Relatório de Gestão e Contas Consolidadas 1º Semestre de 2002

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1 Sociedade Aberta Capital social: ,00 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Feira Sob o número 554 Pessoa colectiva número Apartado 20 - Rua de Meladas, nº MOZELOS VFR CODEX Relatório de Gestão e Contas Consolidadas 1º Semestre de 2002 A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, ao abrigo do disposto no nº 3 do artigo 250º do Código dos Valores Mobiliários, dispensou a publicação das contas individuais. Os documentos de prestação de contas alvo desta dispensa encontram-se disponíveis para consulta, juntamente com os restantes, na sede desta Sociedade.

2 RELATÓRIO CONSOLIDADO DE GESTÃO DO 1.º SEMESTRE 2002 E m conformidade com o artigo 246.º do Código dos Valores Mobiliários e o artigo 7.º do Regulamento número 11/2000 da C.M.V.M., apresentamos os principais aspectos relacionados com a actividade desenvolvida e resultados obtidos durante o primeiro semestre de 2002 pela CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A. (adiante designada apenas por CORTICEIRA AMORIM). D I RESUMO DA ACTIVIDADE urante o primeiro semestre de 2002 a actividade da CORTICEIRA AMORIM decorreu sob a influência de uma conjuntura económica quase recessiva. Constantes revisões em baixa dos diferentes indicadores económicos, índices de confiança a atingir mínimos não alcançados há largos anos, mercados de capitais massacrados por escândalos contabilísticos, fizeram da primeira metade de 2002 o que parece ter sido o período mais doloroso da ressaca causada pelos excessos da gloriosa segunda metade dos anos noventa. Se em termos de mercados finais para os seus produtos a CORTICEIRA AMORIM foi negativamente influenciada pela conjuntura referida, em termos operacionais pode dizer-se que este semestre foi o primeiro período em que a actividade foi desenvolvida com alguma acalmia face à forte instabilidade observada durante o ano anterior ao nível do preço das matérias-primas de trituração. Fizeram-se sentir também, pela positiva, os efeitos das medidas de racionalização e reestruturação lançadas durante a segunda metade de Foi, assim, possível inverter o sinal dos resultados apresentados ao longo de todo o ano transacto. As dificuldades próprias do sector e as nuvens negras que se mantêm sobre a economia mundial não permitem, porém, dar como permanente a ultrapassagem daquele período. Só o esforço continuado de melhoria permite encarar com confiança o futuro da indústria e do país. II - ACTIVIDADES OPERACIONAIS UNIDADES DE NEGÓCIO (UN) A s empresas que integram o perímetro da CORTICEIRA AMORIM, encontram-se estruturadas por Unidades de Negócios, com referências às quais se dá conta dos aspectos mais relevantes ocorridos durante o primeiro semestre de UNIDADE DE NEGÓCIOS: NATURAIS A s vendas da UN Naturais situaram-se cerca de 4% abaixo do valor atingido em igual período do ano transacto. Este desempenho é explicado pelo abrandamento da comercialização de cortiça não transformada e de mercadorias em geral. Em termos de rolhas, a facturação foi sensivelmente a mesma tendo havido, contudo, uma compensação entre as rolhas naturais e as restantes famílias de rolhas. A redução verificada ao nível das rolhas naturais resultou, no essencial, de uma opção de melhoria de Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

3 margens em detrimento do volume. Mais uma vez, o desempenho das rolhas Twin Top, com um acréscimo de cerca de 10%, influencia significativamente a actividade desta UN. Há a salientar pela positiva, a evolução registada nos mercados australiano, espanhol e francês. Pela negativa e, em parte, consequência de conjunturas económicas e financeiras, de destacar os mercados argentino, sul africano e português. Em consequência da opção pela margem em detrimento do volume, conforme referido atrás, a margem bruta melhorou cerca de 4% relativamente ao primeiro semestre de Os custos operacionais estabilizaram, permitindo, assim, uma importante melhoria dos resultados operacionais e do resultado final. Os investimentos consistiram, no essencial, no completar de projectos de anos anteriores, não tendo sido iniciados novos projectos materialmente significativos. O segundo semestre de 2002 dependerá em muito da reacção dos negócios à conjuntura económica mundial. Apesar do esperado efeito desfavorável da recente evolução do USD, espera-se que a UN contribua positivamente para o resultado consolidado da CORTICEIRA AMORIM. A UNIDADE DE NEGÓCIOS: REVESTIMENTOS s vendas de revestimentos de solo de cortiça apresentaram no primeiro semestre um volume de vendas 9% acima de idêntico período de A continuada evolução favorável dos pisos flutuantes para áreas residenciais foi o principal motivo da referida variação. No sentido de dar resposta ao crescimento da procura deste tipo de revestimentos, entrou em laboração no início de 2002 uma nova linha que permite duplicar a capacidade de produção em condições de eficiência e qualidade superiores às anteriormente existentes. A introdução em 2001 do novo sistema de encaixe, alargado no início deste ano aos pisos Wicanders, permitiu expandir estes produtos a outros segmentos de distribuição, o que contribuiu para inverter a tendência de descida destes produtos que se tinha verificado em A manutenção dos custos operacionais ao nível do primeiro semestre de 2001, a redução do preço de consumo da cortiça e o próprio crescimento das vendas, permitiram uma melhoria na contribuição desta UN quer ao nível do cash flow operacional, quer ao nível do resultado final. O capital investido foi reduzido 5,7 milhões de euros face a Dezembro de 2001, continuando a ser uma área onde as oportunidades de melhoria são ainda evidentes. Mantendo-se favorável a evolução das vendas e dadas as medidas em curso com reflexo em termos de aumentos de eficiência operacional, estima-se que o segundo semestre confirme a tendência de recuperação observada na primeira metade do ano, permitindo assim que os resultados de 2002 sejam substancialmente melhores que os verificados em Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

4 N UNIDADE DE NEGÓCIOS: AGLOMERADOS TÉCNICOS o período em análise e em comparação com o primeiro semestre de 2001, o volume de vendas da UN de Aglomerados Técnicos teve um decréscimo de cerca de 12%. Este desvio foi de encontro às expectativas formuladas, aquando da elaboração do orçamento, reflectindo, portanto, apenas o ajustamento dos preços de venda face às condições do mercado de matérias-primas, não significando assim um abrandamento de actividade. Há, no entanto, a registar dificuldades pontuais em determinados mercados mais concorrenciais e onde a recuperação dos consumos tarda em afirmar-se. A insuficiente procura, em comparação com o esperado, de determinadas especificações de granulados (per si e enquanto componentes de aglomerados compostos) causou algum impacto no desempenho global, tendo havido necessidade de deslocar a sua produção para outras especificações de menor valor acrescentado, mas com maiores índices de procura. Todavia, o balanço da performance comercial do universo da UN é positivo, dada a reduzida dimensão relativa dos exemplos apontados, o bom comportamento dos aglomerados compostos e a concretização dos fornecimentos previstos para a cadeia de valor acrescentado do Grupo. O nível de preços praticado, tendo sofrido os necessários ajustamentos relativamente ao mesmo período do ano transacto, está, em termos médios, de acordo com a política comercial planeada. Em termo de análise segmento/aplicação a que se destinam os diferentes produtos, é possível evidenciar: Construção: pequenos desvios negativos nos mercados europeu e japonês; contributo positivo, relativamente ao orçamentado, da procura da cadeia de valor acrescentado do Grupo, na sua componente de aglomerados compostos e revestimentos. Indústria: ligeiro desvio negativo na procura de granulados por parte da indústria de rolhas aglomeradas. Calçado: registo de uma boa performance comercial face às perspectivas do plano anual. Gifts: o acréscimo de vendas registado, face a igual período do ano anterior, não foi suficiente para atingir os objectivos orçamentais. Os principais desvios estão localizados nos mercados norte-americano, japonês e na grande distribuição (nacional e estrangeira). Memoboards: volume de negócios consentâneo com o perspectivado para o período em causa, sendo, no entanto de salientar, a preponderância das vendas de produtos intermédios (aglomerados compostos) em detrimento de produtos acabados. No que respeita à distribuição, merece destaque o reforço das ligações operacionais à estrutura distribuidora da UN Revestimentos, designadamente na Alemanha, Áustria e Holanda, por onde passa já um volume significativo das transacções comerciais. No entanto, e face ao orçamentado, a performance de vendas nestes mercados mostrou-se, ainda assim, algo insuficiente. O plano de investimentos obedeceu às directivas de contenção, continuando, porém, a pautar-se pela aposta inequívoca na modernização das diferentes linhas produtivas e a preocupação com o cumprimento das normas ambientais e de higiene, segurança e saúde. Merece um destaque muito especial, no período considerado, a obtenção da certificação do sistema de Qualidade da unidade de Mozelos, de acordo com a norma ISO 9001:2000. É o resultado do esforço desenvolvido ao longo do ano de 2001 e que confirma a adequação da estrutura e gestão da UN às actuais necessidades de maior focalização no cliente, através de uma organização baseada em processos devidamente monitorizados. Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

5 Ao nível da Investigação e Desenvolvimento, convém realçar o contínuo esforço de integração das estruturas e projectos existentes nas diferentes unidades produtivas, bem como o trabalho de permanente procura de soluções, produtos e aplicações, que tem sido levado a cabo em parceria com outras UN e entidades externas de reconhecida valia nos domínios da construção, calçado e aplicações industriais. No que concerne a expectativas para o segundo semestre, é convicção que algumas vendas terão condições para aumentar a sua expressão, designadamente nos segmentos de gifts e memoboards. O UNIDADE DE NEGÓCIOS: CORTIÇA COM BORRACHA volume de vendas registado no primeiro semestre de 2002 cumpriu integralmente o orçamentado, tendo ultrapassado em 13% as vendas de igual período de O crescimento das vendas para a Indústria Automóvel no mercado da NAFTA, apesar destas se encontrarem ainda a um nível inferior ao registado em 1999 e 2000, foi o factor mais importante para aquela variação. Também importante foi o impacto favorável do negócio Accoseal adquirido em Abril de 2001 e o crescimento das vendas de Antivibráticos na Europa Ocidental. O contributo da UN para o resultado consolidado foi positivo, o que representa uma melhoria substancial face aos resultados fortemente negativos verificados em período homólogo de Todos os componentes da conta de resultados tiveram uma variação favorável; para além do referido crescimento das vendas, houve uma melhoria na respectiva margem, os custos operacionais mantiveram-se estáveis face ao crescimento das vendas e mesmo os resultados financeiros foram fortemente influenciados pela diminuição do endividamento e de diferenças de câmbio positivas. Antecipa-se um segundo semestre com vendas ligeiramente inferiores ao primeiro, cumprindo-se, no entanto, o orçamentado. E UNIDADE DE NEGÓCIOS: ISOLAMENTOS m relação a igual período do ano transacto, a UN Isolamentos apresentou, no primeiro semestre de 2002, uma redução de 13% no volume de vendas, devido essencialmente ao abrandamento verificado no mercado de materiais de isolamento a nível nacional e internacional. Não obstante a diminuição de vendas verificada, em especial nos mercados de Portugal, Itália e Inglaterra, foi possível aumentar substancialmente a margem bruta do negócio e o nível de resultados face a igual período do ano anterior. Durante o primeiro semestre, os investimentos dirigiram-se para a concretização, até meados de 2003, de um projecto de investigação e desenvolvimento visando o estudo de novas tecnologias para melhorar o processo de produção industrial do aglomerado de cortiça expandida. Este projecto tem como objectivo final a melhoria das propriedades físico-mecânicas do produto, aumento da produtividade e adaptabilidade às cada vez mais rígidas exigências ambientais. De salientar, também, a implementação nas Unidades Industriais desta UN de um sistema de comunicações de voz e dados, de forma a potenciar a fluidez da informação e obter no futuro ganhos na gestão logística. Esta UN perspectiva para o segundo semestre um crescimento do volume de vendas, tanto no segmento dos aglomerados de cortiça expandida como no dos produtos em fibra de coco, não só pela recuperação do mercado como também atendendo à sazonalidade tradicional do segundo semestre, período de maior consumo de materiais de isolamento. Continuar-se-á a apostar na divulgação dos produtos, realçando as vantagens técnicas e ecológicas sempre direccionadas às áreas geográficas e culturais sensíveis às questões relacionadas com o ambiente. Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

6 Manter-se-á a flexibilidade industrial e versatibilidade do produto a pensar nas aplicações especificas e dar resposta às solicitações de projectos especiais, bem como em complementaridade a outras soluções de isolamento, sempre no enquadramento da filosofia da Amorim Isolamentos, na área dos naturais e ecológicos, não descurando os mercados tradicionais na aplicação dos aglomerados de isolamento. D III - CONTA DE RESULTADOS CONSOLIDADOS urante o segundo trimestre, a CORTICEIRA AMORIM confirmou a tendência de recuperação observada desde o início do ano. Esta recuperação verificou-se, em especial, ao nível de resultados, sendo também notória a diminuição do endividamento provocada, quer pela libertação de cash flow, quer pela redução do capital investido. As vendas consolidadas atingiram os 231 milhões de euros. Este valor está ainda 2,0% abaixo do valor do período homólogo de 2001, recuperando assim dos 5,7% de desvio observado no primeiro trimestre. A descida no valor das vendas resultou, no essencial, de uma opção de melhoria de margens em detrimento do volume. Esta opção foi marcante ao nível dos Naturais. De salientar o contributo dos Revestimentos, onde o aumento do volume permitiu um crescimento de 5% nas vendas dos seus produtos base (revestimentos e seus produtos associados). A Cortiça com Borracha apresentou também uma assinalável subida, de cerca de 13%, impulsionado por um crescimento nos sectores automóvel, antivibrático e de aplicações industriais. As vendas da UN dos Naturais foram afectadas pelo abrandamento na comercialização de cortiça não transformada e de mercadorias em geral, responsável pela queda de 4,4% verificada relativamente ao primeiro semestre de Com excepção das rolhas naturais, todas as famílias de rolhas tiveram um comportamento positivo, salientando-se mais uma vez o Twin Top com um acréscimo de cerca de 10%. Por mercados, a França, a Espanha e a Austrália, foram os que mais cresceram, tendo a Argentina, a África do Sul e Portugal revelado quebras que se espera conjunturais. As vendas de Aglomerados foram afectadas pelo ajustamento de preços das matérias-primas de trituração. Os Isolamentos foram influenciados pela quebra no mercado inglês relativamente ao aglomerado negro, principal produto desta UN. A margem bruta recuperou substancialmente em comparação com o período homólogo de 2001, o que, em conjunto com as fortes medidas de racionalização e de contenção de custos em vigor desde final de 2001, permitiram que os resultados operacionais atingissem os 9 milhões de euros, o que compara com os 2,2 milhões de euros do primeiro semestre de Em termos de cash flow operacional, a melhoria é ainda mais significativa já que aquela variação é de 16,1 para 26,6 milhões de euros. Adicionalmente os resultados financeiros tiveram um comportamento bastante favorável, fruto do menor endividamento e de diferenças cambiais positivas. Após resultados financeiros de 4,7 milhões de euros, de resultados extraordinários e de minoritários de menor expressão, os resultados antes de impostos atingiram os 4,1 milhões de euros, o que compara com os 6,2 milhões no primeiro semestre de Após a estimativa de imposto sobre o rendimento de 1,5 milhões de euros (+1,9 milhões de euros no primeiro semestre de 2001), os resultados líquidos atingiram os 2,3 milhões de euros, contra os 4,3 milhões de euros registados no período homólogo de Em termos individuais, e em virtude da utilização do MEP (Método de Equivalência Patrimonial) na valorização das participações financeiras detidas pela empresa-mãe, o resultado líquido é igual ao apresentado em termos consolidados, ou seja, 2278 mil euros. Este valor é composto por 1801 mil euros de resultados individuais propriamente ditos, sendo 2209 mil euros relativos à função financeira e 407 mil euros referentes a custos operacionais. Os remanescentes 477 mil euros correspondem à apropriação de resultados das suas participadas. Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

7 Indicadores de Actividade (mil euros) Indicadores de actividade 1º sem º sem 2001 Var. % Vendas % Desf. Resultado operacional (antes da amort. Goodwill) % Fav. Amortização do goodwill % Desf. Resultado operacional % Fav. Cash flow operacional % Fav. Resultado financeiro % Fav. Resultado corrente N/A Resultado extraordinário N/A Resultados antes de impostos e de Int. Min N/A Interesses minoritários % Desf. Estimativa de impostos N/A Resultado Líquido N/A Fav. variação favorável Desf. variação desfavorável Alguns valores evidenciados neste quadro poderão apresentar pequenas diferenças relativamente à soma das partes ou a valores expressos noutras partes deste relatório ou outros, facto que se deve ao tratamento automático dos arredondamentos necessários à sua elaboração. O segundo semestre de 2002 está muito dependente da reacção dos mercados à conjuntura económica. A evolução dos principais índices ligados à confiança dos consumidores, às encomendas e aos investimentos, deixa uma sombra nas expectativas da actividade da CORTICEIRA AMORIM geradas após a recuperação observada no primeiro semestre. A própria evolução do USD, o qual representa cerca de 23% na facturação consolidada, deixa antever dificuldades adicionais. No entanto, a CORTICEIRA AMORIM, tem evidenciado uma acrescida capacidade de reacção às mudanças, pelo que se espera, embora ainda longe do desejável, um resultado positivo no exercício de Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

8 E IV - BALANÇO mbora o Balanço mostre o comparativo a 30 de Junho de 2002 e de 2001 respectivamente, por se considerar mais relevante, as considerações que se farão, terão em conta a evolução entre o final de 2001 e o final do primeiro semestre de O Balanço atingiu o valor de 581 milhões de euros, uma diminuição de 21 milhões de euros relativamente a Dezembro de Esta diminuição, que se regista pela primeira vez, é o resultado de uma descida de 37 milhões de euros no nível de stock de matérias-primas e de uma redução do valor do imobilizado líquido de 4 milhões de euros, não totalmente anulados pelas subidas registadas ao nível das disponibilidades, dívidas de terceiros e outras existências no valor de 4, 8 e 8 milhões de euros respectivamente. O endividamento bancário líquido registou uma diminuição de 24 milhões de euros relativamente ao final de 2001, consequência da diminuição registada ao nível do capital investido e do cash flow gerado durante o período. Em termos individuais o balanço atingiu os 363,7 milhões de euros, continuando o activo a ser composto, quase exclusivamente, pelo valor relativo às participações financeiras e aos respectivos suprimentos. O passivo de 171,0 milhões de euros é composto basicamente pelo endividamento bancário e obrigacionista, o qual monta a 168,5 milhões de euros. V VALORES MOBILIÁRIOS PRÓPRIOS De acordo com a alínea d) do artigo 66.º do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que a empresa adquiriu em Bolsa, durante o primeiro semestre de 2002, acções próprias, representativas de 0,7592% do seu capital social, pelo preço médio unitário de 0,85 e global de ,28. Durante o mesmo período, não foram efectuadas quaisquer alienações pelo que, no final do primeiro semestre, permaneciam em carteira as referidas acções próprias. VI - EVENTOS POSTERIORES P osteriormente a 30 de Junho de 2002 e até à data do presente relatório, não ocorreram factos relevantes que venham a afectar materialmente a posição financeira e os resultados futuros da CORTICEIRA AMORIM e do conjunto das empresas filiais incluídas na Consolidação. Mozelos, 1 de Agosto de 2002 A Administração da CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A. Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

9 CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A. Sociedade Gestora de Participações Sociais Anexo ao Relatório Consolidado de Gestão Semestre findo em 30 de Junho de ACÇÕES CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A., DETIDAS E OU TRANSACCIONADAS PELOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA EMPRESA Em cumprimento do estabelecido no artigo 447.º do Código das Sociedades Comerciais, informa-se que os Órgãos Sociais da empresa não transaccionaram, durante o primeiro semestre de 2002, nem possuem, à data de 30 de Junho de 2002, quaisquer títulos de acções da CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A., com excepção do Vogal do Conselho de Administração, Senhor Rui Miguel Duarte Alegre, que mantém a posse de 666 acções da Sociedade não tendo transaccionado qualquer título durante o primeiro semestre de ACCIONISTAS TITULARES DE MAIS DE UM DÉCIMO DO CAPITAL SOCIAL DA EMPRESA - Amorim Capital - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. 67,791% 3 - ACCIONISTAS TITULARES DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS QUALIFICADAS Quantidade de acções % de direitos de voto - Amorim Capital - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A ,310% - Luxor - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.G.P.S., S.A ,325% - A F Investimentos Mobiliários, S.A ,613% A Amorim Investimentos e Participações, S.G.P.S., S.A., detém, uma participação qualificada indirecta na Corticeira Amorim, S.G.P.S., S.A. de acções, correspondente a 68,310% de direitos de votos. A referida participação indirecta é detida através da Amorim Capital - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.. De referir que a CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A. é possuidora de acções próprias. Mozelos, 1 de Agosto de 2002 O Conselho de Administração Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

10 BALANÇO CONSOLIDADO EM 30 DE JUNHO (valores expressos em milhares de euros) Amortizações ACTIVO Activo Bruto e Provisões Activo Líquido Activo Líquido IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas Despesas de instalação Despesas de investigação e desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos Trespasses Imobilizações em curso Diferenças de consolidação Imobilizações corpóreas Terrenos e outros recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas Investimentos financeiros Partes de capital em empresas grupo Empréstimos a empresas do grupo Partes de capital em empresas associadas Partes de capital em empresas participadas Empréstimos a empresas participadas Títulos e outras aplicações financeiras Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de investimentos financeiros CIRCULANTE Existências Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Produtos e trabalhos em curso Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos acabados e intermédios Mercadorias Dívidas de terceiros - Curto prazo Clientes - c/c Clientes - Títulos a receber Clientes de cobrança duvidosa Empresas do grupo Empresas associadas Empresas participadas Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes públicos Outros devedores Títulos negociáveis Outras aplicações de tesouraria Depósitos bancários e caixa Depósitos bancários Caixa Acréscimos e diferimentos Acréscimos de proveitos Custos diferidos Ajustes diferidos-contratos futurosajustes diferidos-contratos futuros Impostos diferidos Total de amortizações Total de provisões Total do Activo A Administração O Técnico Oficial de Contas Relatório e Contas Consolidadas 1º. Semestre

11 (valores expressos em milhares de euros) CAPITAL PRÓPRIO, INTERESSES MINORITÁRIOS E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital Acções próprias - valor nominal Acções próprias - descontos e prémios Prémios de emissão de acções (quotas) Reservas de reavaliação Diferenças de consolidação Reservas: Reservas legais Outras reservas Sub-Total Resultado Líquido do Exercício Total do Capital Próprio Diferenças de conversão cambial Total do Capital Próprio c/ conversão cambial INTERESSES MINORITÁRIOS PASSIVO Provisões para impostos Outras provisões para riscos e encargos Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo Empréstimos por obrigações: Não convertíveis Dívidas a instituições de crédito Outros empréstimos obtidos Outros credores Dívidas a terceiros - Curto prazo Dívidas a instituições de crédito Fornecedores - c/c Fornecedores - Facturas em recepção e conferência Fornecedores - Títulos a pagar Outros accionistas (sócios) 0 3 Adiantamentos de clientes 82 0 Outros empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado - c/c Estado e outros entes públicos Outros credores Acréscimos e diferimentos Acréscimos de custos Proveitos diferidos Ajustes diferidos - contratos futuros Impostos diferidos Total do Passivo Total do Capital Próprio, Interesses Minoritários e Passivo A Administração O Técnico Oficial de Contas Relatório e Contas Consolidadas 1º. Semestre

12 (valores expressos em milhares de euros) DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS EM 30 DE JUNHO CUSTOS E PERDAS Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Custos com o Pessoal: Remunerações Encargos Sociais: Pensões Outros Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo Provisões Impostos Outros custos e perdas operacionais (A) Amortizações e provisões de aplicações e investimentos financeiros Juros e custos similares: Outros (C) Custos e perdas extraordinários (E) Impostos sobre o rendimento do exercício Impostos diferidos (G) Resultados dos interesses minoritários Resultado líquido do período PROVEITOS E GANHOS Vendas de mercadorias e produtos Prestações de serviços Variação da produção Trabalhos para a própria empresa Proveitos suplementares Subsídios à exploração 4 0 Outros proveitos e ganhos operacionais (B) Ganhos de participações de capital: Relativos a empresas do grupo e associadas 67 1 Rendimentos de títulos negociáveis e de outras aplicações financeiras: Outros Outros juros e proveitos similares: Relativos a empresas do grupo e associadas Outros (D) Proveitos e ganhos extraordinários (F) Resumo: Resultados operacionais: (B) - (A) = Resultados financeiros: (D-B) - (C-A) = Resultados correntes: (D) - (C) = Resultados antes de impostos: (F) - (E) = Resultado consolidado c/ interesses minoritários do exercício: (F) - (G) = A Administração O Técnico Oficial de Contas Relatório e Contas Consolidadas 1º. Semestre

13 (Valores expressos em milhares de euros = K ) NOTA INTRODUTÓRIA A ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS 30 DE JUNHO DE 2002 CORTICEIRA AMORIM, S.G.P.S., S.A. (adiante designada apenas por CORTICEIRA AMORIM) resultou da transformação da Corticeira Amorim, S.A., numa sociedade gestora de participações sociais ocorrida no início de 1991 e cujo objecto é a gestão das participações do Grupo Amorim no sector da cortiça. As empresas participadas directa e indirectamente pela CORTICEIRA AMORIM têm como actividade principal a fabricação, comercialização e distribuição de todos os produtos de cortiça. A CORTICEIRA AMORIM consolida indirectamente na AMORIM - INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES, S.G.P.S., S.A. com sede em Mozelos (Santa Maria da Feira), holding do Grupo Amorim, sendo as acções representativas do seu capital social de Euros cotadas na Euronext Lisboa Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, S.A., desde o início de 1991, integrando o sistema de negociação em contínuo de âmbito nacional desde 11 de Dezembro de A 30 de Junho de 2002, a distribuição conhecida do capital da CORTICEIRA AMORIM era a seguinte (percentagem de direitos de voto): Amorim Capital, S.G.P.S., S.A ,310% A. F. Investimentos Mobiliários, S.A... 2,613% Luxor Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.G.P.S., S.A.... 2,325% Naquela mesma data a empresa detinha acções próprias correspondentes a 0,7592% do capital social. As demonstrações financeiras consolidadas da CORTICEIRA AMORIM foram elaboradas de acordo com: (I) Decreto-lei n.º 238/91 de 2 de Julho que define os princípios contabilísticos e as normas de consolidação de contas em Portugal; (II) Directrizes Contabilísticas emitidas pela Comissão de Normalização Contabilística; (III) Procedimentos de consolidação explicitados nas notas 10 a 20 deste anexo; (IV) Políticas contabilísticas descritas nas notas 23 e 24 deste anexo. As notas que se seguem respeitam a enumeração definida no Plano Oficial de Contabilidade (POC) para a apresentação das demonstrações financeiras consolidadas. Aquelas cuja numeração se encontra ausente deste anexo, não são aplicáveis à CORTICEIRA AMORIM ou a sua apresentação não se considera relevante para a respectiva leitura. Sendo a elaboração deste anexo um processo complexo de agregação e tratamento de informações provenientes de largas dezenas de empresas, poderão alguns valores evidenciados neste anexo apresentar pequenas diferenças relativamente à soma das partes ou a valores expressos noutras partes deste relatório, facto que se deve ao tratamento automático dos arredondamentos necessários à sua elaboração. Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

14 I - INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS EMPRESAS INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO E A OUTRAS 1. Empresas incluídas na consolidação As demonstrações financeiras consolidadas, considerando a CORTICEIRA AMORIM, com sede em Mozelos (Santa Maria da Feira), como empresa-mãe, incluem as seguintes empresas, contabilizadas pelo método de consolidação integral e agrupadas, para apresentação, segundo o sector de actividade principal a que pertencem: SECTOR DE NATURAIS Firma Sede % Capital detido C.A.,SGPS,SA Activo líquido em 30 Jun. 02 (a) (b) Preparação, Produção e Comercialização Amorim & Irmãos, SA (iii) Sta. Maria de Lamas Champcork - Rolhas de Champanhe, SA Sta. Maria de Lamas Portocork Internacional, SA Sta. Maria de Lamas Vasconcelos & Lyncke, SA Sta. Maria de Lamas Amorim & Irmãos - V, SA Cadiz (Espanha) Amorim & Irmãos - IV, SA Alcântara (Espanha) Prataplás Indústria de Plásticos, Lda Lourosa Amorim & Irmãos VI, SL Catalunha (Espanha) Amorim & Irmãos VII, SRL Sardenha (Itália) Comatral C. Marocaine de Transf. du Liège, SA Skhirat (Marrocos) 99, Société Nationale de Liège (ii) Tunísia 64, Société Fabrique Liège de Tabarka, SA (i) Tunis (Tunísia) Cork International, SARL Tunis (Tunísia) Distribuição Raro - Indústria e Comercialização de Cortiça, SA (iii) Vergada Interchampanhe Fáb. de Rolhas de Champanhe, SA (iii) Montijo Manuel Pereira de Sousa & Filhos, Lda (iii) Paços de Brandão Amorim Cork America, Inc. Napa Valley (EUA) Amorim France, SA Bordéus (França) Korken Schiesser, GmbH Viena (Áustria) Amorim Cork Itália, Spa S. P.di Seletto (Itália) Vasconcelos & Lyncke Austrália Pty, Ltd. Hindmarsh (Austrália) Amorim Cork Deutschland GmbH & Co. KG Mainzer (Alemanha) Portocork South Africa, Ltd Stelenbosch (África Sul) Amorim Cork South Africa, Pty Cabo (África do Sul) Portocorck América, Inc. Napa Valley (EUA) Hungarocork Amorim, RT Budapeste (Hungria) S. A. M. Clignet Tinqueux (França) S. A. Maison Pairot Céret (França) S. C. I. Friedland Céret (França) Amorim Argentina, SA Gran Buenos Aires (Arg.) Amorim Cork Austrália, Pty Ltd Victoria (Austrália) Indústria Corchera, SA (i) Santiago (Chile) Carl Ed. Meyer Korken GmbH & Co. Delmenhorst (Alemanha) Cortrade Cork Trading, AG Zug (Suiça) Alcorex Sociedade Técnica de Cortiças, Lda Sta. Maria de Lamas (a) Directa e indirectamente. Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

15 (b) Exclui investimentos financeiros, expressos em milhares de euros, convertidos da moeda local para euros à taxa de câmbio vigente em 30 de Junho. (i) Consolida pelo método integral ao abrigo da alínea e) do artigo 1.º do decreto-lei n.º 238/91. (ii) Em estava excluída da consolidação. (iii) Com efeitos a foram alvo de uma fusão/cisão as seguintes empresas: Interchampanhe Fábrica de Rolhas de Champanhe, S.A. Raro - Indústria e Comercialização de Cortiça, S.A. Manuel Pereira de Sousa & Filhos, Lda. tendo havido uma redução de capital nas duas primeiras para k 50 e na última para k 5 e os restantes activos e passivos sido incorporados em Amorim & Irmãos, S.A. A Empresa Cork Producers, Suppliers & Co., Ltd., que consolidou em 2001, foi liquidada durante o primeiro semestre de SECTOR DE REVESTIMENTOS Firma Sede % Capital detido C.A.,SGPS,SA Activo líquido em 30 Jun. 02 (a) (b) Produção e Comercialização Amorim Revestimentos, SA S. Paio de Oleiros Distribuição Amorim Flooring Denmark A/S Malov (Dinamarca) Amorim Flooring (Switzerland) AG Zug (Suíça) Amorim Sverige AB Helsingborg (Suécia) Amorim Flooring Áustria GesmbH Viena (Áustria) Amorim Benelux BV Tholen (Holanda) Amorim Deutschland, GmbH Delmenhorst (Alemanha) Amorim Ibérica Decoração, SA Mozelos (Portugal) Infocork Comércio e Serviços, Lda Mozelos Infocork USA, Inc Trevor (EUA) Amorim Revestimientos, SA Barcelona (Espanha) Amorim Wood Suplies, GmbH Delmenhorst (Alemanha) Dom Korkowy, Ltd (i)(ii) Krakow Polska (Polónia) As empresas no exterior também distribuem, subsidiariamente, outros produtos de cortiça. (b) Directa e indirectamente. (b) Exclui investimentos financeiros, expressos em milhares de euros, convertidos da moeda local para euros à taxa de câmbio vigente em 30 de Junho. (i) Em 2001 foi excluída da consolidação. (ii) Consolida pelo método integral ao abrigo da alínea e) do artigo 1.º do decreto-lei n.º 238/91. SECTOR DE AGLOMERADADOS % Capital detido Activo líquido em Firma Sede C.A.,SGPS,SA 30 Jun. 02 (a) (b) Produção e Comercialização Corticeira Amorim Indústria, SA Mozelos Itexcork Ind. de Transf. e Exportação de Cortiça, Lda Vendas Novas Corticeira Amorim Algarve, Lda Silves Amorim Industrial Solutions Ind. C. e Bor. I, SA Seixal Amorim Industrial Solutions Ind. C. e Bor. II, SA Sta. Marta de Corroios CDM, NV Composite Damping Material (iii) Overije (Bélgica) (Cont.) Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

16 (Cont.) Amorim Industrial Solutions, Inc Trevor, Wisconsin (EUA) Drauvil Europea, SL Barcelona (Espanha) Sopac Soc. Portuguesa de Aglom. de Cortiça, Lda Montijo Amorim Florestal Comércio e Exploração, SA Mozelos Amorim Florestal Espanha, SA Cádiz (Espanha) Cortam Corticeira Amorim Maroc, SA Marrocos Société des Lièges HPK, SA Lavardac (França) Distribuição Amorim Isolamentos, SA Mozelos Goma Cork Trading, AG Zug (Suiça) Real Cork Trading, AG Zug (Suiça) Proli, SARL (i) Lyon (França) Amorim (UK), Ltd (i) Crawley (Inglaterra) Amorim Brasil Ind. C. I. E. A. C. Ltda (ii) S. Paulo (Brasil) (a) Directa e indirectamente. (b) Exclui investimentos financeiros, expressos em milhares de euros, convertidos da moeda local para euros à taxa de câmbio vigente em 30 de Junho. (i) Em pertencia ao perímetro de consolidação dos Revestimentos. (ii) Em 2001 foi excluída da consolidação. (iii) Consolida pelo método integral ao abrigo da alínea e) do artigo 1.º do decreto-lei n.º 238/91. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E DETENTORAS DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS Firma Sede % Capital detido C.A.,SGPS,SA (a) Activo líquido em 31 Dez. 01 (b) Activo líquido em 30 Jun. 02 (b) Ginpar, SA Skhirat (Marrocos) 99, OSI Organização e Sistemas Informáticos, Lda Mozelos Irmorim Imobiliária, SA Sta. Maria de Lamas Amorona Sociedade de Investimentos, SA Funchal 99, Aplifin Aplicações Financeiras, SA Sta. Maria de Lamas Amorim Cork, GmbH Delmenhorst (Alemanha) KHB Kork Handels Beteiligung GmbH Delmenhorst (Alemanha) Amorim Cork Distribution Netherlands, BV Tholen (Holanda) Labcork Laboratório Central do Grupo Amorim, SA Mozelos Amorim & Irmãos, SGPS, SA Sta. Maria de Lamas Moraga Comércio e Serviços, SA Funchal F. P. Cork Nappa Valley (EUA) Amorim Industrial Solutions, SGPS, SA Mozelos Amorim & Irmãos (Madeira) Inv. e Part. Fin., SA Madeira Corkline Services, AG Zug (Suiça) Auscork Holding, GmbH Viena (Áustria) Praemium Cork Holding, GmbH Viena (Áustria) International Cork Services, AG Zug (Suiça) Salco Industrial Corchera, SL Badajós (Espanha) (a) Directa e indirectamente. (b) Exclui investimentos financeiros, expressos em milhares de euros, convertidos da moeda local para euros à taxa de câmbio vigente em 30 de Junho. Em relação a todas as empresas acima referidas, com excepção da Société Fabrique Liège de Tabarka, S.A., Indústria Corchera, S.A., Dom Korkowy, Ltd. e CDM NV, Composite Damping Material, a CORTICEIRA Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

17 AMORIM detém direitos de voto pelo menos proporcionais à participação social indicada pelo que, ao abrigo da alínea a) do n.º1 do artigo 1.º do decreto-lei n.º 238/91 de 2 de Julho, está sujeita à elaboração de demonstrações financeiras consolidadas. 2. Empresas excluídas da consolidação Nos termos do n.º 1 do artigo 4.º do decreto-lei n.º 238/91 de 2 de Julho, foram excluídas da consolidação as seguintes empresas nas quais a CORTICEIRA AMORIM detém indirectamente a maioria dos direitos de voto ou preenche qualquer das outras condições mencionadas no n.º 1 do artigo 1.º do referido diploma, mas de cuja omissão não resultam efeitos materialmente relevantes para as demonstrações financeiras consolidadas: Firma Sede % Capital detido C.A.,SGPS,SA (a) Custo de Aquisição (mil euros) Rarkork, SA (i) S. F. de Guixoles 98,0 89 (Espanha) Amorim International Trading and Inv. (i) Moscovo (Rússia) Moldamorim, SA (i) Chisinau (Rep. Moldova) 55 5 I.M.M. Ind. de Máquinas e Moldes, Lda (i) Vergada Mozelos Amorim Belgium Natural Coverings, SA (i) Asse-Mollem (Bélgica) Soc. Agro-florest. Varzea da Cruz, Lda (i) Mozelos SC Amoron Impex, SRL (i) Focsani (Roménia) 51 6 Amorim Cork Bulgária EOOD (i) Parterre (Bulgária) Oy Wicanders AB (i) Helsinquia (Finlândia) Wicanders AS (i) Oslo (Noruega) Amorim Japan Corporation (i) Tóquio (Japão) Plaver Soc. Ind. Plásticos, Lda (i) Mozelos Amorim Cork Beijing (i) Beijin (China) Wicanders, SA (i) Barcelona (Espanha) (a) (i) Indirectamente. Empresa inactiva ou imaterial. Com excepção das empresas constituídas ou adquiridas no primeiro semestre de 2002, as empresas acima referidas tinham sido já excluídas da consolidação de 2001 por idênticos motivos (n.º 1 do artigo 4.º do decreto-lei n.º 238/91). Os investimentos financeiros nas filiais excluídas da consolidação e acima referidas encontram-se relevados pelo custo de aquisição e são mostrados no activo consolidado na rubrica "Partes de capital em empresas do grupo. 3. Empresas associadas contabilizadas pelo método da equivalência patrimonial Foram incluídas as seguintes empresas associadas, contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial de acordo com os princípios mencionados na nota 18: Firma Sede % Capital detido C.A.,SGPS,SA Custo de Aquisição Contab. MEP Total (mil euros) (a) (mil euros) (mil euros) Victor Y Amorim, SRL Logrono (Espanha) Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

18 (a) Indirectamente. 4. Empresas associadas não contabilizadas pelo método da equivalência patrimonial Relativamente às empresas associadas consideradas materialmente irrelevantes no âmbito da CORTICEIRA AMORIM e por isso excluídas da consolidação, foram as seguintes: Firma Sede % Capital detido C.A.,SGPS,SA (a) Custo de Aquisição (mil euros) Samorim, FI Kinel (Rússia) Acousystem, SARL (i) St-Quentin-en-Yvelines (França) CDM Italia, SRL (i) Lissone (Itália) Porotrack, NV (i) (Bélgica) 32,4 40 Rand, NV (Bélgica) (i) SARL Oenorope Peynier (França) (a) (i) Indirectamente. Percentagem ponderada pela participação de 50% na CDM, NV Composite Damping Material. As empresas acima referidas tinham sido excluídas da consolidação de 2001 por idêntico motivo. A Samorim, FI foi também excluída da consolidação pelo facto de o respectivo sistema de informação não estar suficientemente desenvolvido e adaptado às necessidades da consolidação da CORTICEIRA AMORIM. 5. Empresas contabilizadas pelo método de consolidação proporcional Não foram contabilizadas empresas pelo método de consolidação proporcional no primeiro semestre de 2001 e de Empresas participadas Em 30 de Junho de 2002 e 30 de Junho de 2001 não existiam empresas materialmente relevantes nas quais a CORTICEIRA AMORIM detivesse uma participação igual ou superior a 10%, directa ou indirectamente. 7. Número de trabalhadores O número médio de trabalhadores durante o primeiro semestre de 2002 foi de 4209 (no primeiro semestre de 2001 foi de 4247). II - INFORMAÇÕES RELATIVAS À IMAGEM VERDADEIRA E APROPRIADA 8. Aplicação das normas de consolidação Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

19 As normas de consolidação definidas no decreto-lei n.º 238/91 de 2 de Julho foram aplicadas na íntegra na consolidação da CORTICEIRA AMORIM com excepção do disposto na alínea g1) do n.º (período de amortização das diferenças de consolidação positivas originadas por aquisições de empresas posteriores a 1 de Janeiro de 1991) e no n.º (impostos diferidos) do referido diploma. No caso dos impostos diferidos, seguiu-se o disposto na DC n.º 28. É nossa convicção que as normas e procedimentos utilizados são suficientes e adequados para dar uma imagem verdadeira e apropriada da situação financeira e dos resultados do conjunto das empresas incluídas na consolidação. 9. Razões e efeitos da não aplicação das normas de consolidação Conforme mencionado na nota anterior, foi derrogado o critério que define o período de amortização das diferenças de consolidação positivas originadas por aquisições de empresas posteriores a 1 de Janeiro de No período de 1991 a 1998, foi entendimento da Administração da CORTICEIRA AMORIM que a recuperação total do investimento efectuado na aquisição de empresas seria atingida ao fim de 10 anos, pelo que a amortização das diferenças de consolidação que provinham de aquisições posteriores a 1 de Janeiro de 1991 foi calculada segundo o método das quotas constantes, iniciando-se a amortização no semestre seguinte ao da aquisição da empresa. Face à alteração radical que as taxas de juro sofreram nos últimos anos, com uma progressiva mas significativa redução, a Administração da CORTICEIRA AMORIM decidiu que, a partir de 1999, a amortização de todos os valores registados em Diferenças de Consolidação passassem a ser amortizados em 15 anos, período condizente com as taxas de juro de 5-7% usadas nos modelos de avaliação interna. Se tivesse sido utilizado o período definido na alínea g1) do n.º das normas de consolidação (5 anos), o resultado consolidado líquido e o activo líquido consolidado viriam diminuídos em K 1405 e K respectivamente ( : K 1920 e K respectivamente). Em relação ao cálculo dos impostos diferidos considerou-se, de forma consistente com os anos anteriores, que o balanço consolidado e a demonstração consolidada dos resultados deveriam incluir a diferença que aparecer, aquando da consolidação, entre os impostos imputáveis ao exercício e aos exercícios anteriores e os impostos já pagos ou a pagar referentes a esses exercícios, desde que seja provável que daí resulte, para uma empresa consolidada, um encargo efectivo ou um proveito recuperável num futuro possível, neste caso apenas quando a Administração entende haver um elevado grau de possibilidade de realização desse proveito. De referir que este procedimento está de acordo com a NIC 12, bem como com a DC 28, em vigor a partir de III - INFORMAÇÕES RELATIVAS AOS PROCEDIMENTOS DE CONSOLIDAÇÃO 10. Diferenças de consolidação e Interesses Minoritários Diferenças de consolidação A diferença de consolidação, resultante da aquisição de participações em empresas filiais e associadas, é definida como a diferença entre o custo de aquisição da participação e a proporção detida nos capitais próprios contabilísticos da empresa adquirida. Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

20 Em relação às empresas filiais e na data de aquisição da participação (1 de Janeiro de 1991 para as empresas já anteriormente integradas na CORTICEIRA AMORIM), o desvio de aquisição referido no parágrafo anterior é compensado pela diferença entre os valores contabilísticos dos terrenos e edifícios e os correspondentes valores de mercado, obtidos por avaliação independente. As diferenças para os valores contabilísticos originais e os efeitos nas demonstrações financeiras consolidadas motivados por esta avaliação independente, são as seguintes (valores em K ): Descrição Terrenos Edifícios (a) Investimentos em imóveis (a) Capital próprio (c) Amortizações do exercício (b) (a) Líquido de amortizações acumuladas. (b) Provenientes da amortização, a uma taxa de 4%- 4,5%, da diferença entre o valor bruto avaliado e o valor bruto contabilístico dos edifícios. (c) Se a diferença referida fosse contabilizada nos capitais próprios. Qualquer remanescente que ainda subsista após aquela compensação é inscrito no balanço consolidado na rubrica "Diferenças de consolidação" no activo se for positivo e na rubrica "Diferenças de consolidação" no capital próprio se for negativo, excepto para as diferenças de consolidação positivas referentes a empresas existentes antes de 1 de Janeiro de 1991 que foram registadas na rubrica "Diferenças de consolidação" no capital próprio e para as diferenças de consolidação negativas referentes a empresas adquiridas após 1 de Janeiro de 1991 que foram registadas na rubrica "Acréscimos e diferimentos - Diferenças de consolidação negativas" no passivo, apenas nos casos em que, à data de aquisição, se entende que os valores considerados correspondem a expectativas de prejuízos futuros. A rubrica "Diferenças de consolidação" é analisada como segue (valores em K ): Activo: Capital Próprio: (débito) As diferenças de consolidação a amortizar nos exercícios seguintes apresentam-se no balanço consolidado (líquidas de amortizações acumuladas de K ) pelo valor de K Com base nos valores registados no balanço a , as amortizações relativas aos próximos cinco exercícios serão as seguintes (valores em K ): Interesses Minoritários Os valores atribuíveis às partes dos capitais próprios contabilísticos (corrigidos quando aplicável pela avaliação dos referidos activos descrita anteriormente) nas empresas filiais integradas na consolidação e detidas por terceiros que não sejam as empresas nela incluídas, foram inscritos no balanço consolidado na rubrica "Interesses minoritários". Relativamente aos resultados (corrigidos sempre que necessários por ajustamentos de homogeneização de critérios valorimétricos) atribuíveis às partes detidas por terceiros, que não sejam as empresas Relatório e Contas Consolidados 1º. Semestre

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