O ENVELHECIMENTO, A APOSENTADORIA E AS RELAÇÕES FAMILIARES

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1 1 O ENVELHECIMENTO, A APOSENTADORIA E AS RELAÇÕES FAMILIARES Leonia Capaverde Bulla * Rosilaine Brasil Kunzler ** Shirlei Schwartzhaupt *** Luciana Bilibio Nartof **** Ana Maria Bercht ***** Clareana Saragiotto ****** Christiane Kemel ******* RESUMO: Ao longo das últimas décadas, a expectativa de vida dos brasileiros sofreu mudanças significativas, assim como a família. Verifica-se, atualmente, que a população idosa (acima de 65 anos), no país, passa de 14,9 milhões de pessoas, com base no último Censo Demográfico (IBGE, 2010). Nesse sentido, a importância em dar visibilidade aos idosos e suas configurações familiares, no cenário atual, não se resume apenas ao seu expressivo crescimento na população, mas, também, à constatação da importância desses dois fenômenos nas condições de vida da sociedade contemporânea. Assim, com o intuito de entender um pouco mais a respeito das transformações particulares e familiares pelas quais passam os idosos, está sendo realizada uma pesquisa que visa aprofundar os aspectos relacionados à vida da pessoa com a passagem da situação de trabalhador ativo para a de trabalhador aposentado e as consequentes ressignificações advindas desse processo. A partir dessa proposta, o artigo em questão objetiva contemplar algumas das discussões realizadas até o momento, bem como trazer à baila a relevância desse tipo de estudo, haja vista a importância do tema. O estudo é norteado pelo método dialético-crítico, ressaltando-se as categorias de análise: totalidade, historicidade e contradição. Abrangerá aproximadamente 150 (cento e cinqüenta) idosos de Porto Alegre, os quais participam ou não, de Grupos de Terceira Idade, Grupos de Convivência e/ou Fortalecimento de Vínculos pertencentes às Universidades e aos Centros de Referência da Assistência Social da Prefeitura Municipal de Porto Alegre/RS, bem como às Instituições de Longa Permanência. Os instrumentos e técnicas utilizados para a investigação e alcance dos objetivos propostos serão a entrevista semi-estruturada e a observação assistemática. Na avaliação dos dados, utilizar-se-á o método de análise de conteúdo de Gagneten. Palavras-chave: Envelhecimento; Aposentadoria; Relações Familiares. 1. INTRODUÇÃO Neste novo século, o Brasil vem perdendo a característica de país jovem, seja * Assistente Social, Mestre em Serviço Social pela Universitéd Laval-Quebec/Canadá, Doutora em Ciências Humanas - Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Pós Doutora em Serviço Social pela Universidade de Kassel/Alemanha. Professora Titular da Faculdade de Serviço Social (Graduação, Mestrado e Doutorado) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Consultora Ad hoc e Bolsista de Produtividade em Pesquisa Nível B1 do CNPq. Consultora Ad hoc da FAPERGS. ** Assistente Social, Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Demandas e Políticas Sociais/PUCRS. *** Advogada, Doutoranda em Serviço Social, Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Demandas e Políticas Sociais/PUCRS. **** Educadora Física, Graduanda em Psicologia pela PUCRS e Auxiliar de Pesquisa do Núcleo de Pesquisa em Demandas e Políticas Sociais/PUCRS. ***** Graduanda em Psicologia pela PUCRS e Auxiliar de Pesquisa do Núcleo de Pesquisa em Demandas e Políticas Sociais/PUCRS ****** Graduanda em Psicologia pela PUCRS e Auxiliar de Pesquisa do Núcleo de Pesquisa em Demandas e Políticas Sociais/PUCRS. ******* Graduanda em Direito pela PUCRS e Auxiliar de Pesquisa do Núcleo de Pesquisa em Demandas e Políticas Sociais/PUCRS.

2 2 nas transformações ocorridas no mundo do trabalho, seja naquelas relacionadas ao avanço dos papéis sociais de homens e mulheres na atualidade, entre outras. O avanço tecnológico na medicina e os progressos científicos que marcaram a história da humanidade no século XXI têm garantido a longevidade. Essa nova realidade demográfica que se alastra impõe à sociedade rever o momento da passagem da vida da pessoa que passa da situação de trabalhador ativo para a de trabalhador aposentado. No presente trabalho, propõe-se essa reflexão sobre as ressignificações das relações familiares, dos valores, do cotidiano e dos hábitos de vida, a partir da entrada na aposentadoria. Ao longo das últimas décadas, a expectativa de vida dos brasileiros sofreu mudanças significativas, assim como a família. A configuração familiar evoluiu frente aos novos paradigmas que surgiram em relação as suas novas formas de estrutura e organização, bem como frente à posição dos papéis sociais do homem e da mulher dentro do contexto familiar. A família moderna não possui mais a mesma realidade afetiva ou material dos tempos passados, quando, por exemplo, seus valores eram alicerçados no patrimônio, na reputação, nas fortes raízes genealógicas e na tendência à indivisão do patrimônio. Frente a essas transformações, podem ser identificados dois fenômenos importantes que emergiram: a questão de boa parte dos idosos brasileiros serem, ainda, chefes de família e a questão de outra parcela de idosos viverem a situação do ninho vazio (IBGE, 2010). Nesse sentido, a importância em dar visibilidade aos idosos e suas configurações familiares no cenário atual não se resume apenas a sua expressiva e crescente parcela no total da população, mas, também, à constatação da importância desses dois fenômenos nas condições de vida da sociedade contemporânea. Assim, a pesquisa em andamento visa aprofundar os aspectos relacionados à velhice e à aposentadoria, com o intuito de entender um pouco mais a respeito das transformações particulares e familiares nessa fase da vida. Sendo assim, o artigo em questão objetiva contemplar algumas das discussões realizadas até o momento, bem como trazer à baila a importância desse tipo de estudo, considerando-se a relevância e atualidade da temática. 2. ENEVELHECIMENTO POPULACIONAL As características da população idosa modificaram-se ao longo do tempo. Em

3 3 1960, por exemplo, todas as pessoas com 70 anos ou mais eram consideradas, nos censos, em uma só faixa, a dos idosos. Nas pirâmides etárias de 2000 e 2010, entretanto, as faixas etárias foram separadas a partir dos 70 anos, considerando-se as idades de cinco em cinco anos até os 100 anos (IBGE, 2010). Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), o envelhecimento é classificado em quatro estágios: meia-idade (45 a 59 anos), idoso (60 a 74 anos), ancião (75 a 90 anos) e velhice extrema (dos 90 anos em diante). Conforme Bulla (2012), a faixa etária dos 60 aos 65 anos é considerada um marco referencial em função, principalmente, do estabelecimento da idade para o início da aposentadoria. Um dos fatores relevantes para caracterizar a população idosa é o aumento na expectativa de vida no País, registrado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Houve um aumento de 11,5 anos na expectativa de vida nesta faixa etária na última década (de 2000 a 2010), sendo que atualmente esta se encontra em 73,5 anos (69,73 para homens e 77,32 para mulheres) 1. Além disso, a projeção do órgão é que existam 14,9 milhões de idosos brasileiros em 2013, com previsão de que o número desta parcela da população quadruplique até 2060, tornando-se um quarto da população (IBGE, 2010). Mundialmente, o fenômeno do envelhecimento também aumenta. Na Europa, conforme relatório do Eurostat (2008), há 17,1% de pessoas com mais de 65 anos. A maior expectativa de vida do planeta é a dos japoneses, situando-se atualmente em torno de 83 anos. Perceber que o envelhecimento 2 não é somente um momento na vida do indivíduo é fundamental. Nesse sentido, faz-se necessário compreender que esse é um processo extremamente complexo e pouco conhecido, com implicações tanto para quem o vivencia como para a sociedade que o suporta ou assiste a ele, conforme Fraiman (1995). Um dos momentos que caracteriza a velhice é a aposentadoria. De acordo com Bulla (2012), com o afastamento da atividade laboral, observa-se, geralmente, uma diminuição no círculo de amizades vinculadas ao trabalho, pois os idosos tendem a diminuir suas relações sociais e a não exercerem a participação social. O convívio, os relacionamentos interpessoais e a troca de experiências, antes 1 A diferença na expectativa de vida entre homens e mulheres é um fato de extrema relevância pois expõe que existe uma desigualdade demográfica de, aproximadamente, 8 a 10 anos entre os dois sexos. A temática não será trabalhada no presente estudo, mas é abordada na pesquisa Relações de gênero, trabalho e aposentadoria: um diálogo necessário sobre a família, o cotidiano, as relações sociais e as condições de vida na velhice da qual este artigo é parte resultante. 2 O conceito de envelhecimento pode ser entendido de diversas maneiras como, por exemplo, o processo que ocorre desde o nascer até o morrer, referente ao ciclo vital (PAPALÉO NETTO, 2006),

4 4 possibilitadas pelo trabalho são então substituídas, muitas vezes, pelo isolamento e ociosidade, o que pode marcar a fase da velhice por sentimentos de inutilidade produtiva e de incapacidade para o estabelecimento de novas relações. Para Bulla (2012), é também nessa fase da vida que ocorrem mais frequentemente as perdas de parentes e amigos. Em contrapartida, a aposentadoria possibilita a convivência mais intensa com a família, a qual poderá ser harmoniosa ou conflituosa. 3. AS RELAÇÕES FAMILIARES, O ENVELHECIMENTO E A APOSENTADORIA Conforme Passos (2003), as metamorfoses pelas quais o conceito de família sofre são um continuum, pois a cada instante aparecem novas questões e inúmeras mudanças são processadas no contexto familiar. Sob esse aspecto, há que se mapear duas características importantes. Primeiramente, a constatação de que por mais inusitadas que possam parecer certas modificações do indivíduo no grupo, ou mesmo o grupo em sua totalidade, elas indicam novas roupagens ou arranjos e atualizações de experiências vividas por outras gerações. A segunda característica ressalta que o novo e o velho estão sempre delineados nas experiências de um sujeito ou de uma família, sem que, necessariamente, essa situação seja visível. Dessa sorte, se a contradição novo/velho se faz dentro de uma dimensão subjetiva, é premente considerar todos os aspectos envolvidos, o que torna essa relação imensamente complexa, conforme Passos (2003). Parte-se do princípio de que cada tipo de família cria suas próprias demandas, produzidas por um complexo entrecruzamento entre o novo e o velho, o individual e o coletivo, o visível e o invisível. Apesar desse princípio dialético entre o velho e o novo ser consenso entre os estudiosos, ainda há muitos aspectos obscuros no que concerne às transformações vividas pelos sujeitos, seja individualmente ou em grupo, como, por exemplo, as mudanças advindas dessa nova fase do trabalhador: a aposentadoria. Coelho e Diniz (2003) aduzem que a velhice é parte integrante do processo de envelhecimento humano, sendo que, para alguns indivíduos, é uma fase de satisfação e bem-estar, enquanto para outros, constitui um período de dificuldades físicas, emocionais, econômicas e sociais. Perdas inevitáveis ou comumente associadas ao envelhecimento podem comprometer a qualidade de vida do idoso e de sua família, transformando seus últimos anos em tempo de sofrimento e de

5 5 desesperança. Coelho e Diniz (2003) afirmam que o jeito como cada núcleo familiar conviverá com essas questões dependerá dos recursos, das estratégias de resolução de conflitos, de comunicação, afeto e proximidade adquiridos ao longo de etapas anteriores, bem como da competência e da flexibilidade da família para aceitar perdas e a administrar novas demandas, como é o caso do idoso e das mudanças advindas a partir do encerramento da vida de trabalhador ativo. Passos (2003) elucida que a desarmonia entre as mudanças sociais e as mudanças subjetivas impulsionam questionamentos sobre o modo como a família organiza e reflete sobre suas metamorfoses, pois ela medeia essas duas instâncias que, por natureza, se movimentam em velocidades distintas. Tal fato evidencia-se, pois as diversas facetas sociais conferem novos delineamentos a esse grupo. Então, um questionamento que se deve considerar: é como estão sincronizados o envelhecimento e aposentadoria com as demandas de cada sujeito e a sua família. Segundo os autores Veras, Ramos e Kalache (1987), a aposentadoria esteiase na brusca passagem de um tempo contratado, preparado e organizado em torno do trabalho, para um tempo livre, podendo acarretar em uma verdadeira desorientação temporal. Ela requer um condicionamento mental e social, que a grande maioria das pessoas não possui. Constitui-se em um momento relevante na vida dos indivíduos, pois não só ocorre, para muitos, com o advento do envelhecimento, mas também é um referencial de mudança na dinâmica da família, que acarreta novos hábitos, não só daquele que está se aposentando, como também, de todo o núcleo familiar. Veras, Ramos e Kalache (1987) afirmam, ainda, que falar-se em aposentadoria remete ao contexto do ciclo evolutivo familiar, porque os relacionamentos familiares, passados e presentes desempenham papel crucial para a qualidade de vida nesta etapa. 4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A pesquisa originária, da qual este estudo faz parte, utiliza o método dialéticocrítico como referencial teórico-epistemológico e as principais categorias analíticas: totalidade, historicidade e contradição. A opção por esse referencial teórico orientase por uma concepção de homem que o percebe como parte de um contexto mais amplo sendo que, para compreendê-lo, faz-se necessário levar em conta aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais do meio no qual se insere. O indivíduo,

6 6 enquanto parte desse processo recíproco de relações, não pode ser compreendido de forma fragmentada, mas a partir de sua totalidade. O método dialético-crítico contempla uma visão de mundo como um todo, compreendendo-o como um conjunto de partes em constante interação. O homem é visto como um ser histórico e social influenciado pelo meio e agente transformador do mesmo (GADOTTI, 1997). Assim tanto a realidade, quanto o sujeito social, estão suscetíveis às mudanças e transformações que ocorrem nos contextos socioeconômicos, políticos e culturais. A pesquisa será desenvolvida a partir do enfoque qualitativo, um tipo de investigação que enseja aprofundar a análise, tanto quanto possível, e não apenas conhecer os fatos de forma sumária a partir de uma primeira aproximação. A relevância deste estudo está em trabalhar basicamente com a experiência social dos sujeitos expressa no cotidiano, ou seja, com a expressão de sua cultura, modo de vida, valores e sentimentos das pessoas (MARTINELLI, 1994). Será, portanto, por meio deste tipo de pesquisa e do contato direto com os sujeitos entrevistados, que se estabelecerá uma interação que tornará possível desvendar o objeto pesquisado. É sabido que esse processo não será individual, mas coletivo, pois construir-se-á nas constantes aproximações, por meio da relação entre pesquisador e pesquisado. Quanto aos sujeitos, a abordagem qualitativa os compreende enquanto partícipes do estudo, como elementos de um processo em movimento, que assim como constituem, também possibilitam desvendar o fenômeno investigado. O grupo de sujeitos desta pesquisa será composto por homens e mulheres idosas, aposentados (as) por tempo de serviço, residentes no município de Porto Alegre, pertencentes a diferentes realidades socioeconômicas e culturais. A amostra será do tipo não-probabilista intencional. Abrangerá, aproximadamente, 150 idosos, não necessariamente participantes de Grupos de Terceira Idade, Grupos de Convivência e Fortalecimento de Vínculos pertencentes às Universidades, aos Centros de Referência da Assistência Social da Prefeitura Municipal de Porto Alegre/RS, bem como às instituição de longa permanência, a fim de obter dados que melhor caracterizem, de forma mais ampla, esses sujeitos. Os instrumentos e técnicas utilizados para a investigação e alcance dos objetivos propostos serão a entrevista semi-estruturada e um roteiro de questões sobre o objeto a ser pesquisado que será utilizado na entrevista com os idosos.

7 7 Triviños (1987) sublinha que a entrevista semi-estruturada mantém a presença consciente e atuante do pesquisador e, ao mesmo tempo, permite que se dê relevância à situação do entrevistado. Utilizar-se-á a observação assistemática que, para Marconi e Lakatos (2003), caracteriza-se por ser uma técnica de pesquisa espontânea, ocasional e acidental. Para a devolução dos dados aos sujeitos participantes da pesquisa e discussão sobre temáticas investigadas e os resultados da pesquisa serão organizadas atividades de extensão, em forma de atividades em grupo, reunindo os idosos com os quais foram realizadas as entrevistas. Quanto à análise e interpretação dos dados, salienta-se que, na pesquisa qualitativa, a análise de conteúdo consiste no tratamento dos resultados obtidos no processo de pesquisa, os quais darão respostas à investigação. Como método de análise e interpretação dos dados, utilizar-se-á um método de análise de conteúdo, com base em Gagneten (1987), o qual atua em sete fases, estando estas relacionadas entre si, compondo todo o processo de análise. As fases constitutivas do referido método são: reconstrução, análise, interpretação, conceitualização, generalização, conclusão e elaboração de propostas. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Segundo Coelho e Diniz (2003), o envelhecimento surge no imaginário social polarizado em mitos. De um lado está a visão de que cabelos brancos são sinônimos de maturidade e sabedoria, de outro, a visão da velhice como sinal de decadência e proximidade da morte. Perdidas entre um extremo e outro, tanto a sociedade quanto a academia foram cúmplices em manter um profundo silêncio sobre a questão do envelhecer. O idoso foi considerado durante muito tempo como alguém destituído de obrigações e, desta sorte, de direitos. Essa etapa da vida era, em geral, marcada pela perda da dignidade e do respeito da sociedade. Todavia, o silêncio e a omissão acerca da velhice vêm sendo quebrados gradativamente em face do envelhecimento da população e suas consequências. Em termos científicos e sociais, a velhice constitui o período da vida sobre o qual menos se conhece. As conquistas sociais do idoso são muito recentes e a gerontologia é uma ciência jovem. Além disso, populações com um grande número de pessoas idosas representam um fenômeno novo na história da humanidade.

8 8 Lamentavelmente, o preconceito científico em relação à velhice deixou marcas, confirmando e validando preconceitos sociais. (NÉRI, 2006). O envelhecimento populacional no Brasil é um fenômeno que não pode mais ser desconsiderado, tendo em vista sua magnitude e implicações. O Brasil não é mais um País de jovens. Sendo assim, o envelhecimento tornou-se uma questão fundamental para as políticas públicas. Portanto, o envelhecer e tudo o que o cerca necessita ser objeto de novas propostas profissionais, de novos investimentos sociais e de uma nova postura da sociedade. É necessário responder a esses desafios de modo propositivo. Este trabalho tem a intenção de contribuir para a discussão de tais questões, revisando criticamente aspectos centrais da literatura e formulando hipóteses para a melhoria da qualidade de vida dos idosos na aposentadoria, bem como na sua interação com a família e com a sociedade. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº , de 1º de outubro de Dispõe sobre a tutela do idoso. Disponível em: < Acesso 05 Nov BULLA, L. C. Relações de gênero, trabalho e aposentadoria: um diálogo necessário sobre a família, o cotidiano, as relações sociais e as condições de vida na velhice. Chamada MCTI/CNPq/SPM-PR/MDA nº Relações de gênero, mulheres e feminismos. Porto Alegre CERQUEIRA, A.T.A.R.; OLIVEIRA, N.I.L. Programa de apoio a cuidadores:uma ação terapêutica e preventiva na atenção à saúde dos idosos. Botucatu: Unesp, COELHO, V.L.; DINIZ, G.R. Da solidão à solidariedade: grupos de familiares de idosos com demência. In: FÉRES-CARNEIRO, T. (org.) Família e Casal: arranjos e demandas contemporâneas. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora PUC- Rio/Edições Loyola, COSTA, A. R.; VITALE, M. A. F. (org.) Família: Redes, Laços e Políticas Públicas. São Paulo: Cortez Editora, 2010, 5ª ed. FRAIMAN, A. Coisas da Idade. São Paulo: Gente, GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. 10. ed. São Paulo: Cortez, GAGNETEM, Maria Mercedes. Hacia una metodología de sistematización de la practica. Buenos Aires: Humanitas, 1987.

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