António Teixeira. AMart. António José Teixeira Presidente da Rota do Vinho do Porto. AMont.

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2 António Teixeira António José Teixeira Presidente da Rota do Vinho do Porto António José Teixeira destacou o papel da Rota do Vinho do Porto, que comemora em 2011 o seu 15º aniversário, na promoção dos vinhos do Porto e Douro, assim como, na dinamização turística da região do Douro, onde se enquadra o projecto Restaurante do Futuro. A Rota tem desenvolvido diversos programas/experiências singulares com as Quintas do Douro e os demais agentes do território com actividade no sector do turismo. A Rota do Vinho do Porto procederá, a curto prazo, a uma intervenção na sede, de modo a criar um novo espaço para a recepção / organização de eventos de média dimensão, assim como encetará esforços para alargar o seu universo de associados, reforçando a rede de parceiros formalmente comprometidos com a Rota. 2

3 Ricardo Magalhães Ricardo Magalhães assinalou o facto de, hoje em dia, o Douro possuir uma estratégia específica para o seu desenvolvimento turístico e que se encontra em execução - o Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro (PDTVD). Realçou o facto do PDTVD consagrar uma visão global sobre o Destino Douro, incidindo em diversas áreas: qualificação do território: ambiente natural paisagístico, cultura - património cultural, Rio canal navegável, ambiente urbano, acessibilidades, entre outros; promoção e animação turística; internacionalização da região; qualificação dos Recursos Humanos; apoio ao investimento privado. Ricardo Magalhães Director da Estrutura de Missão do Douro Tendo em conta este enquadramento, foi salientado que não se apostar na qualificação do sector da restauração do Douro significaria uma estratégia de desenvolvimento turístico incompleta, não contemplando uma área de extrema importância a restauração. Ricardo Magalhães realçou, por um lado, que a restauração é uma componente essencial num destino, sendo decisiva na experiência turística e na satisfação do visitante e, por outro, que o sector da restauração no Douro (ainda que melhorado) carece de uma melhoria ao nível dos seus equipamentos, produtos e serviços. Neste âmbito, foi referido que a memória da visita ao Douro tem de incluir a paisagem, os monumentos e os museus, o alojamento, mas, também, a gastronomia e a restauração. E para que fiquem na memória (positiva) de quem visita a Região, é importante que o sector da restauração do Douro se qualifique, se diferencie - que inove. O projecto Restaurante do Futuro visa contribuir para estes desafios de qualificação, diferenciação e inovação. 3

4 Mário Gonçalves Mário Pereira Gonçalves President of AHRESP Mário Pereira Gonçalves afirmou o interesse da AHRESP em concretizar o projecto Restaurante do Futuro, reconhecendo que as temáticas que o mesmo aborda são de relevância singular para garantir as ferramentas de suporte à competitividade e sustentabilidade do sector. A AHRESP tem acompanhado, com preocupação, a evolução da situação macroeconómica nacional, pelo que defende para o sector um conjunto de medidas de política capazes de promover a competitividade, através da redução progressiva da factura fiscal directa sobre a restauração e a eliminação de diversos custos de contexto; de garantir postos de trabalho, através da redução da taxa social única e no incentivo à contratação; e ainda de reconhecer o sector como actividade económica estratégica no âmbito da actividade turística. O Presidente da AHRESP apresentou ainda indicadores de âmbito nacional que ajudam a conferir a importância estratégica do sector da restauração. Este sector representa mais de 90 mil empresas, 350 mil postos de trabalho e 9 mil milhões de Euros de volume de negócios. É, desta forma, considerado um dos pilares do sector do turismo, com um efeito positivo na balança comercial. 4

5 António Martinho António Martinho Presidente da Entidade Regional de Turismo do Douro António Martinho lembrou que a Gastronomia e Vinhos foi identificado como um produto estratégico no Plano Estratégico Nacional do Turismo de Portugal. De igual forma, foi também considerado estratégico para o Douro no âmbito do Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro. A sua importância na região tem vindo a aumentar sistematicamente. O presidente da ERT do Douro registou, com agrado, o facto de esta iniciativa ser levada a cabo com a colaboração de diversas entidades e instituições. É uma candidatura da AHRESP ao ON.2, tem o apoio da Estrutura de Missão para o Douro e da ERT do Douro, entre outras instituições, vai ser concretizada pela idtour, e beneficia de incentivos do QREN. O projecto tem como objectivo principal dar um contributo muito concreto para a qualificação da restauração, desenvolvendo-se no Douro, como projecto-piloto. António Martinho manifestou ainda o desejo de que o trabalho inerente a este projecto tenha o maior sucesso e contribua para uma maior qualificação das unidades de restauração do destino turístico Douro. 5

6 Jorge Reis Jorge Reis apresentou o contexto histórico em que surgiu a ASAE, assim como a sua missão, a qual consiste em avaliar e comunicar os riscos na cadeia alimentar e disciplinar o exercício das actividades económicas nos sectores alimentar e não alimentar, através de uma acção de fiscalização e prevenção no estrito cumprimento da legislação. A estrutura orgânica da ASAE compreende uma área operacional (fiscalização, investigação e inspecção), uma área técnica (laboratório e técnico-pericial) e uma científica (avaliação e comunicação dos riscos alimentares), para além da área administrativa, que é transversal a toda a actividade. A área geográfica de actuação da ASAE consiste em todo o território de Portugal Continental. O seu modelo de actuação compreende, por um lado, uma acção repressiva, por consequência do plano anual de fiscalização, bem como de reclamações, queixas e denúncias efectuadas pelos consumidores; e por outro lado, uma acção Jorge Reis Subinspector-geral da ASAE preventiva, através da participação em sessões públicas de esclarecimento, apresentação de resultados e no decurso dos próprios actos de inspecção. Jorge Reis procedeu também à partilha de alguns resultados da actividade da ASAE, considerando-se muito positivos os resultados obtidos ao nível do Plano Nacional de Colheitas e Amostras, que registou apenas 5% de inconformidades no universo de amostras analisadas no Laboratório de Segurança Alimentar da ASAE em Ao nível dos actos inspectivos efectuados no âmbito da segurança alimentar, as principais anomalias de funcionamento decorrem das condições de higiene e sanidade, condições técnicas e funcionais, salubridade dos géneros alimentícios, e falta ou deficiente implementação do HCP. No que respeita a anomalias técnicoadministrativas, as mesmas correspondem à ausência de livro de reclamações, afixação de preços, afixação de informação diversa, falta de formação e licenciamento. 6

7 Carlos Costa Carlos Costa defendeu a necessidade de reinventar o modelo de desenvolvimento do turismo nacional, direccionando esforços para actuar/investir criteriosamente ao nível da qualificação da oferta turística, de modo a potenciar produtos/programas únicos e irrepetíveis, portanto, sem possibilidade de imitação. A aposta na singularidade das ofertas, permitirá atingir e fidelizar novos públicos, sem implicar necessariamente um elevado esforço orçamental em termos promocionais. No que respeita ao projecto Restaurante do Futuro, foram apresentadas as linhas mestras do projecto, tendo sido enfatizada a importância de se antecipar cenários de desenvolvimento deste sector e da oportunidade de o mesmo encontrar no Douro a sua área piloto, apesar do mesmo encerrar uma dimensão internacional, consubstanciando-se como o referencial técnico sobre a restauração no futuro. O projecto compreende três grandes acções, as quais contemplam diversas áreas temáticas que serão objecto de estudo, correspondendo a Acção 1 ao estudo dos factores competitivos da restauração; a Acção 2 ao desenvolvimentode sistemas de informação aplicados ao sector da restauração; e a Acção 3 à definição do modelo de gestão e de governância para a restauração na região do Douro. Carlos Costa Universidade de Aveiro Adicionalmente, o projecto contará com diversos instrumentos de disseminação do conhecimento e comunicação com os diferentes públicos para os quais se encontra orientado. É de assinalar o website do projecto, o qual foi lançado nesta sessão o concurso internacional de ideias para a restauração; o seminário internacional (a realizar no final do projecto); assim como cerca de uma dezena de workshops temáticos, organizados no decorrer do projecto, sobre algumas das áreas críticas de estudo. A página do projecto no Facebook ( foi lançada na sessão pública, a qual servirá de plataforma de comunicação privilegiada, junto dos vários públicos, assim como será utilizada para suscitar a discussão/ participação sobre diversos temas relevantes para o projecto. 7

8 Paulo Vaz Paulo Morais Vaz Director da EHT Douro-Lamego Paulo Morais Vaz alertou os empresários para a necessidade de entender a formação, seja a formação de base, seja a formação contínua, como um pilar central para a competitividade do sector do turismo na região do Douro, e em particular para a restauração. Uma vez que os desafios que se colocam no futuro, em grande medida, não estão estudados nem acautelados, a formação deverá ser parte integrante dos activos, bem como a necessidade de certificar os conhecimentos adquiridos pela experiência. Paulo Vaz apresentou a oferta formativa nacional do Turismo de Portugal, que consubstancia um total de 722 acções de formação para profissionais, dados reportados a Na sua intervenção destacoua necessidade de fazer coisas simples, extraordinariamente bem e, citando Derek Bok, afirmaou if you think education is expensive, try ignorance. Reforçou ainda a total disponibilidade e empenho da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro em apoiar os empresários e profissionais interessados em completar os seus conhecimentos técnicos e aumentar as suas competências profissionais. 8

9 António Monteiro Para António Martinho, sentar-se a uma mesa representa algo mais do que a simples necessidade de se alimentar. É, essencialmente, o gozo cultural em querer apreciar todos os atractivos que a natureza, deste ou de outro território, pode oferecer, numa boa e memorável refeição. A principal diferença entre alimentação e gastronomia reside no facto da alimentação ser o contento de um aperto fisiológico, a subsistência diária, o provimento indispensável, enquanto a gastronomia permite elevar e sublimar todas essas funções. Sendo assim, a mesa não poderá ser o local do suprimento das necessidades nutritivas extremas ou mesmo ligeiras, mas o termo de frivolidades urbanas despreocupadas e da fusão de tanta complexidade de apetites. Terá que ser um palco de espectáculo, exclusivamente para a glória do prazer e do aplauso da satisfação. António Monteiro DRAP - Norte cultural e social um espaço de louvor e convívio, uma referência facilmente identificável para um povo ou para uma região. Terá de retratar as memórias com capacidade de durar, individuais ou colectivas dos aspectos mais humildes e vulgares, às actividades mais ricas e ignoradas, das falas e das pronúncias às locuções dos nadinhas Assim, o restaurante do futuro poderá ser definido como um espaço local ou de território, elegante, distinto, afável e envolvente ; um palco de poesias gastronómicas e o princípio de grandes sentimentos ; um campo infinito de louvor aos prazeres da mesa ; a cumplicidade entre a simplicidade dos produtos tradicionais e de identidade territorial, com a complexidade dos sabores de uma cozinha elaborada e competente. Desta forma, o restaurante terá que ser uma instituição 9

10 Edgar Gouveia Restaurante Castas e Pratos Edgar Gouveia partilhou a sua experiência enquanto investidor no sector da restauração na região do Douro, em particular os projectos Castas e Pratos (Peso da Régua), o qual já mereceu reconhecimento generalizado, como comprovam os diversos prémios ganhos na componente dos vinhos, mas também das cartas/menus; e o Cais da Villa (Vila Real), um projecto que promete mobilizar a capital de distrito, e que mereceu reconhecimento do Turismo de Portugal, enquanto ponto de interesse turístico. Edgar Gouveia Estes dois projectos, pelas suas características inovadoras, conceito singular e modelo de negócio associado, não poderão sustentar-se exclusivamente no mercado regional, antes deverão incorporar o mercado turístico como estratégico, uma vez que ambas as unidades se afirmam como recursos turísticos, ou seja, motivo de atracção de visitantes. Este esforço financeiro representa também o contributo do promotor/empresa para a qualificação e dinamização da oferta turística da região do Douro, e que deverá ser seguido por outros investidores, assim como pelas instituições regionais e locais. 10

11 Artur Cascarejo Presidente da Comunidade Intermunicipal do Douro Artur Cascarejo reconheceu a pertinência do projecto Restaurante do Futuro e felicitou a oportunidade do mesmo considerar a região do Douro como área-piloto. A CIM Douro, na qualidade de representante regional das autarquias locais da região do Douro, compromete-se com o projecto, prestando todo o apoio possível, para que o mesmo contribua para a requalificação e dinamização da restauração no território. Artur Cascarejo O presidente da Comunidade Intermunicipal do Douro realçou que a participação da Universidade de Aveiro na execução deste projecto eleva também as exigências e as expectativas que o mesmo poderá implicar, a médio prazo, na região do Douro. A garantia do rigor técnico-científico que esta Universidade oferece ao projecto constituirá também o suporte para a avaliação e validação dos resultados a produzir. 11

12 Equipa técnica: Doutor Carlos Costa Carolina Gautier Isabel Martins José Mendes Miguel Brás Nuno Lopes Tânia Ventura 12

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