A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO
|
|
- Alfredo Avelar Garrau
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Administração Telma Padilha Custódio A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO Fênix Locações e Eventos Guaiçara - SP LINS SP 2011
2 TELMA PADILHA CUSTÓDIO A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Banca Examinadora do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, curso de Administração, sob a orientação do Professor Dr. Eduardo Teraoka Tófoli e orientação técnica da Professora Esp. Ana Beatriz Lima. LINS SP 2011
3 C991i Custódio, Telma Padilha A importância do empreendedorismo como estratégia de negócio. /Telma Padilha Custódio. Lins, p. il. 31cm. Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium UNISALESIANO, Lins-SP, para graduação em Administração, Orientadores: Eduardo Teraoka Tófoli; Ana Beatriz Lima 1. Empreendedorismo. 2. Estratégia de negócios. 3. Perfil empreendedor. I Título. CDU 658
4 TELMA PADILHA CUSTÓDIO A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO Monografia apresentada ao Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, para obtenção do título de Bacharel em Administração. Aprovada em: / / Banca Examinadora: Prof. Doutor Eduardo Teraoka Tófoli Doutorado de Engenharia de Produção pela Unimep. Assinatura: 1º Prof(a): Titulação: Assinatura: 2º Prof(a): Titulação: Assinatura:
5 AGRADECIMENTOS A Deus Pela vida. Aos meus pais Ercio e Maria Pelo amor, dedicação e incentivo. Aos meus irmãos Ana Paula e Anderson dificuldades. Pelo carinho e por sempre estarem ao meu lado nos momentos de Ao meu noivo trabalho. Pelo apoio, incentivo e compreensão durante toda a execução deste Telma
6 AGRADECIMENTOS ESPECIAIS Aos mestres por ter nos transmitido os conhecimentos necessários para a nossa formação acadêmica. À Profª. Ma. Máris de Cássia Ribeiro pelo apoio e compreensão. Ao Prof. Dr. Eduardo Teraoka Tófoli por ter me orientado e indicado o melhor caminho a seguir em todas as etapas do trabalho. À Profª. Esp. Ana Beatriz Lima pela dedicação e paciência nas orientações técnicas. À Fênix Locações e Eventos pela colaboração e abertura para a realização desse trabalho com sucesso. Telma
7 RESUMO O tema do presente trabalho parte da importância do empreendedorismo como estratégia de negócios, evidenciando a necessidade de uma atitude empreendedora para atingir o desempenho esperado. O empreendedorismo é fundamental para o sucesso da empresa. Através do mesmo pode-se criar na organização um centro espontaneamente criativo, gerando soluções rápidas, constantes e funcionais a estas organizações. No Brasil começou a se desenvolver na década de 90 e possui uma evolução contínua. Dentre as entidades que apóiam o empreendedor destacam-se o Sebrae e a Softex. Existem diferenças entre empreendedores e empresários, geralmente o empresário limita-se a administrar a empresa com estilo conservador. O empreendedor não somente cria a empresa, mas procura renová-la constantemente. O ideal é ser um empresário empreendedor, ponderando a estabilidade do empresário à criatividade e inovação do empreendedor. São muitas as características que identificam um empreendedor. Destaca-se a iniciativa, busca de oportunidades, persuasão, uso de estratégia de influência e liderança. Os empreendedores são visionários. Enfrentam os obstáculos com foco nos resultados e visão de futuro, sendo capazes de identificar as oportunidades e transformá-las em produtos e serviços inovadores. Com isso o objetivo do trabalho é identificar a importância do empreendedorismo como estratégia de negócio. Para atingir esse objetivo, foi realizado uma pesquisa de campo na empresa Fênix Locações e Eventos. A Empresa é uma prestadora de serviços para eventos, com inscrição estadual na cidade de Guaiçara. Tem como objetivo prestar serviços com qualidade e inovação buscando reconhecimento e expansão no mercado, onde o proprietário possui um perfil empreendedor, buscando inovação para trabalhar de forma eficiente no mercado. Com a realização do trabalho, conclui se que o empreendedorismo é de fundamental importância como estratégia de negócios, orientando o empreendedor nas suas decisões, diminuindo os riscos e transformando ideias em oportunidades. Palavras-chave: Empreendedorismo. Estratégia de negócios. Perfil empreendedor.
8 ABSTRACT The theme of this work part of the importance of entrepreneurship and business strategy, highlighting the need for an entrepreneurial attitude to achieve the expected performance. Entrepreneurship is to the success of the company. Through it you can create a center to organize spontaneously creative, generating quick, constant and function of these organizations. In Brazil Began to develop in the 90 s and has a continuing evolution. Among the organizations that support entrepreneurs stand out Sebrae and Softex. There are differences between entrepreneurs and businessmen. Often the entrepreneurs is limited tomanaging the company, with conservative style. The entrepreneur not only createsthe company, but seeks to constantly renew it. The ideal is to be a business entrepreneur, considering the stability of business creativity and innovation of the entrepreneur. There are many features that identify an entrepreneur. There is theinitiative, seeking opportunities, persuasion, use of influence strategy and leadership. With the goal of this work is to identify the importance of entrepreneurship and business strategy. Entrepreneurs are visionaries. They face obstacles with a focus on results and future vision, being able to identify opportunities and turn them into innovative products and services. Locations and Events the Phoenix is a provider of services for events with state registration in the city of Guaiçara. It aims to provide quality services and innovation seeking recognition and market expansion. The conclusion that entrepreneurship is fundamental to business strategy, guiding entrepreneurs is fundamental to business strategy, guiding entrepreneurs in their decisions, reducing risks and transforming ideas into opportunities. Keywords: Entrepreneurship. Business strategy. Entrepreneur profile.
9 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Incentivos para empreender Figura 2: Usuários de um plano de negócios Figura 3: Festa realizada pelo proprietário no início da empresa Figura 4: Festa de aniversário Figura 5: Iluminação cênica Figura 6: Evento realizado pela empresa Figura 7: Globo espelhado e meia bola Figura 8: Potência TIP 3000 H Figura 9: Tapete preto e branco para pista de dança Figura 10: Caminhão utilizado pela empresa Figura 11: Gol (veículo de apoio) Figura 12: Peugeot (veículo de apoio) Figura 13: Revista D Kas LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas SOFTEX Sociedade Brasileira para Exportação de Software MPE Micro e Pequenas Empresas
10 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I EMPREENDEDORISMO CONCEITOS Origem do empreendedorismo Período inicial do empreendedorismo Idade Média Século XVI Século XVII Século XVIII Séculos XIX e XX Conceito de empreendedorismo A importância do empreendedorismo O empreendedorismo no Brasil Entidades e programas voltados ao empreendedor Semelhanças e diferenças entre empreendedores e empresários Características dos empreendedores Sete perfis de empreendedores Os empreendedores e as estratégias de negócios Plano de negócios Proprietários empreendedores de pequenas empresas CAPÍTULO II FÊNIX LOCAÇÕES E EVENTOS HISTÓRICO DA EMPRESA FÊNIX LOCAÇÕES E EVENTOS Setor administrativo e financeiro Recursos humanos da empresa Objetivos gerais da empresa Prestação de serviços... 31
11 2.3.1 Equipamentos utilizados na prestação de serviços Frota da empresa Marketing da empresa CAPÍTULO III A PESQUISA INTRODUÇÃO Relato e discussão sobre o empreendedorismo na empresa Fênix Locações e Eventos Perfil do empreendedor na empresa Fênix Locações e Eventos Benefícios do empreendedorismo na Fênix Locações e Eventos Plano de negócio da empresa Fênix Locações e Eventos Parecer final sobre o caso PROPOSTA DE INTERVENÇÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXOS... 57
12 10 INTRODUÇÃO O tema abordado no presente trabalho é mostrar a importância do empreendedorismo no desenvolvimento das estratégias de negócios em uma empresa. O crescimento da competitividade no mundo dos negócios exige das empresas estratégias de negócios como o empreendedorismo, estratégia esta que pode levá-las a se destacar no mercado. O empreendedorismo busca a visualização de oportunidades de negócios, onde existe uma busca incessante por inovações, assumindo riscos calculados com a intenção de obter renda, reconhecimento e crescimento no mercado. De acordo com Dornelas (2003), empreendedorismo significa fazer algo novo, diferente, mudar a situação atual e buscar, de forma incessante, novas oportunidades de negócio, tendo como foco a inovação e a criação de valor. O empreendedorismo não é um tema novo tendo surgido assim que surgiu a primeira ação inovadora. No Brasil começou a se desenvolver na década de 90 e não parou de crescer mais. O empreendedor é um empresário que possui perseverança, tem energia, fixa metas e faz de tudo para alcançá-las. É inovador e criativo e principalmente conhece e gosta do que faz. Segundo Sebrae (2007), hoje os empreendedores já não são vistos apenas como provedores de mercadorias desinteressantes e que são movidos unicamente por lucro a curto prazo. Ao contrário, são energizadores que assumem riscos necessários em uma economia em crescimento e produtiva. São eles os geradores de empregos, que introduzem inovações e estimulam o crescimento econômico. O empreendedorismo desempenha um papel importante na empresa sendo relevante no planejamento, tomada de decisões quanto a aquisições de equipamentos e na visão de futuro, levando em consideração o presente e as metas traçadas.
13 11 Com isso os objetivos desta pesquisa foram: verificar a importância do empreendedorismo como ferramenta de inovação e crescimento para o desenvolvimento das estratégias de negócios na empresa, analisar os benefícios que o perfil empreendedor traz para a empresa, conhecer as ferramentas utilizadas por empreendedores de sucesso e destacar as vantagens que o empreendedorismo proporciona à empresa Fênix Locações e Eventos. Baseando-se nestes fundamentos, foi levantada a seguinte questão: o empreendedorismo, como estratégia de negócios, é importante no desenvolvimento e crescimento para a empresa? A priori surgiu a hipótese de o empreendedorismo ser uma ferramenta que proporciona crescimento e desenvolvimento nas estratégias de negócios das empresas. Para buscar uma resposta clara e objetiva para tal questionamento foi realizada uma pesquisa na empresa Fênix Locações e Eventos durante o período de fevereiro a outubro de 2011, cujos métodos e técnicas estão descritos no Capítulo III. A Fênix Locações e Eventos é uma empresa prestadora de serviços na área de eventos festivos e empresariais. Está inscrita sob a inscrição estadual , na cidade de Guaiçara SP. O trabalho está assim estruturado: Capítulo I aborda conceitos teóricos de empreendedorismo, histórico do empreendedorismo, características e perfis dos empreendedores e o empreendedorismo como estratégia de negócios. Capítulo II descreve a Fênix Locações e Eventos, histórico, setores, objetivos, marketing e frota da empresa e equipamentos utilizados na prestação de serviços. Capítulo III demonstra a pesquisa realizada na Fênix Locações e Eventos. Por fim, apresenta-se a proposta de intervenção e a conclusão.
14 12 CAPÍTULO I EMPREENDEDORISMO 1 CONCEITOS Atualmente o mundo dos negócios está cada vez mais competitivo e sofre mudanças constantemente. Para enfrentar estas mudanças e manter-se competitivo no mercado as empresas utilizam-se cada vez mais do empreendedorismo como estratégia de negócios que visa a exploração de oportunidades e a satisfação das necessidades dos clientes de uma forma criativa e inovadora, assumindo riscos de forma calculada, ou seja, ter coragem para enfrentar desafios e escolher novos caminhos de forma consciente. Para Leite (2000), empreendedorismo é a criação de valor por pessoas e organizações trabalhando juntas para implementar uma idéia por meio da aplicação da criatividade, capacidade de transformar e o desejo de tomar aquilo que comumente se chamaria de risco. Segundo Menezes (2003) o empreendedor é o indivíduo de iniciativa que promove o empreendimento a partir de um comportamento criativo e inovador, que sabe transformar contextos, estimular a colaboração, criar relacionamentos pessoais, gerar resultados, fazendo o que gosta de fazer, com entusiasmo, dedicação, autoconfiança, otimismo e necessidade de realização. O empreendedor deve ter visão e percepção para identificar as oportunidades. Suas atitudes empreendedoras devem focar as pessoas e não somente as empresas, atitudes estas que são fundamentais para o sucesso ou o fracasso da empresa. Um estereótipo comum do empreendedor enfatiza características como uma enorme necessidade de realização, uma disposição para assumir riscos moderados e uma forte autoconfiança. (LONGENECKER; MOORE; PETTY, 2004, p.9). Existem diversas características que são fundamentais em um empreendedor, dentre elas destaca-se: auto-confiança, foco em oportunidade,
15 13 conhecer muitas pessoas, saber calcular e minimizar riscos, poder de persuasão e principalmente paixão pelo que faz. 1.1 Origem do empreendedorismo Desde a época primitiva, se considerar a evolução humana, pode - se dizer que o homem primitivo já tinha atitudes empreendedoras à medida que precisava, para sobreviver, inovar na construção de diversas ferramentas para agilizar a caça de animais. Segundo Dolabela (2008), o empreendedorismo não é um tema novo ou modismo: existe desde a primeira ação humana inovadora, com o objetivo de melhorar as relações do homem com os outros e com a natureza. Os indivíduos são atraídos para o empreendimento por inúmeros incentivos prazerosos ou recompensas. (LONGENECKER; MOORE; PETTY, 2004, p.6). Compensações de um empreendimento Lucro Libertação dos limites de pagamento padronizado para trabalho padronizado Independência Libertação da supervisão e regras de organizações burocráticas Estilo de vida prazeroso Libertação da supervisão e regras da rotina e empregos nãodesafiadores Fonte: Longenecker; Moore; Petty, 2004, p. 7. Figura 1: Incentivos para empreender A palavra empreendedor é derivada da palavra francesa entrepeneur, que significa aquele que está entre ou intermediário, foi usada pela primeira
16 14 vez em 1725 pelo economista irlandês Richard Cantillon para designar o indivíduo que assumia riscos Período inicial do empreendedorismo Conforme SEBRAE (2007), um exemplo inicial da primeira definição de empreender como intermediário é a de Marco Polo que tentou estabelecer rotas comerciais para o Extremo Oriente. Como intermediário Marco Polo assumia o papel de empreendedor, pois assinava um contrato como uma pessoa de recursos, onde o capitalista investia e corria riscos pacificamente enquanto o mesmo corria os demais riscos, como físicos e emocionais Idade Média Na Idade Média, o termo empreendedor foi usado para descrever tanto um participante quanto um administrador de grandes projetos de produção. (SEBRAE, 2007, p. 6). Nesta época os empreendedores não corriam riscos, pois trabalhavam com recursos geralmente fornecidos pelo governo. Como exemplo de empreendedores da Idade Média tem os clérigos, que eram encarregados de obras arquitetônicas Século XVI No século XVI os europeus desbravaram o mundo, época esta que ficou conhecida como o período das grandes navegações. Holandeses, ingleses, portugueses e espanhóis são os grandes representantes desse movimento, expandindo suas missões empreendedoras as demais continentes do mundo.
17 15 A inteligência e a eficácia do trabalho humano cresceram de tal forma que surgiu o mercantilismo, para dar vazão ao acúmulo da produção de mercadorias e alimentos, sendo o mesmo a semente de tudo que conhece se hoje em termos de empreendedorismo Século XVII No século XVII o empreendedor era aquele que firmava um acordo contratual com o governo para fornecer serviços ou produtos estipulados, sendo qualquer lucro ou prejuízo assumido pelo empreendedor. Foi neste século que Richard Cantillon desenvolveu uma das primeiras teorias do empreendedor, sendo considerado por alguns o criador do termo. De acordo com SEBRAE (2007), ele viu o empreendedor como alguém que corria riscos, observando que os comerciantes, fazendeiros, artesãos e outros proprietários individuais compram a um preço certo e vendem a um preço incerto, portanto operam com risco Século XVIII O empreendedor foi finalmente diferenciado do fornecedor de capital, que é o investidor de risco da atualidade, sendo a principal causa para esta diferenciação a industrialização Séculos XIX e XX No final do século XIX e início do século XX não se distinguia o empreendedor do gerente. Os empreendedores eram aqueles que organizavam, planejavam, dirigiam e controlavam.
18 16 De acordo com Dornelas (2008), os empreendedores foram frequentemente confundidos como gerentes ou administradores, sendo analisados meramente de um ponto de vista econômico, como aqueles que organizam a empresa, pagam os empregados, planejam, dirigem e controlam as ações desenvolvidas na organização, porém muitas vezes a serviço do sistema capitalista. Já na metade do século XX estabeleceu-se a noção do empreendedor como inovador, ou seja, aquele indivíduo que além da capacidade de criar e de conceitualizar, tem também a capacidade de inovar em produtos e serviços buscando a satisfação dos clientes de forma criativa e satisfatória. 1.2 Conceito de empreendedorismo A palavra empreendedor é derivada da palavra francesa entrepeneur, que foi usada pela primeira vez em 1725 pelo economista irlandês Richard Cantillon para designar o indivíduo que assumia riscos. Empreendedorismo é o processo de criar algo novo com valor, dedicando o tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psíquicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação e independência econômica e pessoal. (SEBRAE, 2007, p. 15). De acordo com Hitt; Ireland; Hoskisson (2008), a essência do empreendedorismo é identificar e explorar as oportunidades empreendedoras ou seja, oportunidades que os outros não veem ou das quais não reconhecem o potencial comercial. Como um processo, o empreendedorismo resulta na destruição criativa de produtos existentes (bens e serviços) ou dos métodos para produzi los e os substitui por novos produtos e métodos de produção. Pode-se dizer que o empreendedorismo está ligado a satisfação das necessidades com a disposição para enfrentar crises, explorando oportunidades e curiosidades com inovação e criatividade. O termo empreendedorismo aponta para a execução de planos ou impulsos para a realização de um negócio ou para a introdução de uma
19 17 inovação de gestão numa organização já estruturada. (CAMARGO; FARAH, 2010, p.22). De acordo com Dornelas (2008), o empreendedorismo é o envolvimento de pessoas e processos que, em conjunto, levam à transformação de idéias em oportunidades. Conforme SEBRAE (2007), no empreendedorismo a possibilidade de realização pessoal é grande, é possível unir prazer e trabalho, sendo esta a principal diferenciação do mesmo, pois ele promove nas pessoas a vontade de criar algo novo, diferente do que os outros já fizeram, ou seja, o empreendedorismo consiste essencialmente em fazer as coisas que geralmente não são feitas quando se relaciona a negócios. 1.3 A importância do empreendedorismo Conforme Longenecker; Moore; Petty (2004), os empreendedores são heróis populares da moderna vida empresarial. Eles fornecem empregos, introduzem inovações e estimulam o crescimento econômico. A presença do empreendedor torna-se cada vez mais fundamental para as organizações, quando as mesmas avaliam a necessidade cotidiana de criatividade, do trabalho eficiente, da inserção de novas possibilidades, da criação de uma nova postura de trabalho, fazendo com que a empresa tenha um centro espontaneamente criativo, gerando soluções rápidas, constantes e funcionais a estas organizações. Atualmente os empreendedores são reconhecidos como componentes essenciais para mobilizar capital, agregar valor aos recursos naturais, produzir bens e administrar os meios para administrar o comércio. (SEBRAE, 2007, p.2). O empreendedorismo é importante para a empresa, pois permite que a mesma mantenha-se competitiva no mercado, através de atitudes inovadoras. 1.4 O empreendedorismo no Brasil
20 18 Segundo Dornelas (2001), o movimento do empreendedorismo no Brasil começou a tomar forma na década de 1990 quando entidade como o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e Softex (Sociedade Brasileira para Exportação de Software) foram criadas. Os ambientes políticos e econômico não eram propícios, e o empreendedor praticamente não encontrava informações para auxiliá-lo na jornada empreendedora. Apesar das dificuldades, o Brasil apresenta algumas perspectivas positivas em relação ao empreendedorismo. Desde alguns anos atrás, foram criados órgãos e iniciativas de apoio ao empreendedor, como o SEBRAE, as fundações estaduais de apoio à pesquisa, as incubadoras de novos negócios e as escolas superiores, que tem oferecido cursos e outros tipos de programas sobre o empreendedorismo (MAXIMIANO, 2006, p. 6). De acordo com Alfredo (2009), dentre os homens que realizaram os mais diversos empreendimentos (muitos deles à custa de trabalho escravo degradante), um merece destaque: Irineu Evangelista de Sousa, o Barão de Mauá. Descendente dos primeiros empreendedores portugueses, ele foi responsável pela fabricação de caldeiras de máquinas a vapor, engenhos de açúcar, guindastes, prensas, armas e tubos para encanamentos de água. Foi responsável também pelos seguintes empreendimentos: a) Organização das companhias de navegação a vapor no Rio Grande do Sul e no Amazonas; b) Implantação, em 1852, da primeira ferrovia brasileira, entre Petrópolis e Rio de Janeiro; c) Implantação de uma companhia de gás para a iluminação pública no Rio de Janeiro, em 1854; d) Inauguração do trecho inicial da União e Indústria, primeira rodovia pavimentada do país, entre Petrópolis e Juiz de Fora, em Também de acordo com Alfredo (2009), Ao longo do século XX outros empreendedores também deixaram sua marca na história brasileira. São eles: a) Luiz de Queirós precursor do agronegócio brasileiro e grande incentivador da pesquisa cientifica no setor. Foi o criador da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), uma das unidades fundadoras da USP;
21 19 b) Attilio Francisco Xavier Fontana foi deputado, senador e vicegovernador de Santa Catarina. Mas seu legado maior foi a criação do Grupo Sadia (Atual Brasil Foods, resultado da fusão entre Sadia e Perdigão); c) Valentim dos Santos Diniz fundador da rede de supermercados Pão de Açúcar, Valentim Diniz revolucionou o varejo com novas formas de atendimento ao cliente, alterações nos sistemas de embalagem, refrigeração, técnicas de venda, publicidade e administração, influenciando padrões de consumo e comportamento. O que era apenas uma doceria no ano de 1948 hoje se tornou um grande grupo, dono das marcas Pão de Açúcar, Extra, Compre Bem, Sendas, Assai e Ponto Frio; d) Guilherme Guinle foi proprietário da Companhia Docas de Santos, da Companhia Siderúrgica Nacional, e responsável pela abertura do primeiro poço de petróleo no Brasil, em Lobato, na Bahia, além de oferecer grandes doações pessoais por meio da Fundação Gaffrée & Guinle para a pesquisa científica nacional; e) Wolff Klabin e Horácio Lafer criadores da primeira grande indústria de celulose brasileira, a Klabin; f) José Ermírio de Moraes responsável pela transformação da Sociedade Anônima Votorantim em um grande conglomerado, o Grupo Votorantim, que atua em diversos segmentos, como têxtil, siderurgia, metalurgia, cimento e produtos químicos. O grupo também é dono do Hospital Beneficência Portuguesa. Além desses grandes empreendedores o Brasil possui milhares de pequenos empreendedores que participam ativamente da geração de riquezas do país, sendo que o empreendedorismo influencia a atual realidade dos negócios no Brasil e, apesar dos relativos progressos, o empreendedorismo no Brasil está apenas começando e necessita de um olhar especial do Governo. Segundo Costa (2009), sem dúvida o Brasil depende muito de sua população empreendedora. E é preciso dar suporte para que essas empresas possam crescer com consistências e oferecer mais oportunidades de trabalho. O grande desafio para o Governo é trazer para a formalidade grande parte dessas empresas, para isso terá que diminuir impostos e oferecer certas garantias para esses empresários.
22 Entidades e programas voltados a empreendedor O SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), como o próprio nome já diz, foi criado para dar apoio aos pequenos empresários ou cidadãos comuns que querem abrir o próprio negócio. Presta assessoria e dá suporte aos brasileiros na difícil tarefa de empreender no Brasil. A partir do surgimento do órgão SEBRAE o termo empreendedor se popularizou e alcançou todas as classes da população. O Sebrae é um dos órgãos mais conhecidos do pequeno empresário brasileiro, que busca junto à essa entidade todo suporte de que precisa para iniciar sua empresa, bem como consultorias para resolver pequenos problemas pontuais de seu negócio. (DORNELAS, 2001, p.38). A Softex também é uma entidade que foi fundamental para o desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil apoiando o desenvolvimento do empreendedorismo em software. De acordo com Dornelas (2001), o histórico da entidade Softex pode ser confundido com o histórico do empreendedorismo no Brasil na década de A entidade foi criada com o intuito de levar as empresas de software do país ao mercado externo, por meio de várias ações que proporcionam ao empresário de informática a capacitação em gestão e tecnologia. Existem programas e ações voltadas à capacitação do empreendedor, como por exemplo, o programa Brasil Empreendedor, do governo federal com o objetivo inicial de estimular o desenvolvimento das MPE (Micro e Pequenas Empresas) e promover a manutenção e geração de três milhões de postos de empregos e, também, elevar o nível capacitação empresarial, tendo capacitado mais de seis milhões de empreendedores. Também de acordo com Dornelas (2001), os agentes federais responsáveis pela operação do Programa Brasil Empreendedor foram: Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e Caixa Econômica Federal. 1.5 Semelhanças e diferenças entre empreendedores e empresários
23 21 Muitas vezes o termo empreendedor e o termo empresário são usados como sinônimos no dia-a-dia, porém existem diferenças conceituais e prática entre eles. Nem todo empreendedor é empresário, enquanto nem todo empresário é empreendedor, no entanto, o ideal é ser empresário empreendedor, o que certamente facilita a sobrevivência no mundo dos negócios. O empreendedor costuma ter boas ideias, não somente quando cria uma empresa, mas durante toda a existência dela, tendo a iniciativa de renová-la sempre. Já o empresário é sinônimo de cautela. Ele consegue a empresa porque a montou, comprou ou herdou, mas sua atuação limita-se a administrála da maneira em que ela está montada. Possui um estilo conservador. O empreendedor tem a capacidade de enxergar objetivos com clareza e traçar planos para atingi-los em prazo pré-estabelecido, tendo a capacidade de identificar oportunidades nos locais mais improváveis. Ele sabe montar um projeto e ainda colocá-lo em prática, mesmo que, para isso, ele corra riscos, o que exige tolerância às frustrações e motivação diante dos desafios. Segundo Dornelas (2005), os empreendedores são pessoas diferenciadas, que possuem motivação singular, apaixonadas pelo que fazem, não se contentam em ser mais um na multidão, querem ser reconhecidas e admiradas, referenciadas e imitadas, querem deixar um legado. Um empresário com personalidade empreendedora é de fundamental importância para a empresa, porque para momentos em que seja necessário dar equilíbrio à mesma ou depois de uma mudança na organização, certamente suas características como empresário não criaria nenhum tipo de instabilidade, além de poder contar com a criatividade e inovação pertinentes aos empreendedores em momentos de dificuldades. 1.6 Características dos empreendedores O empreendedorismo está cada vez mais se tornando essencial nas atitudes diárias dentro de uma empresa. Em um período em que a duração dos empregos formais está menor e, os mais diversos setores industriais
24 22 comerciais são caracterizados por expressiva volatilidade, o empreendedorismo ao ser aplicado diariamente, passa a ser um importante diferencial para fortalecer a capacidade de superar desafios. Para Leite (2002), ser empreendedor significa ter capacidade de iniciativa, imaginação fértil para conceber as ideias, flexibilidade para adaptálas, criatividade para transformá-las em uma oportunidade de negócio, motivação para pensar conceitualmente e a capacidade para ver, perceber a mudança como uma oportunidade. Algumas características são decisivas para identificar um indivíduo empreendedor. De acordo com SEBRAE (2007), observando o modo como agem, as características dos empreendedores são as seguintes: a) Iniciativa: agir espontaneamente antes de ser forçado pelas circunstâncias; b) Busca de oportunidades: reconhecer e saber aproveitar oportunidades novas e pouco comuns, precisa estar atento e capaz de perceber, no momento certo, as oportunidades de negócio que o mercado oferece; c) Persistência: não desistir diante das dificuldades encontradas, nunca deixar de ter esperança e lutar para ver seus projetos realizados; d) Busca de informação: valorizar a informação e buscá-la pessoalmente para elaborar um plano ou tomar decisões, buscar conhecimentos em livros, cursos ou até mesmo com pessoas que tenham experiência no setor; e) Preocupação com a alta qualidade do trabalho: interesse em manter um alto nível de qualidade nos produtos ou serviços prestados; f) Eficiência: preocupação em reduzir o custo, os recursos necessários e o tempo para realizar as tarefas; g) Autoconfiança: Acreditar na própria habilidade e capacidade; h) Persuasão: habilidade de convencimento diante dos demais; i) Uso de estratégias de influência: tendência a pensar e definir formas para influenciar os demais; j) Reconhecimento das próprias limitações: admitir suas limitações aprendendo com os próprios erros;
RESUMO. Palavras-chave: Empreendedorismo. Estratégia de negócios. Perfil empreendedor. Oportunidades. ABSTRACT
EMPREENDEDORISMO: UM ESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS NA EMPRESA FÊNIX LOCAÇÕES E EVENTOS Telma Padilha Custódio thelmapadiha006@hotmail.com Prof. Eduardo Teraoka
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisEmpreendedorismo de Negócios com Informática
Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo
Leia maisCARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR 1. BUSCA DE OPORTUNIDADES E INICIATIVAS
1. BUSCA DE OPORTUNIDADES E INICIATIVAS - faz as coisas antes de solicitado ou antes de ser forçado pelas circunstâncias; - age para expandir o negócio em novas áreas, produtos ou serviços; - aproveita
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisINTRODUÇÃO A ÃO O EMPREENDE
INTRODUÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Prof. Marcos Moreira Conceito O empreendedorismo se constitui em um conjunto de comportamentos e de hábitos que podem ser adquiridos, praticados e reforçados nos indivíduos,
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisEMPREENDEDORISMO: Características, tipos e habilidades. Prof. Dr. Osmar Manoel Nunes
EMPREENDEDORISMO: Características, tipos e habilidades. Prof. Dr. Osmar Manoel Nunes 1 Em análise de qualquer empreendimento encontram-se dois tipos de empreendedor: o que empreende em relação à oportunidade
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza
EMPREENDEDORISMO Curso: Ciências Contábeis Período: 3º Profª: Niceia Camila N. Fronza ORGANIZAÇÃO CONCEITO: A sociedade humana é feita de organizações que fornecem os meios para o atendimento de necessidades
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maistecnologiae informática!
Empreendedorismo Profª Evelyn Karinne Silva Bacharel em Ciência da Computação Especialista em Engenharia de Software www.evelynkarinne.wordpress.com Empreendedorismo tem tudo haver com tecnologiae informática!
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisGestão Eficaz e Liderança Empreendedora
Gestão Eficaz e Liderança Empreendedora O Mundo mudou. E o que eu tenho a ver com isso? Como as organizações desenvolvem-se nesse ambiente? A capacidade de mudança de uma organização é um dos fatores
Leia maisAGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.
AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas
Leia maisUm Desafio Atual. Enfa. Andrea Lopes
Um Desafio Atual Enfa. Andrea Lopes Competência Agregar Conhecimentos + Habilidades + Atitudes Social / Organização Indivíduo Saber agir Integrar saberes Mobilizar recursos Responsabilizar Fazer com propriedade
Leia maisAtitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento.
Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento. Por PAULA FRANCO Diante de um cenário empresarial extremamente acirrado, possuir a competência atitude
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisRelatório de Competências
ANÁLISE CALIPER DO POTENCIAL DE DESEMPENHO PROFISSIONAL Relatório de Competências LOGO CLIENTE CALIPER Avaliação de: Sr. Márcio Modelo Preparada por: Consultora Especializada Caliper e-mail: nome@caliper.com.br
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio
EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem
Leia maisEmpreendedores em Informática
Empreendedores em Informática Introdução Existem riscos e custos para um programa de ação. Mas eles são bem menores que os riscos e custos de longo alcance de uma acomodação confortável. John F. Kennedy
Leia maisSUPERE A CRISE E FORTALEÇA SEU NEGÓCIO.
Workshop para empreendedores e empresários do Paranoá DF. SUPERE A CRISE E FORTALEÇA SEU NEGÓCIO. Dias 06 e 13 de Dezembro Hotel Bela Vista Paranoá Das 08:00 às 18:00 horas Finanças: Aprenda a controlar
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisTítulo do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora
Título do Case: O papel do Movimento Empresa Júnior na formação de empreendedores que transformam a vida das pessoas Categoria: EJ Empreendedora Resumo: O Movimento Empresa Júnior (MEJ) brasileiro há mais
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisAnálise Histórica. Análise Histórica
Análise Histórica A palavra empreendedor (entrepreneur) tem origem francesa e quer dizer aquele que assume riscos e começa algo de novo. Século XVII: Os primeiros indícios de relação entre assumir riscos
Leia maisASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE
ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo A Administração da revolução O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi
Leia maisGERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY
ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY
Leia maisTendências em Gestão de Pessoas
Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisComo IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE
Como IDENTIFICAr AS oportunidades E CoNqUISTAr o ClIENTE A abertura de empresas tem uma grande importância na sociedade em que vivemos, pois gera diversos benefícios, como empregos e riquezas para o país.
Leia maisO Empreendedor Fabiano Marques
O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisQuais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?
1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisMotivando sua Empresa para o Sucesso
Motivando sua Empresa para o Sucesso rev. 06/06 Trabalhando com um time de sucesso Engº JULIO TADEU ALENCAR e-mail: jtalencar@sebraesp.com.br 1 O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO EVOLUÇÃO
Leia maisMissão, Visão e Valores
, Visão e Valores Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 12 Introdução Página: 2 A primeira etapa no Planejamento Estratégico é estabelecer missão, visão e valores para a Organização; As
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisEmpreendedorismo. Corporativo Start up
Empreendedorismo Corporativo Start up Definindo e entendendo o conceito: empreendedorismo Significa fazer algo novo, diferente, mudar a situação atual, de forma incessante, novas oportunidades de negócio,
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisMensagem do presidente
Mensagem do presidente A giroflex-forma está em um novo momento. Renovada, focada em resultados e nas pessoas, ágil e mais competitiva no mercado de assentos e de mobiliário corporativo. Representando
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisProfa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS
Profa. Cleide de Freitas Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS O que vamos ver hoje Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de oportunidades
Leia maisFUNDAMENTOS DE MARKETING
FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral
Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano
Leia maisAmanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com
E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU
Leia maisCompreendendo a dimensão de seu negócio digital
Compreendendo a dimensão de seu negócio digital Copyright 2015 por Paulo Gomes Publicado originalmente por TBI All New, São Luís MA, Brasil. Editora responsável: TBI All New Capa: TBIAllNew Todos os direitos
Leia maisEmpreendedorismo COMPETÊNCIAS HABILIDADES
Empreendedorismo Curso de Moda e Estilismo Graduação em Administração de Empresas Especialização em Marketing Empreendedorismo COMPETÊNCIAS Conhecer o processo de empreender utilizando as estruturas, as
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maiswww.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?
www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisO Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo.
Nesta aula veremos o resumo de: O Empreendedor e suas Interações; Definições do Empreendedor; Tipos de Empreendedor. Nesta aula veremos o resumo de: O Intra-Empreendedorismo. 1 VÍDEO 2 O INTRA-EMPREENDEDORISMO
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maisEMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero
EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Esta disciplina apresenta uma metodologia para formação de empreendedores. Aberta e flexível, baseada em princípios
Leia maisElétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES
AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisEmpreendedorismo na prática
Empreendedorismo na prática Autor: José Carlos Assis Dornelas Aluno: Douglas Gonzaga; Diana Lorenzoni; Paul Vogt; Rubens Andreoli; Silvia Ribeiro. Turma: 1º Administração Venda Nova do Imigrante, Maio
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisProf Elly Astrid Vedam
Prof Elly Astrid Vedam Despertar e saber lidar com os mecanismos de liderança e se preparar para a gestão de pequenos e médios negócios; Identificar conflitos no ambiente de seu negócio, calculando e avaliando
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisAdministração de CPD Chief Information Office
Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisCOMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO
COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO ALAVANQUE SUA EMPRESA EM TEMPOS DE INCERTEZA 2015 tem se mostrado um ano de grandes desafios. Sua empresa está passando por este período com resultados inferiores aos planejados?
Leia maisProposta para Formataça o de Franquia
Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para
Leia mais"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS
"BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisO Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.
O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisO IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS
O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia maisParticipação de pequenas empresas nos parques tecnológicos
Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de
Leia maisO EMPREENDEDORISMO. SUAS PERCEPÇÕES, DIMENSÃO E DESENVOLVIMENTO NO BRASIL
O EMPREENDEDORISMO. SUAS PERCEPÇÕES, DIMENSÃO E DESENVOLVIMENTO NO BRASIL JARDEL JAVARINI BONELI ROSANY SCARPATI RIGUETTI ADMINISTRAÇÃO GERAL FACULDADE NOVO MILÊNIO RESUMO: Este artigo objetiva apresentar
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisFulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014
Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp
Leia maisPerfil de investimentos
Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.
Leia maisASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia mais