LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO AMBIENTAL TRATAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS DÉCADA DE 60 TRATAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS
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- Diogo Santana Lencastre
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1 HISTÓRICO: DÉCADA DE 60 CLUBE DE ROMA LIMITS TO GROWTH (1972) RISCOS DE UM CRESCIMENTO ECONÔMICO CONTÍNUO PRIMEIROS MOVIMENTOS AMBIENTALISTAS CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS E DO MAR DESCONTAMINAÇÃO DO RIO TAMISA MELHORIA DO AR AMBIENTE EM LONDRES DÉCADA DA CONSCIENTIZAÇÃO DÉCADA DE 70 CONFERÊNCIA DE ESTOCOLMO: ESTRUTURAÇÃO DE ÓRGÃOS AMBIENTAIS E ESTABELECIMENTO DE LEGISLAÇÕES CRISE DO PETRÓLEO RACIONALIZAÇÃO DO USO DE ENERGIA MEIO AMBIENTE E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA SURGE O CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DÉCADA DE REGULAMENTAÇÃO DÉCADA DE 80 LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS PARA NOVAS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS (EIA / RIMA) RESÍDUOS PERIGOSOS GRANDES ACIDENTES AMBIENTAIS (CHERNOBYL NA ENTÃO URSS, SEVESO NA ITÁLIA, BHOPAL NA ÍNDIA E OUTROS) PROTOCOLO DE MONTREAL (1987) / CFC S CONVENÇÃO DA BASILÉIA (1989) / MOVIMENTOS TRANSFRONTEIRIÇOS DE RESÍDUOS DÉCADA DA PREOCUPAÇÃO
2 ENTUSIAMO PELA RECICLAGEM COMBATE DE DESPERDÍCIOS DÉCADA DE 90 RIO 92 QUESTÃO AMBIENTAL ENCARADA DE FORMA ABRANGENTE TRANSFORMAÇÃO: POSTURA REATIVA POSTURA PROATIVA BUSCA DA QUALIDADE AMBIENTAL PENSAMENTO AMBIENTAL DÉCADA DE 60 DÉCADA DE 70 DÉCADA DE 80 DÉCADA DE 90 CONSCIENTIZAÇÃO REGULAMENTAÇÃO PREOCUPAÇÃO QUALIDADE AMBIENTAL ART. 225 CONSTITUIÇÃO FEDERAL / 1998 TODOS TÊM DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO. BEM DE USO COMUM DO POVO E ESSENCIAL À SADIA QUALIDADE DE VIDA, IMPONDO-SE AO PODER PÚBLICO E À COLETIVIDADE O DEVER DE DEFENDÊ-LO E PRESERVÁ-LO PARA AS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES.
3 ESQUEMATICAMENTE CONSTITUIÇÃO LEIS COMPLEMENTARES LEIS ORDINÁRIAS MEDIDAS PROVISÓRIAS DEPOIS DE 1998 DECRETOS-LEIS ATÉ 1998 REGULAMENTOS, DECRETOS, PORTARIAS, RESOLUÇÕES, DELIBERAÇÕES, NORMAS TÉCNICAS E REGULAMENTADORAS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL TAMBÉM DISPÕE SOBRE A COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR NAS MATÉRIAS LIGADAS À PROTEÇÃO AMBIENTAL. COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA UNIÃO ÁGUAS, ENERGIA, MINERAÇÃO E ATIVIDADES NUCLEARES EIA - RIMA EXIGÊNCIA PARA TODOS OS EMPREENDIMENTOS QUE POSSAM IMPACTAR DE MODO SIGNIFICATIVO O MEIO AMBIENTE. AS LEIS FEDERAIS 6938 E 6902 DE 1981 E A 7347 DE 1985, CONJUNTAMENTE ESTABELECEM A POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. RESPONSABILIDADE OBJETIVA EIA / RIMA PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA DEFENSA DO MEIO AMBIENTE
4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL TRÊS FASES DISTINTAS E CONSECUTIVAS LICENÇA PRÉVIA LICENÇA DE INSTALAÇÃO LICENÇA DE OPERAÇÃO USUALMENTE O LICENCIAMENTO OCORRE A NÍVEL ESTADUAL LEI FEDERAL 9605 / 1998 LEI DA NATUREZA (CRIMES AMBIENTAIS) A PRINCIPAL INOVAÇÃO E A TIPIFICAÇÃO COMO CRIME DE DIVERSAS CONDUTAS QUE, ATÉ ENTÃO ERAM PASSÍVEIS DE MULTAS. PESSOAS JURÍDICAS E FÍSICAS PODEM SER RESPONSABILIZADAS POR EXEMPLO: TRATADOS E CONVENÇÕES INTERNACIONAIS CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA CONVENÇÃO DE VIENA PARA PROTEÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO
5 PRINCÍPIOS 1. PRINCIPIO DA PREVENÇÃO: ESTABELECIDO NO ARTIGO 2 DA LEI FEDERAL Nº 6938/81, CONFORME O QUAL: A POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE TEM POR OBJETIVO A PRESERVAÇÃO, MELHORIA E RECUPERAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL PROPÍCIA À VIDA PRINCÍPIO DO POLUIDOR PAGADOR: O ARTIGO 4 DA LEI Nº 6938/81 ESTABELECE A OBRIGAÇÃO DE PRESERVAR E RESTAURAR OS RECURSOS AMBIENTAIS. DEVE SER INTERPRETADO JUNTAMENTE COM O DISPOSTO NO ARTIGO 14, PARÁGRAFO 1º DA MESMA LEI: SEM OBSTAR A APLICAÇÃO DAS PENALIDADES PREVISTAS NESTE ARTIGO, É O POLUIDOR OBRIGADO, INDEPENDENTEMENTE DA EXISTÊNCIA DE CULPA, A INDENIZAR OU REPARAR OS DANOS CAUSADOS AO MEIO AMBIENTE E A TERCEIROS AFETADOS POR SUA ATIVIDADES. RESPONSABILIDADE DE SUCESSORES E DE TERCEIROS, DIRETA OU INDIRETAMENTE ENVOLVIDOS (RESPONSABILIDADE OBJETIVA, INDIVIDUAL OU SOLIDÁRIA). 3. PRINCÍPIO DA COORPERAÇÃO: ARTIGO 225, CONSTITUIÇÃO FEDERAL. FEDERAL ORGÃOS AMBIENTAIS MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE DOS RECURSOS HÍDRICOS DA AMAZÔNIA LEGAL ESTABELECER A POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE SEMA SECRETARIA ESPECIAL DO MEIO AMBIENTE IMPLEMENTAR A POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE IMPLEMENTAR OS PROGRAMAS / PROJETOS A NÍVEL NACIONAL IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PROMOVER A PROTEÇÃO DOS RECURSOS AMBIENTAIS ATUAR EM CONJUNTO COM OS ORGÃOS ESTADUAIS CONTROLAR A IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DOS RESÍDUOS INDUSTRIAIS ESTADUAL ORGÃOS AMBIENTAIS SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE IMPLEMENTAR A NÍVEL ESTADUAL AS LEIS E A POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE PROMOVER A POLÍTICA DE LICENCIAMENTO DAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS E NÃO INDUSTRIAIS CONEMA CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PROPOR E ACOMPANHAR A POLÍTICA ESTADUAL NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE ESTABELECER DIRETRIZES PARA A DEFESA DOS RECURSOS E ECOSSISTEMAS NATURAIS PROPOR E COORDENAR A IMPLANTAÇÃO DE ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - APA
6 ÓRGÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO RIO DE JANEIRO: FEEMA( FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE) PROMOVER O CONTROLE E A FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES POLUIDORAS DO ESTADO CECA ( COMISSÃO ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL) EXERCER O PODER DE POLÍCIA JUNTO ÀS ATIVIDADES POLUIDORAS
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