EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE OS ESTADOS DE HUMOR: UMA REVISÃO

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1 EFEITOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE OS ESTADOS DE HUMOR: UMA 22 REVISÃO Francisco Zacaron Werneck 1 Maurício Gattás Bara Filho 2 Luiz Carlos Scipião Ribeiro 1 1- Infoteste do Brasil Centro de Estudos e Psicodiagnóstico Computadorizado Ltda 2- Universidade Federal de Juiz de Fora RESUMO Introdução: A relação entre a prática de atividades físicas e a saúde mental da população tem sido um dos temas mais explorados pela Psicologia do Esporte e das Atividades Físicas. Entre as variáveis mais estudadas, encontram-se as alterações decorrentes no estado de humor dos indivíduos. Objetivo: a presente revisão literária concentra-se nos estudos que analisaram os efeitos agudos de sessões de exercício sobre o estado de humor em populações saudáveis, especialmente sobre aqueles que utilizaram o (Profile of Mood States/ Perfil dos Estados de Humor) como instrumento de medida psicológica. Tópicos analisados: exercício e saúde mental, aspectos envolvidos na relação exercício e melhoria do humor, como: expectativa do indivíduo, escore inicial do humor, tipo e intensidade do exercício, nível de aptidão física e preferência pelo exercício, metodologias utilizadas, diferenças entre as pesquisas, medidas psicológicas, abordagem dos estudos e as pesquisas mais recentes. Conclusões: A maioria dos estudos utilizou a atividade aeróbia como intervenção em detrimento do exercício contra-resistência. Somente nos treinos de alta intensidade, observou-se um efeito negativo sobre o humor. No entanto, até o presente momento, não é possível estabelecer um nível ótimo de exercício para a melhoria do humor. Diante do exposto, diferentes tipos e intensidades de atividade física têm o potencial de

2 23 melhorar o estado de humor, desde que esteja adequada à individualidade do praticante, seja praticada num ambiente agradável e de forma prazerosa. Palavras-chave: estados de humor, exercício físico. EFFECTS OF PHYSICAL EXERCISE ON MOOD STATES: A REVISION ABSTRACT Introduction: the relation between physical activity and mental health has been one of the major research topics of the Sports and Exercise Psychology. Among the variables explored are the changes in the individual mood states. Objective: the literature review is concentrate in the studies that analyzed the acute effects of physical activity on the mood states of health population, mainly the ones that used the (Profile of Mood States as a psychological measure). Topics: exercise and mental health, aspects involved between exercise and mood (individual expectative, mood beginning scores, exercise type and intensity, physical fitness and individual option), methodologies, research differences, psychological measures, and recent researches Conclusions: the majority of the studies used the aerobic activity as the intervention, not the resistance exercise. Only high intensity training did show a negative effect on mood. However, it is not possible to establish a optimum exercise level for mood improvement. Different exercise types and intensities have the potential to improve mood, since adequate to the individuality and being practiced in a pleasured way and environment. Keywords: mood states, physical exercise. INTRODUÇÃO Atualmente, a necessidade da melhoria da qualidade de vida da população tem sido enfatizada por diversos setores da sociedade. Apesar de ser condicionada por diversos fatores de extrema importância, como alimentação, habitação, situação econômica, meio-ambiente, entre outros, a prática regular de atividades físicas

3 24 também se encontra presente como meio de melhoria da qualidade de vida da população. O estilo de vida ativo e a prática regular de atividades físicas apresentam-se como métodos eficazes na redução dos riscos de doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, obesidade e hipertensão arterial. Somados a estes fatores, os benefícios psicológicos do exercício físico também aparecem com devida importância. Entre estes, pode-se mencionar a melhoria do bem-estar e da saúde mental, o controle dos níveis de ansiedade e do estresse, a redução de estados depressivos, o aumento da auto-estima e do auto-conceito e a melhoria do estado de humor (American College of Sports Medicine, 1998; Kesaniemi et al., 2001; Shephard, 2001; U.S.Department of Health and Human Services, 1996). Uma das variáveis psicológicas mais estudadas, a partir da década de 70, foi o estado de humor, mensurado pelo - Profile of Mood States (McNair et al., 1971). O é composto por seis variáveis: tensão, depressão, raiva, fadiga, confusão mental e vigor, sendo esta última considerada a variável positiva do humor e as demais negativas. Altos valores de vigor e baixos valores de tensão, depressão, raiva, fadiga e confusão mental caracterizam o que foi denominado de Perfil Iceberg ou Perfil de Saúde Mental Positiva. No presente estudo, portanto, entende-se estado de humor como um conjunto de sentimentos subjetivos, composto por aspectos positivos e negativos, mensurados pelo, que variam em intensidade e duração, sendo de caráter transitório, sensível às experiências do indivíduo, e, em geral, uma representação da saúde psicológica do indivíduo. Tem sido demonstrado que sessões agudas de atividade física promovem uma melhoria no estado de humor, como a diminuição de tensão/ansiedade, depressão e raiva e aumentos no vigor, que podem durar horas após o exercício e que a repetição destes efeitos a longo prazo traria efeitos positivos para a saúde (Berger & Molt, 2000; Dunn, Trivedi & O Neal, 2001; Lane & Lovejoy, 2001; Thompson et al., 2001; Toskovic, 2001). Entretanto, sabe-se que variáveis como o tipo e a intensidade do exercício realizado, a aptidão física dos praticantes, a preferência pela atividade e o ambiente de prática, entre outras, podem influenciar as respostas psicológicas agudas ao exercício. A presente revisão literária, portanto, concentra-se nos estudos que analisaram os efeitos agudos de sessões de exercício sobre o estado de humor em

4 25 populações saudáveis, principalmente sobre aqueles que utilizaram o como instrumento de medida psicológica e que analisaram variáveis moderadoras desta relação, enfatizando o aspecto da prescrição da atividade física. Exercício Físico e Saúde Mental: implicações O interesse pelo estudo da relação entre os exercícios físicos e os estados psicológicos não é recente. Segundo Craft & Landers (1998), a relação entre exercício e depressão, por exemplo, tem sido examinada desde Desde então, os estudos têm ampliado o enfoque para outras variáveis psicológicas, evoluindo tanto no aspecto conceitual quanto metodológico, procurando eliminar as limitações das pesquisas anteriores, analisando variáveis moderadoras desta relação em diferentes ambientes e populações e procurando estabelecer uma relação de doseresposta e de causalidade entre exercício e benefícios psicológicos. Os benefícios psicológicos gerados pela prática do exercício encontram-se muito difundidos por profissionais da área da saúde, meios de comunicação e pesquisadores, denotando a importância social e acadêmica do tema. O crescente número de estudos sobre os efeitos psicológicos do exercício tem se dado, por um lado, na medida em que a saúde deixou de ser considerada uma condição meramente física e passou a ser concebida como uma interação de aspectos físicos, psicológicos e sociais, na qual a saúde mental é crucial para o bem-estar geral dos indivíduos; e, por outro lado, a partir do momento em que os estudos na área de atividade física passaram a considerar estas interações, revelando implicações em diferentes cenários. No que tange à implicação clínica, social e econômica, observa-se que desordens mentais, como a ansiedade e a depressão, representam um problema crescente de saúde pública no mundo, gerando despesas econômicas e sofrimento humano, sendo consideradas fatores de risco para doenças coronarianas (Dishman, 1995). Dados do U.S.Department of Health and Human Services (1996) e da Organização Mundial da Saúde (2001) revelam que um em cada dez adultos sofre de alguma depressão em algum momento de sua vida; que as mulheres possuem uma maior prevalência de distúrbios psicológicos do que os homens; que a maioria das pessoas não possui acesso aos serviços de saúde para o tratamento; que, em

5 26 geral, os problemas de saúde mental representam 10% do total de custos médicos com a Previdência Social, sendo a quarta maior causa de incapacidade. Duas metanálises, na temática do exercício físico e saúde mental, revelaram que o exercício é tão eficaz na diminuição da ansiedade (Petruzzello et al., 1991) e da depressão (Craft & Landers, 1998) quanto tratamentos psicoterapêuticos e farmacológicos, possuindo a vantagem de ser mais saudável, econômico e ter maior adesão quando comparado a esses tratamentos. De acordo com Thayer et al. (1994), de todas as técnicas comportamentais usadas para a regulação do humor, o exercício mostrou-se a mais efetiva na alteração de um mau humor, a quarta mais bem sucedida no aumento da energia e a terceira na redução da tensão. Por isso, o exercício tem sido proposto como uma alternativa no tratamento e na prevenção de distúrbios psicológicos e na melhoria do estado de humor. No aspecto acadêmico e profissional, dois grandes desafios dos pesquisadores têm sido a prescrição de atividade física adequada para a regulação e melhoria dos estados psicológicos e a adesão ao exercício. A metanálise de Dishman & Buckworth (1996) revelou que o exercício de alta intensidade está associado a uma menor adesão à atividade. No entanto, Hall, Ekkekakis & Petruzzello (2002) salientam que não se sabe ainda até que ponto esta relação é moderada pelas respostas psicológicas ao exercício em diferentes intensidades. Pressupões-se que muitas pessoas se exercitam porque se sentem bem após a atividade. De acordo com esses autores, as pessoas tendem a fazer aquilo que as fazem sentir bem e evitar o que as fazem sentir mal. Tem sido demonstrado, por exemplo, que pessoas depressivas e com baixa motivação tendem abandonar com mais freqüência os programas de atividade física do que aquelas não-depressivas e com maior motivação (Norvell & Belles, 1993; Raglin, Morgan & Luchsinger, 1990). Por isso, acredita-se que o entendimento dos efeitos psicológicos do exercício pode contribuir para um melhor entendimento do fenômeno adesão ao exercício. No que tange à prescrição do exercício para a promoção da saúde mental, observa-se que a intensidade e o tipo do exercício necessário para promover uma melhora nos estados de humor têm sido considerados em muitas investigações. Desde a década de 80, há tentativas de formulação da dose-resposta entre exercício e benefício psicológico, com o objetivo de estabelecer causalidade e melhorar a prescrição do exercício, visando uma maior adesão (Dunn, Trivedi &

6 27 O Neal, 2001; Ekkekakis & Petruzzello, 1999). Entretanto, até o presente momento, são apenas hipóteses plausíveis. O mais importante é que a revisão da literatura fornece subsídios e diretrizes aos profissionais para uma prescrição adequada da atividade física. Aspectos da Prescrição do Exercício para a Melhoria do Estado de Humor Na literatura científica, observam-se resultados contraditórios em relação a variáveis moderadoras entre exercício e benefícios psicológicos, como: tipo, intensidade e duração do exercício, o estado de humor inicial, a expectativa de mudança, o nível de aptidão física e a preferência por determinado exercício. Para tal análise, serão referenciados os estudos da Tabela 1, bem como outras revisões sobre o tema. A expectativa do indivíduo e o escore inicial do humor O grau de expectativa do sujeito e o escore inicial do estado de humor do indivíduo são duas variáveis importantes nos efeitos psicológicos do exercício. Yeung (1996) sugere que se devem realizar os estudos de maneira que o sujeito não saiba que está sendo mensurado seu estado de humor. Segundo O Halloran, Murphy & Webster (2002), existem duas formas de se controlar a expectativa de mudança do humor: uso de um grupo placebo ou a mensuração da expectativa. Os estudos mostram resultados divergentes em relação a esta temática. Enquanto Moses et al. (1989), usando grupo placebo, verificaram que o efeito do exercício sobre o humor não parece ser devido à expectativa de mudança nem à atenção dada aos sujeitos, O Halloran, Murphy & Webster (2002) desenvolveram e utilizaram uma medida de expectativa de mudança do humor para corredores, encontrando uma correlação moderada entre os escores da medida e as mudanças no humor durante e depois de uma sessão de corrida. Em relação ao escore inicial do estado de humor, Cramer, Nieman & Lee (1991) não encontraram mudanças no estado de humor em indivíduos saudáveis após um treinamento aeróbio, enfatizando que os sujeitos já possuíam um humor positivo. Outros estudos corroboram este resultado, no qual o benefício é maior nos

7 28 sujeitos com estado de humor negativo (Craft & Landers, 1998; Hale & Raglin, 2002; Gauvin, Rejeski & Norris, 1996; Lane & Lovejoy, 2001). Portanto, quanto maior for a expectativa do sujeito de que seu humor irá melhorar após o exercício, maior será o benefício psicológico; e quanto mais distante estiver o estado de humor pré-exercício do Perfil de Saúde Mental Positiva, maior será a probabilidade de melhoria, o que na literatura tem sido denominado de efeito teto. O Tipo do Exercício De acordo com a Tabela 1, cinqüenta e sete estudos (81%) utilizaram a atividade aeróbia como intervenção, oito estudos (11%) usaram o exercício contraresistência e apenas cinco (7%) compararam os efeitos psicológicos das duas atividades. As atividades aeróbias envolveram ciclismo, dança, caminhada, natação, step e, na maior parte dos estudos, a corrida (49%). Berger (1996) propõe que o exercício para a melhoria do humor deve ser agradável, de caráter aeróbio, nãocompetitivo, de intensidade moderada e de duração entre 20 a 40 min, regular durante a semana e praticado em ambientes previsíveis e espacialmente fixos. De acordo com este autor, se o indivíduo deseja se sentir melhor após a atividade, ele deve evitar treinamentos com esforços máximos. Petruzzello et al. (1991) constataram que a redução na ansiedade esteve associada apenas ao exercício aeróbio e que este deveria ter uma duração mínima de 21 minutos. Ao contrário, alguns autores enfatizam que o exercício contraresistência também é capaz de melhorar o estado de humor (Beniamini et al., 1997; Hale & Raglin, 2002; Norvell & Belles, 1993). Norvell & Belles (1993) encontraram maior satisfação no trabalho, menor depressão, ansiedade, hostilidade e sintomas de stress, assim como uma melhoria do humor em indivíduos que praticaram exercício contra-resistência (ECR) em forma de circuito, 3 vezes na semana durante 4 meses. Beniamini et al. (1997) verificaram resultados semelhantes em pacientes de reabilitação cardíaca após 3 meses de treinamento com pesos de alta intensidade (80% 1RM). Corroborando estes autores, Hale & Raglin (2002) constataram que o treinamento com exercício aeróbio de step ou o treinamento contra-resistência (70-80% 1RM) promovem reduções significativas no estado de

8 29 ansiedade, sendo este padrão de resposta similar ao longo de 2 meses de treinamento. Comparando diferentes tipos de atividades, tanto o exercício aeróbio quanto o exercício contra-resistência promoveram alterações positivas no estado de humor. Nos poucos estudos em que essas duas atividades foram comparadas, Dyer & Crouch (1988) encontraram uma superioridade da corrida na regulação do humor em longo prazo. McGowan et al. (1991) encontraram mudanças positivas no humor para ambas; no entanto, o exercício aeróbio se mostrou mais eficaz na redução da ansiedade do que o ECR (Garvin, Koltyn & Morgan, 1997; Raglin, Turner & Eksten, 1993). Portanto, pode-se afirmar que tanto o exercício aeróbio quanto o anaeróbio ou contra-resistência promovem melhorias no estado de humor, embora a maioria dos estudos tenha sido feito com exercício aeróbio. A Intensidade do exercício Nos estudos analisados, verifica-se que a intensidade de esforço foi prescrita por diferentes parâmetros, como: %VO 2 máx em 22 estudos, % FCM (Frequência Cardíaca Máxima) em 11 estudos, auto-selecionada em 9 estudos, Watts, %1RM (Repetição Máxima), %10RM, %FCMR (Freqüência Cardíaca Máxima de Reserva), distância percorrida, IEP (Índice de Esforço Percebido) e de forma Progressiva. Estudos mais recentes têm analisado a preferência dos sujeitos por determinado parâmetro, comparando a intensidade prescrita com a auto-selecionada ou tipos de exercício preferidos com outros menos preferidos. Embora se espera que o indivíduo tenha maiores benefícios psicológicos após sessões em que ele próprio escolhe como se exercitar, os resultados, até o momento, não permitem inferir uma superioridade desse tipo de prescrição sobre a forma tradicional. Em relação ao efeito da intensidade do exercício no estado de humor, observa-se uma divergência nos resultados. Após sessões de alta intensidade, onze estudos reportaram melhoria no estado de humor, dez estudos encontraram piora no humor e três estudos não verificaram mudanças. Ao contrário, sessões de intensidade moderada promoveram melhoria no humor em 26 estudos ou nenhuma mudança em dois estudos. Baixa intensidade resultou em melhoria do humor em sete estudos, nenhuma mudança em cinco e piora do humor em um estudo.

9 30 Sessões em que a intensidade foi auto-selecionada pelos sujeitos resultou em melhoria do humor em cinco estudos ou em nenhuma mudança em um estudo. Por outro lado, nove estudos reportaram que as alterações no humor foram independentes da intensidade e quatro estudos não encontraram mudanças significativas. Os exercícios aeróbios de alta intensidade têm sido associados com melhorias (Boutcher & Landers, 1988; Farrel et al., 1987; Han & Yoon, 1995; Kraemer et al., 1990), nenhuma mudança (Farrel et al., 1982;) e decréscimos no humor (Ekkekakis & Petruzzello, 2002; Hassmén & Blomstrand, 1991; Morgan et al.,1988; Steptoe & Cox, 1988); baixa e moderada intensidade tem sido associada com diminuição do humor negativo e aumento do vigor (Hansen, Stevens & Coast, 2001; Lane & Lovejoy, 2001; Roth, 1989; Watt, 1998; Yeung & Hemsley, 1996). Por outro lado, alguns estudos mostram que tanto baixa quanto alta intensidade parece promover mudanças positivas no humor (Berger & Owen, 1998; Farrel et al., 1987; Hatfield et al., 1988; Steptoe, Kearsley & Walters, 1993) e uma redução na ansiedade (Cox, Thomas & Davis, 2000; Hatfield et al., 1988; Porcari et al., 1988). Nos exercícios contra-resistência, os achados também são contraditórios. Exercício contra-resistência de baixa intensidade promoveu melhoria no humor (Tharion et al., 1991; Focht & Koltyn, 1999), diminuição no vigor (Focht & Koltyn, 1999), redução na ansiedade (Focht & Koltyn, 1999; O Connor & Cook, 1998) ou nenhuma mudança (Garvin, Koltyn & Morgan, 1997; Koltyn et al., 1995; Raglin, Turner & Ekstein, 1993). Da mesma forma, alta intensidade esteve associada a melhorias (Dyer & Crouch, 1988; McGowan, Talton & Thompson, 1996), decréscimos (Wang et al., 1991; Tharion et al., 1991) ou nenhuma mudança no humor (Raglin, Turner & Eksten, 1993) e diminuição da raiva (Focht & Koltyn, 1999). Por outro lado, reduções na ansiedade ocorreram somente após intensidade de 60% 10RM (O Connor et al., 1993). Parece que as alterações na ansiedade após o ECR ocorrem somente após 1h e sob intensidades maiores que 40% e menores que 70-80% de 1RM. Cramer, Nieman & Lee (1991), Moses et al. (1989), Thirlaway e Benton (1992) e Williams & Getty (1986) verificaram que a prática de exercícios físicos aeróbios moderados, entre % da FCMáx, promoveu a uma melhor regulação dos estados de humor do que o exercício de alta intensidade, diminuindo a tensão,

10 31 a ansiedade, a raiva e a depressão e aumentando o bem-estar. De forma similar, Steinberg et al. (1998) encontraram uma melhora cumulativa nos fatores positivos do humor durante 7 semanas de ginástica aeróbia de intensidade moderada, sendo independente de gênero. Ekkekakis & Petruzzello (1999), no entanto, afirmam que a generalização das curvas de dose-resposta é inconsistente, não possui suporte empírico e a prescrição de uma intensidade moderada para alcançar benefícios psicológicos é mais especulativa do que científica, não existindo consenso, pois alta intensidade também esteve associada a benefícios psicológicos. Ekkekakis & Petruzzello (1999) sugerem que no exercício realizado abaixo do limiar ventilatório, as respostas psicológicas são independentes das alterações fisiológicas, uma vez que a homeostase não está ameaçada. Dentro do limiar, o organismo está num estado de alerta, no qual as respostas variam de indivíduo para indivíduo, sendo uma parte influenciada pelas mudanças fisiológicas e a outra por fatores cognitivos de como lidar com a situação. No entanto, quando o esforço está acima do limiar, o organismo se encontra numa situação de severa perturbação homeostática que se reflete em respostas emocionais negativas. Petruzzello, Hall & Ekkekakis (2001) afirmam que as respostas afetivas ao exercício são o produto de uma contínua mudança entre cognição e a percepção direta dos fatores somáticos. Em baixas intensidades predominam os fatores cognitivos, enquanto nas altas intensidades predominam os fatores somáticos. Nível de aptidão física Outra variável considerada no processo é o nível de aptidão física que está muito relacionada à intensidade do exercício. Normalmente, indivíduos com uma maior aptidão física apresentam benefícios psicológicos após treinos de maior intensidade (Boutcher & Landers, 1988; Dishman, Farquhar & Cureton, 1994; Steptoe & Cox, 1988). Steptoe & Cox (1988) encontraram um aumento de vigor após ciclismo com maior intensidade absoluta somente para os sujeitos com maior aptidão física. Dishman, Farquhar & Cureton (1994) e Boutcher & Landers (1988) verificaram dados semelhantes na diminuição de ansiedade após ciclismo com intensidade auto-sugerida e corrida a 80-85% FCMáx, respectivamente. Por outro lado, os estudos de Roth (1989), Steptoe, Kearsley & Walters (1993) e Tuson,

11 32 Sinyor & Pelletier (1995) não encontraram efeito significativo da aptidão física nas respostas psicológicas ao exercício. De acordo com a tabela 1, oito estudos reportaram influência da aptidão física nas respostas psicológicas ao exercício; em cinco estudos não foram encontradas diferenças. Portanto, em geral, pode-se afirmar que exercícios de maior intensidade proporcionam maiores benefícios psicológicos em sujeitos com maior nível de aptidão física quando comparados àqueles de menor aptidão física. A preferência do praticante A preferência pelo tipo de exercício ou a possibilidade de auto-seleção da intensidade de esforço também são variáveis que influenciam as respostas psicológicas (Ekkekakis & Petruzzello, 1999). Os estudos em laboratório muitas vezes não permitem que o indivíduo pratique a sua atividade física habitual, podendo alterar suas respostas afetivas. Geralmente, ocorre um efeito mais positivo no humor após exercício de intensidade auto-selecionada em indivíduos que são ativos (Dishman, Farqhar & Cureton, 1994). Estes autores encontraram uma redução na ansiedade após ciclismo com intensidade auto-selecionada somente para o grupo de maior aptidão física, reforçando a idéia de que existe um limiar de intensidade para os benefícios psicológicos e que este limiar depende da condição física do indivíduo. Por outro lado, Parfitt, Rose & Markland (2000) não encontraram diferença nas respostas psicológicas ao exercício de intensidade prescrita ou preferida. Dois estudos mais recentes suportam uma melhoria no estado de humor após o exercício de maior preferência, embora não tenham verificado a influência da preferência de intensidade (Daley & Maynard, 2003; Parfitt & Gledhill, 2003). Questões Metodológicas Em parte, os resultados contraditórios e inconsistentes entre as pesquisas podem ser atribuídos às diferenças metodológicas entre as pesquisas e aos erros e limitações nos experimentos que incluem: falta de randomização e/ou grupo de controle, amostras pequenas e/ou não representativas da população, instrumento de medida inadequado, tempo de mensuração após o exercício insuficiente para detectar mudanças, delineamentos pré-experimentais e falta de validade externa em

12 33 relação ao ambiente de prática do exercício. A Tabela 1 mostra as características essenciais de diferentes estudos envolvendo o efeito agudo do exercício no estado de humor, com o propósito de observar as tendências dos experimentos no tempo e inferir novas condições a serem adotadas em novos experimentos. Setenta estudos foram selecionados através de busca em bases científicas por palavras-chave e pela análise das referências bibliográficas dos estudos. Procurou-se identificar as seguintes características nos estudos: delineamentos utilizados, características das amostras, influência de variáveis moderadoras, medidas do humor, intensidades de esforço e tipos de atividade, abordagem psicofisiológica, benefícios psicológicos quanto à intensidade e ao tipo da atividade. A revisão de literatura realizada revelou uma equivalência nos tipos de delineamento. Vinte e um estudos (30%) foram de caráter experimental, 24 (34%) pré-experimental e 25 (35%) quase-experimental. Quarenta e quatro estudos (63%) foram realizados em ambiente de laboratório, enquanto 26 no ambiente de prática de exercício dos sujeitos (37%). Nota-se, portanto, nos estudos uma necessidade de tornar o ambiente de prática do exercício o mais próximo possível da realidade do praticante, embora os estudos experimentais ainda encontrem dificuldades para isso. Por isso, há uma superioridade de delineamentos quase-experimentais que tentam aumentar a validade externa do experimento, que utilizam um mesmo grupo sendo testado em diferentes períodos e/ou condições. Os estudos com grupo controle utilizaram: repouso, leitura, aula teórica, escutar música, assistir um vídeo, atividade fora da rotina, um dia de treino sem exercício, relaxamento, trabalho ou placebo. Os grupos de controle em comparação com as intervenções de exercício, na maioria das vezes, não apresentaram mudanças no estado de humor, sendo que alguns estudos deixaram de utilizá-lo em função de sua pouca representatividade. O número de sujeitos da amostra variou de 6 a 135 sujeitos. Normalmente, nos estudos com um n inferior a 30, os mesmos sujeitos foram submetidos a diferentes condições experimentais, experimento com medidas repetidas. Nos estudos com n superior a 30, os sujeitos eram distribuídos aleatoriamente ou não para condições experimentais diferentes. A amostra foi constituída somente por homens em 29% dos estudos analisados, somente mulheres (18%) ou por homens e mulheres (53%). Dezoito estudos de 20 não encontraram diferença de resposta

13 34 psicológica ao exercício entre homens e mulheres. A faixa etária variou de 16 a 75 anos. Na maioria das vezes, a amostra foi composta por estudantes universitários. Medidas Psicológicas A medida psicológica mais utilizada foi o (51% dos estudos), seguido pelo SAI Inventário de Ansiedade Estado (35%). Em parte, o maior uso dessas medidas se deve ao fato de serem mais antigas e de possuírem dados normativos e ampla literatura para comparações. Algumas medidas como o EFI, PANAS, FS, SEES só aparecem a partir de O AD ACL recentemente tem sido preconizado como a melhor medida do estado psicológico (Ekkekakis & Petruzzello, 1999), embora apareça em apenas sete estudos. A maioria dos estudos utilizou apenas uma única medida psicológica (73%), ao passo que alguns utilizaram duas ou mais medidas no mesmo estudo (27%). O tempo de aplicação das medidas variou bastante. Normalmente, utilizaramse as medidas antes e após o tratamento; outros mediram antes e até um período de 30 minutos após, tendo ainda aqueles que acompanharam os efeitos por mais de 30 minutos após o exercício. Isto se deve a evidências que mostram alterações em alguns parâmetros psicológicos somente 20 ou mais minutos após o exercício. A partir de 1995, passou-se a utilizar a mensuração psicológica durante a realização do exercício. Abordagem dos Estudos Trinta e dois estudos (45%) adotaram uma abordagem psicofisiológica, mensurando variáveis psicológicas e fisiológicas, sendo a ansiedade e a pressão arterial, respectivamente, as mais utilizadas. Entretanto, a maioria dos estudos não correlacionou as duas variáveis. Apenas o estudo de Harre et al. (1995) fez a correlação, encontrando valores significativos entre o humor e endorfina. Vinte e dois estudos usaram o Índice de Esforço Percebido como medida da intensidade percebida. Entretanto, não correlacionaram este índice com o estado de humor. Alguns estudos mostram que a redução na PA tem sido relacionada às mudanças na ansiedade pós-exercício (O Connor & Davis, 1992; Raglin & Morgan, 1987),

14 35 sendo a atividade do sistema nervoso simpático um dos possíveis mecanismos que explica as reduções nessas duas variáveis. Estudos Recentes Demonstrando a importância do tema estudado, vários estudos recentes avaliaram as alterações de humor como resultado da prática de atividades físicas regulares ou mesmos o efeito agudo do exercício (Lane, 2001; Toskovic, 2001; Annesi, 2004; Rosa, Mello, Negrão e Souza-Formogoni, 2004; Nicolas, Thullier- Lestienne, Bouquet, Gardette, Gortan, Richalet e Abraini, 2000; Huttnen, Kokko e Ylijukuri, 2004; Molt, Berger e Leuschen, 2000). Black, O'Connor & McCully (2005) demonstraram não haver melhorias nos níveis de humor em indivíduos com a síndrome da fadiga crônica após 4 semanas de atividades físicas, não constituindo este no melhor método de tratamento para tal síndrome. Já Osei-Tutu & Campagna (2005) concluíram que exercícios de longa duração foram mais eficientes que os de curta duração na melhoria dos estados de humor. Pinto e Trunzo (2004) verificaram que os indivíduos ativos fisicamente com câncer apresentavam melhores níveis de humor quando comparados com aqueles sedentários. Stewart, Turner, Bacher, DeRegis, Sung, Tayback & Ouyang (2003) verificaram a relação entre o nível de atividade física habitual com a qualidade de vida e o humor dos sujeitos, concluindo que mesmo na ausência de uma prática regular de exercícios, uma pequena quantidade deste pode gerar benefícios nos níveis de humor dos indivíduos. Rosa, Mello, Negrão y Souza-Formogoni (2004) investigaram alterações de humor após prova de esforço máximo em indivíduos com sintomas de dependência do exercício físico, observando uma maior redução na variável tensão nestes indivíduos quando comparados com os não dependentes. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da revisão literária realizada, verificou-se que os estudos na área de atividade física e saúde mental envolvem um grande número de constructos

15 36 psicológicos bem como instrumentos de mensuração e metodologias. Na maioria dos estudos, utilizou-se a atividade aeróbia como intervenção; poucos estudos foram feitos com exercício contra-resistência e, menos ainda, comparando as duas atividades. Os principais parâmetros utilizados na mensuração da intensidade da atividade aeróbia são o %VO 2 máx e o %FCMáx e para o exercício contraresistência o %1RM. Poucos estudos compararam tipos e intensidades diferentes de atividade física e seus efeitos psicofisiológicos. As alterações no humor foram independentes de gênero na maioria dos estudos; o efeito da aptidão física nas respostas psicológicas se mostrou contraditório; grupos de controle não apresentaram mudanças significativas. A medida psicológica mais usada foi o, variando bastante o seu tempo de administração; nos estudos de caráter psicofisiológico, a ansiedade e a pressão arterial foram as variáveis mais usadas, entretanto, não foram correlacionadas na maioria dos estudos. Parece existir uma relação positiva entre a expectativa de melhoria do humor pelo sujeito e sua mudança real e uma relação inversa entre o perfil de humor préexercício e o benefício psicológico. Especula-se que os indivíduos bem condicionados se beneficiam de maiores intensidades ao contrário dos de menor aptidão, e que uma intensidade auto-selecionada pode ser melhor do que uma intensidade imposta, mas os resultados ainda são insuficientes para afirmações consistentes. Em geral, a melhoria no estado de humor parece ocorrer após sessões de exercício aeróbio e/ou de contra-resistência com intensidades variadas, ressaltando um possível efeito negativo sobre o humor após treinos de alta intensidade. Diante do exposto, diferentes tipos e intensidades de atividade física têm o potencial de melhorar o humor, desde que esteja adequada à individualidade do praticante, seja praticada num ambiente agradável e de forma prazerosa. O benefício psicológico do exercício está na dependência de uma interação ótima entre o praticante, as características do exercício e do ambiente, não existindo ainda uma relação de dose-resposta estabelecida entre atividade física e saúde mental. Possivelmente, devido à variabilidade das respostas psicológicas ao exercício, as características ideais para a promoção da saúde mental podem não ser idênticas àquelas para a promoção da saúde e aptidão física, devendo ser individualizadas.

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