 39. Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a abrir créditos suplementares necessários para a cobertura das despesas geradas

17 DOM - Teresina - Ano nº Sexta-feira, 04 de abril de por esta Lei Complementar. Art. 40. Nos casos omissos, serão fontes subsidiárias o Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Teresina Lei Complementar nº 2.138, de 21 de julho de 1992, e a lei que vier a reorganizar a carreira e os cargos dos demais servidores do Município, exceto naquilo em que for incompatível com as normas desta Lei Complementar. Art. 41. O Poder Executivo Municipal expedirá, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, as normas complementares necessárias à execução desta Lei Complementar. Art. 42. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 1º de maio de Art. 43. Revogam-se as disposições em contrário, em especial os Capítulos I, II e III, do Título II, da Lei Complementar nº 2.626, de 30 de dezembro de Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 4 de abril de SÍLVIO MENDES DE OLIVEIRA FILHO Prefeito de Teresina Esta Lei Complementar foi sancionada e numerada aos quatro dias do mês de abril do ano dois mil e oito. CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA Secretário Municipal de Governo ANEXO I - TABELA DE VENCIMENTO, PRODUTIVIDADE E REMUNERAÇÃO (R$) Procurador do Município de Teresina Referência Vencimento Gratificação de Gratificação de Produtividade Operacional Representação Judicial Remuneração A , , , ,70 A2 1.3, , , ,49 A , , , ,73 A , , , ,45 A , , , ,80 A , , , ,90 B , , , ,77 B , , , ,31 B , , , ,99 B , , , ,93 B , , , ,31 B , , , ,22 C , , , ,51 C2 2.1, , , ,15 C , , , ,10 C , , , ,51 C , , , ,53 C , , , ,34 CLASSE A B C ANEXO II TABELA DE EQUIVALÊNCIA TEMPO DE SERVIÇO (NO ATUAL CARGO), CLASSE, NÍVEL E PERCENTUAL DE REAJUSTE DO VENCIMENTO NÍVEL Valor do 3% sobre A2 3% sobre A3 3% sobre A4 3% sobre A5 Vencimento no 3% sobre A1 Enquadramento Até 3 anos [ 5% sobre A6 Até 5 anos 3% sobre B1 Até 7 anos Até 9 anos Até 11 anos Até 13 anos 3% sobre B2 3% sobre B3 3% sobre B4 3% sobre B5 Até 19 anos Até 21 anos Até 23 anos Até 25 anos Até 15 anos Até 17 anos 3% sobre C2 3% sobre C3 3% sobre C4 3% sobre C5 10% sobre B6 3% sobre C1 Até 27 anos Até 29 anos Até 31 anos Até 33 anos Até 35 anos Até 37 anos LEI COMPLEMENTAR Nº 3.750, DE 4 DE ABRIL DE Altera o ANEXO 07 (Cargos Comissionados e Funções Gratificadas da Secretaria Municipal de Educação e Cultura) e o ANEXO 15 (Cargos Comissionados e Funções Gratificadas da Fundação Municipal de Saúde) da Lei Complementar nº 2.959, de 26 de dezembro de 2000 (Organização Administrativa do Poder Executivo Municipal) com alterações posteriores através das Leis Complementares nºs 3.525, de 26 de maio de 2006; 3.551, de 31 de agosto de 2006; 3.574, de 10 de novembro de 2006; 3.618, de 23 de março de 2007; 3.640, de 25 de maio de 2007; 3.719, de 18 de dezembro de 2007; e 3.724, de 21 de de- zembro de 2007, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º O ANEXO 07 (Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da Secretaria Municipal de Educação e Cultura-SEMEC), da Lei Complementar nº 2.959, de (com alterações posteriores, em especial pela Lei Complementar nº 3.640/2007), passa a vigorar com as seguintes alterações: ANEXO 07 ANEXO DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA (SEMEC) QUANTIDADE DENOMINAÇÃO SÍMBOLO (...) (...) (...) Coordenador do Centro de Formação Prof. Odilon Nunes DAM-1 (...) (...) (...) 07 Assistente Técnico DAM-1 (...) (...) (...) Coordenador do NTHE DAM-2 70 Diretor de Supervisão Pedagógica de Escola Ensino Fundamental e CMEI com 25 turmas ou mais DAM-2 (...) (...) (...) 85 Secretário de Escola Ensino Fundamental com 25 turmas ou mais DAM-3 (...) (...) (...) Secretário do NTHE DAM-3 94 Diretor de Supervisão Pedagógica de Escola Ensino Fundamental e CMEI de 11 a 24 turmas DAM-3 (...) (...) (...) 130 Diretor de Supervisão Pedagógica de Escola Ensino Fundamental e CMEI de 06 a 10 turmas DAM-4 (...) (...) (...) 90 Diretor de Supervisão Pedagógica de Escola Ensino Fundamental e CMEI de até 05 turmas DAM-5 (...) (...) (...) 50 Professor Formador GE-1 (...) (...) (...) 60 GE-4 (...) (...) (...) Art. 2º O ANEXO 15 (Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da Fundação Municipal de Saúde - FMS), da Lei Complementar nº 2.959, de (com alterações posteriores, em especial pela Lei Complementar nº 3.525/2006), passa a vigorar acrescido dos seguintes cargos: I (um) cargo de Diretor Geral (Unidade do Grupo II)** Símbolo Especial II (um) cargo de Diretor Clínico Símbolo Especial III (um) cargo de Diretor de Enfermagem Símbolo Especial IV (um) cargo de Secretário (Unidade do Grupo II)** Símbolo DAM-3 V (um) cargo de Chefe do SAME Símbolo DAM-4 VI (um) cargo de Chefe de Produção Símbolo DAM-4 VII (um) cargo de Chefe do Setor Financeiro Símbolo DAM-4 VIII (um) cargo de Chefe do Serviço de Pessoal Símbolo DAM-4 IX (um) cargo de Chefe de Serviços Gerais Símbolo DAM-4 ** Unidade de Saúde do Grupo II: Santa Maria da Codipi Art. 3º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 4 de abril de SÍLVIO MENDES DE OLIVEIRA FILHO Prefeito de Teresina Esta Lei Complementar foi sancionada e numerada aos quatro dias do mês de abril do ano dois mil e oito. CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA Secretário Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR Nº 3.751, DE 4 DE ABRIL DE Cria cargos e define regime de trabalho referente aos integrantes da estrutura administrativa do Hospital de Urgência de Teresina -

18 18 Sexta-feira, 04 de abril de 2008 DOM - Teresina - Ano nº HUT / Prefeitura Municipal de Teresina, em consonância com a Lei Complementar nº 2.959, de 26 de dezembro de 2000 (Organização Administrativa do Poder Executivo Municipal) alterada pelas Leis Complementares nºs 3.525, de 26 de maio de 2006; 3.551, de 31 de agosto de 2006; 3.574, de 10 de novembro de 2006; 3.618, de 23 de março de 2007; 3.640, de 25 de maio de 2007; 3.719, de 18 de dezembro de 2007; e 3.724, de 21 de dezembro de 2007, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art. 1º Os incisos I, II, V, VIII e IX, do art. 7º, da Lei Complementar nº 2.959, de (com modificações posteriores), passam a vigorar com as seguintes alterações: No inciso I fica acrescido o nome do cargo de Diretor Geral do Hospital de Urgência de Teresina - HUT. No inciso II ficam acrescidos os nomes dos cargos de: a) Diretor Técnico do Hospital de Urgência de Teresina - HUT ; b) Diretor Administrativo e Financeiro do Hospital de Urgência de Teresina - HUT ; c) Diretor de Enfermagem do Hospital de Urgência de Teresina - HUT ; d) Assessor Técnico I do HUT. No inciso V ficam acrescidos os nomes dos cargos de: Auditor do HUT, Ouvidor do HUT, Assessor Jurídico do HUT e Assessor de Comunicação do HUT. No inciso VIII ficam acrescidos os nomes dos cargos de: a) Assessor Técnico II do HUT, com remuneração equivalente ao de Diretor Geral (Unidade do Grupo II) da FMS; b) Assessor Técnico III do HUT, com remuneração equivalente ao de Assessor Especial 1 da FMS; c) Gerente Médico do HUT, com remuneração equivalente ao de Assessor Especial 1 da FMS; d) Gerente de Enfermagem do HUT, com remuneração equivalente ao de Assessor Especial 2 da FMS; e) Gerente Administrativo do HUT, com remuneração equivalente ao de Assessor Especial 3 da FMS No inciso IX fica acrescido o nome do cargo de Secretária Executiva do HUT. Art. 2º Acrescenta o inciso X, ao art. 7º, da Lei Complementar nº 2.959, de (com alterações posteriores), passando a vigorar com a seguinte redação: Art. 7º X - Chefe de Unidade do HUT o valor de R$ 1.009,14" Art. 3º O ANEXO 15, da Lei Complementar nº 2.959, de (com modificações posteriores), passa a vigorar acrescido dos seguintes cargos: ANEXO 15 ANEXO DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES GRATIFICADAS DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE (FMS) (...) (...) (...) HOSPITAL DE URGÊNCIA DE TERESINA - HUT QUANTIDADE DENOMINAÇÃO SÍMBOLO Diretor Geral do Hospital de Urgência de Teresina - HUT Especial Diretor Técnico do Hospital de Urgência de Teresina - HUT Especial Diretor Administrativo e Financeiro do Hospital de Urgência de Teresina - HUT Especial Diretor de Enfermagem do Hospital de Urgência de Teresina - HUT Especial Assessor Técnico I do HUT Especial Assessor Técnico II do HUT Especial Assessor Técnico III do HUT Especial 14 Gerente Médico do HUT Especial 10 Gerente de Enfermagem do HUT Especial 12 Gerente Administrativo do HUT Especial Auditor do HUT Especial Ouvidor do HUT Especial Assessor Jurídico do HUT Especial Assessor de Comunicação do HUT Especial Secretária Executiva do HUT Especial 07 Chefe de Unidade do HUT Especial (...) (...) (...) Art. 4º Os ocupantes de cargos em comissão que pertençam aos quadros da Prefeitura Municipal de Teresina, quando nomeados para cargo comissionado no Hospital de Urgência de Teresina, perceberão o valor correspondente a 60% (sessenta por cento) da remuneração do cargo comissionado ocupado ou poderão fazer opção apenas pela remuneração do mesmo. Art. 5º Os ocupantes dos cargos efetivos administrativos do Hospital de Urgência de Teresina - HUT, em especial os de auxiliar de enfermagem e de técnico em enfermagem, regidos pelo regime de plantão, serão submetidos ao rodízio de 12 (doze) por 36 (trinta e seis) horas, nos termos da legislação em vigor. Art. 6º Ficam criados os cargos, constantes do Anexo Único desta Lei Complementar, no quadro efetivo de servidores da Prefeitura Municipal de Teresina, a serem preenchidos de acordo com os requisitos legais. Art. 7º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8º Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei Complementar nº 3.724, de 21 de dezembro de Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 4 de abril de SÍLVIO MENDES DE OLIVEIRA FILHO Prefeito de Teresina Esta Lei Complementar foi sancionada e numerada aos quatro dias do mês de abril do ano dois mil e oito. CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA Secretário Municipal de Governo ANEXO ÚNICO PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE HOSPITAL DE URGÊNCIA DE TERESINA CARGOS CARGO QUANTIDADE NÍVEL SUPERIOR ASSISTENTE SOCIAL 10 DENTISTA - CIRURGIÃO BUCO-MAXILO 7 ENFERMEIRO 131 ENGENHEIRO 1 FARMACÊUTICO 9 FARMACÊUTICO BIOQUÍMICO OU BIOMÉDICO 21 FISIOTERAPÊUTA 27 MÉDICO 294 NUTRICIONISTA 16 PSICÓLOGO 3 TECNÓLOGO EM RAIOS X 4 SUB-TOTAL 523 NÍVEL TÉCNICO AUXILIAR ADMINISTRATIVO 59 AUXILIAR DE CONTABILIDADE 2 AUXILIAR DE ENFERMAGEM 105 AUXILIAR DE RADIOLOGIA 16 GESSEIRO 16 TÉCNICO DE ENFERMAGEM 242 TÉCNICO DE HISTOTÉCNICA 4 TÉCNICO DE NECRÓPSIA 6 TÉCNICO DE RAIOS X 12 TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA 20 TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 4 SUB-TOTAL TOTAL 1009 Comissão de Licitação Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 1/2008 SDU CENTRO/NORTE Objeto: Contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva, com aplicação de peças e/ou acessórios originais, em máquinas e veículos, pertencentes

19 DOM - Teresina - Ano nº Sexta-feira, 04 de abril de à Superintendência de Desenvolvimento Urbano - SDU-CENTRO/NOR- TE, por um período de 12 (doze) meses, conforme especificações e quantidades constantes nos Anexos do Edital. Sessão Pública: às 09:00 (nove) horas do dia 16/04/2008. Local dos eventos, retirada do Edital e informações : Rua Firmino Pires, nº 121-C/N, Térreo, Fone/Fax: Edital disponível: a partir do dia 04/04/2008, trazer CD ou disquete para cópia. Teresina(PI), de abril de Silvia Maria de Oliveira Brandão Pregoeira SEMA/PMT VISTO Francisco Canindé Dias Alves Secretário Executivo da SEMA AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 2/2008 FWF Objeto: Aquisição de gêneros alimentícios perecíveis e não perecíveis e material de expediente, para atender o Projeto PRO JOVEM no ano 2008, conforme especificações e quantidades constantes no Anexo I do Edital. Sessão Pública: às 09:00 (nove) horas do dia 17/04/2008. Local dos eventos, retirada do Edital e informações : Rua Firmino Pires, nº 121-C/N, Térreo, Fone/Fax: Retirada do Edital: A partir do dia 07/04/2008, trazer CD s ou disquetes para cópia. Teresina(PI), de abril de Osvaldo de Carvalho Neves Pregoeiro SEMA/PMT VISTO: Francisco Canindé Dias Alves Secretário Executivo Mun. de Adm. e Recursos Humanos AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 3/2008 FWF Objeto: Aquisição de material de consumo (expediente, limpeza e água mineral), para atender as necessidades da Fundacão Wall Ferraz FWF no ano de 2008, conforme especificações e quantidades constantes no Anexo I do Edital. Sessão Pública: às 09:00 (nove) horas do dia 18/04/2008. Local dos eventos, retirada do Edital e informações : Rua Firmino Pires, nº 121-C/N, Térreo, Fone/Fax: Retirada do Edital: A partir do dia 08/04/2008, trazer CD s ou disquetes para cópia. Teresina(PI), de abril de Silvia Maria de Oliveira Brandão Pregoeira SEMA/PMT VISTO: Francisco Canindé Dias Alves Secretário Executivo Mun. de Adm. e Recursos Humanos AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 4/2008 FWF Objeto: Aquisição de gás para atender as necessidades da Fundação Wall Ferraz FWF, no ano de 2008, conforme especificações e quantidades constantes nos Anexos deste Edital. Sessão Pública: às 09:00 (nove) horas do dia 22/04/2008. Local dos eventos, retirada do Edital e informações : Rua Firmino Pires, nº 121-C/N, Térreo, Fone/Fax: Retirada do Edital: A partir do dia 09/04/2008, trazer CD s ou disquetes para cópia. Teresina(PI), de abril de Osvaldo de Carvalho Neves Pregoeiro SEMA/PMT VISTO: Francisco Canindé Dias Alves Secretário Executivo Mun. de Adm. e Recursos Humanos AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 5/2008 FWF Objeto: Aquisição de material de informática para atender as necessidades da Fundação Wall Ferraz FWF, no ano de 2008, conforme especificações e quantidades constantes nos Anexos deste Edital. Sessão Pública: às 09:00 (nove) horas do dia 23/04/2008. Local dos eventos, retirada do Edital e informações : Rua Firmino Pires, nº 121-C/N, Térreo, Fone/Fax: Retirada do Edital: A partir do dia 10/04/ 2008, trazer CD s ou disquetes para cópia. Teresina(PI), de abril de Osvaldo de Carvalho Neves Pregoeiro SEMA/PMT VISTO: Francisco Canindé Dias Alves Secretário Executivo Mun. de Adm. e Recursos Humanos AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 6/2008 FWF Objeto: Aquisição de material de limpeza para atender as necessidades da Fundação Wall Ferraz FWF, no ano de 2008, conforme especificações e quantidades constantes no Anexo I do Edital. Sessão Pública: às 09:00 (nove) horas do dia 24/04/2008. Local dos eventos, retirada do Edital e informações : Rua Firmino Pires, nº 121-C/N, Térreo, Fone/Fax: Retirada do Edital: A partir do dia 10/04/ 2008, trazer CD s ou disquetes para cópia. Teresina(PI), de abril de Silvia Maria de Oliveira Brandão Pregoeira SEMA/ PMT VISTO: Francisco Canindé Dias Alves Secretário Executivo Mun. de Adm. e Recursos Humanos AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 7/2008 FWF Objeto: Aquisição de refeições do tipo quentinhas, para atender as necessidades da Fundacão Wall Ferraz FWF no ano de 2008, conforme especificações e quantidades constantes no Anexo I do Edital. Sessão Pública: às 09:00 (nove) horas do dia 25/04/2008. Local dos eventos, retirada do Edital e informações : Rua Firmino Pires, nº 121-C/N, Térreo, Fone/Fax: Retirada do Edital: A partir do dia 11/04/ 2008, trazer CD s ou disquetes para cópia. Teresina(PI), de abril de Silvia Maria de Oliveira Brandão Pregoeira SEMA/ PMT VISTO: Francisco Canindé Dias Alves Secretário Executivo Mun. de Adm. e Recursos Humanos AVISO DE LICITAÇÃO CONVITE Nº 2/2008 F.M.S. Objeto: Reforma e adaptação de algumas áreas do Hospital de Urgência de Teresina, bairro Redenção. Recebimento dos envelopes documentação/ propostas: às 14:00 (quatorze) horas do dia 16/04/2008. Local dos eventos, retirada do Edital e informações: rua Firmino Pires, nº 121, edifício Deolindo Couto, térreo, bairro Centro, telefone/fac-símile: (86) e PABX: (86) /7615 Ramais 320 e 332, trazer o comprovante de depósito no valor de R$ 30,00 (trinta) reais recolhido junto a Caixa Econômica Federal, em favor da Prefeitura Municipal de Teresina-PI, agência nº 44, operação nº 06, conta corrente nº 1-0. Não serão aceitos comprovantes de depósitos bancários realizados através de envelopes de auto-atendimento. Teresina(PI), de abril de 2008 Manoel Borges de Andrade Neto Presidente da CPL/OBRAS I/ SEMA VISTO: Francisco Canindé Dias Alves Secretário Executivo Municipal de Administração e Recursos Humanos MAPA COMPARATIVO DE PREÇOS E RESULTADO CLASSIFICATÓRIO A Comissão Permanente de Licitação de Obras e Serviços de Engenharia II da Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos - SEMA, considerando os termos e procedimentos do Processo Administrativo nº /2008, referente à licitação modalidade Tomada de Preços n.º 006/2008, que objetiva a contratação de empresa construtora para execução dos serviços de reposição de pavimentação, poliédrica, sarjeta, canaletas, rótulas e outros, na área de atuação da GOS-SDU/SUDESTE composta dos seguintes bairros: Renascença, Redonda, Novo Horizonte, Parque Poty, Colorado, São Sebastião, Todos os Santos, Verde Cap, Santana, Bom Princípio e Cuidos, todos localizados na zona Sudeste, torna público para o conhecimento de quem possa interessar e especialmente das empresas abaixo relacionadas, no Mapa Comparativo e Resultado Classificatório das propostas de preços: NOME(S) DA(S) EMPRESA(S) VALOR (R$) 1º CV Construções Ltda ,00 (discrepância) 2º J.W.M. Comércio e Construções Ltda ,62 3º J. S. Neto Construções ,75 4º ConstruGomes Ltda ,75 5º Contak Construções Ltda ,69 6º Rabelo Construções e Serviços Ltda , 7 São Roque Const. Ltda ,81 8 Costa e Carvalho Ltda ,82 9 Pacon Construções e Imobiliária Ltda ,60 10 Dôta Engenharia Ltda ,60 Foram inabilitadas as empresas: 1) Prest-Servis Ltda., por apresentar Declaração de pessoal técnico não assinado pelo sócio-gerente da empresa, descumprindo o subitem 5.8, alínea b.3 do Edital e 2) Construtora Oliveira Ltda., por não apresentar as declarações quanto à instalação do canteiro de obras e da indicação do pessoal técnico, descumprindo, respectivamente, os subitens 5.6, alínea h e 5.8, alínea b.3 do Edital. Ocorreu discrepância na proposta mais vantajosa, cujo valor global após correções passou para R$ ,40 (cento e quarenta e nove mil, oitenta reais e quarenta centavos). Para a obtenção do resultado acima, esta Comissão considerou o critério de julgamento do menor preço. Todos os documentos que compõem o referido processo licitatório, encontramse à disposição dos interessados, na sala da Comissão Permanente de Licitação de Obras. Teresina (PI), 26 de março de Comissão: Marcia Maria Vasconcelos Alexandre Dumas de Castro Moura Karina Maria Ferraz dos Santos Cadena Renato Soares Pessoa Saulo Sérvio Barbosa AVISO DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 0/2008 SDU SUL Objeto: construções de unidades habitacionais, conforme lotes abaixo: Lote I: Construção de 184 (cento e oitenta e quatro) unidades habitacionais no Residencial Monsenhor Chaves, bairro Bela Vista; Lote II: Construção de 374 (trezentos e setenta e quatro) unidades habitacionais no Residencial João Paulo II, bairro Santo Antonio. Recebimento dos envelopes documentação/propostas: às 09:00 (nove) horas do dia 13/05/2008. Local dos eventos, retirada do Edital e informações: rua Firmino Pires, nº 121, edifício Deolindo Couto, térreo, bairro Centro, telefone/fac-símile: (86) e PABX: (86) / Ramais 320 e 332, trazer o comprovante de depósito no valor de R$ 60,00 (sessenta reais) recolhido junto a Caixa Econômica Federal, em favor da Prefeitura Municipal de Teresina-PI, agência nº 44, operação nº 06, conta corrente nº 1-0. Não serão aceitos comprovantes de

20 20 Sexta-feira, 04 de abril de 2008 DOM - Teresina - Ano nº depósitos bancários realizados através de envelopes de auto-atendimento. Teresina(PI), de abril de Marcia Maria Vasconcelos Presidente da CPL/OBRASII/SEMA VISTO: Francisco Canindé Dias Alves Secretário Executivo Municipal de Administração e Recursos Humanos AVISO DE LICITAÇÃO Convite Nº 008/2008- SDU/SUDESTE Tipo menor preço global Processo Nº /08 Objetivo: contratação de empresa para execução dos serviços de pavimentação em paralelepípedo roxo, rejuntado com brita, sarjeta em paralelo, meio-fio, canaletas e outros, na Rua 10 (trecho da Rua 04 a Rua ) e Rua 11 (trecho da Rua 03 a Rua ), no loteamento Renascença III, zona sudeste de Teresina. Recebimento dos envelopes documentação/propostas: às 09:00 horas do dia 14/04/2008. Local dos eventos, retirada do Edital e informações: Rua Firmino Pires, 165-C/N, sala CL: fone fax (86) /7831. Para retirada do Edital é necessário apresentar comprovante de depósito no valor de R$ 30,00 (trinta reais), Caixa Econômica Federal, Agência nº 4.4, Conta nº 1-0, Operação nº 06, em favor da Prefeitura Municipal de Teresina. OBS: Não serão aceitos depósitos realizados em terminais de auto-atendimento. Teresina(PI), de Abril de Dalva Veras Araújo Fortes Presidente CL OBRAS III/SEMA/PMT VISTO: Francisco Canindé Dias Alves Secretário Executivo de Administração e Recursos Humanos. AVISO DE LICITAÇÃO Tomada de Preços Nº 0/2008- SDU/ SUDESTE Tipo menor preço global Processo Nº /08 Objetivo: contratação de empresa para execução de serviço de pavimentação em paralelepípedo roxo, rejuntado com brita, meio-fio, sarjeta, canaleta e outros, na Rua da Quadra 20, Residencial Deus Quer, Rua 10, Trecho: Quadra 17 e Rua 10, Trecho: Quadra 12, bairro Bom Princípio, zona sudeste de Teresina. Recebimento dos envelopes documentação/propostas: às 09:00 horas do dia 17/04/2008. Local dos eventos, retirada do Edital e informações: Rua Firmino Pires, 165-C/N, sala CL: fone fax (86) /7831. Para retirada do Edital é necessário apresentar comprovante de depósito no valor de R$ 40,00 (quarenta reais), Caixa Econômica Federal, Agência nº 4.4, Conta nº 1-0, Operação nº 06, em favor da Prefeitura Municipal de Teresina. OBS: Não serão aceitos depósitos realizados em terminais de auto atendimento. Teresina(PI), 31 de Março de Dalva Veras Araújo Fortes Presidente CL OBRAS III/SEMA/ PMT VISTO: Francisco Canindé Dias Alves Secretário Executivo de Administração e Recursos Humanos. AVISO DE LICITAÇÃO Tomada de Preços Nº 1/2008- SDR Tipo menor preço global Processo Nº /08 Objetivo: contratação de empresa para execução de serviço de perfuração de 15 (quinze) poços tubulares destinados à implantação e/ou ampliação dos sistemas de abastecimento d água, em localidades da zona rural de Teresina. Recebimento dos envelopes documentação/propostas: às 09:00 horas do dia 22/04/2008. Local dos eventos, retirada do Edital e informações: Rua Firmino Pires, 165-C/N, sala CL: fone fax (86) /7831. Para retirada do Edital é necessário apresentar comprovante de depósito no valor de R$ 40,00 (quarenta reais), Caixa Econômica Federal, Agência nº 4.4, Conta nº 1-0, Operação nº 06, em favor da Prefeitura Municipal de Teresina. OBS: Não serão aceitos depósitos realizados em terminais de auto-atendimento. Teresina(PI), de Abril de Dalva Veras Araújo Fortes Presidente CL OBRAS III/SEMA/PMT VISTO: Francisco Canindé Dias Alves Secretário Executivo de Administração e Recursos Humanos. Fundação Municipal de Saúde AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 042/2008 Objeto: Aquisição de Gêneros Alimentícios perecíveis, para atender as necessidades do HUT. Credenciamento: A partir do dia 04/04/ 2008 até às 9:00h do dia 17/04/2008. Abertura das Propostas: às 09:00 (nove horas) do dia Local da retirada do Edital e informações: Rua 1. de Maio, 3006, Aeroporto, telefone: (86) , fax (086) , das 8:00 às 13:00h, mediante apresentação de (um) disquete, CD ou Pendrive. Edital disponível: A partir do dia 04/04/2008 Teresina(PI), de abril de 2008 José Reis Filho - Pregoeiro VISTO: João Orlando Ribeiro Gonçalves - Presidente da FMS Diário Oficial da Câmara RESOLUÇÃO Nº. 0/2008. Concede bônus aos Servidores efetivos da Câmara Municipal de Teresina, na forma que especifica. O PRESI- DENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE TERESINA, Capital do Estado do Piauí. Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu promulgo a seguinte Resolução: Art. 1º. Fica concedido bônus aos servidores efetivos do quadro de pessoal Câmara Municipal de Teresina. Parágrafo único. O bônus de que trata o caput deste artigo, no valor de R$ 50,00 (cinqüenta reais), será pago no mês de março de 2008, em única parcela. Art. 2º. A concessão do bônus a que se refere o artigo anterior também será estendida aos servidores auxiliares de serviços da administração Art. 3º. Em nenhuma hipótese o bônus concedido no art. 1º desta Resolução incorpora-se aos vencimentos ou salários, não incidindo sobre ele qualquer vantagem. Art. 4º. As despesas da concessão do bônus de que trata esta resolução correrão por conta das despesas orçamentárias próprias da Câmara Municipal Art. 5º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a 1º de março do corrente ano. Art. 6º. Revogam-se as disposições em contrário. Teresina, 1º de abril de JOSÉ FERREIRA DE SOUSA Presidente RESOLUÇÃO Nº. 003/2008. Dispõe sobre a Organização da Gestão Interna da Câmara Municipal de Teresina e dá outras providências. O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE TERESINA, Capital do Estado do Piauí. Faço saber que a Câmara Municipal de Teresina aprovou e eu promulgo a seguinte Resolução: Art. 1º. As atividades de organização da gestão interna da Câmara Municipal de Teresina obedecem as diretrizes dispostas na presente Resolução. Art. 2º. A Mesa Diretora, órgão da administração superior, tem a sua formação organização e funcionamento, disciplinados na Lei Orgânica do Município e no Regimento Interno da Câmara Municipal de Teresina. Art. 3º. A organização da gestão interna da Câmara Municipal de Teresina é constituída dos seguintes órgãos: I ÓRGÃOS DE DIREÇÃO E ASSESSORAMENTO DIRETO AO PRESIDENTE 1. PRESIDÊNCIA 1.1. Chefia de Gabinete 1.2. Procuradoria Jurídica 1.3.Assistente Militar 1.4.Assessoria 1.5. Assessoria de Comunicação Social 1.6 Assessoria do Cerimonial 1.7.Controladoria Geral 1.8. Ouvidoria. II ÓRGÃOS DE DIREÇÃO E EXECUÇÃO PROGRAMÁTICA 1. DIRETORIA GERAL Departamento Legislativo Divisão de Documentação e Informação Seção de Taquigrafia Seção de Redação de Atas Seção de Biblioteca e Anais Divisão de Elaboração de Leis Seção de Redação de Leis e Autógrafos 1.2.Departamento de Gestão de Pessoal Seção de Folha de Pagamento Seção do Cadastro Funcional Divisão de Seleção e Desenvolvimento de Recursos Humanos 1.3. Departamento de Serviços Administração Divisão de Informática Seção de Suporte à Informática Divisão de Material e Patrimônio Seção de Patrimônio Seção de Compras Seção do Almoxarifado

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