REGIMENTO COMUM DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE VINHEDO

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1 REGIMENTO COMUM DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE VINHEDO VINHEDO/SP

2 REGIMENTO COMUM DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE VINHEDO ÍNDICE Título I Das Disposições Preliminares...05 Capítulo I - Da Caracterização...05 Capítulo II - Da Estrutura Organizacional da Rede Municipal de Ensino de Vinhedo Capítulo III - Das Finalidades Da Educação Escolar...06 Capitulo IV Dos Princípios do Ensino...07 Título II Dos Objetivos Gerais e Específicos da Escola...07 Capítulo I Dos Objetivos Gerais...07 Capítulo II Dos Objetivos Específicos...09 Capítulo III Da Estrutura Organizacional das Unidades Educacionais...10 Capítulo IV Das Atribuições da Comunidade Escolar Seção I Da Equipe Gestora...11 Seção II Da Equipe Docente...17 Seção III Da Equipe de Apoio Escolar...19 Seção IV Do Corpo Discente...24 Subseção I Das Ações Educativas, Pedagógicas e Disciplinares Seção V Dos Pais ou Responsáveis...29 Capítulo V Dos Colegiados...31 Seção I Dos Conselhos de Classe e Série/Ano...31 Seção II Das Instituições Escolares...33 Subseção I Da Caracterização...33 Subseção II Do Conselho de Escola...33 Subseção III Das Instituições Auxiliares...35 Subseção IV Do Grêmio Estudantil

3 Título III Da Educação Básica...36 Capítulo I Do Ensino Fundamental e Ensino Médio...36 Seção I Dos Objetivos Específicos do Ensino Fundamental...36 Seção II Dos Objetivos Específicos do Ensino Médio...37 Seção III Da Organização e Funcionamento das Escolas de Ensino Fundamental e Médio...38 Seção IV Do Regime Escolar...39 Subseção I Das Formas de Progressão...40 Subseção II Da Classificação...40 Subseção III Da Reclassificação Subseção IV Da Adaptação dos Estudos...41 Subseção V Da Regularização da Vida Escolar...42 Subseção VI Da Revisão dos Resultados Finais de Avaliação 43 Seção V Dos Atos da Vida Escolar...43 Seção VI Do Plano de Gestão da Escola...45 Seção VII Do Currículo...46 Subseção I Da Caracterização...46 Subseção II Da Organização Curricular...47 Seção VIII Do Sistema de Avaliação...48 Subseção I Dos Princípios...48 Subseção II Da Avaliação da Instituição Escolar...49 Seção IX Da Avaliação da Aprendizagem no Ensino Fundamental e Médio...50 Seção X Da Sistemática de Verificação do Rendimento Escolar no Ensino Fundamental e Médio...51 Subseção I Da Verificação do Rendimento Escolar...52 Subseção II Da Promoção...53 Subseção III Da Retenção...54 Subseção IV Da Atuação do Conselho de Classe e Série/Ano na Verificação do Rendimento Escolar...54 Subseção V Da Freqüência

4 Seção XI Da Matrícula e da Transferência...57 Subseção I Da Matrícula...57 Subseção II Da Transferência...59 Capítulo II Da Modalidade de Educação Especial...61 Seção I A Educação Especial...62 Seção II Do Objetivo da Educação Especial...63 Seção III Da Organização da Educação Especial...63 Seção IV Do Atendimento Educacional Especializado...64 Subseção I Das Salas de Recursos Multifuncionais...65 Subseção II Do Atendimento Domiciliar...65 Seção V Da Terminalidade Específica...65 Título IV Das Disposições Gerais

5 REGIMENTO COMUM DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE VINHEDO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º O presente Regimento Escolar regulamenta a organização administrativa, didático pedagógica e disciplinar das Escolas Municipais de Vinhedo, que oferecem Educação Básica e está elaborado em consonância com a Proposta Pedagógica adotada. Art. 2º As Escolas Municipais de Vinhedo são Unidades Educacionais pertencentes à Rede Municipal de Ensino de Vinhedo, mantidas pelo Poder Público Municipal, em convênio com o Governo do Estado de São Paulo ou criadas por Lei Municipal específica, e administradas pela Secretaria Municipal de Educação de Vinhedo. Art. 3º As Escolas Municipais mencionadas no caput estão a serviço das necessidades de aprendizagem dos alunos, independente de sexo, raça, cor, situação sócio-econômica, credo religioso e político e quaisquer preconceitos e discriminações e deverão atender adequadamente aos alunos com necessidades educacionais especiais, temporárias ou permanentes, 5

6 oferecendo auxílio e apoio em sua locomoção, higiene, alimentação e comunicação, bem como o serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE). CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE VINHEDO Art. 3º As Escolas Municipais integram a Rede Municipal de Ensino de Vinhedo e atendem as seguintes etapas e as modalidades de ensino: I. Ensino Fundamental Regular II. Ensino Fundamental Educação de Jovens e Adultos III. Ensino Médio Educação de Jovens e Adultos Parágrafo único A modalidade Educação Especial é transversal a todas as etapas e modalidades de ensino. CAPÍTULO III DAS FINALIDADES DA EDUCAÇÃO ESCOLAR Art. 4º A Escola, pautada nos deveres do Estado e nos direitos constitucionais do cidadão tem por finalidades: I. O desenvolvimento do educando, considerando os aspectos biopsico-social e sua interação harmônica com o meio ambiente e com a natureza, visando o bem comum; II. A preparação do cidadão criativo, feliz, consciente dos ideais de solidariedade e liberdade, que age de modo saudável e equilibrado consigo, com a Sociedade, com o Mundo e com a Natureza; 6

7 III. O fornecimento de meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. CAPÍTULO IV DOS PRINCÍPIOS DO ENSINO Art. 5º O Ensino nas Escolas Municipais será ministrado nos seguintes princípios: I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III. Aceitação ao pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; IV. Respeito à liberdade e apreço a tolerância; V. Valorização do profissional da educação escolar; VI. Gestão democrática, na forma da legislação vigente; VII. Garantia de padrão de qualidade; VIII. Gratuidade do ensino oferecido; IX. Valorização da experiência extra escolar; X. Vinculação entre a educação escolar, o trabalho, as práticas sociais e ecossistêmicas. TÍTULO II DOS OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DA ESCOLA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS GERAIS Art. 6º A Escola, pautada na legislação vigente e na sua Proposta Pedagógica, tem como objetivos gerais: I. Valorizar a aprendizagem e priorizar experiências escolares que conduzam à autonomia no ato de aprender. II. Valorizar as vivências extraescolares. 7

8 III. Incentivar o autoconhecimento, a autoestima, a autoconfiança e a autorealização, valorizando a relação harmônica do aluno consigo mesmo e a aprendizagem, priorizando as experiências escolares, para que o mesmo consiga perceber a importância da Escola, da Família e da Comunidade. IV. Aceitar o pluralismo de ideias, culturas e diversidade de manifestações artísticas, incentivando o viver e o conviver de modo harmônico. V. Oferecer um ambiente saudável e propiciar o desenvolvimento harmonioso das potencialidades do aluno, tendo em vista sua aprendizagem futura, progressão no trabalho e em estudos posteriores. VI. Respeitar a liberdade, apreço à tolerância e estabelecimento de relações interativas com a Sociedade e com a Natureza. VII. Oferecer condições que valorizem o trabalho do profissional da educação para garantia de eficiência e eficácia do ensino e da aprendizagem. VIII. Ter o entendimento do Homem como ser Histórico, agente dinâmico de elaboração/reelaboração do Conhecimento. IX. Desenvolver atitudes de cooperação, ética, flexibilidade, empreendimento,responsabilidade, concentração, atenção, participação, valorização da vida, da sensibilidade e de objetividade na interpretação do Mundo. X. Desenvolver habilidades de raciocínio, cálculo, memorização, transferência de conhecimentos, resolução criativa de situações problemáticas, pesquisa, análise, síntese, interpretação e comunicação clara e objetiva. XI. Incentivar a participação das famílias na educação escolar de seus filhos e a integração da Escola com a Comunidade. XII. Aprender e desenvolver a expressão dos próprios sentimentos e emoções de forma equilibrada, visando o bem estar de si mesmo e o bem comum. XIII. Ter a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a Sociedade moderna e globalizada, tendo em vista o benefício da Humanidade e da Natureza. XIV. Ter a compreensão da relatividade e dinamismo do Mundo em que vive. XV. Utilizar estratégias motivadoras, inovadoras e adequadas ao aluno e ao que se quer ensinar. XVI. Trabalhar a interdisciplinaridade dos diferentes componentes curriculares que fazem parte do Currículo dos Cursos oferecidos pela Escola. 8

9 XVII. Contribuir para a existência de uma sociedade que valoriza a harmonia, a auto-realização e a felicidade para o indivíduo e para todos os seres. XVIII. Considerar nas ações pedagógicas, os aspectos relativos à universalidade, concretude, contextualização, totalidade e interdependência dos seres existentes, todos importantes nas suas diferenças. XIX. Entender o trabalho como forma de realização humana, tanto em questões subjetivas como autoestima, autorrealização e amor próprio, entre outras, quanto em questões objetivas ligadas à satisfação das necessidades básicas das pessoas, da sociedade e do meio ambiente. XX. Considerar o Mundo em que se vive como sendo o espaço do possível e do imprevisível. XXI. Compreender e aceitar o ritmo evolutivo do educando, buscando incentivos adequados para a sua progressão nos estudos. XXII. Fazer a manutenção do ambiente favorável para o desenvolvimento da criatividade e do prazer em aprender, oferecendo segurança, limpeza e relações interpessoais saudáveis. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Art. 7º Os objetivos específicos da Escola e dos respectivos cursos oferecidos são elaborados em consonância com a Proposta Pedagógica e normas previstas no presente Regimento, integrando seu Plano de Trabalho, homologado pelo competente Órgão da Secretaria da Educação. Parágrafo único Os objetivos específicos mencionados no caput são elaborados pela Equipe Gestora mencionada no 1º do art. 9º deste Regimento Escolar e submetidos à apreciação do Conselho de Escola. CAPÍTULO III 9

10 DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS UNIDADES EDUCACIONAIS Art. 8º As Escolas Municipais, em sua estrutura organizacional, contam com: I. Equipe Gestora II. Equipe Docente III. Equipe de Apoio Escolar IV. Corpo Discente V. Comunidade Escolar Art. 9º A Equipe Gestora da Unidade Educacional é constituída pelo Diretor de Escola, Vice Diretor de Escola e Coordenador Pedagógico. Art. 10 A Equipe Docente é constituída por todos os professores que trabalham na Unidade Educacional. Art. 11 A Equipe de Apoio Escolar é constituída pelo Secretário de Escola, Oficial de Escola, Inspetor de Alunos, Monitor de Informática, Merendeira e Serviços Gerais. Art. 12 O Corpo Discente é composto por todos os alunos matriculados na Escola. Art. 13 A Comunidade Escolar compreende os profissionais que compõem a Equipe Gestora, Docente e de Apoio Escolar, atuantes na Unidade Educacional, os alunos devidamente matriculados e os pais ou responsáveis. 10

11 CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DA COMUNIDADE ESCOLAR SEÇÃO I DA EQUIPE GESTORA Art. 14 A Equipe Gestora é o núcleo de execução das políticas educacionais da Secretaria Municipal de Educação, de tomada de decisão, de organização, de orientação, de coordenação, de acompanhamento, integração e de avaliação de todas as atividades administrativas e pedagógicas desenvolvidas na Unidade Educacional. Art. 15 O Diretor de Escola tem a responsabilidade pelo gerenciamento administrativo e pedagógico da Escola, que além de outras que lhe forem atribuídas pela legislação, tem as seguintes incumbências: I. Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, em especial quanto à elaboração, execução e avaliação da Proposta Pedagógica, Plano de Trabalho da Escola e as disposições deste Regimento, visando um processo educacional de qualidade; II. Apresentar aos Órgãos competentes dados relativos a recursos humanos, físicos e materiais para atender às necessidades da Escola a curto, médio e longo prazo; III. Organizar as atividades de planejamento no âmbito escolar, coordenando a elaboração, o acompanhamento e a avaliação do Plano de Trabalho da Escola; IV. Organizar os horários das aulas e dos trabalhos administrativos; V. Apurar ou mandar apurar irregularidades de que venha a tomar conhecimento; 11

12 VI. Tomar, no âmbito da Escola e no outras instâncias competentes, as providências cabíveis em caso de constatação de atos escolares efetivados com documentação falsa ou adulterada; VII. Responsabilizar-se pela legalidade, autenticidade e fluxo de documentos, de dados e informações relativas ao processo pedagógico, à vida escolar dos alunos e da vida funcional dos profissionais da Unidade Educacional, atendendo os prazos estabelecidos em Lei ou determinados pela autoridade competente; VIII. Representar a Escola junto aos Órgãos do Sistema de Ensino e à Sociedade Civil; IX. Articular a integração Escola-Família-Comunidade; X. Viabilizar condições para o funcionamento harmonioso da Escola visando o desenvolvimento da Proposta Pedagógica e dos objetivos propostos neste Regimento Escolar e no Plano de Trabalho da Escola; XI. Autorizar a matrícula e deferir a transferência de alunos, com base nos Editais da Secretaria Municipal de Educação; XII. Organizar os agrupamentos de alunos nas classes dos cursos oferecidos; XIII. Expedir Atestados de Conclusão de Série, de Cursos e de Aprovação em Disciplinas, responsabilizando-se pela exatidão dos mesmos; XIV. Decidir, assessorado pelo respectivo Órgão Colegiado, nos termos da legislação e em consonância com a Proposta Pedagógica, sobre pedidos de reconsideração e recursos interpostos; XV. Acompanhar e avaliar a execução de atividades curriculares e do Plano de Ensino dos Professores; XVI. Convocar e presidir reuniões de caráter informativo e administrativopedagógico; XVII. Promover o contínuo aperfeiçoamento da Equipe Técnico-Pedagógica e de Apoio Administrativo da Escola; XVIII. Dar ciência da Proposta Pedagógica e Normas Regimentais e de Convivência Escolar ao aluno, pais ou responsáveis; 12

13 XIX. Viabilizar condições para as atividades de adaptação, recuperação e aceleração de estudos para alunos com descompasso de aprendizagem; XX. Indicar equipe de, no mínimo, três professores para realizar avaliações, sob a orientação da Coordenação Pedagógica, visando classificação ou reclassificação de interessados em matrícula na Escola; XXI. Incentivar o uso de metodologias coerentes com a Proposta Pedagógica e necessidades do aluno; XXII. Disponibilizar espaço físico adequado para a oferta de Atendimento Educacional Especializado (AEE); XXIII. Acompanhar as atividades desenvolvidas pelos profissionais do AEE; XXIV. Mediar as conversas entre os professores das classes comuns e da Educação Especial; XXV. Aplicar sanções previstas neste Regimento Escolar, nos termos da legislação vigente; XXVI. Coordenar atividades relativas à manutenção e conservação do prédio, mobiliário e equipamentos escolares; XXVII. Informar pais ou responsáveis sobre a execução da Proposta Pedagógica, bem como a participação do aluno nas atividades escolares, em especial, sobre freqüência e aproveitamento; XXVIII. Orientar os funcionários em relação às atribuições relativas às funções; XXIX. Comunicar ao Conselho Tutelar ou Órgão equivalente, através da Secretaria Municipal de Educação, após esgotados os recursos escolares, os casos de maus tratos envolvendo alunos, reiteração de faltas injustificadas, de evasão escolar e elevados níveis de repetência; XXX. Comparecer às reuniões de trabalho estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação; XXXI. Responsabilizar-se pelo processo de atribuição de turmas e aulas; XXXII. Incentivar a qualificação permanente dos profissionais da educação; 13

14 XXXIII. Promover grupos de estudos e de trabalho encarregados de estudar e propor alternativas para atender aos problemas de natureza pedagógico- administrativa no âmbito da unidade educacional; XXXIV. Responsabilizar-se pela frequência e ponto mensal dos profissionais da unidade educacional; XXXV. Responsabilizar-se pelo cumprimento das orientações técnicas da vigilância sanitária e epidemiológica; XXXVI. Efetuar a participação da Unidade Educacional assegurando o cumprimento dos programas, convênios e parcerias entre a Prefeitura Municipal de Vinhedo, Governo do Estado de São Paulo e a Ministério de Educação; XXXVII. Decidir em situações de emergência e em casos omissos no presente Regimento, dando ciência à autoridade competente; XXXVIII. Agir de modo ético, zelando pelo bom nome da Escola; XXXIX. Contribuir para o êxito dos projetos técnico-pedagógicos propostos pela Secretaria Municipal de Educação; XL. Manter-se constantemente atualizado em assuntos pertinentes à área educacional. 1º - O Diretor de Unidade Educacional é substituído em seus impedimento pelo Vice Diretor de Unidade Educacional, sendo ambos, profissionais habilitados conforme exigências legais Art. 16 O Vice Diretor de Unidade Educacional atua no suporte técnico administrativo à Direção e tem, além das previstas em legislação específica, as seguintes incumbências: I. Trabalhar em consonância com o Diretor de Unidade Educacional; II. Auxiliar o Diretor de Unidade Educacional no desempenho de suas incumbências administrativas; III. Substituir o Diretor de Unidade Educacional em seus impedimentos; IV. Responder pelo gerenciamento da Escola em horário que lhe é confiado; 14

15 V. Coordenar atividades relativas à manutenção e conservação do prédio, mobiliário e equipamentos escolares; VI. Participar da execução e avaliação da Proposta Pedagógica; VII. Participar da elaboração, execução, acompanhamento e avaliação do Plano de Trabalho da Escola; VIII. Agir de modo ético, zelando pelo bom nome da Escola; IX. Contribuir para o êxito dos projetos técnico pedagógicos propostos pela Secretaria Municipal de Educação; X. Manter-se atualizado em assuntos educacionais. Art. 17 O Coordenador Pedagógico é responsável pela orientação, coordenação pedagógica e apoio à atividade docente, planejamento da ação educativa e desenvolvimento curricular das Unidades Educacionais. Art. 18 São atribuições do Coordenador Pedagógico, além das previstas na legislação vigente: I. Participar da elaboração, execução e avaliação da Proposta Pedagógica do Plano de Trabalho da Escola; II. Coordenar o planejamento das atividades curriculares, acompanhando e controlando o seu desenvolvimento; III. Avaliar com o Corpo Docente a execução e os resultados do processo ensino aprendizagem; IV. Organizar com os professores as atividades de avaliação e recuperação de aprendizagem dos alunos, acompanhando o seu desenvolvimento; V. Orientar atividades de avaliação, visando a classificação e reclassificação dos alunos da própria Escola ou de candidatos à matrícula; VI. Promover o desenvolvimento harmonioso das atividades escolares; VII. Incrementar o uso de estratégias de ensino motivadoras e adequadas ao aluno e ao que se quer ensinar; 15

16 VIII. Programar e coordenar Reuniões Pedagógicas e dos Conselhos de Ano e Classe; IX. Apresentar à Direção relação de recursos didáticos que permitam executar a Proposta Pedagógica e do Plano de Trabalho da Escola, tendo em vista a sua efetiva consecução; X. Enfatizar, continuamente, no seu trabalho a relação entre as partes e o todo; XI. Orientar e subsidiar quanto à melhor maneira de agrupar os alunos; XII. Orientar os professores no trabalho de aconselhamento aos alunos e famílias, objetivando a formação de atitudes e valores conjugados aos do Projeto Pedagógico com ênfase aos hábitos de estudo e às relações sócio- ambientais; XIII. Indicar a necessidade de ajustes na operacionalização da Proposta Pedagógica e do Plano de Trabalho da Escola, tendo em vista a sua efetiva consecução; XIV. Organizar e coordenar ações direcionadas ao contato permanente com as famílias dos alunos visando, principalmente, a interpretação da organização didático pedagógico da Escola para a Comunidade em relação ao processo ensino aprendizagem; XV. Promover, permanentemente, a sequência e a integração das aprendizagens; XVI. Auxiliar os Professores no conhecimento e plena utilização dos recursos didáticos disponíveis, buscando a continua melhoria e adequação dos padrões de ensino e sua melhor performance numa Sociedade em permanente evolução; XVII. Agir de modo ético, zelando pelo bom nome da escola; XVIII. Contribuir para o êxito dos projetos técnico pedagógicos propostos pela Secretaria Municipal de Educação; XIX. Manter-se atualizado em assuntos educacionais. 16

17 SEÇÃO II DA EQUIPE DOCENTE Art. 19 Integram o corpo docente todos os professores da escola, que exercerão suas funções, que têm, além das previstas em legislação municipal específica, as seguintes incumbências: I. Participar da elaboração da Proposta Pedagógica e da formulação do Plano de Trabalho da Escola; II. Elaborar, executar e apresentar a programação referente às aulas e atividades afins, com vistas à consecução dos objetivos gerais da Escola e dos específicos do curso, da série e da disciplina; III. Preparar e desenvolver atividades de retomada de conteúdos para alunos com rendimento escolar insatisfatório; IV. Colaborar no trabalho de orientação educacional de seus alunos; V. Identificar alunos com eventuais problemas que interferem na aprendizagem e indicar possíveis encaminhamentos; VI. Participar efetivamente de Reuniões Pedagógicas das atividades realizadas nas Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo, de Reuniões dos Conselhos de Série/Classe e com pais de alunos, visando as medidas necessárias ao desenvolvimento coerente do processo ensino aprendizagem; VII. Executar e manter atualizados os registros escolares e suas atividades específicas, fornecendo informações em conformidade com as normas legais e as estabelecidas pela Escola; VIII. Ministrar os dias letivos e horas aula estabelecidas, além de participar integral e efetivamente, das atividades destinadas ao planejamento, da avaliação do processo educativo e seus resultados e ao desenvolvimento profissional; IX. Trabalhar continuamente as relações entre as partes e o todo, possibilitando aos alunos a aquisição de conhecimentos, habilidades, 17

18 atitudes e valores necessários à sua formação humana, histórica, social, intelectual, político, profissional e ético. X. Valorizar e zelar pela aprendizagem do aluno, contribuindo para o sucesso da aprendizagem e para a felicidade de todos os envolvidos no processo educacional; XI. Usar estratégias motivadoras compatíveis com a Proposta Pedagógica da Escola, coerentes com as necessidades dos alunos, com o que se quer ensinar e que conduzam a efetiva aprendizagem, estabelecendo estratégias de atendimento diferenciado, quando necessário; XII. Elaborar e adaptar recursos pedagógicos e materiais para todos os alunos que deles necessitarem, sob a orientação do professor de Educação Especial; XIII. Elaborar exercícios domiciliares para os alunos impossibilitados de frequentar a escola. XIV. Incentivar o aluno a participar de todas as atividades escolares; XV. Colaborar nas atividades de articulação Escola/Comunidade; XVI. Avaliar contínua e diagnosticamente as ações pedagógicas e o desempenho do aluno, tendo em vista a reorganização do processo ensino aprendizagem e a consecução da Proposta Pedagógica; XVII. Agir, integralmente, com seus colegas e com a Equipe Pedagógica da Escola, tendo em vista a aprendizagem desejada; XVIII. Vincular suas práticas pedagógicas às práticas sociais e ecossistêmicas; XIX. Atuar como Professor Conselheiro de Classe, desempenhando as atividades relacionadas no Plano de Trabalho da Escola; XX. Agir de modo ético, zelando pelo bom nome da Escola; XXI. Contribuir para o êxito dos projetos técnicos pedagógicos propostos pela Secretaria Municipal de Educação XXII. Observar, estritamente, as normas estabelecidas pela Direção da Escola quanto à dispensa de alunos e suspensão das aulas; XXIII. Manter-se atualizado, permanentemente, em assuntos relativos à área educacional. 18

19 Parágrafo único Os profissionais admitidos para a docência devem ser habilitados, conforme exigências legais. SEÇÃO III DA EQUIPE DE APOIO ESCOLAR Art. 20 A Secretaria da Escola é o núcleo de execução de procedimentos relativos à administração em geral e escrituração escolar. 1º A Secretaria da Escola, de acordo com as necessidades do serviço, contará com os seguintes profissionais: I. Secretário de Escola profissional habilitado conforme exigências legais, responsável pelos trabalhos da Secretaria, e admitido conforme legislação municipal. II. Oficial de Escola auxiliar o Secretário de Escola no desenvolvimento dos trabalhos pertinentes à administração e escrituração escolar. 2º As atividades desenvolvidas pela Secretaria devem estar em consonância com o previsto na Proposta Pedagógica e no Plano de Trabalho da Escola. Art. 21 O Secretário de Escola tem, além de outras previstas em legislação, as seguintes incumbências: I. Manter atualizado o arquivo e a documentação referente à vida escolar do aluno e ao processo ensino aprendizagem; II. Escriturar e expedir, além de outros documentos administrativos e relativos à vida escolar, Diplomas, Certificados de Conclusão e Série, de Cursos e de Aprovação em Disciplinas; III. Atender servidores da Escola, Comunidade e alunos prestando-lhes esclarecimentos relativos à sua área de atuação; 19

20 IV. Verificar a legalidade e regularidade de toda documentação escolar encaminhando os casos especiais à Direção; V. Elaborar a programação de suas atividades, mantendo-a articulada com as demais programações da Escola; VI. Preparar e afixar em local próprio horários de aula e controlar o cumprimento da carga horária estabelecida; VII. Manter registros de levantamentos de dados estatísticos e de informações educacionais; VIII. Preparar relatórios, comunicados e editais referentes às atividades escolares; IX. Receber, registrar, distribuir e expedir papéis em geral que tramitam na Escola, atendendo aos prazos estabelecidos em lei ou determinados pela autoridade competente e mantendo organizado o protocolo e o arquivo escolar; X. Registrar e controlar a freqüência do pessoal docente, técnico e administrativo; XI. Organizar e manter atualizados assentamentos dos servidores em exercício na Escola principalmente dos docentes para fins de contagem de tempo; XII. Preparar a escala anual de férias dos funcionários em exercício na Escola, atendendo às determinações do Departamento de Pessoal da Prefeitura Municipal de Vinhedo e submetendo-a à aprovação do Diretor de Escola; XIII. Requisitar, receber e controlar o material de consumo; XIV. Organizar e manter atualizado o documento de Leis, Decretos, Regulamentos, Resoluções, Portarias e Comunicados de interesses da Administração. XV. Redigir correspondência oficial, encaminhando-a para providências da Direção. XVI. Instruir expedientes. XVII. Agir de modo ético zelando pelo bom nome da Escola. 20

21 XVIII. XIX. Contribuir para o êxito dos projetos técnico-pedagógicos propostos pela Secretaria Municipal de Educação. Manter-se atualizado em assuntos relativos à sua área de atuação. Art. 22 O Oficial de Escola tem como incumbência e execução de atividades relacionadas à Secretaria Escolar. São também atribuições do Oficial de Escola, além das atribuídas pelo Secretário de Escola: I. Receber, redigir e expedir a correspondência que lhe foi confiada; II. Organizar e manter atualizados a coletânea de legislação, resoluções, instruções normativas, ordens de serviço, ofícios e demais documentos; III. Efetivar as atividades administrativas referentes à matrícula, transferência e conclusão de curso; IV. Atender a comunidade escolar, na área de sua competência, prestando informações e orientações sobre a organização e o funcionamento da unidade educacional, conforme disposições do Regime Escolar; V. Zelar pelo uso adequado e conservação dos materiais e equipamentos da secretaria; VI. Organizar o livro-ponto de professores e funcionários encaminhando ao setor competente a sua frequência, em formulário próprio; VII. Conferir, registrar e/ou patrimoniar materiais e equipamentos recebidos; VIII. Comunicar imediatamente à direção toda irregularidade que venha ocorrer na secretaria da escola; IX. Organizar a documentação dos alunos matriculados na sala de recursos multifuncionais da unidade educacional; X. Controlar a entrada e saída de documentos escolares, prestando informações sobre os mesmos a quem de direito; XI. Classificar, protocolar e arquivar documentos e correspondências, registrando a movimentação de expedientes; XII. Realizar serviços auxiliares relativos a parte financeira, contábil e patrimonial da unidade educacional, sempre que solicitado; XIII. Executar trabalho de reprografia e digitação; 21

22 XIV. Atuar em outras atividades correlatas a sua área de atuação. Art. 23 São atribuições do inspetor de aluno, além das previstas na legislação vigente: I. Responsabilizar-se pelo aluno quando o mesmo estiver fora da sala de aula; II. Coordenar e orientar a movimentação dos alunos, desde o início até o término dos períodos de atividades escolares; III. Zelar pela segurança individual e coletiva, orientando os alunos sobre as normas disciplinares para manter a ordem e prevenir acidentes na unidade educacional; IV. Comunicar imediatamente a direção situações que evidenciem riscos a segurança dos alunos; V. Percorrer as diversas dependências da unidade educacional, observando os alunos quanto as necessidades de orientação e auxilio; VI. Encaminhar ao setor competente da unidade educacional os alunos que necessitarem de orientação ou de atendimento; VII. Observar a entrada e a saída dos alunos para prevenir acidentes e irregularidades; VIII. Auxiliar a equipe pedagógica no remanejamento, organização e instalação de equipamentos e matérias didático-pedagógicos; IX. Colaborar na fixação e divulgação de avisos de atividades sociais, administrativas e pedagógicas da unidade educacional; X. Executar outras tarefas correlatas; Art. 24 São atribuições do Monitor de informática: I. Apoio técnico a atividade docente e na monitoria de projetos envolvendo alunos. II. Responsável pela condução das atividades de laboratórios ou salas de informática, em qualquer nível ou modalidade de ensino e pelo 22

23 desenvolvimento de programas e projetos na área de informática educacional. Art. 25 São atribuições do responsável pelos serviços gerais, além das previstas na legislação vigente: I. Higienizar o ambiente físico da escola e das instalações, cumprindo as normas estabelecidas na legislação sanitária vigente; II. Limpeza e manutenção de todo o perímetro escolar; III. Utilizar o material de limpeza sem desperdício e comunicar a direção, com antecedência, a necessidade de reposição dos produtos; IV. Auxiliar nos serviços correlatos à sua função, participando das diversas atividades escolares; V. Coletar lixo de todos os ambientes do estabelecimento de ensino, dando-lhe o devido destino, conforme as exigências sanitárias; VI. Lavar e passar roupas; VII. Executar outras tarefas de mesma natureza ou nível de complexidade, associadas a sua especialidade. Art. 26 São atribuições da merendeira, além das previstas em legislação vigente: I. Coordenar as atividades relacionadas ao preparo das refeições; II. Receber e armazenar adequadamente os gêneros alimentícios; III. Selecionar e preparar lanches e refeições do educando, de acordo com o cardápio do dia, observando padrões de qualidade nutricional; IV. Servir as refeições, observando os cuidados básicos de higiene e de segurança; V. Zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações e utensílios, cumprindo as normas estabelecidas na legislação sanitária em vigor; VI. Higienizar os utensílios, equipamentos e o ambiente da cozinha em geral; 23

24 VII. Zelar pela conservação dos alimentos estocados, providenciando as condições necessárias para evitar deterioração e perdas; VIII. Auxiliar nos demais serviços correlatos a sua função, sempre que se fizer necessário; IX. Respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos de preparação ou manipulação de gêneros alimentícios e de refrigeração; X. Atuar em outras atividades correlatas a sua área de atuação. SEÇÃO VI DO CORPO DISCENTE Artigo 27 Constituem-se direitos dos alunos, observados os dispositivos da legislação vigente, em especial da Constituição Federal/1988, da Lei Federal nº 8069/1990, da Lei Federal nº 9.394/1996, da Lei nº 6.202/1975 e do Decreto Lei nº 1.044/1969: I. Conhecer a Proposta Pedagógica e Normas Regimentais da Escola; II. Ter assegurado um ensino com as necessárias condições pedagógicas que conduzam à sua efetiva aprendizagem; III. Ter asseguradas as condições necessárias ao desenvolvimento de suas potencialidades na perspectiva individual e social; IV. Ser respeitado, sem qualquer forma de discriminação; V. Participar das aulas e das demais atividades escolares; VI. Tomar conhecimento do seu aproveitamento escolar e de sua frequência, no decorrer do processo de ensino e de aprendizagem; VII. Receber Atendimento Educacional Especializado (AEE) quando necessário; VIII. Receber atendimento em regime de exercícios domiciliares, com acompanhamento da escola, compatível com seu estado de saúde e mediante laudo médico, quando impossibilitado de frequentar a escola 24

25 por motivo de enfermidade com afastamento acima de 30 dias ou gestação. IX. Eleger representantes de classe e organizar-se em Grêmio Estudantil, na forma da lei pertinente; X. Ter assegurado o direito de votar e/ou ser votado representante de classe; XI. Formular petições relativas à sua vida escolar, recorrendo inclusive dos resultados da avaliação do seu desempenho; XII. Ampla defesa em situações que envolvam aplicação de penalidades; XIII. Ter acesso aos recursos didático-pedagógicos da Escola. XIV. Realizar as atividades avaliativas, em caso de falta às aulas, mediante justificativa. Art. 28 São deveres dos alunos: I. Aplicar-se aos estudos; II. Manter e promover relações de cooperação no ambiente escolar; III. Realizar as tarefas escolares definidas pelos docentes e apresentar os trabalhos e tarefas nas datas previstas; IV. Comunicar aos pais ou responsáveis sobre reuniões, convocações e avisos gerais, sempre que lhe for solicitado; V. Trazer diariamente o material individual necessário para a participação nas aulas; VI. Responsabilizar-se pelo zelo e devolução dos livros didáticos e paradidáticos recebidos e os pertencentes à biblioteca escolar; VII. Observar os critérios estabelecidos na organização do horário semanal, deslocando-se para as atividades e locais determinados, dentro do prazo estabelecido para o seu deslocamento; VIII. Atender às determinações dos diversos setores da unidade educacional, nos respectivos âmbitos de competência; IX. Participar de todas as atividades curriculares programadas e desenvolvidas pela unidade educacional; 25

26 X. Comparecer assídua, pontualmente e uniformizado às atividades escolares, com efetiva participação nas mesmas; XI. Cumprir as Normas de Convivência Escolar estabelecidas; XII. Cooperar para a conservação do patrimônio escolar, contribuindo para a manutenção de um ambiente harmonioso e saudável; XIII. Não portar material que represente perigo para a sua saúde, segurança e integridade dos participantes do processo educativo e para a preservação do ambiente escolar; XIV. Não utilizar celular ou qualquer outro objeto eletrônico no ambiente escolar; XV. Submeter à apreciação do Diretor de Unidade Educacional programação de atividades de iniciativa pessoal ou de grupos, a serem realizadas na Escola; XVI. Comparecer às atividades escolares portando as identificações adotadas pela Escola, bem como o material escolar exigido para as mesmas; XVII. Respeitar educadores, colegas, funcionários, assim como seus valores morais e culturais; XVIII. Preservar o espaço físico, equipamentos e recursos didático pedagógicos da Escola colocados à sua disposição; XIX. Cooperar na manutenção da higiene e na conservação das instalações escolares; XX. Justificar ausências às aulas. XXI. Usar o uniforme adotado pela Rede Municipal de Ensino de Vinhedo, diariamente; XXII. Participar da avaliação institucional; XXIII. Conhecer e cumprir as Normas Regimentais, especialmente as relacionadas à avaliação, a prazos estabelecidos, a direitos e deveres e suas implicações em caso de descumprimento. 26

27 1º O comparecimento à unidade educacional, sem o uniforme adotado pela Rede Municipal de Ensino de Vinhedo, não impede o aluno de participar das aulas, devendo o fato ser devidamente justificado pelos pais ou responsáveis. 2º A entrada do aluno, após o início das aulas, deve ser justificada pelo pai ou responsável, ou pelo próprio aluno, quando maior de 18(dezoito) anos, e a justificativa deve ser arquivada no prontuário do aluno. 3º Se o atraso do aluno na entrada não for justificado, os pais ou responsáveis serão notificados e as reincidências serão comunicadas ao Conselho Tutelar. 4º A Escola, por meio de sua Associação de Pais e Mestres, deverá subsidiar os alunos carentes a fim de atender o inciso XVI deste artigo. Art. 29 Ao aluno é vedado: I. Tomar atitudes que venham a prejudicar o processo pedagógico e o andamento das atividades escolares; II. Ocupar-se, durante o período de aula, de atividades contrárias ao processo pedagógico; III. Retirar e utilizar, sem a devida permissão da autoridade competente, qualquer documento ou material pertencente à unidade educacional; IV. Ausentar-se da unidade educacional sem a prévia autorização da autoridade competente; V. Receber, durante o período de aula, sem a prévia autorização da autoridade competente, pessoas estranhas ao funcionamento da unidade educacional; VI. Discriminar, usar de violência simbólica, agredir fisicamente e/ou verbalmente colegas, professores e demais funcionários do estabelecimento de ensino; 27

28 VII. Expor colegas, funcionários, professores ou qualquer pessoa da comunidade à situações constrangedoras; VIII. Entrar e sair da sala de durante a aula, sem a prévia autorização do respectivo professor; IX. Consumir e manusear qualquer tipo de drogas nas dependências da Unidade Educacional; X. Fumar nas dependências da Unidade Educacional; XI. Comparecer às aulas embriagado ou com sintomas de ingestão e/ou uso de substâncias químicas tóxicas; XII. Utilizar de aparelhos eletrônicos, na sala de aula, inadequados ao processo de ensino e de aprendizagem; XIII. Danificar os bens patrimoniais da unidade educacional ou pertences de seus colegas, funcionários e professores; XIV. Portar material que represente perigo para a sua integridade moral e/ou física ou de outrem; XV. Divulgar, por meio de qualquer publicidade, ações que envolvam direta ou indiretamente o nome da escola, sem permissão. SUBSEÇÃO I DAS AÇÕES EDUCATIVAS, PEDAGÓGICAS E DISCIPLINARES Art. 30 O aluno que deixar de cumprir ou transgredir de alguma forma as disposições contidas no Regimento Escolar fica sujeito às seguintes ações, aplicada pela Equipe Gestora, na seguinte conformidade e gradação: I. Orientação disciplinar mediante ações pedagógicas da equipe gestora e docente; II. Registro dos fatos ocorridos, com assinatura de todos os envolvidos e de testemunhas; III. Comunicação por escrito, com ciência e assinatura dos pais ou responsáveis, quando criança ou adolescente; IV. Suspensão de até cinco dias, no caso de reincidência ou falta grave; 28

29 V. Transferência compulsória, após esgotadas as possibilidades mencionadas nos itens anteriores, com vistas à desejável modificação da atitude extremamente inadequada, acordada pelo Conselho de Escola. 1º A aplicação da penalidade prevista no inciso V deste artigo deve ser precedida de solicitação feita e providências adotadas pelo Conselho Tutelar ou equivalente Órgão Municipal. 2º As medidas disciplinares são tomadas respeitado o direito de: I. Ampla defesa; II. Recurso aos Órgãos superiores; III. Assistência dos pais ou responsáveis no caso de alunos com idade inferior a 18 anos; IV. Continuidade de estudos no mesmo ou em outros estabelecimentos de ensino. 3º Todas as ações disciplinares previstas no Regimento Escolar devem ser devidamente registradas em livro próprio e comunicadas ao aluno, pais ou responsáveis e as autoridades competentes para ciência das ações tomadas. SEÇÃO V DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS Art.31 Os pais ou responsáveis, além dos previstos constitucionalmente, em relação à Escola e à vida escolar de seus filhos, têm o direito de: I. Conhecer a Proposta Pedagógica e Normas Regimentais da Escola; II. Obter informação sobre a vida escolar de seus filhos, bem como de apresentar sugestões quanto ao processo educativo; 29

30 III. Cientificar-se da assiduidade e do desenvolvimento do processo ensino aprendizagem; IV. Participar das atividades de articulação Escola/Família/Comunidade; V. Recorrer dos resultados da avaliação no processo ensino aprendizagem. Art. 32 Os pais ou responsáveis tem o dever de: I. Matricular o aluno na unidade educacional, de acordo com a legislação vigente, no período pré-estabelecido; II. Garantir as condições necessárias para a efetiva participação de seus filhos nas atividades escolares, inclusive em atividades de recuperação e do Atendimento Educacional Especializado (AEE) propostas pela escola, zelando pela assiduidade, pontualidade, uso diário do uniforme, organização e porte da identificação escolar, e do material necessário às atividades diárias; III. Justificar as ausências de seus filhos quando menor de idade, conforme previsto no art.28 deste Regimento Escolar; IV. Participar de reuniões para tratar de assuntos relativos à vida escolar dos alunos; V. Atualizar o endereço residencial e telefones de contato sempre que necessário na Secretaria da Escola; VI. Garantir a presença de seu filho no Atendimento Educacional Especializado (AEE) caso notificado e nas convocações para o atendimento na área da Psicologia, Psicopedagogia, Fonoaudiologia e Psiquiatria. Art. 33 Os fatos ocorridos em desacordo com o disposto no Regimento Escolar devem ser verificados e registrados, ouvindo-se os envolvidos e as testemunhas, com as respectivas assinaturas. 30

31 Parágrafo único. Nos casos de recusa de assinatura do registro, por parte da pessoa envolvida, o mesmo será validado por assinaturas de testemunhas. CAPÍTULO V DOS COLEGIADOS SEÇÃO I DOS CONSELHOS DE CLASSE E SÉRIE/ANO Art. 34 A Escola poderá contar com os seguintes Conselhos: I. Conselho de Classe; II. Conselho de Série/Ano. Art. 35 Os Conselhos de Classe e de Série/Ano, de natureza consultivo deliberativo, são presididos pelo Diretor da Unidade Educacional, integrados pelo Coordenador Pedagógico e respectivamente pelos docentes da Unidade Educacional que serão distribuídos : I. Conselho de Classe: docentes das diferentes disciplinas que atuam na mesma classe; II. Conselho de Série/Ano: docentes que atuam nas mesmas séries/anos da Unidade Escolar. Art. 36 Os Conselhos, referidos no artigo anterior, têm as seguintes incumbências: I. Avaliar o processo ensino-aprendizagem e o rendimento da classe e série/ano, tendo em vista os objetivos gerais e específicos da Escola e do Curso propostos neste Regimento Escolar, comparando os resultados da aprendizagem nos diferentes componentes curriculares. II. Identificar, ao final dos bimestres e do semestre/ano letivo, os alunos de aproveitamento insuficiente e suas defasagens, tendo em vista o processo de retomada de conteúdos. 31

32 III. Identificar as causas de aproveitamento insuficientes e sugerir ações para a melhoria deste aproveitamento. IV. Realização da análise global do desempenho do aluno no conjunto dos componentes curriculares da série e do curso, tendo em vista a possibilidade de aprendizagens futuras. V. Indicação do processo de retomada de conteúdos para alunos com deficit de aprendizagem, inclusive para os casos decorrentes de frequência insuficiente. VI. Opinar e decidir sobre a retomada de conteúdos, promoção ou retenção do aluno, conforme previsto neste Regimento Escolar. Art. 37 As reuniões de Conselho de Classe e Série/Ano serão presididas pelo Diretor de Unidade Educacional ou profissional que tenha competência delegada para tanto. Art. 38 Aos Conselhos cabe, ainda, opinar sobre classificação, reclassificação e pedidos de reconsideração ou recursos de avaliação, determinando providências em casos de constatação de irregularidades no processo ensinoaprendizagem, conforme disposto na legislação pertinente. Art. 39 As informações do Professor Conselheiro de Classe também devem subsidiar as análises e decisões efetivadas nas reuniões dos respectivos Conselhos. Art. 40 As decisões dos Conselhos são lavradas em Atas. Art 41 Os Conselhos devem reunir-se: I. Ordinariamente, conforme definido no Calendário Escolar: a. Ao final de cada bimestre; 32

33 b. Ao final do semestre/ano letivo considerado, antes e após o processo de avaliação final. II. Extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor da Unidade Educacional ou por solicitação da maioria simples de seus membros. SEÇÃO II DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES SUBSEÇÃO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 42 A Escola pode contar com Instituições Escolares, órgãos regidos por Estatuto próprio, com a finalidade de viabilizar a participação comunitária na melhoria da qualidade de ensino e que são as seguintes: I. Conselho de Escola; II. Instituições Auxiliares; III. Grêmio Estudantil. SUBSEÇÃO II DO CONSELHO DE ESCOLA Art. 43 O Conselho de Escola, órgão colegiado de natureza consultiva, presidido pelo Diretor da Unidade Educacional, é composto por representantes de todos os segmentos da Comunidade Escolar, na seguinte conformidade: I. 50% de profissionais em exercício na Escola; II. 50% de pais e alunos no exercício da capacidade civil. 33

34 1º O número de componentes do Conselho é definido em cada Escola, garantida a participação de, no mínimo, um membro de cada segmento dos profissionais indicados no inciso I deste artigo. 2º A representatividade de membros dos segmentos previstos no inciso II deste artigo fica estabelecida na seguinte ordem de prioridade: I. 25% de pais de alunos e 25% de alunos; II. Até 50% de pais, na inexistência de alunos no exercício da capacidade civil; III. Até 50% de alunos, quando a Escola oferecer Ensino Fundamental e/ou Ensino Médio destinado exclusivamente à Educação de Jovens e Adultos. 3º Os membros do Conselho de Escola são eleitos, anualmente, pelos seus pares, em época estabelecida pela Direção da Unidade Escolar. 4º O Conselho de Escola reúne-se: I. Ordinariamente, uma vez por semestre; II. Extraordinariamente, por convocação do seu Presidente ou solicitação da maioria simples dos seus membros. 5º Os assuntos tratados e as sugestões apresentadas nas reuniões do Conselho de Escola devem ser registradas em Atas competentes. Art. 44 O Conselho de Escola tem por finalidade: I. Colaborar na elaboração e desenvolvimento do Plano de Trabalho da Escola; II. Contribuir na busca de soluções de problemas de natureza administrativa; III. Sugerir projetos que possam contemplar as demandas escolares; 34

35 IV. Opinar na criação de Instituições Escolares; V. Colaborar na articulação Escola/Família/Comunidade. SUBSEÇÃO III DAS INSTITUIÇÕES AUXILIARES Art. 45 As Instituições Auxiliares da Escola tem a finalidade de: I. Colaborar com o desenvolvimento e a melhoria do processo educacional; II. Apoiar o processo de gestão democrática da Escola III. Colaborar no aprimoramento das relações Escola/Família/Comunidade; IV. Aprimorar as relações de convivência intra e extra escolares, tendo em vista a consecução da Proposta Pedagógica e a melhoria das condições de trabalho. 1º As Instituições de que trata o caput deste artigo são constituídas como entidades jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, com Estatuto próprio, representando os participantes do processo educativo da Escola e/ou membros da Comunidade. 2º As Instituições auxiliares previstas no caput podem ser aquelas definidas pelo competente Órgão da Administração Municipal ou constituídas pela Direção da Escola em parceria com a Comunidade Escolar. 3º A escola conta, no mínimo, com a Associação de Pais e Mestres APM, constituída conforme disposto no parágrafo primeiro deste artigo. 4º A criação de Instituições de iniciativa da Direção da Escola em parceria com a comunidade deve ser apreciada pelo Conselho de Escola e autorizada pela Secretaria Municipal de Educação. 35

36 SUBSEÇÃO IV DO GRÊMIO ESTUDANTIL Art. 46 O Grêmio Estudantil é constituído por iniciativa dos alunos nos termos da legislação específica em vigor. Parágrafo único A Direção da Escola deve criar condições para a organização dos alunos no Grêmio Estudantil. TÍTULO III DA EDUCAÇÃO BÁSICA CAPÍTULO I DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO SEÇÃO I DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 47 O Ensino Fundamental, pautado nos objetivos gerais da Escola, tem como objetivos específicos: I O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a Sociedade; III O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; 36

37 IV V VI VII VIII IX O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que assenta a vida social; O conhecimento e os cuidados com o próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva; A utilização de diferentes linguagens (verbal, escrita, matemática, plástica e corporal) como meios para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação; A utilização adequada das diferentes fontes de informação e de recursos tecnológicos para adquirir e construir conhecimento; A aquisição do hábito de observar, refletir e fazer indagações às pessoas, à realidade circundante e à Natureza, para equacionar de modo não dogmático as diferentes questões; A utilização de pensamento lógico, da criatividade, da intuição e da análise crítica na resolução de problemas. SEÇÃO II DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO ENSINO MÉDIO Art. 48 O Ensino Médio, pautado nos objetivos gerais da Escola, tem como objetivos específicos: I A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II A preparação básica para o trabalho e exercício da cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de 37

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