RESUMO. As relações raciais e o preconceito no contexto escolar -

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1 As relações raciais e o preconceito no contexto escolar -. Autora: Irany Aparecida Ferreira da C. Barboza - Professora da Rede Municipal e Estadual de Araputanga-MT iranyferreira25@hotmail.com RESUMO O presente trabalho apresenta resultados de uma pesquisa realizada na Escola Municipal Rodolfo Trechaud Curvo, no município de Araputanga-MT, Brasil, com crianças do 1º ao 5º ano, com objetivo de verificar se continuam acontecendo atitudes racistas e discriminatórias entre os alunos, mesmo depois de alguns anos da implementação da Lei /2003, e se isso tem mudado a postura dos professores diante da matriz curricular, das atividades trabalhadas sobre a cultura afro-brasileira. O estudo é situado na aplicabilidade da Lei Federal: /2003, que atribui a todas as áreas do conhecimento a responsabilidade da inclusão da história e cultura africana e afro-brasileira nos currículos escolares. Para entendimento e compreensão do assunto,, foram analisados questionários da pesquisa com 30 alunos do período matutino e vespertino. Um tema importante a ser abordado neste trabalho será o preconceito no contexto escolar, as mudanças necessárias no currículo e estratégias para o combate ao preconceito, assunto de extrema importância, pois é no âmbito escolar, além de casa, que todo o processo de convivência e aprendizado influenciará na formação ética e moral do aluno como um cidadão, pois é na escola que acontece um dos mais importantes processos de interações e inter-relações. No Brasil a discriminação étnico-cultural e racial reproduz-se em vários contextos sociais das relações entre brancos e não brancos. A escola não se isenta dessas reproduções. Mesmo não sendo produtora de relações excludentes, acaba por refletir as tramas sociais existentes no espaço macro da sociedade. Palavras-chave: currículo escola preconceito

2 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem o intuito de relatar um estudo sobre As relações raciais e o preconceito no contexto escolar, uma pesquisa sobre a temática tão antiga quanto prejudicial à convivência e formação ética da sociedade. Princípios éticos não se ensinam por discurso, esses princípios devem fazer parte da ação do professor na prática e não por meio de discurso. O professor deve implantar a construção pessoal e coletiva. A construção individual é a característica pessoal da criança e a construção coletiva é a idéia de pertencimento a um grupo social a uma sociedade. Deve-se trabalhar com os pequenos a igualdade como direitos e o respeito às diferenças. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais busca corrigir injustiças, eliminar discriminações e promover a inclusão social e a cidadania para todos os estudantes no sistema educacional. Neste trabalho destacaremos a Lei Federal /2003 que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBE) 9.394/1996, Obrigando a inserção nos currículos oficiais da Rede de Ensino a História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, no Ensino Fundamental e Médio, nos setores públicos e privados e a inclusão do dia 20 de novembro nos calendários escolares como o Dia Nacional da Consciência Negra. Para o reconhecimento da identidade racial da população brasileira, pois há muitos anos se discute a importância de reforçar a identidade de crianças e jovens negros através da incorporação dos estudos sobre o negro no Currículo Escolar. Para o reconhecimento da identidade racial da população brasileira. Além disso, foram construídas Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais, que trazem propostas de ações e estratégias pedagógicas a serem trabalhadas nos diferentes níveis da educação básica e também na educação infantil. A escola nesse sentido torna-se um importante espaço de luta contra o preconceito étnico-racial que nos convida a exercer essa luta como uma tarefa de todos os que nela convivem independentemente do seu pertencimento étnico-racial, ou qualquer outra posição social. Assim, mostra-se importantíssimo este tipo de pesquisa na escola, pois é a oportunidade de possibilitar a reflexão sobre o valor da igualdade manifestando-se contra as formas de discriminação mostrando que essas atitudes são primordiais aos educadores que buscam realizar a tarefa de ensinar com responsabilidade e que é imprescindível oportunizar os espaços de estudo sobre os valores étnico-raciais na escola para assegurar os valores humanos e assim contribuir para uma sociedade mais igualitária sem preconceito no seio dos estudantes nesta etapa da escolaridade e de todos os que compõem a educação. Percebe-se o quanto é importante repensar o Currículo Escolar, para que possa proporcionar práticas e metodologias que possibilitem e privilegie a construção de identidade, que faça um resgate á história do negro e sua herança cultural, que foi importantíssimo para a formação histórico e social do Brasil.

3 Análise de dados As diferenças étnico-raciais e o preconceito no contexto escolar Antes de adentrarmos no preconceito no ambiente escolar, precisamos entender sobre o currículo escolar e se ele está de acordo com a realidade deste ambiente, se realmente contempla e beneficia toda sua demanda, sem alguma distinção, de religião, etnia, gênero, etc. Se o currículo está pautada em todas as exigências da sociedade atual. O currículo escolar tende a atender as exigências da sociedade globalizada, que sofre avanços tecnológicos constantes, que é multicultural, que enfrenta uma desigualdade econômica, separando drasticamente a sociedade ente ricos e pobres. A globalização oferece à educação uma nova realidade que precisa ser levada em consideração na elaboração e definição do currículo. A educação não pode mais restringir-se apenas às necessidades locais e individuais do aluno, deve formar cidadãos para viver num mundo globalizado. Assim os objetivos educacionais vão de encontro com a flexibilidade e adaptabilidade, a aprender a coexistir com outro em espaços públicos diversos. A escola é uma instituição social, e uma das suas principais características é presença de diversas culturas num mesmo espaço, a convivência entre as diferenças, entre as relações das pessoas de diferentes culturas são inevitáveis e precisam ser repensadas, observar se ainda há um mito da supremacia de uma cultura em relação as demais, assim compreendemos que o ambiente escolar é multicultural, por isso o currículo deve ser pensado sobre o olhar dessa realidade multicultural, ou seja o currículo não pode mais ser monocultural, que se caracteriza por homem branco,rico, heterossexual e católico. Nesse sentido é preciso uma nova configuração da escola. O que parece consensual é a necessidade de se reinventar a educação escolar para que possa oferecer espaços e tempos de ensinoaprendizagem significativos e desafiantes para os contextos sociopolíticos e culturais atuais e as inquietudes de crianças e jovens.( CANDAU, 2008,p. 13) A educação está intimamente ligada à processos culturais, portanto o currículo só tem sentido se contemplar essas diferenças e atender as necessidades da sociedade. Após anos de estudos e pesquisas sobre o currículo, autores percebem que ele é monocultural, que evidenciam as diferenças econômicas, sociais e culturais existente,

4 após esse reconhecimento, aliás, isso vem mudando, ultimamente já se vê a necessidade de repensar e refazer o currículo escolar e as práticas educativas, pra que privilegiam o multiculturalismo, mas não é fácil para a escola quebrar essa barreira, justamente porque tem dificuldade em lidar com a pluralidade e a diferença, pois está acostumada a mascarar a homogeneidade e a padronização. O grande desafio é quebrar essa barreira e autenticar a diversidade, a diferença e o cruzamento das culturas, Sentimos que a sociedade está em crise porque percebemos que ela está cada vez mais desenraizada da sociedade. (...) A educação escolarizada funcionou como uma imensa maquinaria encarregada de fabricar o sujeito moderno. (...) mas o mundo mudou e continua mudando rapidamente sem que a escola esteja acompanhando as mudanças. ( CANDAU, 2008, p.16) Assim as relações entre escola, currículo e cultura estão ligadas aos ideais do multiculturalismo, que é a constatação nas instituições sociais, da existência de grupos ou indivíduos de culturas diferentes e a aceitação dessa diversidade. O currículo multicultural visa integrar minorias sociais, étnicas e culturais ao processo de escolarização, com a finalidade de promover uma educação que acolha a diversidade. Assim tanto as políticas curriculares como as escolas precisam rever os currículos que estão sendo desenvolvidos e tomar uma postura positiva perante as diferenças. Esse é o ponto de vista sobre o currículo multicultural: (...) O currículo multicultural exige um contexto democrático de decisões sobre os conteúdos do ensino, no qual os interesses de todos sejam representados, mas para torná-lo possível,é necessária uma estrutura curricular diferente da dominante e uma mentalidade diferente por parte de professores, pais, alunos, administradores e agentes que confeccionam os materiais escolares. ( ARAUJO, 2009, p. 83) Uma educação multicultural requer repensar as práticas de uma escola homogênea e de privilégios à uma cultura dominante. Segundo Araujo (2009) uma reforma curricular só será concretizada a partir de uma nova formação docente, que estimule uma perspectiva cultural, a qual abarque a complexidade da cultura e da experiência humana. Nas teorias pós-críticas do currículo começam a ser inclusos os temas das questões étnicas e raciais, isso aconteceu devido a necessidade do currículo deixar de ser monocultural esse tornar multicultural, para essa teoria o currículo é uma prática discursiva que tem autoridade textual, natureza subjetiva e cultural, que pode ser visto nas escolas devido a diversidade existente neste ambiente, e são discutidos assuntos

5 como subjetividade, identidade, diferença, cultura, gênero, raça, etnia, multiculturalismo, etc. Precisamos considerar as diferenças étnicas e raciais como uma questão histórica e política. É necessário por meio do currículo, desconstruir o texto racial, questionar quais os motivos que levaram certos grupos étnicos e raciais serem desconsiderados ou menosprezados no desenvolvimento cultural e histórico da humanidade. E devido a organização do currículo, é preciso proporcionar os mesmos significados e valores a todos os grupos, sem privilégios para grupos distintos. O racismo na escola A pesquisa realizada é de natureza qualitativa, pois tem o intuito de verificar se acontecem no ambiente escolar, atitudes racistas, que interferem no cotidiano do aluno, prejudicando sua convivência com os demais colegas, e podendo causar prejuízos em seu aprendizado e quais providências foram tomadas referentes à esse assunto. Esta pesquisa foi realizada na Escola Municipal Rodolfo Trechaud Curvo no Município de Araputanga, Mato Grosso, Brasil. A pesquisa foi desenvolvida no período matutino e vespertino, com os alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, no dia 22 e 23 de Outubro de Primeiramente pedimos autorização à diretora para realizar a pesquisa, mostramos-lhe o questionário que seria usado. Em seguida nos direcionamos as salas de aula, comunicamos os professores sobre a pesquisa, e convidamos os alunos que são negros a participar da pesquisa. Não houve recusa por parte de nenhum aluno. A pesquisa foi feita em cada sala separadamente, os alunos foram levados à sala dos professores, onde puderam responder e conversar tranquilamente sobre os questionamentos. Foram entrevistados 30 alunos, todas as perguntas foram lidas e esclarecidas para que pudessem responder sem nenhuma dúvida, foi perguntado primeiramente sobre se eles se consideram negros, e todos confirmaram que são negros. Na segunda pergunta, foi questionado se eles se aceitam como eles são, com suas características físicas (cor da pele, tipo do cabelo...) e todos também disseram gostam deles mesmos do jeito que são. Na terceira pergunta foi questionado se na sua família todos são negros, e as respostas foram variadas, 16 disseram a família é toda negra e 14 disseram que não, ou o pai ou a mãe é branco, ou ainda tem algum irmão que é branco. Na quarta pergunta

6 era para responder se já sofreram algum tipo de preconceito devido ser negro, 7 alunos responderam que não e 23 alunos responderam que sim, em seguida, o questionamento é se na escola eles já receberam ou recebem algum tipo de apelido devido a cor de sua pele, estes mesmos 23 alunos responderam os mais variados apelidos, são eles, carvão, torresminho de porco, chocolate, preto, neguinho da roça, café, pretinho, neguinha. Todas as crianças que citaram que foram apelidadas, sempre são pelos mesmos colegas de classe, que no decorrer do ano letivo tem essas atitudes racistas. Ao perguntar se eles já se sentiram excluídos de algum grupo ou brincadeira devido serem negros, todos os alunos responderam que não. A próxima pergunta foi sobre a ação dos professores diante das atitudes racistas dos alunos com os outros, todos disseram que os professores chamaram a atenção dos alunos, que chamaram eles para conversar. Em relação aos conteúdos trabalhados em sala de aula, fiz o questionamento se os professores já trabalharam com eles sobre a história dos negros no Brasil e a importância deles para construir este país, todos os alunos disseram que sim, mas referente a pergunta sobre se eles sabem o que é o dia da consciência negra, eles todos responderam que não. Analisando a pesquisa realizada, podemos perceber que as crianças não têm problemas em se auto afirmar que são negras, se aceitam como são, mas se sentem incomodadas com as atitudes racistas, os apelidos desagradáveis que são obrigados à ouvir diariamente, e que somente conversas, diálogos com os alunos não tem resolvido a situação, pois os professores precisam desenvolver ações que englobem esta problemática, que visem à diversidade étnico-racial e cultural, mas desenvolver um trabalho pedagógico que beneficie essa diversidade é uma das tarefas mais difíceis a serem enfrentadas pelas escolas e instituições de ensino. Todos que estão envolvidos no processo educacional devem estar atentos para a desconstrução dos estereótipos de raça/cor para desmistificar os mitos raciais existentes na sociedade brasileira, que são demonstrados nas práticas e atitudes dos alunos no ambiente escolar. É preciso entender que o racismo está presente no cotidiano escolar, nas falas dos alunos, nas omissões dos professores. E na medida em que essa realidade vai sendo ignorada, a discriminação silenciosa vai ganhando força e oprimindo ainda mais os alunos principalmente negros que são os mais afetados. Através desta pesquisa, fica evidente que todos os envolvidos no processo educacional, professores, gestores,

7 coordenadores, precisam tomar uma decisão política pela igualdade nas relações étnicoraciais. A partir da Lei /2003 todos esses integrantes do ambiente escolar precisam instituir mudanças estruturais no ensino, como mudança no currículo escolar, projetos pedagógicos, planos de aula, materiais didáticos e paradidáticos, com a finalidade de promover o reconhecimento, o respeito e a valorização das diversidades culturais. A escola como espaço de promoção à igualdade racial O racismo acontece na escola na forma de privilégios aos brancos, reconhecem o biotipo deles como representante da beleza estética e intelectual da raça humana, No ambiente escolar as mensagens racistas vão desde os materiais didáticos e paradidáticos às práticas pedagógicas. Podemos observar num ambiente escolar as imagens que predominam, a cor da pele das pessoas que consideram como bonitas, a aparência física das princesas nos contos de fadas. Neste texto pretendo evidenciar algumas estratégias que podem ser adotadas nas praticas pedagógicas para que haja uma mudança de postura das crianças/ adultos diante da diversidade étnico-racial cultural existente na escola, assim os professores: (..) devem combater os próprios preconceitos, os gestos de discriminação tão fortemente enraizadas na personalidade dos brasileiros, desejando sinceramente superar sua ignorância relativamente à historia e à cultura dos brasileiros descendentes de africanos. Devem organizar seus planos de trabalho, as atividades para seus alunos (...) que os levem a pôr mão-na-massa, sempre informados e apoiados pelos mais experientes. Dizendo de outra maneira, aprender realmente o que se vive e muito pouco sobre o que se ouve falar. (SILVA, 2003, p.43) Há inúmeras didáticas que podem ser adotadas pelos professores para desenvolver um trabalho que evidenciem as diferenças étnico-raciais, a começar pela educação infantil, que o professor pode preparar um ambiente agradável para desenvolvimento de suas práticas pedagógicas, como reunir os alunos e ouvi-los, a hora da história com inclusão da literatura afro-brasileira para manuseio e leitura de histórias com personagens negros, teatros de fantoches, representando as histórias, dia das brincadeiras com bonecas (os) negras, produção de desenhos, cartazes, há também a possibilidade de confeccionar instrumentos musicais utilizados na música negra, de materiais recicláveis, com o auxílio do professor de educação física e integrar essa

8 atividade com os ritmos musicas, a dança afro-brasileira e a capoeira, e muitas outras atividade que podem ser inseridas adequando a realidade da sala de aula. Já no ensino fundamental a possibilidade de explorar as atividades são maiores, há maneiras diversas de se trabalhar com leituras, debates e produção de textos, a roda de leitura, literatura afro-brasileira, teatro de fantoches, teatro com os alunos representando cenas discriminatórias, letras de músicas, poemas, a dança, expressão corporal de ritmos, capoeira, pesquisa sobre danças, filmes, a culinária de origem africana e aproveitar para fazer alguns pratos que fazem parte da culinária brasileira, o vocabulário africano, realizar na escola palestras para pais e alunos sobre os desafios da Lei 10639/03, orientações sobre punições em caso de atitudes racistas e discriminatórias, há também a possibilidade de ser realizar na escola, com apoio de toda equipe pedagógica e alunos, uma amostra de trabalhos ou noite cultural, visando expor trabalhos, projetos e apresentações realizados sobre a temática durante o ano letivo. A obrigatoriedade de inclusão de conteúdos pertinentes à temática História e Cultura Afro-Brasileira, trazidas pela LDB e aperfeiçoadas na implementação da Lei /2003 aponta caminhos possíveis de promoção de cidadania, mediante a reeducação das relações étnico-raciais na sociedade brasileira, pois isso quer dizer promover relações de respeito e de reconhecimento, Conhecer a história, a cultura do povo negro no Brasil, diz respeito a totalidade de brasileiros e brasileiras, promover estudantes negros e negras, significa promover a própria nação. Ações educativas de combate ao racismo e as discriminações mostram exigências de mentalidade, maneiras de pensar e agir dos indivíduos em particular, assim como das instituições e de suas tradições, assim tem a seguinte determinação: O ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana se farão por diferentes meios, em atividades curriculares ou não, em que se explicite, busque compreender e interpretar, na perspectiva de quem o formule, diferentes formas de expressão e de organização de raciocínio e pensamentos de raiz da cultura africana promovam-se oportunidades de diálogo em que se conheçam, se ponham em comunicação diferentes sistemas simbólicos e estruturas conceituais, bem como se busquem formas de convivência respeitosa, além de construção de projeto de sociedade em que todos s e sintam encorajados a expor e defender sua especificidade étnico-racial e a buscar garantias para que todos o façam; (...) ( BRASIL, 2003) Combater o racismo, trabalhar pelo fim da desigualdade social e racial, empreender a reeducação das relações étnico-raciais não são tarefas exclusivas da escola. As formas

9 de discriminação de qualquer natureza não têm o seu início na escola, porém o racismo as desigualdades e discriminações correntes na sociedade fazem seu percurso pela escola. Para que as instituições de ensino desempenhem seu papel de educar, é necessário que se constituam num espaço democrático de produção e divulgação de conhecimento e de posturas que visam uma sociedade justa e igualitária. Considerações Finais Os resultados de pesquisa demonstram que apesar de ter passados alguns anos após a implementação da Lei 10639/2003, as atitudes racistas e discriminatórias continuam acontecendo frequentemente no ambiente escolar. O preconceito está presente em toda sociedade Tais manifestações geram humilhações que resultam muitas vezes em indivíduos tímidos, inseguros e inferiores aos demais. As conseqüências desta formação podem ser diversas e devem ser evitadas pelos profissionais da área da educação, por esses serem de fundamental importância na intervenção das atitudes discriminatórias na escola. Espera-se que esta pesquisa subsidie melhor compreensão das possibilidades de construção da educação anti-racista com vista a contribuir para uma nova lógica sobre o negro na sociedade e de que modo o trabalho com o processo de construção da identidade étnico-racial de estudantes afro-descendentes vem contribuindo para essa temática, podendo, a partir de então, com subsídios mais sólidos, propor intervenções em uma perspectiva ação/reflexão/ação que implique os autores envolvidos na educação escolar a partir de sua própria prática, a obrigatoriedade do ensino da cultura afro- brasileira nas instituições de ensino é de suma importância, pois a escola tem um papel importante na redução do preconceito. Conhecer as diretrizes é uma das determinações possíveis para o exercício de cidadania, no caso dos professores/educadores é uma necessidade na prática educativa, pois assim o ambiente escolar se tornará um espaço de construção de personalidades que aceitem, respeitem e valorizem as diferenças. A mudança de postura diante das diferenças é o inicio para uma nova etapa da reconstrução dos paradigmas sociais.

10 Há a necessidade urgente de preparar os profissionais para a aceitação e por em prática a Lei 10639/2003, pois as instituições de ensino têm que assumir seu papel transformador, não se trata apenas de respeitar a consciência negra, mas de resgatar as demais etnias de uma educação enraizada de preconceitos, pois as memórias que vieram da África, e que hoje se encontram intimamente entrelaçadas em várias dimensões do simbolismo brasileiro, pertencem a todos, sejam brancos,pardos ou negros. Essas mudanças só acontecerão se o sistema educacional estiver em sintonia: as diretrizes curriculares, o currículo escolar, gestores, professores, projetos pedagógicos materiais didáticos e paradidáticos, assim será possível realizar um trabalho na comunidade escolar em que não privilegie uma cultura homogênea, e sim uma cultura heterogênea, ou seja, multicultural, que visem um trabalho que ajudem a formar cidadãos críticos, conscientes, para que atuem numa sociedade justa, democrática e igualitária para todos. Bibliografias ARAÚJO, V. P. C. A multiculturalidade nas políticas educacionais e formação de professores: Brasil e Portugal Tese (Doutorado)-Universidade de São Carlos, ARAUJO, V. P. C. Escola, currículo e cultura. Viviane P, C. Cristiane Rodrigues da Silva, Nonato Assis de Miranda- São Paulo, BASTIDE, roger. O candomblé da Bahia: rito nagô. Tradução de Le candomblé de Bahia, de ª edição. são Paulo: nacional, Nova Edição: são Paulo, Cia. das Letras, Barros, José D`Assunção. A construção social da cor: diferença e desigualdade na formação da sociedade brasileira. Petrópolis, RJ; Vozes, BRASIL, MEC Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP n.3, 10 de março de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana..Brasília, MEC, Lei de 9 de janeiro de Ministério da Educação e Cultura: Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Nerea/arquivos jul.2010.

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