O discurso histérico. asexo(ualidade)

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1 O discurso histérico asexo(ualidade) Para desenvolver esse tema o discurso histérico devo partir do matema [S( Α )] que denominamos de estrutura de linguagem. Vou nomear esse matema com um neologismo que Lacan forjou 1 matema d asexo(ualidade) - que se pode ler de várias maneiras, como por exemplo todo discurso responde a um furo, a um vazamento, como no tonel. O escrito sobre o sentido 2 já foi muito comentado, inclusive pelo próprio Lacan 3 e hoje se sabe que o vazamento de um tonel é uma referência ao tonel das Danaides 4. Lacan sempre disse isso acerca do sentido o sentido sempre vaza, como no tonel das Danaides. A barra dessa fórmula [S( Α )] é o fundo do tonel das Danaides, fundo que não existe. Por isso todo discurso responde a esse furo, e a questão é como fazer a estase, como pôr um fundo no tonel das Danaides, como fazer o sentido parar de vazar. Pode-se ler de outra maneira essa fórmula que doravante passaremos a denominar de matema d asexo(ualidade). Lacan sempre quis se desvencilhar do conceito de sexualidade infantil, dado o fato de que a sexualidade infantil se consagrou como um léxico ligado às diferenças anatômicas. Por isso, no Encore, ele chegou a encontrar a fórmula que chamou de sexuação. Eram fórmulas para tratar o problema da diferenças entre os sexos não no nível biológico, mas no nível lógico e que ele chamou de lógica fálica e lógica nãotodo fálica, ou lógica não-toda. Vale a pena lembrar a maneira singela como Rosine e Robert Lefort descrevem em seu livro Marise torna-se uma menina a necessidade de diferenciarmos a sexualidade biológica da sexuação (psico) lógica: "Quando uma criança chega ao mundo, a primeira coisa que lhe acontece, é ser designada por 'é um menino' ou 'é uma menina'. É um destino que se enuncia na boca daqueles que a acolhem, um destino que parece incontornável para todo ser sexuado biologicamente, a ponto que Freud pôde dizer: 'A anatomia é o destino'. Isso seria absolutamente verdadeiro se só houvesse a biologia, mas o filho do homem é, de 1 Na aula de 11/04/1978 do Seminário 25 O momento de concluir. 2 Introdução à edição alemã do primeiro volume dos Escritos, 7 de outubro de 1973 FALO 2 3 Autocomentario Uno por Uno 43, Bs As, Piadós, Mitologia grega. Sabe-se que as Danaides foram mortas por Linceu e que descendo aos Infernos, como punição de seus crimes (o assassinato de seus maridos), foram condenadas a encher um tonel sem fundo. Desse mito origina-se a expressão tonel das Danaides, que designa um trabalho inútil. 1

2 saída, imerso na linguagem. A anatomia terá de contar com esta linguagem ou mais exatamente com seu material que é o significante. Dito de outra maneira, por um lado o filho do homem nasce menino ou menina mas, além disso, deve tornar-se menino ou menina. Daí esse léxico 'sexuação', introduzido por Lacan, e não apenas 'sexualidade infantil', que foi a descoberta de Freud e que fez escândalo à época". Finalmente Lacan encontra essa maneira de escrever asexo(ualidade) que lhe liberta ao mesmo tempo da referência anatômica e lógica, e lhe permite, como vamos ver, definir o problema da sexualidade como a falta de um significante. Se usarmos o conceito de sexualidade infantil, de Freud, ficamos referidos à anatomia. Mesmo dezenove anos depois dos Três ensaios, em Algumas conseqüências psíquicas da diferença anatômica dos sexos, Freud insiste na diferença baseada no órgão. É Lacan quem vai encontrar, nas entrelinhas do texto de Freud, os elementos para propor suas fórmulas lógicas da sexuação. Aqui, agora, indo um pouco além da lógica, indo à topologia, a questão do gozo sexual passa a enunciar-se assim: o problema da sexualidade é existir um asexo, um sexo que não tem um significante que o represente, o [a] servindo, ao mesmo tempo, para designar a falta de um significante que represente o gozo do Outro sexo, e o objeto [a] minúsculo. Mesmo com as fórmulas da sexuação do Encore, ele não encontrava a maneira de indicar isso, e por esta razão escrevera três matemas [a], [S ( Α )] e [ Α ] para designar o que quisera indicar com esse termo asexo(ualidade). O matema d asexo(ualidade) ainda pode ser enunciado de outra maneira: alguma coisa no trabalho do inconsciente não pode escrever-se, o que quer dizer que é próprio da estrutura de linguagem, da estrutura do significante, que em nenhum lugar, sob nenhum signo, o sexo se escreva a partir de uma relação. Em conseqüência disso, o matema d asexo(ualidade) quer enunciar que não há relação sexual a não ser no sintoma. Isso agora se pode escrever com um novo matema [S 1 ( )S 2 ], ou com uma nova fórmula [S( )], para dizer que não há relação sexual a não ser no sintoma. Esta é uma fórmula muito resumida porque, talvez, ela não indique claramente que sigma está aí para substituir a barra de S de A barrado [S( Α )]. Não é uma escritura perfeita porque quisera escrever apenas uma fórmula que suprisse, que fizesse prótese à barra do A, e por isso achei que podia escrever a holófrase e abrir um intervalo entre os significantes que estão em coalescência [S 1 S 2 ] por meio de sigma [S 1 ( )S 2 ], que é o mesmo que escrever [S 1 S 2 ]. 2

3 Assim, espero que se apreenda melhor o que é essa flecha. Habitualmente escrevemos [S 1 S 2 ] para dizer que há intervalo significante, mas nunca ficou muito claro o que quer dizer essa flecha. Originariamente os significantes estão colados [S 1 S 2 ], estão em coalescência, em junção, são um amontoado significante que podemos escrever com [S( Α )], para dizer que os significantes não estão articulados porque falta um significante. Quando escrevo (S 1 ), entre eles ( ), o sintoma e, em seguida (S 2 ) [S 1 ( )S 2 ], sigma aparece no lugar da seta, a fim de designar exatamente o que é que torna possível a articulação significante que denominamos de relação sexual. Então, é o sintoma o que torna possível a articulação significante. Não há relação sexual, isto é, significante colado ao significante, não há articulação significante, porque como sabemos para haver relação é preciso um significante, que chamamos (S 1 ), o significante que representa, no nível particular, o gozo fálico (assim como o símbolo ( ) representa o gozo fálico no nível universal) e um outro significante que chamamos (S 2 ), o significante que representa o Outro gozo, que habitualmente chamamos de Saber (no sentido de saber sobre o gozo do Outro) e dizemos que eles não estão em relação a não ser quando se interpõe entre eles sigma, ( ), o sintoma. Lacan disse isso também de outra maneira: a fala tem uma dimensão real que é a possibilidade de escrever a relação sexual. O falaser usa os léxicos, os conceitos para tentar escrever a relação sexual. Essa é sua teoria sobre a função da fala e a função do escrito, portanto, sobre a função do discurso, que é o mental por excelência, e que vamos tratar doravante. O discurso Se escrever, por exemplo, [S S 1 ], quero fazer entender que no lugar da flecha ( ) deve-se colocar o sintoma ( ), porque somente o sintoma permite a inscrição de qualquer discurso. É por essa razão que digo que é preciso entender que é essa flecha que permite a articulação entre dois significantes e que temos que imaginar que essa seta é o sintoma. De fato, se escrevemos assim a estrutura de todo sintoma [S 1 ( )S 2 ], isso se torna demasiado genérico, por isso poder-se-ía escrever, de modo mais preciso, a estrutura de todo sintoma, pelo menos de todo sintoma neurótico, como [S ( )S 1 ]. 3

4 Partimos inicialmente da estrutura de linguagem [S( Α )], fizemos das estruturas do sintoma, do recalque e da foraclusão, as duas classes de sintoma, as duas classes de falaser, a neurose e a psicose e fizemos resultar das estruturas do sintoma as formas do sintoma. Logo, a estrutura do sintoma resulta da estrutura de linguagem e as formas do sintoma resultam da estrutura do sintoma. S ( ) S 1 a S 2 Posso escrever a estrutura do sintoma dessa maneira e posso lê-la desse modo: nenhum discurso é possível sem o sintoma ou, a função de todo sintoma é tornar o discurso possível ou, todo sintoma visa fazer discurso ou, todo sintoma visa fazer articulação significante, ou todo sintoma visa fazer laço social e o discurso histérico mostra bem qual é a função do sintoma. Dizer que todo sintoma visa fazer laço social, é dizer que todo sintoma visa a transferência, que todo sintoma se suporta do Sujeito suposto Saber. É preciso muita atenção ao soletrar o algoritmo do ( s ) suposição de um sujeito ao saber inconsciente. Dado que o inconsciente é o não-saber, pode-se ler o algoritmo assim: suposição de um sujeito ao não-saber, que é a suposição de que o não-saber tem um sujeito, a suposição de que ninguém tem o direito de dizer não sou responsável pelo não-saber, pelo inconsciente. Dito de outra maneira: dado que o sintoma é um modo de gozar, não se pode dizer não sou responsável pelo meu sintoma, pelo meu gozo. A perfeição do sintoma histérico consiste nisso, em tornar o sujeito não responsável pelo seu gozo, em tornar o sujeito não responsável pelo seu sintoma. O sintoma histérico é algo que ocorre em meu corpo apesar de mim. Dizemos que essa é uma função discursiva do sintoma, uma função de laço social do sintoma. Isso vale, sobretudo para o sintoma histérico, porém vale também para todo sintoma. Vale para o sujeito que diz: tenho uma enxaqueca, mas não sei o que isso quer dizer; acho que deve querer dizer que tenho uma tensão pré-menstrual (TPM) ; quando na verdade sua enxaqueca quer dizer: sou uma Vale ; dado que todas as Vale têm enxaqueca e sendo uma Vale natural, filio-me legitimamente às Vale por meio da enxaqueca. Assim como vale para o sujeito que diz: agora perdi o interesse por direito ; havia perdido o interesse por jornalismo, a tal ponto que uma década depois de atuar como jornalista, decide começar a estudar direito, o que parecia a solução. Agora diz: não fui a 4

5 aula outro dia e comecei a notar que perdi o interesse pelo direito. Surpresa, porque essa parecia ser sua verdadeira vocação, parecia não haver mais dúvida e eis que surge essa perda de interesse que é um afeto depressivo em um sujeito obsessivo. O sujeito deprimido não se interessa por coisa alguma. O êxito da psiquiatria biológica vem daí, do fato de que o sujeito prefere atribuir a um outro a responsabilidade de seu sintoma. Se a psiquiatria biológica diz que esse é um sintoma médico, um sintoma somático, um sintoma causado por uma disfunção de um neurotransmissor, acaba sendo uma boa explicação, porque é uma explicação que suspende a responsabilidade do sujeito pelo seu sintoma. Esse é o êxito do pragmatismo. Tive vontade de fazer uma pesquisa a partir da revista Veja porque, de tempos em tempos, ela divulga com ênfase sensacional a promessa de felicidade através do medicamento. Não sei quem tem interesse que se divulgue isso dessa maneira, mas sei que tem um efeito extraordinário sobre seu público alvo. Nessas matérias, em geral, se fazem entrevistas com algumas pessoas que tomaram um medicamento moderno e experimentaram uma verdadeira felicidade, não tinham nenhum interesse e passaram a ter todo interesse. A pesquisa consistiria de um levantamento das reportagens dos últimos cinco anos, a fim de verificar de que maneira se encontram as pessoas que disseram que alcançaram a felicidade por meio da moderna geração dos antidepressivos, a fim de constatar o grau de felicidade que elas conservam. Lembro-me bem que quando o lítio surgiu se fez a mesma promessa, na ocasião baseada na comparação entre o mecanismo da depressão e do diabetes enquanto distúrbios metabólicos. A função discursiva do sintoma introduz um novo tipo de amor, um novo amor, um amor subversivo, que decorre da organização dos discursos a partir do discurso analítico. O discurso condicionado pelo sintoma, tal como mostra essa fórmula em que sigma separa o (S ) do sujeito, do S 1 (do significante mestre) [S ( )S 1 ], indica que o sintoma condiciona um amor subversivo. Curioso que Lacan diga isso, que esse amor é novo não porque não seja ilusório, como todo amor, mas porque oferece a chance de reciprocidade. Fiquei surpreso, porque pensava que o que sustentava todo amor era a chance de reciprocidade, mas Lacan diz que não, diz que o discurso analítico é que introduz a chance de haver reciprocidade no amor. O casamento com o parceiro sintoma dá essa chance de reciprocidade e não qualquer 5

6 forma de amor. De fato um parceiro histérico se ajusta bem melhor a um parceiro obsessivo. Lacan justifica isso dizendo que para entrar na matriz do discurso, naquilo que faz um discurso originar-se, não devemos nos orientar no sentido, isto é, não é porque não se sabe, não é porque se quer saber o sentido do sintoma que se está na posição de ignorância, não é essa a condição do discurso. A condição, a matriz de um discurso está no signo e não no sentido, está no que é cifrado, tal como as formações do inconsciente, que é o que dá idéia precisa do que é a paixão da ignorância. A paixão da ignorância é querer saber o que é tal signo e não exatamente querer saber qual o sentido. A paixão da ignorância é a paixão pelo enigma, se quiser, a paixão da ignorância é o cúmulo de sentido. O amor ao saber o sentido do que ignoro, o sentido do que não sei, não é o que suscita o laço social, suscita a transferência. Lacan indica um exemplo disso no seminário em que Heidegger comentando Heráclito e Fink, diz que o oráculo não revela nem esconde, assinala. Tirésias, por exemplo, sempre teve certa parcimônia em dizer explicitamente as coisas, sempre decifrava um enigma por meio de um outro enigma. A paixão da ignorância é uma paixão pelo que faz signo, enigma, oráculo. Esse é o reparo que Lacan quis introduzir na relação do amor ao saber, que ele propõe diferenciar do desejo de saber, porque este ele diz que não tem a menor chance de existir, ou seja, uma pulsão de saber, um querer saber, uma inclinação positiva ao saber é impossível porque a primeira coisa que se quer saber é a razão da falta de um significante no Outro [S( )] e disso se tem horror, conforme a posição habitual do neurótico indica, a posição de não querer saber. Não há desejo de saber, há horror ao saber. O que pode induzir o saber é a paixão da ignorância, mas isso em relação ao signo e não ao sentido. De fato, o artigo de referência deste capítulo é o escrito sobre o sentido e, desde o início do texto, Lacan diz que o problema não é com o sentido, mas com o signo, posto que se trata de um sentido inconsciente, o sentido do não-saber, que se apresenta simbolizado, cifrado, se apresenta sob uma forma sempre enigmática e mesmo quando interpretado permanece enigmático. Vocês sabem que, para Lacan, existem três grandes paixões, o amor, o ódio e a ignorância. A ignorância é uma paixão maior porque não existe desejo de saber. As duas teses estão absolutamente ligadas. Como não há desejo de saber, a ignorância é uma paixão natural; contra a ignorância só existe o amor ao saber e não o seu desejo. Esse amor ao 6

7 saber vai determinar as figuras subjetivas do saber. Toda e qualquer convocação ao saber implica em um amor, inclusive naturalmente no âmbito da análise. O discurso histérico Passemos ao discurso histérico que escrevemos desse modo e que podemos ler de várias maneiras. S S 1 a S 2 Vamos ler tal como Lacan o leu no texto sobre o sentido. Existe uma clínica. Ela é inclusive anterior ao discurso analítico, e se o discurso analítico lhe trouxe alguma luz, isso ainda é preciso ser demonstrado. A clínica é mais antiga. O que é uma clínica? Não podemos dizer só há uma estrutura clínica, a estrutura de linguagem, a estrutura significante, que escrevemos [S( Α )], porque isso ainda não é uma clínica. Mesmo se deduzo daí, como fizemos, a afirmação, a Bejahung e a não-afirmação, a Verwerfung, a primeira afirmação e a primeira não-afirmação, nesse nível ainda não há uma clínica, porque estamos no nível da gênese do julgamento, e nesse nível ou admito ou expulso, nesse nível que deduzi da estrutura de linguagem e que chamei de estrutura do sintoma. É por esta razão que Lacan afirma que existe uma clínica no nível das formas do sintoma. Uma clínica depende das formas de sintomas. É preciso que o sintoma tome forma, configuração, para que se possa dizer: existe uma clínica. Podemos falar, por exemplo, da estrutura do corpo, da estrutura molecular do corpo, da estrutura genética do corpo humano, mais ainda não se trata do corpo humano. É preciso que ele se desenvolva que complete a sua embriogênese, gere-se e tome a forma que convém a essa estrutura. É preciso também que o sintoma tome a forma que convém à estrutura do sintoma para que possamos falar de clínica. Portanto, a clínica é das formas do sintoma, das formas neuróticas do sintoma, que podemos escrever como [ n] e que sabemos que resultam da estrutura do recalque, ou das formas que podemos escrever como [ p], do sintoma psicótico, que é outra forma do sintoma e que depende da estrutura da foraclusão. 7

8 Podemos partir de [S( Α )] e deduzir daí o discurso histérico; isso torna possíveis as formas histérica, obsessiva e fóbica do sintoma. Em um esquema como esse, temos, num primeiro nível, a estrutura da linguagem, do significante e, num segundo nível, a estrutura do sintoma, que é, por exemplo, o discurso histérico. Hoje vou dizer que o discurso histérico é a estrutura do sintoma por excelência, dado que esse discurso operou do lado da afirmação primordial, operou negando essa afirmação de modo veemente, afirmando: tenho horror de saber disso, que é o que se chama de mecanismo do recalque e que permite se constituir uma forma de sintoma que atinge um discurso, o discurso histérico, do qual podemos deduzir diversas formas de sintoma. De acordo com essa concepção, a obsessão e a fobia deveriam ser consideradas como formas do discurso histérico, ou formas do sintoma que resultam da estrutura do recalque. Dessa maneira gostaria de elevar o discurso histérico à estrutura de todo sintoma ou, pelo menos, à estrutura de todo sintoma neurótico e fazer da obsessão e da fobia formas do sintoma histérico. Dizer que o sintoma obsessivo é uma forma do discurso histérico é, no léxico de Freud, dizer que a obsessão é um dialeto da histeria, tal como ele diz no caso do Homem dos ratos, ou na Conferência XXIII Os caminhos da formação do sintoma, onde usa a expressão formas inacabadas do sintoma. Poderíamos usar o léxico de Joyce e dizer que o sintoma obsessivo é um Working in progress, um sintoma em construção, um trabalho em andamento. O sintoma fóbico é também um Working in progress, dado que não sabemos se ele vai se concluir em um sintoma histérico, em um sintoma obsessivo, ou se vai permanecer, todavia como um sintoma fóbico. Lancei mão dessa expressão de Joyce para me fazer entender sobre esse problema. Dizer que o sintoma fóbico é uma forma do discurso histérico, é um sintoma em construção, um Working in progress, quer dizer que há formas do discurso histérico que ainda não se acabaram, o que não implica que vá se acabar necessariamente em sintoma histérico. Podemos encontrar em um adulto um sintoma fóbico que se estabilizou como trabalho inacabado. Digamos que o autor não encontrou o caminho a seguir, não conseguiu concluir o trabalho que estava em elaboração. Devemos reter a idéia de que nem sempre o sintoma fóbico e o sintoma obsessivo devem acabar em um sintoma histérico, mas pertencem ao discurso histérico. 8

9 O sintoma fóbico e o sintoma obsessivo são formas do discurso histérico e isso faz do sintoma histérico, dado que esse sintoma atinge um discurso, o sintoma por excelência. Sua excelência está em ser um sintoma que ocorre ao meu corpo apesar de mim, em ser um sintoma que ocorre em meu corpo sem que eu nada queira saber disso, um sintoma do qual gozo sem nada querer saber. É essa a posição do histérico quando ele é digno de seu sintoma, a de poder dizer, diante do outro, não me atribua teatralidade alguma, não me atribua simulação alguma, não me atribua responsabilidade alguma sobre esse gozo, porque esse gozo é um gozo de meu corpo próprio e apesar de mim. Podemos analisar agora a distinção entre estrutura e forma do sintoma: alguém me fala da insatisfação de ser médico, ou da insatisfação de ser esposa. Podemos analisar este discurso em dois níveis. O nível da estrutura do sintoma da insatisfação de ser e o nível da forma do sintoma e é aí que começa a clínica da insatisfação de ser médico, da insatisfação de ser esposa. Podemos analisar a proposição insatisfação de ser mas podemos também prolongar essa proposição de diversas formas a insatisfação de ser médico, a insatisfação de ser esposa, etc. Esse é um modo de exemplificar a distinção entre estrutura e forma. É claro que a insatisfação de ser é a fórmula geral do desejo, posto que o desejo toma como objeto o próprio desejo, toma como objeto a falta, tal como Lacan se exprime nesse escrito sobre o sentido que é nossa referência principal. Tomar a falta como objeto é um paradigma, tal como se pode verificar no sonho da Ceia abandonada, de Freud, é justamente querer manter-se na insatisfação. É dizer que quer se satisfazer, mas com nada, portanto, quer se manter insatisfeita. É por isso que, comentando o caso do Jantar abandonado que Lacan fez a antonomásia para A bela açougueira, ele destacou muito isso que Freud também destacou que seu marido lhe supria de tudo, não deixava lhe faltar nada e ainda assim, era justamente disso que ela se queixava. Ela queria a falta como objeto e não o sanduíche de caviar que ele queria lhe oferecer. Lacan chama essa estrutura de identificação histérica o que faz com que uma histérica se identifique com outra histérica, tal como o caso da colegial, também de Freud, é essa estrutura que consiste em tomar a falta como objeto, que consiste em se manter na insatisfação. Agora, note bem: se tomar a falta como objeto é, ao mesmo tempo, a estrutura da identificação histérica e a estrutura de todo desejo humano, podemos ser levados a concluir que a estrutura do discurso histérico é a estrutura do sintoma, por excelência. É isso o que me faz pensar que o discurso histérico ou, se quiser a identificação histérica é a 9

10 forma humana, por excelência, de identificação, é a forma humana por excelência de laço social, é a forma humana, por excelência, de discurso. É essa imperfeição da estrutura que hoje nomeei dessa maneira que me pareceu mais apropriada todo discurso responde a um furo, e o discurso histérico, a forma que o sintoma histérico atinge, parece ser a forma humana paradigmática, o paradigma humano, a forma paradigmática de o falaser responder a um furo, de responder a um vazamento por meio de um sintoma. É por isso que quis fazer do discurso histérico o discurso por excelência, dado que, no discurso histérico, se trata de tentar promover, por meio do sintoma, o significante que falta no Outro. Marca-se aí a forma de sintoma que atinge um discurso, que atinge uma estrutura, que parece responder melhor, enquanto discurso, ao furo, à falta de significante que nomeie o outro gozo. Comecei introduzindo asexo(ualidade) para indicar que a referência à anatomia seria insuficiente para dar conta de conclusões como estas: que o discurso histérico, ou como Lacan várias vezes escreveu, o discurso da histérica, é a forma de fazer existir a relação sexual ou, que o sintoma histérico é um significante do gozo do Outro sexo, desse gozo que falta, que o sintoma histérico é uma forma de responder, com um discurso, ao furo da linguagem. Não creio que deveria ser tão enfático a ponto de chegar a dizer que com o sintoma histérico encontramos o significante que falta. Estou apenas dizendo claramente que fazemos uma suplência, uma metáfora, uma substituição, que encontramos, com o sintoma histérico, um modo de suprir, de não ficar em falta, de não continuar em falta disso que estamos em falta, o significante que nomeie o gozo do Outro sexo, que chamamos foraclusão generalizada. Essa é a razão pela qual quis fazer do discurso histérico o paradigma do discurso humano, ou, pelo menos, o paradigma do discurso do analisando. Queria concluir dizendo duas coisas mais. Em primeiro lugar, que Freud tinha essa intuição, dado que separou os sintomas em duas classes, as neuroses de transferência e as neuroses narcísicas. A análise se aplica bem às neuroses de transferência histeria, fobia, obsessão, posto que esses sintomas, porque fazem laço social, fazem discurso, são susceptíveis à transferência, são susceptíveis à análise. Em segundo lugar, ele dizia que as neuroses narcísicas - paranóia, esquizofrenia, elação, como quero nomear a mania, implicavam na questão preliminar da transferência, que devia primeiramente ser resolvida para que se pudesse incluir essas formas de sintoma na análise. Então, temos a estrutura paradigmática do sintoma neurótico que é o discurso histérico e temos a estrutura paradigmática do sintoma psicótico que é a paranóia. Lacan conservou essa idéia de que a paranóia é a estrutura do sintoma psicótico. Podemos dizer o 10

11 discurso histérico é a estrutura de todo sintoma, podemos restringir essa asserção e dizer o discurso histérico é a estrutura de todo sintoma neurótico, para poder dizer, há também uma estrutura do sintoma psicótico que é a paranóia, mas que não faz discurso, não faz laço social como o discurso histérico. Temos também que admitir que a paranóia é um Working in progress e suspeitar que ela poderia se tornar histeria, suspeitar que o trabalho da análise é fazer da paranóia uma histeria, fazer a paranóia atingir um discurso, o discurso histérico. Esse é o desafio que Freud chamou de neurose narcísica, neurose fora-datransferência e que Lacan propôs que é algo diante do qual não devemos recuar, 5 recomendação que indica que para analisar a paranoia é preciso resolver sua questão preliminar, que é a questão da transferência. O que devemos entender por psicose, por paranoia é a identificação do gozo no lugar do Outro. Esta tese permaneceria válida se fosse realmente possível identificar o significante no lugar do Outro, no caso da neurose e o gozo no lugar do Outro, no caso da psicose. O leitmotiv, a idéia central deste texto é que devemos partir do fato de que há uma foraclusão generalizada, devemos afirmar que no lugar do Outro não há significantes articulados, que não se pode distinguir histeria de paranóia simplesmente dizendo na histeria há significante no lugar do Outro e na paranóia há gozo no lugar do Outro. Partimos de [S( Α )] para dizer que o Outro não existe como o conjunto dos significantes, o campo dos significantes. O conceito de foraclusão generalizada é o próprio conceito de paranoia. No campo do Outro não há significantes articulados, há gozo, há significantes em coalescência, há significantes em holófrase, há significantes congelados e é preciso o sintoma para fazer intervalo significante, razão pela qual o discurso histérico é o discurso por excelência. Todas as outras formas de sintoma neurótico ou psicótico são um Working in progress, quer dizer, são inacabadas, e o que propus, o que suspeitei é que com a análise podemos ajudá-las a acabar-se, com uma prótese a mais, com alguma prótese analítica. O que seria um paranoico histerizar seu sintoma? Isso não reduz a estrutura do sintoma a uma só estrutura, porque deduzi que depende da afirmação e da não-afirmação que se tome dois caminhos. Conservo, então, a noção de estrutura, que da afirmação se possa extrair o discurso histérico e da não-afirmação, da Verwerfung que repercute, ressoa a foraclusão do Nome-do-Pai, se pode extrair a psicose. No nível da análise, que vamos fazer com o 5 LACAN, J. Abertura da Seção Clínica. Vincennes, 5 de janeiro de Ornicar?, nº 9, 1977, pág Reproduzido e traduzido em TRAÇO, setembro/outubro 1992, ano um nº zero. 11

12 psicótico? Vamos levá-lo para onde? Através da análise, por meio de uma prótese, vamos levá-lo a uma forma de histerização, que toma como modelo o discurso histérico. O que digo é teoricamente justificado. Conservei as duas classes de falaseres, delineei o paradigma do falaser no discurso histérico e propus que a análise fizesse os psicóticos chegarem a se aproximar desse paradigma. Conservei as estruturas. Se tomarmos a definição no Seminário XXV Momento de concluir, sobre o que é uma análise, ou sobre o que é o final de uma análise, notaremos que Lacan diz o seguinte: não se trata, na análise, de dissolver o sintoma, se trata de saber por que o sujeito está peado ao sintoma". É possível promover ao paranoico esse saber? Partamos de que é possível promover ao neurótico esse saber, saber por que se está peado a seu sintoma. A duração da análise dos sujeitos psicóticos tem mudado. Eles permanecem mais tempo em análise e se estabilizam. Tal como podemos propiciar ao sujeito neurótico saber por que está peado ao seu sintoma, a questão é saber se o método, na paranoia permite propiciar saber por que se está peado ao seu sintoma. Esse é um problema delicado porque eles, em princípio, não aceitam seu sintoma. O que tenho experimentado pessoalmente é alguma coisa aberrante em relação à técnica, porque introduzo, com certa prudência, a noção de que eles têm uma psicose, porque se faço isso nas primeiras entrevistas, eles não querem saber nada disso. Tivemos a sorte de ter as "Memórias de Schreber", do contrário não saberíamos muito sobre o delírio. Eles se reservam muitíssimo, é preciso um certo tempo; se tem idéia de por que as análises se tornam tão longas analisando psicóticos. Depois de muito tempo, o sujeito lhe confia todas as suas elucubrações. Tenho a sorte de ter o sujeito da CIA que diariamente me fornece o desenvolvimento da sistematização da ficção delirante que elabora e amplia. Nesse caso pude propor o que é uma alucinação, o que é um delírio, o que é uma psicose. Mas ele me refuta, exercita o negativismo, na medida em que diz: "vou acabar ficando maluco". A dificuldade na psicose é que o real é mais forte que o verdadeiro, é que não podemos, com os valores lógicos verdadeiro e falso, derrogar a certeza do sujeito. Há ainda uma coisa fundamental sobre a estrutura do sintoma psicótico. Há uma verdadeira concorrência entre a esquizofrenia e a paranoia em relação a postularem-se como paradigmas da estrutura psicótica. Bastam-nos três formas - esquizofrenia, paranóia e elação - para resumir as formas da psicose. Tal como para a neurose, caso no qual posso dizer que há o discurso histérico, que é a estrutura do sintoma e a histeria, que é a forma do sintoma, ou seja, há uma forma histérica do discurso histérico, há uma forma obsessiva do 12

13 discurso histérico e uma forma fóbica do discurso histérico, me contento com estas três, ou, no caso da perversão, em que posso dizer que há traços de perversão, formas perversas do sintoma neurótico, ou traços perversos do discurso histérico, o masoquismo, a escopofilia, o fetichismo, posso dizer que há a estrutura do sintoma psicótico, a paranoia e as formas paranoicas, esquizofrênicas e maníacas do sintoma psicótico. [S( A )] Afirmação Foraclusão Discurso histérico "Discurso esquizofrênico" Histeria Obsessão Fobia Masoquismo Escopofilia Fetichismo Esquizofrenia Paranóia Elação Assim, faço uso do léxico paranoia no sentido de estrutura e no sentido de forma do sintoma psicótico. Do ponto de vista estrutural, paranóia significa que no campo do Outro há gozo e não significante, quer dizer, há significantes não articulados, não separados por aquela flecha à qual me referi acima, ou por algum artifício, como o sintoma, que permita a articulação. Há todavia um outro sentido do léxico paranoia, o sentido psiquiátrico do termo, definido por Kraepelin e que significa "um delírio sistematizado crônico, na ausência de demência ou deterioração da personalidade, de desorganização das funções do eu". Freud privilegiava a paranoia em vez da esquizofrenia como paradigma da psicose. Ele costumava criticar o léxico de Bleuler - esquizofrenia - dizendo que era um termo muito amplo, muito inespecífico, que significava simplesmente que a mente estava dividida, o que não era uma especificidade da psicose, mas de toda defesa, de toda Spaltung. Chegou a propor o léxico parafrenia (que também tem seu emprego específico em psiquiatria, significa "delírios encapsulados") para reunir tanto a paranóia quanto as diversas formas da esquizofrenia. Lacan também privilegiava, mas por outro motivo, no início do seu ensino, a paranoia como paradigma da psicose. Sua hipótese à época poderia ser resumida dessa maneira: há duas espécies de Outro; o Outro do significante e o Outro do gozo. O discurso histérico e o "discurso paranóico" representam estas duas espécies de Outro. Mas, a 13

14 generalização do conceito de foraclusão, no fim de seu ensino, o levou a questionar a própria existência do Outro, a própria impossibilidade de haver significante articulado a significante no campo de Outro. Com essa generalização da foraclusão, generaliza-se, ao mesmo tempo, o conceito de sintoma, assim como o artifício, a compensação que torna possível tal articulação significante. Esta atualização do conceito de paranoia se completa quando ele eleva o sintoma à dignidade de registro, o coloca na mesma dimensão do imaginário, do simbólico e do real. Este é o ponto fundamental da generalização do conceito de sintoma. O sintoma é um modo de gozar, é uma metáfora de uma satisfação pulsional, que funciona como um aparelho de abordagem da realidade. Tal como o gozo escópico, tal como o gozo vocal, o corpo pode fazer uso de outro instrumento chamado sintoma, com a mesma função de fazer existir o laço social. O discurso histérico é o exemplo modelar disso. Foi necessário avançar da tritança para a quatrança, de RSI para RSI, para forjar um aparelho de abordagem da realidade, notadamente porque RSI é uma estrutura paranoica, uma estrutura na qual os três círculos têm a mesma consistência. RSI, por seu turno, é uma estrutura neurótica, na medida em que os três estão ligados por um quarto, o sintoma, que muda a consistência dos outros três. 6 Vejamos o que diz Lacan: Houve um tempo em que avancei em certa direção, antes que estivesse na da análise, com minha tese sobre a psicose paranóica e sua relação com a personalidade [...] a psicose paranóica e a personalidade não têm relação porque são a mesma coisa. Na medida em que um sujeito enlaça a três I, S e R, só é suportado por sua continuidade, os três têm a mesma consistência, e é nisso que consiste a psicose paranóica. Aos três paranóicos ISR se poderia atar como sintoma um quarto termo que se situaria como personalidade distinta das três personalidades precedentes e seu sintoma. Tal cadeia não será mais paranóica. A floculação terminal possível de quatro termos nessa trança que é subjetiva nos permite supor que, na totalidade da textura, há certos pontos eleitos, que com esse nó de quatro se encontre o termo. É nisso que consiste o sintoma, não enquanto personalidade, mas na medida em que, em relação aos outros três, se especifica como sintoma e neurótico. 7 6 GERBASE, J. Comédias familiares, p LACAN, J. Séminário 23: o sinthoma. Rio de Janeiro: Zahar, 2007, p

15 15

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