António Teixeira. AMart. António José Teixeira Presidente da Rota do Vinho do Porto. AMont.
|
|
- João Pedro Sales Gusmão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 António Teixeira António José Teixeira Presidente da Rota do Vinho do Porto António José Teixeira destacou o papel da Rota do Vinho do Porto, que comemora em 2011 o seu 15º aniversário, na promoção dos vinhos do Porto e Douro, assim como, na dinamização turística da região do Douro, onde se enquadra o projecto Restaurante do Futuro. A Rota tem desenvolvido diversos programas/experiências singulares com as Quintas do Douro e os demais agentes do território com actividade no sector do turismo. A Rota do Vinho do Porto procederá, a curto prazo, a uma intervenção na sede, de modo a criar um novo espaço para a recepção / organização de eventos de média dimensão, assim como encetará esforços para alargar o seu universo de associados, reforçando a rede de parceiros formalmente comprometidos com a Rota. 2
3 Ricardo Magalhães Ricardo Magalhães assinalou o facto de, hoje em dia, o Douro possuir uma estratégia específica para o seu desenvolvimento turístico e que se encontra em execução - o Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro (PDTVD). Realçou o facto do PDTVD consagrar uma visão global sobre o Destino Douro, incidindo em diversas áreas: qualificação do território: ambiente natural paisagístico, cultura - património cultural, Rio canal navegável, ambiente urbano, acessibilidades, entre outros; promoção e animação turística; internacionalização da região; qualificação dos Recursos Humanos; apoio ao investimento privado. Ricardo Magalhães Director da Estrutura de Missão do Douro Tendo em conta este enquadramento, foi salientado que não se apostar na qualificação do sector da restauração do Douro significaria uma estratégia de desenvolvimento turístico incompleta, não contemplando uma área de extrema importância a restauração. Ricardo Magalhães realçou, por um lado, que a restauração é uma componente essencial num destino, sendo decisiva na experiência turística e na satisfação do visitante e, por outro, que o sector da restauração no Douro (ainda que melhorado) carece de uma melhoria ao nível dos seus equipamentos, produtos e serviços. Neste âmbito, foi referido que a memória da visita ao Douro tem de incluir a paisagem, os monumentos e os museus, o alojamento, mas, também, a gastronomia e a restauração. E para que fiquem na memória (positiva) de quem visita a Região, é importante que o sector da restauração do Douro se qualifique, se diferencie - que inove. O projecto Restaurante do Futuro visa contribuir para estes desafios de qualificação, diferenciação e inovação. 3
4 Mário Gonçalves Mário Pereira Gonçalves President of AHRESP Mário Pereira Gonçalves afirmou o interesse da AHRESP em concretizar o projecto Restaurante do Futuro, reconhecendo que as temáticas que o mesmo aborda são de relevância singular para garantir as ferramentas de suporte à competitividade e sustentabilidade do sector. A AHRESP tem acompanhado, com preocupação, a evolução da situação macroeconómica nacional, pelo que defende para o sector um conjunto de medidas de política capazes de promover a competitividade, através da redução progressiva da factura fiscal directa sobre a restauração e a eliminação de diversos custos de contexto; de garantir postos de trabalho, através da redução da taxa social única e no incentivo à contratação; e ainda de reconhecer o sector como actividade económica estratégica no âmbito da actividade turística. O Presidente da AHRESP apresentou ainda indicadores de âmbito nacional que ajudam a conferir a importância estratégica do sector da restauração. Este sector representa mais de 90 mil empresas, 350 mil postos de trabalho e 9 mil milhões de Euros de volume de negócios. É, desta forma, considerado um dos pilares do sector do turismo, com um efeito positivo na balança comercial. 4
5 António Martinho António Martinho Presidente da Entidade Regional de Turismo do Douro António Martinho lembrou que a Gastronomia e Vinhos foi identificado como um produto estratégico no Plano Estratégico Nacional do Turismo de Portugal. De igual forma, foi também considerado estratégico para o Douro no âmbito do Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro. A sua importância na região tem vindo a aumentar sistematicamente. O presidente da ERT do Douro registou, com agrado, o facto de esta iniciativa ser levada a cabo com a colaboração de diversas entidades e instituições. É uma candidatura da AHRESP ao ON.2, tem o apoio da Estrutura de Missão para o Douro e da ERT do Douro, entre outras instituições, vai ser concretizada pela idtour, e beneficia de incentivos do QREN. O projecto tem como objectivo principal dar um contributo muito concreto para a qualificação da restauração, desenvolvendo-se no Douro, como projecto-piloto. António Martinho manifestou ainda o desejo de que o trabalho inerente a este projecto tenha o maior sucesso e contribua para uma maior qualificação das unidades de restauração do destino turístico Douro. 5
6 Jorge Reis Jorge Reis apresentou o contexto histórico em que surgiu a ASAE, assim como a sua missão, a qual consiste em avaliar e comunicar os riscos na cadeia alimentar e disciplinar o exercício das actividades económicas nos sectores alimentar e não alimentar, através de uma acção de fiscalização e prevenção no estrito cumprimento da legislação. A estrutura orgânica da ASAE compreende uma área operacional (fiscalização, investigação e inspecção), uma área técnica (laboratório e técnico-pericial) e uma científica (avaliação e comunicação dos riscos alimentares), para além da área administrativa, que é transversal a toda a actividade. A área geográfica de actuação da ASAE consiste em todo o território de Portugal Continental. O seu modelo de actuação compreende, por um lado, uma acção repressiva, por consequência do plano anual de fiscalização, bem como de reclamações, queixas e denúncias efectuadas pelos consumidores; e por outro lado, uma acção Jorge Reis Subinspector-geral da ASAE preventiva, através da participação em sessões públicas de esclarecimento, apresentação de resultados e no decurso dos próprios actos de inspecção. Jorge Reis procedeu também à partilha de alguns resultados da actividade da ASAE, considerando-se muito positivos os resultados obtidos ao nível do Plano Nacional de Colheitas e Amostras, que registou apenas 5% de inconformidades no universo de amostras analisadas no Laboratório de Segurança Alimentar da ASAE em Ao nível dos actos inspectivos efectuados no âmbito da segurança alimentar, as principais anomalias de funcionamento decorrem das condições de higiene e sanidade, condições técnicas e funcionais, salubridade dos géneros alimentícios, e falta ou deficiente implementação do HCP. No que respeita a anomalias técnicoadministrativas, as mesmas correspondem à ausência de livro de reclamações, afixação de preços, afixação de informação diversa, falta de formação e licenciamento. 6
7 Carlos Costa Carlos Costa defendeu a necessidade de reinventar o modelo de desenvolvimento do turismo nacional, direccionando esforços para actuar/investir criteriosamente ao nível da qualificação da oferta turística, de modo a potenciar produtos/programas únicos e irrepetíveis, portanto, sem possibilidade de imitação. A aposta na singularidade das ofertas, permitirá atingir e fidelizar novos públicos, sem implicar necessariamente um elevado esforço orçamental em termos promocionais. No que respeita ao projecto Restaurante do Futuro, foram apresentadas as linhas mestras do projecto, tendo sido enfatizada a importância de se antecipar cenários de desenvolvimento deste sector e da oportunidade de o mesmo encontrar no Douro a sua área piloto, apesar do mesmo encerrar uma dimensão internacional, consubstanciando-se como o referencial técnico sobre a restauração no futuro. O projecto compreende três grandes acções, as quais contemplam diversas áreas temáticas que serão objecto de estudo, correspondendo a Acção 1 ao estudo dos factores competitivos da restauração; a Acção 2 ao desenvolvimentode sistemas de informação aplicados ao sector da restauração; e a Acção 3 à definição do modelo de gestão e de governância para a restauração na região do Douro. Carlos Costa Universidade de Aveiro Adicionalmente, o projecto contará com diversos instrumentos de disseminação do conhecimento e comunicação com os diferentes públicos para os quais se encontra orientado. É de assinalar o website do projecto, o qual foi lançado nesta sessão o concurso internacional de ideias para a restauração; o seminário internacional (a realizar no final do projecto); assim como cerca de uma dezena de workshops temáticos, organizados no decorrer do projecto, sobre algumas das áreas críticas de estudo. A página do projecto no Facebook ( foi lançada na sessão pública, a qual servirá de plataforma de comunicação privilegiada, junto dos vários públicos, assim como será utilizada para suscitar a discussão/ participação sobre diversos temas relevantes para o projecto. 7
8 Paulo Vaz Paulo Morais Vaz Director da EHT Douro-Lamego Paulo Morais Vaz alertou os empresários para a necessidade de entender a formação, seja a formação de base, seja a formação contínua, como um pilar central para a competitividade do sector do turismo na região do Douro, e em particular para a restauração. Uma vez que os desafios que se colocam no futuro, em grande medida, não estão estudados nem acautelados, a formação deverá ser parte integrante dos activos, bem como a necessidade de certificar os conhecimentos adquiridos pela experiência. Paulo Vaz apresentou a oferta formativa nacional do Turismo de Portugal, que consubstancia um total de 722 acções de formação para profissionais, dados reportados a Na sua intervenção destacoua necessidade de fazer coisas simples, extraordinariamente bem e, citando Derek Bok, afirmaou if you think education is expensive, try ignorance. Reforçou ainda a total disponibilidade e empenho da Escola de Hotelaria e Turismo do Douro em apoiar os empresários e profissionais interessados em completar os seus conhecimentos técnicos e aumentar as suas competências profissionais. 8
9 António Monteiro Para António Martinho, sentar-se a uma mesa representa algo mais do que a simples necessidade de se alimentar. É, essencialmente, o gozo cultural em querer apreciar todos os atractivos que a natureza, deste ou de outro território, pode oferecer, numa boa e memorável refeição. A principal diferença entre alimentação e gastronomia reside no facto da alimentação ser o contento de um aperto fisiológico, a subsistência diária, o provimento indispensável, enquanto a gastronomia permite elevar e sublimar todas essas funções. Sendo assim, a mesa não poderá ser o local do suprimento das necessidades nutritivas extremas ou mesmo ligeiras, mas o termo de frivolidades urbanas despreocupadas e da fusão de tanta complexidade de apetites. Terá que ser um palco de espectáculo, exclusivamente para a glória do prazer e do aplauso da satisfação. António Monteiro DRAP - Norte cultural e social um espaço de louvor e convívio, uma referência facilmente identificável para um povo ou para uma região. Terá de retratar as memórias com capacidade de durar, individuais ou colectivas dos aspectos mais humildes e vulgares, às actividades mais ricas e ignoradas, das falas e das pronúncias às locuções dos nadinhas Assim, o restaurante do futuro poderá ser definido como um espaço local ou de território, elegante, distinto, afável e envolvente ; um palco de poesias gastronómicas e o princípio de grandes sentimentos ; um campo infinito de louvor aos prazeres da mesa ; a cumplicidade entre a simplicidade dos produtos tradicionais e de identidade territorial, com a complexidade dos sabores de uma cozinha elaborada e competente. Desta forma, o restaurante terá que ser uma instituição 9
10 Edgar Gouveia Restaurante Castas e Pratos Edgar Gouveia partilhou a sua experiência enquanto investidor no sector da restauração na região do Douro, em particular os projectos Castas e Pratos (Peso da Régua), o qual já mereceu reconhecimento generalizado, como comprovam os diversos prémios ganhos na componente dos vinhos, mas também das cartas/menus; e o Cais da Villa (Vila Real), um projecto que promete mobilizar a capital de distrito, e que mereceu reconhecimento do Turismo de Portugal, enquanto ponto de interesse turístico. Edgar Gouveia Estes dois projectos, pelas suas características inovadoras, conceito singular e modelo de negócio associado, não poderão sustentar-se exclusivamente no mercado regional, antes deverão incorporar o mercado turístico como estratégico, uma vez que ambas as unidades se afirmam como recursos turísticos, ou seja, motivo de atracção de visitantes. Este esforço financeiro representa também o contributo do promotor/empresa para a qualificação e dinamização da oferta turística da região do Douro, e que deverá ser seguido por outros investidores, assim como pelas instituições regionais e locais. 10
11 Artur Cascarejo Presidente da Comunidade Intermunicipal do Douro Artur Cascarejo reconheceu a pertinência do projecto Restaurante do Futuro e felicitou a oportunidade do mesmo considerar a região do Douro como área-piloto. A CIM Douro, na qualidade de representante regional das autarquias locais da região do Douro, compromete-se com o projecto, prestando todo o apoio possível, para que o mesmo contribua para a requalificação e dinamização da restauração no território. Artur Cascarejo O presidente da Comunidade Intermunicipal do Douro realçou que a participação da Universidade de Aveiro na execução deste projecto eleva também as exigências e as expectativas que o mesmo poderá implicar, a médio prazo, na região do Douro. A garantia do rigor técnico-científico que esta Universidade oferece ao projecto constituirá também o suporte para a avaliação e validação dos resultados a produzir. 11
12 Equipa técnica: Doutor Carlos Costa Carolina Gautier Isabel Martins José Mendes Miguel Brás Nuno Lopes Tânia Ventura 12
RESTAURANTE DO FUTURO
RESTAURANTE DO FUTURO LEADING TENDENCIES CARLOS COSTA IDTOUR UNIQUE SOLUTIONS/ UNIVERSIDADE DE AVEIRO PESO DA RÉGUA, 13.JANEIRO.2011 PARCEIROS DO PROJECTO CAROLINA GAUTIER / ISABEL MARTINS JOSÉ BRÁS /
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisProjectar o Algarve no Futuro
Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia maisIntervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa.
Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. 17 de Março de 2011, Salão Nobre da Reitoria da Universidade dos Açores Magnífico
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisCódigo de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A.
Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A. Novembro de 2011 CÓDIGO DE CONDUTA DE PROMOTORES O objectivo deste documento é o de fixar um código de conduta e um
Leia maisA procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou
Pág: 12 Área: 18,37 x 22,86 cm² Corte: 1 de 5 Entrevista ALEXANDRA PEREIRA Directora da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou
Leia maisI INTRODUÇÃO II PLANO DE ACTIVIDADES
Entidade Reconhecida de Utilidade Pública Pág. 1 I INTRODUÇÃO O Plano de Actividades da Direcção eleita em Julho de 2005, para o ano 2006, tem como objectivos a angariação de fundos para a construção da
Leia maisEmpresas Responsáveis Questionário de Sensibilização
Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,
Leia maisSISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisMINHO INOVAÇÃO APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES
APRESENTAÇÃO AOS PROMOTORES DE PROJETOS COMPLEMENTARES O QUE É UMA ESTRATÉGIA DE EFICIÊNCIA COLETIVA PROVERE? É uma iniciativa conjunta levada a cabo por uma parceria / consórcio que integra entidades
Leia maisValorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015
PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisOportunidades e desafios para a Administração Pública Local no contexto da Sociedade da Informação
Oportunidades e desafios para a Administração Pública Local Janeiro de 2009 Patrocínio: Apoio: Participantes: Nome Organização Carlos Zorrinho (Coordenador) Universidade de Évora Leonel Santos (Coordenador)
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisURBAN II Em apoio do comércio e do turismo
[Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa
Leia maisAnexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Anexos. Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal e dos Portugueses ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas 2011. maio 2011 Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Leia maisDECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES
DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES Sra. Presidente Sras. e Srs. Deputados Sr. Presidente do Governo Sra. e Srs. Membros do Governo Já
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisTEXTO DA COMUNICAÇÃO. Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo
TEXTO DA COMUNICAÇÃO Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo Este projecto foi concebido no início do ano escolar de 2004/2005 quando decorria o segundo ano do processo de constituição
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisMINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO
República de Angola MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, DR. PAULINO BAPTISTA, SECRETÁRIO DE ESTADO PARA A HOTELARIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, DURANTE A VIII REUNIÃO DE MINISTROS
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisPrograma Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo]
Programa Nacional de Desenvolvimento do Empreendedorismo,, Inovação e Emprego no Sector Cultural e Criativo Cri[activo] 1. ENQUADRAMENTO Ao longo de 2009 consolidou-se em Portugal o reconhecimento de que
Leia maisD SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisEmpreendedorismo social
Empreendedorismo social Piedade Lalanda Grupo Parlamentar do Partido Socialista Se há conceito e vocábulo que passou a fazer parte do discurso político é o termo empreendedor ou empreendedorismo. Apesar
Leia maisX CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro
X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que
Leia maisREguLAMEntO E normas de AtRIbuIçãO do SELO CERAMICS portugal does It better www.ceramica.pt/selo
Regulamento e normas de Atribuição do Selo CERAMICS PORTUGAL DOES IT BETTER www.ceramica.pt/selo Regulamento e normas de Atribuição do Selo CERAMICS PORTUGAL DOES IT BETTER www.ceramica.pt/selo FICHA
Leia maisA inovação e essencial à competitividade
Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisProjetos Educativos Municipais e Promoção do Sucesso Educativo
4º ciclo de seminários de aprofundamento em administração e organização escolar Painel A escola, o município e a melhoria das aprendizagens Projetos Educativos Municipais e Promoção do Sucesso Educativo
Leia maisNOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI).
NOTA INFORMATIVA Execução do Compromisso para a Competitividade Sustentável do Sector da Construção e do Imobiliário, celebrado entre o Governo e a CPCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário,
Leia maisAcção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural
1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo
Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisDiscurso do IGT na conferência da EDP
Discurso do IGT na conferência da EDP 1. A Segurança e Saúde no Trabalho é, hoje, uma matéria fundamental no desenvolvimento duma política de prevenção de riscos profissionais, favorecendo o aumento da
Leia maisTURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO
TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO INDICE 1 NOTA PRÉVIA 3 2 LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 4 3 PLANO DE FORMAÇÃO 4 4 FREQUÊNCIA DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO 6
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos
Leia maisApresentação do Plano de Actividades Rota dos Vinhos Verdes 2013/2014 CVRVV, 10 de Janeiro de 2013. Sofia Lobo : slobo@vinhoverde.
Apresentação do Plano de Actividades Rota dos Vinhos Verdes 2013/2014 CVRVV, 10 de Janeiro de 2013 Sofia Lobo : slobo@vinhoverde.pt O que é o ENOTURISMO? Enoturismo é composto por deslocações realizadas
Leia maisDIMENSÃO DE CONSTRUÍDO
Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I
Leia maisPlano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas
Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Indice 1. Enquadramento... 3 2. Objectivos... 4 3. Âmbito do Plano... 4 4. Missão da Entidade... 4 5. Áreas avaliadas, Principais Riscos e
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I, 4º SUPLEMENTO EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 432-B/2012 SUMÁRIO:
Leia maisIV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009
IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisConcurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future
Concurso Anual Universitário RENAULT Building the Wheels of the Future 1 Introdução 2 Introdução A RENAULT Portugal (www.renault.pt) apresenta o Concurso Anual Universitário RENAULT 2010/2011 e convidam-vos
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisMinistérios das Finanças e da Economia. Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro
Ministérios das Finanças e da Economia Portaria n.º 37/2002 de 10 de Janeiro O Decreto-Lei n.º 70-B/2000, de 5 de Maio, aprovou o enquadramento das medidas de política económica para o desenvolvimento
Leia maisReitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.
Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia mais2. Mas este acto representa também o início de uma nova etapa, em Sines com
Câmara Municipal Presidência Exmº Senhor Primeiro-ministro de Portugal Eng.º José Sócrates Sr. Ministro da Economia e da Inovação Dr. Manuel Pinho Em nome da Câmara Municipal de Sines, o meu manifesto
Leia maisA Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino
Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor
Leia maisEIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM CONTÍNUO N.
EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO REGULAMENTO ESPECÍFICO: SISTEMA DE APOIO A ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E LOGÍSTICA AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM
Leia maisANEXO TURISMO SUSTENTÁVEL BASES PARA A DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA DE VER PLANTA CASAS E MONTES AGRÍCOLAS ESTRATÉGIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL -
ANEXO BASES PARA A DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA DE TURISMO SUSTENTÁVEL VER PLANTA CASAS E MONTES AGRÍCOLAS ESTRATÉGIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL - ANEXO AO RELATÓRIO 3 ANEXO AO RELATÓRIO 3_ PROGRAMA DE EXECUÇÃO
Leia maisIII Congresso Internacional da Montanha. Desporto e Turismo Activo
II Congresso Internacional da Montanha Desporto e Turismo Activo 23 a 25 de Novembro de 2007 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das duas
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de
Leia maisSISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA
SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010
NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisFazer Acontecer a Regeneração Urbana. Plano de Regeneração Urbana. Alto de Beja Rua das Lojas e Praça da República AUSCULTAÇÃO PÚBLICA
Fazer Acontecer a Regeneração Urbana Plano de Regeneração Urbana Alto de Beja Rua das Lojas e Praça da República AUSCULTAÇÃO PÚBLICA Artigo 1º. Enquadramento REGENERAÇÃO URBANA UM NOVO IMPULSO, é uma iniciativa
Leia maisECONOMIA E EMPREENDEDORISMO
ECONOMIA E Rui Leão Martinho Junho 2013 O O termo empreendedor é derivado da palavra francesa entrepreneur e foi usada pela primeira vez em 1725, pelo economista irlandês Richard Cantillon, reconhecido
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COLECTIVAS
Leia maisSessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER
Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Vendas Novas 27 de Janeiro de 2012 SUBPROGRAMA 3 - Dinamização das Zonas Rurais 3.1 DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA E CRIAÇÃO DE EMPREGO 3.1.1 Diversificação
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento
Leia maisNormas e Critérios de Apoio ao Movimento Associativo Cultural do Concelho 1 - INTRODUÇÃO
1 - INTRODUÇÃO O desenvolvimento cultural constitui um dos elementos estruturantes da democratização do país, para o qual o Movimento Associativo Cultural (MAC), de base popular, tem dado um contributo
Leia maisPolítica de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana
Política de Cidades Parcerias para a Regeneração Urbana Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas de Programas de Acção PRU/2/2008 Grandes Centros Política de Cidades - Parcerias
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia mais01 de Novembro de 2013. Construção
01 de Novembro de 2013 Construção Revista de Imprensa 01-11-2013 1. (PT) - Diário de Notícias, 01/11/2013, Soares da Costa ganha obra nos EUA 1 2. (PT) - Exame, 01/11/2013, A força do betão 2 3. (PT) -
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisREGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já
REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já Nota Justificativa O combate ao flagelo do desemprego é uma das preocupações que deve nortear a gestão municipal, uma vez que é na criação
Leia maisREGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.
REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de
Leia maisEARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO. Fundo para Investidores Qualificados. Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO.
EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO Fundo para Investidores Qualificados Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO 1 Sujeito a autorização e à supervisão pela CMVM (Comissão do Mercado de Valores
Leia maisEmpresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE
Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta
Leia maisAnálise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais
Estudo 2015 Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais OPBPL Novembro de 2009 e Março de 2015 http://opbpl.cies.iscte-iul.pt O OPBPL
Leia maisSumário das actividades do IPIM em 2009
Sumário das actividades do IPIM em 2009 Tendo em consideração a situação do mercado internacional e o crescimento económico local, o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM)
Leia mais