Podem os geoparques ser instrumentos para o desenvolvimento da economia criativa? Análise do caso do Ceará

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1 Podem os geoparques ser instrumentos para o desenvolvimento da economia criativa? Análise do caso do Ceará Pedro Jorge Ramos Vianna Professor Titular da UFC, aposentado Teresa Lenice Nogueira da Gama Mota Consultora na Área de Inovação e Tecnologia ANTECEDENTES O Estado do Ceará abriga o único Geoparque no Brasil, credenciado pela UNESCO. É o Geoparque do Araripe. O Geoparque Araripe está localizado no sul do Estado do Ceará, na porção cearense da Bacia Sedimentar do Araripe e abrange 06 municípios da região do Cariri. Possui uma área de aproximadamente 3.520,52 Km² e que corresponde ao contexto territorial das cidades de Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha, Missão Velha, Nova Olinda e Santana do Cariri. Assim, o Geoparque Araripe engloba os municípios de: Juazeiro do Norte, Crato, Barbalha, Santana do Cariri, Nova Olinda e Missão Velha, os quais abrigam uma população de viventes (dados de 2008), cujos territórios cobrem uma área de 3.405,22 km 2. Estes dados foram tirados do Anuário do Ceará No Mapa 1, abaixo, pode-se ter uma idéia da localização geográfica do Geoparque, bem como sua extensão territorial. MAPA: LOCALIZAÇÃO DOS GEOSSÍTIOS

2 Morfologicamente, o Geoparque Araripe pode ser distinguido pelas seguintes características paleontológicas: Fósseis de plantas, invertebrados e vertebrados com preservação de tecidos moles, em grande quantidade e variedade, caracterizando uma raridade mundial; Floresta petrificada do Cariri (Jurássico/Cretáceo), com grande quantidade de troncos fósseis com dimensões métricas as mais diversas. A diversidade geológica do Geoparque Araripe pode ser exemplificada pelo registo estratigráfico que inclui materiais de diversos periodos; por rochas magmáticas; por ocorrências hidrogeológicas excepcionais; e por uma geomorfologia associada à toda Chapada do Araripe. A biodiversidade e o meio ambiente fazem da região do Bioparque Araripe um local impar. De fato, verifica-se lá a existência de: estratificação vegetal com a ocorrência, nos níveis inferiores, de flora representante da Caatinga; Mata Seca da área de encosta da Chapada do Araripe, com representantes da Mata Atlântica, Cerrado e Floresta Amazônica; Serrado Serradão com flora endémica de mata húmida; existência da Floresta Nacional do Araripe (abrangendo os municípios de Crato, Barbalha, Santana do Cariri, Jardim e Missão Velha), da Reserva Estadual do Sítio Fundão (Crato), do Parque Municipal Riacho do Meio (Barbalha) e do Parque Municipal da Cachoeira da Missão Velha (Missão Velha); e centenas de espécies de aves, répteis e mamíferos, além de invertebrados, exclusivos da região. observa-se grande quantidade de locais com pinturas

3 Mas qualquer que seja o tamanho do Geoparque Araripe e por menor que seja sua importância é enorme. Isto pode ser comprovado pela leitura do trexto abaixo, Alguns cientistas atestam que na bacia sedimentar do Araripe, estão as entranhas do Brasil e os mistérios e segredos da vida na Terra. A Bacia Sedimentar do Araripe estende-se por uma área de 10 mil km 2. Nela foram identificados quase um terço de todos os répteis alados (pterossauros) descritos no planeta e mais de 20 ordens diferentes de insetos fossilizados, com idade entre 70 e 120 milhões de anos, dando uma mostra de sua expressiva biodiversidade pretérita. As figuras abaixo são um amostra dos fósseis encontrados na região. FIGURA 1 FIGURA 2 FIGURA 3 Assim, não se pode discutir a importância científica do Geoparque Araripe. Isto já está mais que comprovado pelos cientistas que o visitam. O problema atual é darlhe importância econômica. É dar-lhe condições para ser um indutor do desenvolvimento da região onde se insere. A importância científica de tal sítio (ou sítios) ecológico é incomensurável. O problema é utilizá-lo como fator de crescimento econômico da região, sem comprometer sua auto sustentação física. E aqui a Economia Criativa tem papel de suma importância.

4 Em outras palavras, como explorar economicamente este espaço preservando-lhe as características morfológicas, arqueológicas, geológicas etc. No Quadro 1,abaixo,são mostradas algumas informações sobre os municípios que formam o Geoparque Araripe. 1.O POTENCIAL ECONÔMICO DO GEOPARQUE ARARIPE Que tipo de atividade econômica poderia ser pensada para exploração nos arredores dos sítios geológicos? Dadas as características de alguns sítios que fazem parte do Geoparque Araripe, uma que chama a atenção pela obviedade, é a exploração mineral. De fato, em alguns locais há imensos afloramentos de calcário que pode ser empregado na construção civil: a chamada pedra do cariri. Mas a exploração de um recurso não renovável pela própria definição não é uma exploração auto- sustentável. Para complicar, a formação calcária é repositório de milhões de fósseis que podem ser perdidos na exploração comercial. Desta forma, esta não é uma atividade que deva ser o carro chefe de um processo de desenvolvimento auto- sustentável. A segunda atividade mais óbvia para um processo exploratório em um geoparque, seria o turismo.esta é uma indústria limpa, que normalmente é não-poluente. Mas existem vários tipos de atividades turísticas. Assim, podemos nomear, por exemplo: Turismo Ecológico; Turismo de Aventura; Turismo de Eventos;

5 Turismo Cultural; Turismo Científico; Turismo Religioso Turismo de Saúde. Cada tipo de turismo requer equipamentos próprios, adequados à expectativa daqueles que o demandam. Em outras palavras, o turista que pode ser qualificado dentro de uma dessas particularidades, requer a existência de equipamentos e pessoal muito específicos. Assim, cada tipo particular de turista procura encontrar aspectos e situações também muito particulares. Tomemos como exemplo, o usuário do turismo de saúde. O que esse turista particular procura? Sítios de águas termais, sítios de clima aconselhável para sua saúde, equipamentos hospitalares que lhe permitam cuidar da saúde, e assim por diante. Para este turista os equipamentos de hospedagem e o pessoal de serviço devem ter determinadas características e conhecimentos. Outro exemplo é o turismo ecológico. Que tipo de turista procura esta modalidade? Naturalmente sítios ecológicos com particularidades que lhe dêem satisfação em conhecer. Aqui a flora e a fauna têm papel fundamental. O canto dos pássaros, o borbulhar dos arroios, a exuberância da mata são vias de verdadeiro deleite para este tipo de turista. Mas os equipamentos turísticos são bem diferentes daqueles exigidos pelo turismo da saúde. Aqui o ornitólogo é mais importante que o médico, que a enfermeira, que o massagista etc. Mas, qualquer que seja o tipo de turismo a ser explorado, existem equipamentos e experiências que perpassam todos os tipos de turismo e que são necessários qualquer que seja o tipo de turismo demandado: infraestrutura viária e de comunicação adequadas, equipamentos para a higiene pessoal, um bom sistema de hospedagem, pessoal qualificado, equipamentos de lazer para as horas livres (principalmente à noite); um bom sistema comercial para a venda de produtos artesanais de alta qualidade. Desta forma, devem ser elaborados projetos para a solução dos seguintes aspectos: Ampliação do Aeroporto de Juazeiro do Norte; Infraestrutura viária ligando todos os geossítios do Parque;

6 Infraestrutura de comunicação acessível em todos os geossítios; Banheiros públicos, lojas de vendas de souvenir, e espaços de descanso em todos os geossítios; Escolas de Gastronomia e Hospedaria para formação de pessoal qualificado; Pessoal qualificado (guias, cicerones) para dar informações sobre os geossítios; Hotelaria de boa qualidade nas cidades-sedes dos municípios incluídos no Geoparque; Restaurantes de boa qualidade nas cidades-sedes dos municípios incluídos no Geoparque; Grupos folclóricos para entretenimento dos hóspedes durante a noite; Artesanato de excelente qualidade, com pessoal treinado em elaborar boa embalagem. Estas ações são necessárias independentemente do tipo de turismo mais demandado. Obviamente, a oferta de equipamentos para o tipo (ou tipos) de turismo que será contemplada vai depender do histórico do turismo que tem predominado na área. Entretanto, é possível induzir a atividade turística na região, com a oferta de equipamentos adequados. Aqui estudos técnicos devem ser elaborados para a determinação de qual tipo de turismo será induzido. Há de se ter em mente que tal indução depende da existência de circunstâncias que a sugira. Desta forma as atividades econômicas, digamos, naturais, dentro de um geoparque dependem da constituição (configuração física e antropológica) do próprio geoparque. Não há dúvida, entretanto, que, em tese, há sempre espaço para a economia criativa dentro do espectro de um geoparque. Isto é, dentro dos diversos segmentos que compõem o sistema econômico, a economia criativa deve ter papel destacado para o desenvolvimento socioeconômico das comunidades moradoras ao derredor dos geossítios. Desta forma, qualquer que seja a tipologia física e populacional de um geoparque, sempre haverá espaço para o desenvolvimento da economia criativa.

7 E em que ramos a economia criativa mais se desenvolverá em um geoparque? Um ramo que poderia ser explorado é o ramo da arte cênica, com ênfase no aspecto folclórico; outro seria a gastronomia regional; um terceiro, as artes plásticas (pintura e escultura), um outro é a música, voltada para a sonoridade regional. Também se pode imaginar o desenvolvimento de indústrias de TI. No que diz respeito à economia criativa nas artes cênicas muitas atividades poderiam ser desenvolvidas com criação de renda. Aqui ter-se-ia: escritores de textos teatrais; roteiristas; cenógrafos; figurinistas, iluminadores, maquiadores etc. Naturalmente a existência de toda essa gama de profissionais imporia a construção de casas de espetáculos, havendo, portanto, investimento físico na comunidade. Quanto à atividade da gastronomia regional alem dos profissionais da cozinha, dos profissionais do serviço de copa, serviço de bar etc., a agricultura orgânica com certeza teria seu desenvolvimento assegurado, como também a pecuária orgânica. A economia criativa estaria associada à criação de novos pratos, bebidas e acepipes. A rapadura, por exemplo, poderia ser matéria prima para outros tipos de guloseimas; a cajuína entraria na criação de novos drinques; o caju estaria na mesa dos comensais em suas mais diversas formas, como carne, bolo, biscoito etc. No que concerne às artes plásticas, além da pintura neorrupestre, primitivista, contemporânea etc., poder-se-ia explorar a escultura com pedras da região, principalmente a pedra do cariri para a construção de móveis personalizados, de adereços para escritórios, de esculturas das mais diversas formas. Aqui além do artista, ter-se-ia o marchand, as galerias de arte, as lojas de souvenir etc. Quanto à música, à figura central do compositor, seguir-se-ia, o cantor, a orquestra, a banda, o trio elétrico, o estúdio de gravação, o empresário, a empresa de eventos, e toda uma gama de profissionais ligados à economia criativa da música. No que se refere à indústria da informação, pode-se imaginar o crescimento da indústria de softwares, com a criação de jogos com animais pré-históricos existentes há 60 milhões de anos no Cariri, ou de estórias onde os animais préhistóricos sejam os personagens etc.

8 Note-se que para cada atividade criativa tem-se uma cadeia produtiva bem definida, com elos que se complementam. Também não seria de todo impossível a existência de Arranjos Produtivos Locais. Na verdade, dado que as comunidades existentes nesse espaço particular vivem em função do que pode ser economicamente explorado no lugar, normalmente existem os chamados Aglomerados Produtivos ounúcleos Produtivos Locais (NPLs), os quais se bem trabalhados podem se transformar em arranjos produtivos locais. 2. APLs ECONOMIA CRIATIVA DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Os Arranjos Produtivos Locais (APLs) passaram a fazer parte da história econômica depois que a experiência italiana de apoio aos aglomerados produtivos apresentou resultados surpreendentes em termos de crescimento econômico e social para as comunidades que os abrigavam. A partir da própria definição de APL é fácil verificar o appeal desse novo instrumento de desenvolvimento socioeconômico. Senão vejamos: Os Arranjos Produtivos Locais são o resultado da ação aglutinadora de governo e iniciativa privada para o crescimento econômico (emprego e renda) de setores produtivos concentrados espacialmente, promovendo o desenvolvimento regional sustentável. Portanto, pode-se até dizer que um APL nasce necessariamente de uma PPP (Parceria Público-Privada) desenvolvida a partir de um aglomerado de produtores localmente bem definidos e bem caracterizados. Entretanto, este movimento só existirá se existir entre os produtores uma atitude de inconformismo, portanto, um desejo de mudança em todo o contexto socioeconômico do aglomerado produtivo. Em outras palavras, os produtores locais, que produzam o mesmo bem, devem estar inconformados com o status quo e decidem mudar as condicionantes existentes. Somente assim poder-se-á transformar o aglomerado produtivo em um arranjo produtivo!

9 É importante compreender que não necessariamente o arranjo produtivo pode ser explorado via a economia criativa. A economia criativa pode tratar de vários elos de uma cadeia produtiva, mas não necessariamente com a existência de vários produtores de um mesmo bem. Há de se ter em mente, que o uso da economia criativa pode acontecer mesmo que não se tenha anteriormente nada neste contexto. Tudo aqui pode ser criado. Tudo pode ser novo. Já para a existência de um APL, deve existir um Núcleo Produtivo Local (NPL), onde os produtores já produzam um determinado bem. Portanto, essas atividades (segmentos) econômicas não são nem concorrentes, nem complementares, mas que podem subsistir simultaneamente. Que segmentos poderiam unir essas duas atividades? Ou seja, quais os ramos do sistema econômico normalmente existente em sítios como o Geoparque do Araripe, poderiam ser trabalhados pela economia criativa e pelo APL? De um modo geral somos de opinião que o artesanato seria um segmento que poderia trabalhar as duas formas de economia: a criativa e o APL. Imaginemos a existência de um NPL de cerâmica, por exemplo. Como a Economia Criativa poderia ser explorada dentro deste Núcleo? Pelo uso da escultura como forma de criação. E como o Núcleo poderia ser transformado em APL? Pela união dos artesãos em conseguir a compra da argila em conjunto; pela união dos artesãos para a aquisição de equipamentos sofisticados de finalização dos produtos (fornos, por exemplo); pelo esforço conjunto na formação de pessoal; pela união em torno de um projeto de exportação, e assim por diante. Não resta dúvida que essas atividades (economia criativa e APL) determinam o desenvolvimento econômico auto-sustentável. O problema é: como introduzir essas atividades em uma região tipo geoparque? Como o governo estadual é, até por injunção legal, o responsável pela manutenção do geoparque, o primeiro passo é este nível de governo estabelecer uma política conjunta com os diversos governos municipais para a formação de uma governança conjunta, inclusive para a elaboração de um plano de desenvolvimento especifico para a área. Após este passo, se incluiria na

10 governança as entidades públicas que tivessem papel preponderante para a vida do geoparque, tipo universidades, institutos de pesquisas, bancos oficiais, entidades do meio ambiente, do patrimônio histórico e cultural etc. Estabelecido todo este link institucional dever-se-ia incluir as entidades privadas tipo SEBRAE, SESI, SENAI, SESC, SENAR, SENAC, FECOMÉRCIO, FIEC, FEAR, por exemplo, e por fim os empreendedores. Naturalmente a elaboração do plano de desenvolvimento já deverá contar com o apoio via discussão e sugestões de todos esses agentes. Há de se ter em mente, entretanto, que para a inclusão dos últimos agentes citados é necessário que toda a infraestrutura acima referida esteja completa ou em vias de conclusão. Mas aqui também se torna fundamental toda uma política de incentivos ao empreendedorismo, como os incentivos fiscais, a implantação de um programa de desburocratização, uma política de formação de pessoal qualificado, uma política de difusão tecnológica etc... ESTE É O GRANDE DESAFIO PARA TRANSFORMAR O GEOPARQUE ARARIPE EM UM EMPREENDIMENTO ECONOMICAMENTE AUTO-SUSTENTÁVEL.

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