PRATOPRATICO CAMPOS DE EMPREGO E INSTRUÇÕES DE PROJECTO E COLOCAÇÃO
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- Caio Franca Gabeira
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1 PRATOPRATICO A G R E L H A S A L V A G R A M A CAMPOS DE EMPREGO E INSTRUÇÕES DE PROJECTO E COLOCAÇÃO
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3 INTRODUÇÃO PRATOPRATICO EM PRIMEIRO PLANO O segredo de sua Estrutura A resina termoplástica Dados gerais DADOS TÉCNICOS E DE PERFORMANCE CERTIFICAÇÕES CAMPOS DE EMPREGO COLOCAÇÃO NA OBRA PARA SUPERFÍCIES COM TRÂNSITO VEICULAR COM ACABAMENTO TIPO GRAMADO A montagem de PRATOPRATICO MANUTENÇÃO TABELA RESUMO DAS FASES DE COLOCAÇÃO NA OBRA PARA OS PRINCIPAIS DESTINOS DE USO AVALIAR A PAVIMENTAÇÃO: MATRIZ DAS CARACTERÍSTICAS ITENS CONTRATUAIS Pavimentação com acabamento de gramado Pavimentação com acabamento de pedregulhos REFERÊNCIAS 3
4 INTRODUÇÃO O escopo do manual é aquele de oferecer uma panorâmica geral de PRATOPRATICO, dos campos de emprego, do projecto e da colocação na obra do produto. Fig. 1 PRATOPRATICO representa um genial sistema para tornar o gramado transitável preservando-o contra os danos provocados pelo trânsito e pelo estacionamento dos veículos, inclusive os meios pesados, em qualquer condição atmosférica (Fig. 1). A essência de PRATOPRATICO é muito simples, se trata de "armar" a superfície natural do terreno com uma pavimentação modular constituída por grelhas com estrutura celular muito robusta na qual a manta de relva, ficando alguns milímetros abaixo do limite superior das paredes da pavimentação, é protegida contra qualquer tipo de esmagamento ou solicitação. (Fig. 2) Fig. 2 Superfície com gramado armado Superfície com gramado não armado 4
5 MUITO RESISTENTE, PRATICAMENTE IRRESISTÍVEL As grelhas são realizadas com uma matéria plástica especial, com elevadas características tecno/mecânicas, não tóxica e inatacável por parte dos agentes atmosféricos e químicos. A pavimentação PRATOPRATICO se desenvolve de maneira rápida e económica por meio da união das várias grelhas com um sistema de engate macho/fêmea. As vantagens estéticas, funcionais e ecológicas que esta pavimentação inovadora oferece são intuitivas: uma superfície tipo gramado deixa filtrar de maneira natural as águas meteóricas no terreno, respeitando o equilíbrio hidrogeológico do sítio (Fig. 3). Além disso, durante o período estivo não produz os indesejados efeitos térmicos ligados ao superaquecimento das superfícies com acabamento não natural. Fig. 3 A atenção e a sensibilidade de arquitectos e projectistas no tema "ambiente", como bem sabemos, está em contínuo crescimento. Há um renovado interesse e um especial cuidado na procura de novos materiais. Neste âmbito, PRATOPRATICO se confirma como um instrumento extraordinário para melhorar o ambiente que nos rodeia. Prever seu emprego significa ganhar espaços verdes (Fig. 4 e 5), principalmente nos grandes centros urbanos, valorizando áreas que, com os clássicos acabamentos "vedantes", geralmente resultam anónimas, esteticamente desagradáveis e, em todo caso, pouco respeitosas do ambiente (ver os grandes estacionamentos públicos em asfalto). Fig. 4 Fig. 5 5
6 PRATOPRATICO EM PRIMEIRO PLANO: ESTRUTURA E FORMA DO MÓDULO O módulo base deste revolucionário sistema de pavimentação apresenta uma estrutura celular com forma prevalentemente trapezoidal com paredes curvilíneas (Fig. 6). Esta conformação, realizada especialmente oferece numerosas vantagens. Fig. 6 Fig. 8 Do ponto de vista funcional e estético: 1. Respeita a estrutura vital do terreno protegendo o gramado de maneira não invasiva. 2. Favorece a drenagem e a troca dos elementos nutritivos beneficiando uma rápida e sólida radicação. 3. Serve como estabilizador da superfície; daqui a possibilidade de utilizar PRATOPRATICO como instrumento para combater fenómenos de desmoronamento e erosão do terreno em pendência. 4. Dá à manta de relva um espectacular "efeito mosaico" (Fig. 7). 5. Não absorve a humidade e não transmite o calor, permitindo assim um natural desenvolvimento da manta de relva. Fig. 7 Do ponto de vista mecânico e de performance: A forma curvilínea melhora notavelmente a resistência das paredes verticais à compressão e à flexão. De facto, por trás do agradável sentido estético oferecido por esta forma se esconde uma valência estrutural de grande importância; durante a fase de projecto pensou-se em optimizar a performance da pavimentação realizando paredes em "esse", no lugar daquelas rectas, de modo a reproduzir o clássico "efeito arco" (Fig. 8). Isto permite, por um lado, absorver e repartir mais eficazmente as forças desenvolvidas por um veículo em aceleração ou em freada que são descarregadas bruscamente na cabeceira das secções parietais (Fig. 9), pelo outro, para uma mesma superfície estrutural permite aumentar sensivelmente a capacidade às cargas verticais. Fig. 9 Detalhe de pneu em freada Sempre com relação à procurada valência estrutural do módulo e à conformação de suas células, evidencia-se graficamente: o raio de todos os pontos de união entre as paredes, porção crítica pois tradicionalmente exposta à ruptura (Fig. 10). a presença de 135 troncos de cone, (Fig. 11). a secção parietal com forma de trapézio (Fig. 12). o acabamento rugoso anti-escorregamento, (Fig. 13). os contornos propositadamente irregulares para uma melhor harmonia com o contesto natural (Fig. 14). Fig. 10 Fig. 11 Fig. 12 Fig. 13 Fig. 14 6
7 A RESINA TERMOPLÁSTICA PRATOPRATICO é realizado com Polipropileno Copolímero Heterofásico virgem de excelente qualidade, estabilizado aos raios U.V. não poluente e inatacável por parte dos agentes atmosféricos e químicos (fertilizantes, excrementos, lubrificantes motor, etc.). A escolha do material e o projecto da grelha são o fruto da experiência de mais de dez anos que a empresa TPS amadureceu no mundo da auto-indústria; sector bem conhecido pelos exigentíssimos padrões técnicos e qualitativos. Exactamente para garantir as características tecno-mecânicas e a integridade do produto no tempo contra as variações térmicas, recorreu-se ao mesmo termoplástico com o qual se realizam componentes automobilísticos que devem assegurar elevadíssimas performances mecânicas, indiscutível segurança e trabalhar em condições extremas com repentinas variações térmicas. Fig.15 Uso para trânsito (qualquer tipo de acabamento) PRATOPRATICO é a única pavimentação que oferece um perfil duplo e intercambiável; mais fino de um lado (Fig. 15, para usos de trânsito) e mais espesso e ornamental do outro (Fig. 16, para alamedas para pedestres, áreas para lazer, etc.). Neste segundo caso a superfície de apoio maior e a ausência de cantos vivos oferece a possibilidade de caminhar, inclusive descalços (bordas de piscinas, alamedas na praia, etc.). Fig.16 Uso para pedestres (somente acabamento tipo gramado) No catálogo disponível nas cores Verde, Terra de Siena, Branco Pedra (Fig.17), se harmoniza perfeitamente com qualquer tipo de superfície de fundo. Além disso pode ser utilizado para realizar as tradicionais alamedas em pedregulho com a vantagem de não ter que espalhar ou reintegrar o material disperso (Fig.18). Sob encomenda é possível realizar cores especiais. Fig.17 Fig. 18 Fig. 18 7
8 DADOS TÉCNICOS E DE PERFORMANCE MATERIAL PP déphasé vierge d excellente qualité stabilisé aux rayons UV. PROPRIEDADES MECÂNICAS Dureza PROPRIEDADES MÉTODO UNIDADE DE MEDIDA VALOR Módulo elástico Resistência à tracção Alongamento à ruptura Resistência ao choque Ponto de amolecimento RESISTÊNCIA CONTRA OS AGENTES ATMOSFÉRICOS Óptimas propriedades elásticas do material que asseguram resistência no tempo contra as variações térmicas. Excelente resposta do produto, quando solicitado em condições ambientais extremamente rígidas (-20 ); indeformabilidade da grelha quando carregada em presença de temperaturas muito elevadas. CAPACIDADES DE CARGA superior a 320 t/m². (teste de carga monótona à ruptura). CERTIFICAÇÕES UNIVERSIDADE DOS ESTUDOS DE PÁDUA Faculdade de Engenharia Departamento de Ciência das Construções n de protocolo 11669, e 13529; JAPAN CHEMICAL INNOVATION INSTITUTE - High polymer test and evaluation center n DIMENSÕES cm 50 x 50 x 4,7; SUPERFÍCIE superfície 0,25 m² 4 peças/m². 4,7 PESO de uma grelha: 1,55 kg; por m²: 6,2 kg; 8
9 EMBALAGEM E TRANSPORTE: palete descartável (trilateral) que na configuração padrão é para 212 peças com uma superfície de 53 m². Peso da palete 350 kg; dimensão palete 100 x 120 x 220 h cm. A mercadoria não teme as intempéries. 18 paletes Container de 20 ft 10 paletes de 40 ft 21+1 paletes 26 paletes REVERSIBILIDADE a grelha apresenta um perfil duplo e intercambiável (Fig. 19): mais fino de um lado para uso no trânsito; mais espesso e ornamental no outro para uso com pedestres somente com acabamento tipo gramado. Com esta característica exclusiva a superfície de apoio maior e a ausência de cantos vivos oferece a possibilidade de caminhar inclusive descalços. Fig. 19 MODULARIDADE sistema de engate tipo macho/fêmea trava mediante unhas de fixação; possibilidade de montagem dos vários elementos de maneira reversível (montagem universal) FÊMEA MACHO ESTABILIDADE o eficaz sistema modular com encaixe Fig. 20 "macho - fêmea", as unhas de bloqueio e o acabamento rugoso, permitem uma repartição uniforme da carga (Fig. 22) e garantem o seu alinhamento original. mesmo na presença de terrenos íngremes, graças ao auxílio de piquetes de ancoragem com grande penetração, PRATOPRATICO é ancorado firmemente ao solo. De facto, o piquete, introduzido no relativo alojamento escamoteável, impede o escorregamento da pavimentação em pendências elevadas conseguindo combater os fenómenos de desmoronamento. enfim, a radicação da manta de relva entre as várias células da grelha realiza uma ligação natural e robusta que dá uma estabilidade definitiva à pavimentação. Fig. 21 Fig. 22 9
10 ECOLOGIE PRATOPRATICO é realizado com resina termoplástica virgem e não tóxica; o produto pode ser completamente reciclado no total respeito do ambiente. A conformação especial das células, projectada especificamente, não só permite respeitar a estrutura vital do terreno mas, favorece a permeabilidade e a troca de elementos nutritivos, de ar e luz. A matéria-prima utilizada, não absorvendo humidade, não priva a manta de relva de seu recurso principal: a água. Com PRATOPRATICO a superfície gramada e drenante é igual a cerca de 95%. ACESSÓRIOS elementos de sinalização em várias cores para delimitar áreas de estacionamento e indicar percursos ou acessos; No catálogo encontram-se disponíveis nas 3 cores clássicas previstas pelo Código de Trânsito (Fig. 23): branco (estacionamentos grátis), amarelo (estacionamento reservado, por exemplo vaga para inválidos), azul (estacionamento a pagamento). Sob encomenda é possível realizar cores especiais. piquetes de grande penetração para a ancoragem das grelhas em terrenos íngremes. (Fig. 24) Fig. 23 Fig. 24 FICHA TÉCNICA ACESSÓRIOS MATERIAL Polipropileno virgem estabilizado aos raios UV; DIMENSÕES Elemento de sinalização: Cabeça visível: 8 cm Ø - Ponta de penetração no solo: cm 10 Piquete de ancoragem: 30 cm EMBALAGEM: Caixa 30 x 39 x 37 h cm QUANTIDADES POR EMBALAGEM: Elemento de sinalização: 170 peças. - peso 5,9 kg Piquete de ancoragem: 200 peças - peso 7,7 Kg 10
11 CERTIFICAÇÕES PRATOPRATICO, garantido por patente internacional, é fruto de um aprofundado estudo de projecto no qual se utilizou a grande experiência que a TPS Srl se orgulha de ter no mundo das tecnologias plásticas e das relativas aplicações no mundo da construção civil e jardim. O produto é realizado respeitando-se os mais severos controlos qualitativos, ambientais e de segurança conforme as normas internacionais: UNI EN ISO 9001:2000 UNI EN ISO 14001:2004 BSI OHSAS 18001:2004 SA8000:2001 das quais a TPS Srl têm as relativas certificações emitidas pela TÜV, importante e rigorosa Entidade alemã de certificação e controlo. 11
12 UNIVERSIDADE DOS ESTUDOS DE PÁDUA Faculdade de Engenharia Departamento de Construções e Transportes certificado n n n
13 JAPAN CHEMICAL INNOVATION INSTITUTE High polymer test and evaluation center certificate n
14 CAMPOS DE EMPREGO Superfícies de acesso para carros e veículos; Áreas públicas e particulares de estacionamento em zonas residenciais, direccionais, comerciais, desportivas, Industriais, etc. (por exemplo: escolas, condomínios, bancos, centros comerciais, empresas, hotéis, hospitais, etc.) [Fig ]; Fig. 25 Fig. 26 Fig. 27 Fig. 28 Com PRATOPRATICO é possível atender a vínculos de carácter urbanístico, tornando funcionais áreas que obrigatoriamente devem ser destinadas a área verde. Ciclovias e pistas de pedestres; Percursos para campos de golfe e instalações desportivas [Fig. 29]; Áreas com equipamentos (áreas gazebo, área para churrasco, etc.); Jardins ornamentais [Fig. 30]; Alamedas em pedregulho. (PRATOPRATICO, impedindo a dispersão do pedregulho, consente eliminar a manutenção e a reintegração de maneira definitiva); Bordas de piscina e passarelas na praia (a pavimentação, posta com o perfil mais largo, não apresentando nenhum canto vivo, pode ser pisada com os pés descalços); Protecção do prado, nos espaços para diversão e recreativos, para o desgaste nas proximidades dos brinquedos para crianças (balanços, escorregadores, etc.) e na porção subjacente os bancos de jardim [Fig. 31]; Consolidação de terrenos em pendência para contrastar fenómenos de deslavamento e erosão; Superfícies provisórias, em terrenos de fortuna, para manifestações variadas (feiras, mercados, teatros, etc); Áreas removíveis para camper, roulotte, armazenagens, etc [Fig. 32]; Estruturas de vários tipos para parques acampamentos; Superfícies de contorno ao tronco das árvores; Heliportos e pistas para ultraleve; Protecção da superfície gramada contra os danos provocados pela animosidade dos animais (cão, etc.); Jardins pênseis; Coberturas para tectos planos e terraços de protecção da camada de impermeabilização. Fig. 29 Fig. 31 Fig. 32 Fig
15 COLOCAÇÃO NA OBRA para superfícies com trânsito veicular com acabamento tipo gramado Qualquer tipo de intervenção deve ser precedido por um projecto adequado. Os factores que são levados em conta nesta fase são: o sítio objecto da intervenção sob o perfil geológico, morfológico e geotécnico; o destino de uso em termos de intensidade e frequência das cargas à qual a pavimentação será submetida (uso para pedestres; rodoviário com tráfico leve, médio, pesado; outros); as condições climáticas e de exposição do sítio. Com referência à natureza do sítio é necessário dispor de um piso de fundo portante que reparta as cargas concentradas distribuindo-as no terreno natural sem que se verifiquem desmoronamentos. Normalmente esta camada bem compactada, constituída por areia e pedregulhos com várias granulometrias, deve ser dimensionada com relação ao destino de uso e com a qualidade do solo. Somente a título de exemplo ver o esquema ilustrado abaixo. Destino de uso Espessura do fundo portante em cm. Terreno com boa capacidade de carga Terreno com suficiente capacidade de carga Alamedas de entrada para habitações particulares Áreas de estacionamento para veículos Superfícies destinadas ao estacionamento de meios mediamente pesados Verificada a estabilidade do plano de colocação, problemática comum a qualquer tipo de fundo com destino rodoviário, para realizar o nosso gramado transitável é necessário dispor na sequência: 1 a Fase (a) CAMADA PERMEÁVEL Constituída por pedregulho de pequenas dimensões com diâmetro variável 3-10mm. Esta camada, que obviamente completa a repartição das cargas, tem a dupla função de drenagem das águas meteóricas em excesso e, ao mesmo tempo, consentir a radicação na direcção da camada inferior. Por este motivo a sua espessura deve ter cerca de 5/7 cm, aumentável somente naquelas áreas muito chuvosas e caracterizadas por terrenos pesados com grandes retenções de água. 1a Fase (b) LEITO DE COLOCAÇÃO Esta camada de acabamento, constituída por areia siliciosa com cerca de 3 cm de espessura, permite nivelar a superfície na qual se apoiarão os módulos de PRATOPRATICO e favorecer a radicação do substrato contido nas grelhas para baixo. 15
16 2a Fase COLOCAÇÃO DE PRATOPRATICO - O desenvolvimento na sequência da superfície modular ocorrerá de maneira rápida e simples seguindo modalidades e esquemas descritos no parágrafo "A MONTAGEM DE PRATOPRATICO " que deve ser consultado. 3a Fase ENCHIMENTO DAS CÉLULAS DE PRATOPRATICO - Colocação do substrato de cultivação que acolherá as sementes composto por uma mistura de areia siliciosa, terreno vegetal, turfa e inerte vulcânico (pedra-pomes), isto tudo enriquecido com adubo de cessão lenta. O enchimento deve saturar parcialmente as células até ficar cerca de 1 cm abaixo da borda superior da pavimentação. Terriço cerca de 4 cm 4a Fase SEMEADURA Deve ser efectuada imediatamente após a colocação da cultivação cerca de 5 cm (3ª fase) de modo a evitar que o substrato se Areia cerca de 3 cm (facultativo) compacte excessivamente. A semente a ser Camada permeável cerca empregada deve ser seleccionada em função de 5-7cm da natureza do sítio (atenção também com a cota altimétrica) e do clima. Em todo caso a Fundo portante semente para a manta de grama deve pertencer a espécies resistentes à pisada. Aconselha-se uma mistura composta de Lolium Perenne, Poa Pratensis, Festuca Arundinacea nas variedades e em proporções adequadas ao caso específico. No comércio são facilmente encontradas numerosas embalagens relativas a misturas adequadas para cada necessidade. Para obter uma semeadura óptima é necessário espalhar uniformemente as sementes mediante duas passagens cruzadas em ângulo recto seja manualmente que com o auxílio de meios mecânicos. 5a Fase DELIMITAÇÃO DAS VAGAS DE ESTACIONAMENTO COM O AUXÍLIO DOS ELEMENTOS DE SINALIZAÇÃO - Realizados de maneira a poder ser inseridos em qualquer ponto da pavimentação, encontram-se disponíveis nas 3 clássicas cores previstas pelo Código de Trânsito: branco (vaga grátis), amarelo (vaga reservada, por exemplo, vaga para inválidos), azul (vaga a pagamento). No lugar dos usuais inertes de origem sedimentar citados nos pontos anteriores, é possível, e algumas vezes até mesmo oportuno, melhorar a capacidade hídrica do fundo usando inertes de origem vulcânica como a areia de pedra-pomes e a pedra vulcânica. A grande vantagem destes materiais, que podem ser usados em percentagens variáveis é que mesmo garantindo uma drenagem óptima, asseguram uma retenção hídrica muito elevada (cerca 50% de seu volume). Recomenda-se executar uma correcta avaliação das condições locais do próprio terreno. De facto, as nossas instruções têm um carácter de tipo geral e a preparação do fundo deve ser adequada à tipologia do terreno, às condições climáticas e à intensidade da carga. 16
17 A MONTAGEM DE PRATOPRATICO O primeiro exemplo ilustrado graficamente diz respeito ao caso mais comum, aquele no qual se deseje realizar uma alameda gramada transitável. A pavimentação deverá ser desenvolvida de maneira a oferecer ao trânsito dos veículos a face que apresenta a menor superfície: paredes finas voltadas para cima em directo contacto com os pneus dos veículos. FASES: 1. Orientam-se todas as grelhas da mesma maneira, com o gancho fêmea no alto e à esquerda; 2. Posiciona-se a primeira grelha no alto à esquerda da superfície a ser pavimentada; 3. Procede-se com a montagem das várias grelhas no mesmo sentido normalmente usado para escrever: da esquerda para a direita e de cima para baixo (Fig. 34). Fig. 34 Grelha vazia Grelha cheia Direcção de avanço Diferentemente, onde se deseja realizar uma alameda e/ou uma área gramada para relax no externo (uma área churrasco, a base de um gazebo, uma borda de piscina, etc.), colocar-se-ão as várias grelhas de PRATOPRATICO com as paredes finas em contacto com o fundo de modo a deixar ao pedestre a base que oferece o maior apoio. FASES: 1. Orientam-se todas as grelhas da mesma maneira, com o gancho fêmea no alto e à esquerda; 2. Posiciona-se o primeiro elemento em baixo à direita; 3. Procede-se com a montagem das várias grelhas no sentido oposto àquele normalmente usado para escrever: da direita para a esquerda e de baixo para cima (Fig. 35). Fig. 35 Lembra-se que as grelhas com as paredes finas em contacto com o fundo destinam-se somente para acabamentos com gramado. Nos casos a seguir aconselha-se deixar espaços de folga com cerca de 3/5 cm para a natural dilatação: - em presença de guias ou outros elementos que delimitem o perímetro no qual se está intervindo; - no caso de colocação em planos com pendência variável; - na colocação em grandes superfícies (aproximadamente cada 8/10 ml); - caso a colocação seja efectuada em diferentes momentos temporais. 17
18 Fig. 36 A COLOCAÇÃO na OBRA de PRATOPRATICO é extremamente SIMPLES: O pequeno peso de cada elemento (1.55 kg) consente a colocação sem o auxílio de máquinas (Fig ). Onde se tornar necessário adaptar e moldar o módulo, como na presença de ralos, bocas de lobo, etc., PRATOPRATICO pode ser cortado directamente no local com as ferramentas usuais (flexível, serra manual, tesoura) (Fig ). Para unir os elementos basta simplesmente enganchar o engate "macho/fêmea" presente nas laterais. RÁPIDA: É possível desenvolver cerca de 35/40 m²/h por operário, com leito de colocação já predisposto. A solidez entre as várias grelhas é assegurada pelo engate macho/ fêmea com o auxílio das unhas de fixação. Fig. 37 Fig. 38 Fig. 39 MANUTENÇÃO A superfície gramada transitável, uma vez realizada, necessita de uma manutenção periódica. As intervenções necessárias são: irrigação, adubação e corte; não se diferenciam das manutenções clássicas de jardins. Logo após a semeadura e nos períodos sucessivos é essencial regar regularmente o terreno. Para uma óptima obtenção e durabilidade da manta de relva convém prever uma adequada instalação de irrigação por chuva. Quanto à primeira ceifa, é aconselhável aguardar que tenha ocorrido uma suficiente consolidação das plantas. Após ter esperado que tenham crescido até 6/7 cm procede-se com a ceifa tendo o cuidado de tirar a grama cortada. O corte favorece o crescimento do aparato radical com grande benefício para as plantas. A adubação é efectuada com produtos químicos com cessão lenta facilmente encontrados no comércio. Entre as intervenções de manutenção, encontramos a arrumação do fundo ou do substrato por meio do nivelamento das possíveis valas produzidas pelo assentamento do terreno, utilizando uma mistura de terriço e areia. 18
19 TABELA RESUMO DAS FASES DE COLOCAÇÃO NA OBRA PARA OS PRINCIPAIS DESTINOS DE USO destino Fases de trabalho Alamedas gramadas transitáveis e áreas de estacionamento para veículos Alamedas e áreas de lazer (zona gazebo, zona churrasco, etc.) Obras de consolidação dos taludes para contrastar a erosão e o desmoronamento 1^ FASE (a) 1^ FASE (b) Realização de uma camada permeável constituída de pedregulhos de pequena dimensão, diâmetro variável 3/10 mm, com uma espessura com cerca de 5/7 cm, aumentável somente em áreas muito chuvosas e caracterizadas por terrenos pesados com grande retenção de água. Rolagem manual. Facultativo: realização de uma camada de acabamento com cerca de 3 cm de areia siliciosa oportunamente nivelada. Realização de uma camada permeável constituída de pedregulhos de pequena dimensão areia com uma espessura com cerca de 5 cm, aumentável somente em áreas muito chuvosas e caracterizadas por terrenos pesados com grande retenção de água. Rolagem manual. Nivelamento superficial do plano inclinado constituído pelo terreno preexistente. 2^ FASE Desenvolvimento da pavimentação de Pratopratico. A grelha deve ser colocada de maneira a oferecer, ao trânsito dos veículos, a "face" que apresenta a menor superfície (paredes finas voltadas para cima). Desenvolvimento da pavimentação de Pratopratico escolhendo a vontade uma das duas faces da grelha. Para quem desejar colocar Pratopratico com o lado que oferece a maior superfície adequada a ser pisada (somente acabamento tipo gramado). Desenvolvimento da pavimentação de Pratopratico colocando a face que oferece melhor apoio para pisar em contacto com o terreno. Vista de Pratopratico Vista de Pratopratico Vista de Pratopratico É oportuno deixar uma distância de cerca de 1-3 cm das delimitações perimetrais para Ancoragem no solo por meio de dar uma folga à eventual dilatação natural que se verifica durante os períodos quentes do piquetes de longa penetração. ano. A pavimentação recém-executada tem características técnicas já idóneas para o uso. 3^ FASE Enchimento das células de Pratopratico com um substrato de cultivação composto por uma mistura de areia siliciosa, terreno vegetal, turfa e inerte vulcânico (pedra-pomes), tudo enriquecido com adubo de cessão longa. ATENÇÃO: a essência de PRATOPRATICO é proteger a manta de relva contra o esmagamento. Isto somente se realiza se o terreno no interior das células se mantiver a uma altura de 1 cm abaixo da borda superior da pavimentação. Se tal condição óptima não for respeitada, nesta fase é necessário remover terreno em excesso antes da semeadura. Onde se desejar realizar um acabamento em pedregulho, executar o enchimento de Pratopratico até a borda com pedregulho de pequenas dimensões. Nota: Colocar Pratopratico com as paredes finas voltadas para cima. 4^ FASE A semeadura deve ser efectuada imediatamente após a cultivação de modo a evitar que o substrato se compacte excessivamente. A semente a ser empregada deve ser seleccionada em função da natureza do sítio e do clima e deve pertencer a espécies resistentes à pisada. Aconselha-se uma mistura composta por Lolium Perenne, Poa Pratensis, Festuca Arundinacea nas variedades e nas proporções adequadas a cada caso. Para obter uma semeadura óptima é necessário espalhar uniformemente as sementes por meio de 2 passagens cruzadas em ângulo recto seja manualmente que com o auxílio de meios mecânicos, distribuindo cerca de 35/40 g/m² de sementes. 5^ FASE Delimitação das áreas de estacionamento para os veículos ou percursos com os relativos elementos de sinalização. Sucessivamente, quando uma manta gramada apreciável já tiver crescido, integrar, onde necessário, as zonas excessivamente carentes de terreno com uma mistura de terriço e areia. 19
20 AVALIAR A PAVIMENTAÇÃO: MATRIZ DAS CARACTERÍSTICAS CARACTERÍSTICA PERCENTAGEM DE GRAMADO E SUPERFÍCIE DRENANTE PORQUE Uma elevada percentagem de acabamento gramado apresenta vantagens duplas: limita o efeito de superaquecimento do gramado. As paredes de plástico do módulo, que como bem sabemos preservam a manta de relva contra o esmagamento, transmitem calor ao terreno. Este fenómeno nocivo deve ser reduzido ao mínimo; portanto, é importante utilizar grelhas que, para uma mesma capacidade, ofereçam uma elevada percentagem de acabamento gramado; consente obedecer às mais restritivas disposições da ASL em termos de capacidade drenante da superfície; consente obedecer a vínculos de natureza urbanística (ver disposições das várias entidades: Municípios, Regiões, Superintendências, etc.); também na ausência de vínculos normativos, consente realizar intervenções esteticamente apreciáveis com reduzido impacto ambiental. VOLUME DA CULTIVAÇÃO Quanto maior for o volume de terriço contido em cada célula, melhores serão as condições de vida para o gramado. Substratos menores, e algumas vezes verdadeiramente reduzidos ao mínimo, implicam em dispendiosas e frequentes intervenções de manutenção (regaduras e adubações mais frequentes, etc.). ASPECTOS LIGADOS AO FORMATO DO MÓDULO A dimensão do módulo é muito importante pois dela depende: uma adequada distribuição da carga ao fundo subjacente (basta pensar no efeito "raquete para neve"); uma económica e rápida colocação na obra da pavimentação (quanto menor a superfície de cada grelha maior será o tempo de colocação para uma mesma área); a possibilidade de poder atenuar as irregularidades e asperidades do terreno. Grelhas com superfície <0,24 m² não apresentam mais as vantagens acima indicadas DIMENSIONAL. ESTABILIDADE DO MÓDULO É sinónimo de elevada qualidade da peça seja no que concerne o processo produtivo de transformação (miscibilidade, plastificação e conformação da peça), seja pela matéria-prima utilizada (certeza e constância das características mecânicas declaradas). Visualmente é possível perceber facilmente se o artigo apresenta ou não problemas, basta observar algumas características essenciais: a coloração deve ser homogénea em todo o módulo e permanece constante entre módulos pertencentes a diferentes lotes de produção (diferentemente são utilizados lotes de matéria-prima diferentes com diferentes características técnicas); a superfície não deve apresentar micro queimaduras e não devem se encontrar presentes estrias (caso contrário significa que o ciclo produtivo é exasperado, o material não é adequadamente plastificado com consequente decadência da performance); o módulo deve ter uma dimensão constante, não deve estar encurvado e/ou torcido (deste último aspecto emergem problemas ligados ao engate dos vários módulos, à estabilidade da pavimentação, à ancoragem das várias grelhas) 20
21 PORQUE CARACTERÍSTICA Para avaliar uma boa pavimentação com grelhas plásticas não é necessário considerar tanto a resistência à compressão, ou seja uma carga estática aplicada verticalmente em ambiente a 23, quanto a resistência, em ambientes climáticos adversos, a solicitações seja estáticas que dinâmicas de "resultantes de forças" verticais, horizontais e oblíquas. De facto, são estes os valores que objectivamente interessam, pois correspondem às reais solicitações que os veículos realizam ao manobrar (aceleração/travagem), transitar e estacionar na pavimentação em questão. Tais valores se tornam mais significativos quando nos encontramos na presença de stresses térmicos frequentes e/ou solicitações realizadas em condições ambientais extremas: muito frio (o plástico está em uma fase crítica, a ruptura é mais frequente), muito calor (a pavimentação com acabamento em pedregulho chega a alcançar 75 /80 durante os períodos quentes do ano e não deve se deformar mesmo se um caminhão estacionar por muito tempo sobre a mesma). Neste caso uma ajuda pode ser obtida na tabela das características técnicas do produto, em especial nos valores alcançados, respeitando-se as metodologias ISO, nas seguintes verificações: resistência ao choque a -20 ; resistência ao choque a +23 ; ponto de amolecimento; módulo elástico. OS TESTES NO MATERIAL: COMPRESSÃO FLEXÃO RUPTURA AMOLECIMENTO Um sistema de engate rígido dá grande estabilidade à pavimentação e permite distribuir igualmente as cargas de maneira verdadeiramente óptima, fazendo com que todos os módulos limítrofes àquele sobre o qual está aplicado o peso do veículo colaborem. Além disso, a rigidez no sistema de engate é uma demonstração de elevada qualidade dimensional do módulo; somente grelhas bem dimensionadas e conformadas podem consentir o desenvolvimento de superfícies de grandes dimensões. Outras pavimentações utilizam sistemas de união diferentes por serem obrigadas devido à variabilidade dimensional da grelha originada de material de reciclagem. SISTEMA DE ENGATE E FIXAÇÃO Somente com um material virgem na origem se pode ter certeza das características e da performance declaradas na documentação técnica. Os materiais reciclados, pela própria natureza dos mesmos, apresentam uma forte variabilidade entre os vários lotes de produção, na performance, na cor e na dimensão. MATERIAL PURO E MATERIAL RECICLADO 21
22 EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO GRAMADA TRANSITÁVEL COM PRATOPRATICO ITENS CONTRATUAIS Art. 1) CAMADA PERMEÁVEL Execução de uma camada permeável de fundo às pavimentações gramadas transitáveis, mediante o fornecimento e colocação de pedregulhos de pequena dimensão variável 3/10 mm bem espalhado e prensado manualmente com espessura acabada de cerca de 5/7 cm. uro por metro quadrado Art. 2) LEITO DE COLOCAÇÃO (OPCIONAL) Execução do leito de colocação para a pavimentação bifacial PRATOPRATICO, mediante fornecimento e colocação na obra de areia siliciosa fina bem espalhada e nivelada com uma espessura de cerca de 3 cm. uro por metro quadrado Art. 3) PAVIMENTAÇÃO Fornecimento e colocação na obra de elementos de pavimentação bifacial tipo "PRATOPRATICO " com as seguintes características técnicas: Material PP (polipropileno) virgem de tipo nobre estabilizado aos raios UV com elevadíssimas características mecânicas e de performance: Resistência ao choque a frio (-20 C) não inferior a 8 Kj/m² (método ISO 180) para garantir a integridade da pavimentação mesmo se solicitada e carregada em condições ambientais extremas; Capacidade de carga não inferior a 320 t/m² ("teste de carga monótona à ruptura"); Ponto de amolecimento não inferior a 152 C para garantir a indeformabilidade da peça na presença de temperaturas elevadas (ver pavimentação enchida com pedregulho e carregada na estação estiva). Dimensões em centímetros: 50 x 50 x 4,7; Superfície gramada e permeável não inferior a 95 %; Reversível para emprego em ambas as faces; Forma como desenho em anexo; Borda das células não inferior a 4,7 cm para assegurar uma adequada bagagem nutritiva à manta de relva e conformação idónea à troca de ar, água e elementos nutritivos; Sistema de engate macho/fêmea e trava por meio de unhas de fixação; Possibilidade de colocação na obra de elementos de sinalização (nas cores: branca, amarela, azul) para a delimitação das áreas de estacionamento e dos percursos; A pavimentação recém-executada apresentará já as características técnicas idóneas ao trânsito veicular. A pavimentação deve ser produzida por empresa com Sistema de Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social certificado conforme as Normas internacionais UNI EN ISO 9001:2000, UNI EN ISO 14001:2004, BSI OHSAS 18001:2004; SA8000:2001. uro por metro quadrado Art. 4) ENCHIMENTO DA PAVIMENTAÇÃO GRAMADA Execução de superfície gramada mediante enchimento das células da pavimentação tipo "PRATOPRATICO " com uma mistura óptima de terreno vegetal, turfa, areia siliciosa e/ou inerte vulcânico (pedra-pomes) enriquecida com adubo com cessão lenta. Fornecimento e semeadura de uma mistura óptima de sementes para mantas de relva idóneas ao trânsito veicular (tipo: poa pratensis/lolium perenne/festuca arundinacea) na medida de 35/40 g/m². Incluído qualquer ónus para dar o título acabado. uro por metro quadrado Art. 5) DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE ESTACIONAMENTO E PERCURSOS Fornecimento e colocação de elementos de sinalização de cor... (branca, amarela, azul) para a delimitação das áreas de estacionamento e/ou dos percursos, a serem introduzidos no interior das células da pavimentação de PRATOPRATICO, conforme as solicitações da D.L. uro por peça 22
23 EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO GRAMADA EM PEDREGULHO COM PRATOPRATICO ITENS CONTRATUAIS Art. 1) CAMADA PERMEÁVEL Execução de uma camada permeável de fundo às pavimentações gramadas em pedregulho, mediante o fornecimento e colocação de pedregulhos de pequena dimensão variável 3/10 mm bem espalhado e prensado manualmente com espessura acabada de cerca de 5/7 cm. uro por metro quadrado Art. 2) LEITO DE COLOCAÇÃO (OPCIONAL) Execução do leito de colocação para a pavimentação bifacial PRATOPRATICO, mediante fornecimento e colocação na obra de areia siliciosa fina bem espalhada e nivelada com uma espessura de cerca de 3 cm. uro por metro quadrado Art. 3) PAVIMENTAÇÃO Fornecimento e colocação na obra de elementos de pavimentação bifacial tipo "PRATOPRATICO " com as seguintes características técnicas: Material PP (polipropileno) virgem de tipo nobre estabilizado aos raios UV com elevadíssimas características mecânicas e de performance: Resistência ao choque a frio (-20 C) não inferior a 8 Kj/m² (método ISO 180) para garantir a integridade da pavimentação mesmo se solicitada e carregada em condições ambientais extremas; Capacidade de carga não inferior a 340 t/m² ("teste de carga permanente"); Ponto de amolecimento não inferior a 152 C para garantir a indeformabilidade da peça na presença de temperaturas elevadas (ver pavimentação enchida com pedregulho e carregada na estação estiva). Dimensões em centímetros: 50 x 50 x 4,7; Superfície permeável não inferior a 95 %; Reversível para emprego em ambas as faces; Forma como desenho em anexo; Borda das células não inferior a 4,7 cm; Sistema de engate macho/fêmea e trava por meio de unhas de fixação; Possibilidade de colocação na obra de elementos de sinalização (nas cores: branca, amarela, azul) para a delimitação das áreas de estacionamento e dos percursos; A pavimentação recém-executada apresentará já as características técnicas idóneas ao trânsito veicular. A pavimentação deve ser produzida por empresa com Sistema de Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social certificado conforme as Normas internacionais UNI EN ISO 9001:2000, UNI EN ISO 14001:2004, BSI OHSAS 18001:2004; SA8000:2001. uro por metro quadrado Art. 4) ENCHIMENTO DA PAVIMENTAÇÃO COM PEDREGULHO Execução de superfície com pedregulho mediante o enchimento das células da pavimentação tipo "PRATOPRATICO " com pedregulho de pequenas dimensões(diâmetro 7/10 mm). uro por metro quadrado Art. 5) DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE ESTACIONAMENTO E PERCURSOS Fornecimento e colocação de elementos de sinalização de cor... (branca, amarela, azul) para a delimitação das áreas de estacionamento e/ou dos percursos, a serem introduzidos no interior das células da pavimentação de PRATOPRATICO, conforme as solicitações da D.L. uro por peça 23
24 ALGUMAS REFERÊNCIAS PRATOPRATICO se confirma como um instrumento extraordinário para melhorar o ambiente que nos rodeia. 24
25 Prever o seu emprego significa voltar a ganhar espaços verdes, principalmente nos grandes centros urbanos, valorizando áreas que, com os clássicos acabamentos "vedantes", frequentemente resultam anónimas, esteticamente desagradáveis e, em todo caso, pouco respeitosas do ambiente. 25
26 ONDE NOS ENCONTRAMOS 26
27 A T.P.S. s.r.l. se reserva a faculdade de, mesmo sem aviso prévio, aportar modificações ou melhorias aos produtos presentes neste catálogo. Esclarece-se que subsistem margens de tolerância devidas a variações do produto causadas por factores ambientais.
28 PRATOPRATICO A G R E L H A S A L V A G R A M A Produzido por: TPS S.r.l. Via XXV Aprile, GORGO AL MONTICANO (TV) Tel Fax servizio.clienti@tps-srl.com Rev. 04/08 Empresa com sistema de Qualidade, Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social certificado conforme as Normas Internacionais: UNI EN ISO 9001:2000; UNI EN ISO 14001:2004; BSI OHSAS 18001:2004; SA8000:2001
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