DIMENSIONAMENTO, GERENCIAMENTO DE RISCO, INSPEÇÃO E INVESTIGAÇÃO
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- Carlos Eduardo das Neves Osório
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1 DIMENSIONAMENTO, GERENCIAMENTO DE RISCO, INSPEÇÃO E INVESTIGAÇÃO GEORG THOMAS ISCHAKEWITSCH RESUMO Dimensionamento de sistemas de impermeabilização em um projeto. Seleção de áreas objetos de impermeabilização no projeto. Obtenção de informações sobre as solicitações físicas, químicas, atmosféricas, térmicas e outras (Estáticas Dinâmicas e Futuras). Expectativa de vida útil do sistema de impermeabilização. A importância dos critérios de sustentabilidade do projeto. Gerenciamento de risco. O risco da decisão de impermeabilizar ou não uma determinada área. Inspeção e investigação. Acompanhamento em campo da execução da obra: Formulários de qualidade, Boletins de Vistoria. Conformidade com o projeto. Controle tecnológico. Palavras Chave Dimensionamento; Gerenciamento; Inspeção; Investigação. Introdução A disciplina impermeabilização é uma das poucas onde as falhas não são absolutamente permitidas nem sequer em um mínimo percentual. Qual o caminho então dentro das reais condições técnicas e econômicas para se obter um resultado satisfatório? São muitas considerações e hipóteses. Pretende dar este trabalho uma ordenação que ajude os entes envolvidos (projetistas, engenheiros, arquitetos, proprietários, gerenciadores e técnicos) a fazer a melhor aproximação para sua melhor expectativa. Conteúdo Dando de certa forma continuidade ao tema apresentado no 9º Simpósio Brasileiro de Impermeabilização/1º Congresso Latino Americano (SETEMBRO, 1995) : Projeto; Acompanhamento e Controle: Caminho da qualidade, este trabalho objetiva se aprofundar um pouco mais no assunto baseado em experiências vivenciadas neste intervalo de tempo.
2 1. DIMENSIONAMENTO É dever do projetista de impermeabilização dimensionar o sistema mais adequado ao projeto em que está trabalhando. Para isso ele foi contratado devendo atender aos requisitos desejados pelo contratante. O momento ideal para o especialista de impermeabilização participar de um projeto é no seu precoce início. Caso os projetos de arquitetura, estrutura, urbanismo e outros já estiverem definidos, o projeto de impermeabilização somente poderá confeitar o bolo. De posse do projeto de arquitetura básico, onde estão identificadas em plantas baixas as áreas que o compõem e em conjunto com o líder do projeto, devem ser eleitas áreas que deverão receber impermeabilização. Para tal se faz necessário o conhecimento mais exato possível das solicitações a que estará sujeita cada uma destas áreas. Descartando qualquer relação de comprometimento comercial com fabricantes e aplicadores de sistemas de impermeabilização, o dimensionamento do sistema mais adequado para uma determinada área não é simples como se aplicar uma fórmula matemática para obter a seção de ferro de uma peça estrutural ou cálculo de vazão de um duto hidráulico. São muitos os fatores que levam a determinação do sistema de impermeabilização mais adequado. Fatores a considerar na escolha do sistema de impermeabilização: Localização Substrato Uso Ações: Químicas/Mecânicas/Físicas Intemperismo Isolamento térmico Trânsito Obra Projeto Sobrecargas Acústica Estética Paisagismo Instalações Acabamentos Pavimentação Sistemas usuais O árduo trabalho de normalização junto a ABNT antecede 1975, ano em que foi editada a primeira Norma que abrangia todos os sistemas, NB 279, e em que foi fundado o Instituto Brasileiro de Impermeabilização IBI formado pelo grupo de profissionais que participou deste Comitê.
3 Entretanto, existem sistemas que estão em fase de estudo pelo Comitê do CB-22, outros já com Projeto de Norma e ainda sistemas mais modernos frutos da evolução tecnológica que não podem deixar de ser considerados em função das características da obra. Por outro lado existem sistemas de impermeabilização tradicionais, consagrados, normalizados, que tiveramnuma época uma participação importante no mercado que por motivos diversos acham-se praticamente em desuso. Adiante segue uma tabela com os sistemas de impermeabilização mais usuais e suas principais características elencadas neste trabalho.
4 Tabela 1: Tabela com os sistemas de impermeabilização mais usuais e suas principais características Nota: Os valores e propriedades contidos nesta tabela são meramente ilustrativos, não devendo se levar em conta como absolutamente verdadeiros. O valor correto de cada propriedade e condições específicas deverão ser obtidos por ocasião do desenvolvimento do projeto. Fatores a considerar na escolha dos materiais de impermeabilização: Tamanho da Obra; Condição do substrato; Possibilidade de Caldeira; Aplicação quente / frio; Tempo de execução; Mobilização de equipamentos; Produção; Acabamentos; Sustentabilidade; Agentes degradantes; Logística; Cronograma da obra. Seguramente existirão condições específicas que exigirão maior atenção do projetista para o correto dimensionamento do sistema de impermeabilização. Segue abaixo uma explicitação da escolha de um sistema de impermeabilização. Solicitação exigida: Impermeabilizar o submarino atômico brasileiro em Sorocaba-SP (Protótipo e construção). Dados fornecidos no projeto: Pressão hidrostática positiva de 100mca (metros de coluna d água) com manta asfáltica. Não há na NBR 9952-ABNT, nenhuma referência a cargas estáticas permanentes. Portanto, foi necessário criar um modelo que atendesse a esta condição. Então, foi desenvolvido este modelo em Milão, Itália, que definiu uma manta asfáltica de 5 mm de espessura, com massa asfáltica polimérica especial e com armadura de fretagem de tecido de vidro. Devem-se aliar a tudo o que foi exposto à experiência do projetista e as informações estatísticas de desempenho dos mais diversos sistemas de impermeabilização. Outro fator que deve ser levado em consideração em um projeto é a simplificação do mesmo, ou seja, deve-se procurar arrumar as especificações dentro de um número limitado de opções que facilite no futuro um controle de qualidade dos materiais. 2. GERENCIAMENTO DE RISCO A decisão do que impermeabilizar em uma obra ou projeto cabe ao projetista, proprietário, incorporador e ao construtor. Esta decisão certamente envolve um risco calculado. Cabe ao projetista de impermeabilização ou consultor especializado orientar quanto ao risco que se corre desde não impermeabilizar nada ou impermeabilizar tudo. Este é um assunto bastante polêmico, pois de um lado está o mercado produtor e aplicador buscando se ampliar e por outro lado o empreendedor buscando redução de custos.
5 A impermeabilização de uma estrutura não deve ser vista apenas como uma barreira quanto aos incômodos causados por infiltrações mais também como uma proteção à mesma evitando desgastes prematuros causados por umidade. Fazendo-se uma analogia com a atividade de seguros, se uma grande empresa possui milhares de veículos para a entrega de cargas fizesse seguro total contra tudo dos mesmos, o prêmio seria um valor astronômico que inviabilizaria os custos. Desta forma estas empresas contratam firmas especializadas de Gerenciamento de Risco para definir o perfil do seguro a ser contratado. Para tanto, o melhor instrumento para aferição é a estatística. Diversas construtoras se dedicam ao estudo das patologias em edificações e na maioria dos casos as infiltrações tanto oriundas de falhas de impermeabilização como de instalação hidráulica são líderes nas estatísticas. Assim como as falhas, o sucesso é contabilizado e acabam criando uma cultura da empresa. Baseada nestas estatísticas, o profissional de impermeabilização auxilia o empreendedor ou construtor a tomar a decisão mais adequada, levando em consideração a qualidade, o custo e o tamanho do risco que se vai correr em Impermeabilizar ou Não Impermeabilizar. Exemplificação de dois casos polêmicos: A cozinha de um apartamento residencial deve ser impermeabilizada? A cozinha normalmente não possui ralos de esgoto sanitário, os revestimentos tanto de piso quanto de parede são cerâmicos, mármores ou granitos, porcelanatos e outros por si que não absorvem água. A limpeza dos pisos normalmente é feita com panos úmidos e produtos químicos, nunca com água em abundância. O histórico estatístico da maioria das construtoras não registra casos importantes de infiltração ligados a impermeabilização. Certamente esta é uma área passível de não ser impermeabilizada. O Box de um banheiro residencial deve ser impermeabilizado? Em um Box chove abundantemente em média cinco vezes ao dia. A impermeabilização do mesmo não deve envolver qualquer risco. Assim como nestes exemplos outras áreas tais como sacadas, varandas, áreas de serviço, estacionamento descoberto, dentre outras, poderão ser objeto de avaliação quanto à necessidade da aplicação de produtos impermeabilizantes. Caberá ao especialista de impermeabilização esclarecer qual o tamanho do risco que correrá para que seja formado um consenso com o empreendedor. 3. INSPEÇÃO E INVESTIGAÇÃO Uma vez definido o projeto, eleita as áreas à impermeabilizar, dimensionado os sistemas, contratada a empresa executora, antes de se iniciar os trabalhos de impermeabilização propriamente ditos devem ser estabelecidos os procedimentos de acompanhamento e controle dos mesmos. Estes controles se baseiam em ensaiar os materiais de impermeabilização, que serão utilizados na obra, por um laboratório credenciado e a execução de um plano de acompanhamento do andamento dos serviços, a ser elaborado pela empresa contratante dos mesmos. Este controle deve abranger formulários, relatórios e etc. Contudo tem se verificado que apenas este controle, não sempre é suficientemente conclusivo. O advento de novos materiais e sistemas, uma boa parte deles constituído de membranas poliméricas moldadas in loco, seja a frio manualmente com rolos, com bombas tipo airless, em sistema tipo hotspray, mono, bi ou até tricomponentes (adição de filler mineral no campo), exigem que sejam feitas inspeções e verificações nos sistemas aplicados. Exemplo: Verificação da espessura de uma membrana através de testes de arrancamento.
6 FOTO: Teste de arrancamento para verificação de espessura. FOTO: Teste de arrancamento para verificação de espessura.
7 FOTO: Membrana de epóxi, com espessura muito inferior a 1,00 mm, conforme especificado em projeto. FOTO: Membrana de polyurea, que além de mal aderida possuía espessura inferior a 0,3 mm num local onde a especificação pedia 2,5 mm.
8 Também se faz necessária a observação do substrato para a liberação dos serviços referentes a sua limpeza, desinfecção de óleos e outros contaminantes, regularidade, umidade e porosidade necessária para ancoragem das membranas. A inspeção meramente visual com registros fotográficos atestando a conformidade da arquitetura da impermeabilização com o que foi projetado não consegue detectar outros requisitos que são fundamentais para o desempenho do sistema aplicado. Dentre eles: Espessura da impermeabilização; Alongamento da manta ou membrana; Dureza; Existência de porosidade (pinholes); Absorção de água; Aderência ao substrato. Para que possam ser feitas estas inspeções antes, durante e depois da aplicação dos sistemas de impermeabilização, se torna necessária uma avaliação mais científica do que apenas visual. Instrumentos para aferição deverão ser utilizados para este fim tais, como: Extrator de amostras para verificação de espessura e ancoragem das membranas: Dinamômetro FOTO: Extrator de amostras para verificação de espessura e ancoragem das membranas. Fonte: site FOTO: Dinamômetro Fonte: site
9 FOTO: Dinamômetro Fonte: site Higrômetro FOTO: Higrômetro. Fonte: site Durômetro; FOTO: Durômetro
10 Termômetro; Extensômetro; Pacômetro; FOTO: Pacômetro Ultrassom; Câmera termográfica FOTO: Câmera termográfica Fonte: arquivo pessoal Holliday Detector; FOTO: Equipamento Holliday Detector
11 Métodos não destrutivos para detecção de infiltrações. FOTO: EFVM Eletric Field Vector Mapping Fonte: site A atividade da investigação é um tanto ingrata, pois para o leigo, o engenheiro especialista em impermeabilização é o médico dos vazamentos e infiltrações, o que gera uma expectativa falsa mediante ao laudo que se espera. Os procedimentos necessários para se chegar a um diagnóstico são precários e não se pode mandar o portador da patologia para um laboratório de exames clínicos, nem para centros de imagem. Apesar de alguns avanços de tecnologia que disponibilizam alguns instrumentos de avaliação, cada patologia é única, e requer uma coleta importante de informações para que se dê o primeiro passo na direção de um diagnóstico. 4. BIBLIOGRAFIA IBI Instituto Brasileiro de Impermeabilização Anais do 9º Simpósio Brasileiro de Impermeabilização Setembro de Projeto, Acompanhamento e Controle O Caminho da Qualidade. Georg Thomas Ischakewitsch Monografia de Heraldo Barbosa dos Santos Ensaio de aderência de argamassas e revestimentos UFMG Coletânea de Normas Brasileiras dos CB-2 (Construção Civil); CB 18 (Cimento, Concreto e Agregados); CB-22 ABNT Comitê Brasileiro de Impermeabilização e CB-164 (Tintas e Vernizes).
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