Normas Internacionales de Contabilidad Financiera y su impacto en la naturaleza democrática de las cooperativas. Palestrante Edimir Oliveira Santos

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1 Normas Internacionales de Contabilidad Financiera y su impacto en la naturaleza democrática de las cooperativas Palestrante Edimir Oliveira Santos

2 Agenda da Apresentação 1. Importância dos Padrões Internacionais 2. IASB International Accounting Standards Board 3. IAS/IFRS e as Cooperativas 5. Conclusão

3 Importância dos Padrões Internacionais

4 Importância dos Padrões Internacionais A contabilidade é a linguagem dos negócios, utilizada pelos agentes econômicos que buscam informações para avaliação dos riscos e oportunidades. Nosso único problema é descobrir como inverter Noss isso.

5 Importância dos Padrões Internacionais A contabilidade é fortemente influenciada no ambiente em que atua. Sistema político Crescimento e desenvolvimento Econômico Sistema legal Regime tributário Inflação Regulação contábil Atividades empresariais Mercado de capitais e financeiro Profissão contábil Educação e pesquisa contábil Cultura Fatores sociais Fatores internacionais Sistema Contábil

6 Importância dos Padrões Internacionais 1º Causa Características, natureza e tipo de sistema legal vigente 2º Causa Forma de captação de recursos 3º Causa Nível de influência e amadurecimento da profissão 4º Causa Vinculação da legislação tributária à escrituração 5º Causa Qualidade da educação contábil 6º Causa Estrutura Empresarial

7 Importância dos Padrões Internacionais Por que empenhar esforços para o processo de convergência contábil? Empresas desejam financiamentos de baixo custo As oportunidades surgem além das fronteiras geográficas Diferenças entre os padrões contábeis domésticos e os internacionais dificultam as comparações Separação entre fisco, leis setoriais e a contabilidade Neutralidade fiscal

8 Importância dos Padrões Internacionais IFRS aprovado Delaração para adotar IFRS Adaptação para IFRSs

9 Importância dos Padrões Internacionais O que o mundo espera? Transparência Qualidade das informações Confiabilidade Tempestividade Melhor alocação de capital Menor custo de captação

10 Importância dos Padrões Internacionais O Futuro um conjunto único de normas contábeis globais......de alta qualidade......para ajudar a tomar decisões econômicas.

11 Importância dos Padrões Internacionais Problemas percebidos na aplicação dos padrões de contabilidade internacional Tradução das normas internacionais; Complexidade e estrutura dos pronunciamentos; Freqüência, volume e complexidade das mudanças das normas internacionais; Limitação do conhecimento sobre as normas internacionais; Introdução no sistema de difusão da informação ao mercado.

12 IASB Internatinal Accounting Standards Board

13 IASB International Accounting Standards Board IASB e seus objetivos Desenvolver um único padrão contábil de alta qualidade e de compreensão e força mundial Promover a utilização e aplicação rigorosa do padrão contábil internacional Trabalhar ativamente com órgãos locais para atingir convergência entre os padrões locais e os IFRS

14

15 IASB International Accounting Standards Board Atual estrutura do IASB Trustees Standards Advisory Council IASB 14 membros IFRIC Grupo de de Especialistas

16 IASB International Accounting Standards Board Processo de tramitação 9-15 meses 9-15 meses 6-18 meses Discussion Paper Comment analysis Exposure Draft Comment analysis Standard Effective Date Research National Standard Setter Others

17 IASB International Accounting Standards Board Normas Internacionais IASB Principles Based IAS International Accounting Standards - 29 IFRS International Financial Reporting Standards - 8 IFRIC e SIC Interpretations - 22

18 IAS/IFRS e as Cooperativas

19 Sistema Cooperativista Brasileiro 26 Estados da Federação 01 Distrito Federal Municípios: Produto interno Bruto: 6% Faturamento: R$ 72,2 Bilhões cooperativas associados empregados Fonte: Unidades Estaduais e OCB; Base: Dez/2007; Elaboração: GEMERC/OCB

20 IFRS e as Cooperativas Projeto Convergência Elaboração de diagnóstico Refinamento do diagnóstico Detalhamento das necessidades de convergência para cada pronunciamento identificado Identificação de prioridades Elaboração de proposta de cronograma de convergência

21 IFRS e as Cooperativas Principais Mudanças Obrigatoriedade de confecção do Demonstrativo do Valor Adicionado Lançamento do Intangível(ex: valor de mercado da marca) Revisão periódica do Imobilizado, Intangível e Diferido Extinção da Reserva de Reavaliação Critérios de Avaliação Ativo e Passivo (ex: provisões de contingências

22 IFRS e as Cooperativas NORMAS DO IASB QUE PODEM IMPACTAR DE FORMA IMPORTANTE AS COOPERATIVAS IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Avaliação IAS 36 Imparidade de Ativos IAS 37 Provisões, Contingências Passivas e Contingências Ativas

23 IFRS e as Cooperativas NORMAS DO IASB QUE PODEM IMPACTAR DE FORMA IMPORTANTE AS COOPERATIVAS IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação IFRIC 2 Interpretação 2 Participações dos sócios em entidades cooperativas e instrumentos similares Classificação em função das condições de resgate

24 IFRS e as Cooperativas A IFRIC 2 - Esclarece a respeito da classificação das participações em cotas de cooperativas A classificação deve se sustentar na fundamentação econômica e não na forma jurídica Em alguns casos as participações não atendem ao conceito de PL O elemento chave diferenciador é que um passivo está vinculado a uma obrigação do emissor de reembolsar o titular

25 IFRS e as Cooperativas Características dos títulos de participações em cooperativas Alguns têm características de PL, com direito a voto e remuneração dos associados (sobras) Outros dão direito ao titular de requerer resgate Às vezes esse resgate depende do cumprimento de determinadas condições Os depósitos a vista, a prazo ou contratos similares dos sócios são passivos da entidade

26 IFRS e as Cooperativas As condições de resgate devem ser avaliadas a fim de classificar a participação como passivo ou PL A entidade deve ter em conta a regulamentação aplicável e os próprios estatutos As participações em cooperativas serão reconhecidas no PL Se a cooperativa tem o direito incondicional de recusar seu reembolso; ou Existem proibições, legais ou estatutárias, para realizar o reembolso

27 IFRS e as Cooperativas A proibição incondicional de resgate pode ser absoluta ou parcial É parcial quando o resgate é limitado a um nível mínimo de capital As participações que excedem o nível mínimo são passivos A variação dos níveis mínimos de capital ensejará uma transferência entre passivos e PL Essas transferências requerem a evidenciação do valor, data e o motivo da reclassificação

28 IFRS e as Cooperativas Esquema de classificação segundo a IFRIC 2 Participações dos sócios Proibição incondicional e absoluta de resgate NÃO Proibição incondicional parcial de resgate NÃO Passivo SIM SIM Patrimônio Líquido SIM Nível mínimo de capital NÃO EXCEDENTE

29 Conclusão

30 Conclusão Uma regulação nunca chega sozinha... Boa Governança requer transparência -padrão IFRS 25 Princípios & Basiléia II (transparência) padrão IFRS Normas internacionais de auditoria... outras

31 Conclusão O cenário atual parece assustador?

32 Conclusão Desafios e oportunidades Capacitação Constante atualização Mudanças de paradigma Maior responsabilidade normas baseadas em princípios Maior confiabilidade das informações

33 Quanto ao mais, amigos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. Filip: 4:8

34 OBRIGADO PELA ATENÇÃO! Edimir Oliveira Santos Organização das Cooperativas Brasileiras OCB Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP gerencia.mercado@ocb.coop.br

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