IPSM. Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Goiânia. Relatório Janeiro Fundo II

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1 IPSM Instituto de Previdência dos Servidores Municipais de Goiânia Fundo II Relatório Janeiro 2015 Rua 1, Nº 928, Ed. Wall Street Center, Sl. 604, St. Oeste. Goiânia/ GO. CEP: Fone/ Fax: (62)

2 O primeiro mês do ano proporcionou aos investidores esperanças renovadas quanto à condução da política econômica local, porém o risco de racionamento de energia e água, assim como o de desaceleração econômica de regiões importantes do mundo certamente trarão mais incertezas para o ano de As cotações das principais commodities têm apresentado forte queda, se constituindo em um dos principais eventos no mercado financeiro nos últimos meses. O preço do petróleo, que se situava em torno de US$ 110/barril em meados de 2014, recuou para patamares abaixo de US$ 50/barril, numa queda superior a 50%. Quedas semelhantes foram observadas em outras commodities, como o minério de ferro e outros metais básicos, ainda que em menor intensidade. No Brasil, o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, o governo apresenta maior disposição para corrigir os desvios provocados pela política econômica praticada nos primeiros quatro anos de seu governo. Os desequilíbrios criados (inflação, déficit fiscal e externo, desalinhamento de preços) geraram uma crise de confiança entre os agentes econômicos, empurrando a economia para um quadro de estagnação e altas taxas de inflação. Antes mesmo do início do novo mandato, houve o anunciou do compromisso de entregar superávit fiscal primário de 1,2% do PIB (R$ 66 bilhões) em 2015 e de 2,0% em 2016, procurando restaurar a confiança na política econômica. Uma meta que implicará em enorme desafio para a nova equipe econômica. A meta de superávit primário de 1,2% do PIB tornou-se particularmente dificultada pelos fracos resultados de O Banco Central apurou déficit primário de R$ 32,5 bilhões no setor público consolidado, equivalente a 0,63% do PIB e a dívida pública bruta atingiu 65,6% do PIB em 2014, aumentando a possibilidade de um rebaixamento da nota de credito do Brasil, perdendo assim, o grau de investimento da economia brasileira. ECONOMIA INTERNACIONAL Nos Estados Unidos, apesar da moderação do crescimento registrada no PIB anualizado do quarto trimestre, em 2,60%, o consumo continua forte, crescendo a 4,30% no período. A confiança do consumidor, a baixa inflação e a queda dos preços da gasolina são os principais fatores dessa dinâmica. No mês de janeiro apresentou forte geração de empregos. Foram criados 257 mil empregos, acima do consenso que indicava 230 mil. Contudo, a revisão de 353 mil para 423 mil em novembro e de 252 mil para 329 mil (revisão líquida de +147 mil) em dezembro, recebeu até mais destaque que o dado de janeiro. Com isso, a média móvel de três meses (MM3M) passou de 324 mil para 336 mil, atingindo a maior marca em 18 anos. O salário médio por hora trabalhada subiu 0,5% ante dezembro, resultado acima do esperado pelo mercado (+0,3%) e que contou ainda com revisão positiva do dado de dezembro (de -0,4% para -0,2%). Com isso, no acumulado em doze meses, o indicador acelerou de 1,7% em dezembro para 2,2% no mês passado. A taxa de desemprego apresentou inesperado aumento, passando de 5,56% para 5,71%. O Página -1

3 aumento da taxa se deu mesmo com a elevação expressiva do nível de emprego (+759 mil). Parte da explicação para esta aparente divergência se dá por conta da elevação da população economicamente ativa (PEA) no mês, porém vale também lembrar que os dados de contratações e de desemprego derivam de pesquisas diferentes. A informação mais importante na pesquisa de desemprego é que a sólida trajetória da economia parece estar atraindo de volta para o mercado de trabalho aqueles que desistiram de procurar colocação e também os mais jovens que, em alguma medida, resolveram postergar a entrada no mercado. O fraco desempenho das vendas varejistas em janeiro, assim como em dezembro, sugere que o aumento da renda disponível causado pela queda do preço da gasolina tem sido, em boa parte, poupado pelas famílias. Contudo, é importante destacar que a cautela dos consumidores, traduzida em um nível de poupança maior, provavelmente torna mais longínqua a atual expansão econômica, uma vez que um colchão está sendo criado pelas famílias, o qual poderá ser utilizado em um momento de menor crescimento da renda. Com esse quadro ainda ambíguo, o FED tem demonstrado cautela sobre o próximo passo da política monetária e o timing da elevação dos juros. Na Europa, as eleições gregas, que levaram o partido da extrema esquerda ao poder, foram fonte de preocupação nos mercados ao representarem nova possibilidade de saída do país mediterrâneo da Zona do Euro. O continente enfrenta quadro de recessão, e deflação, registrando queda de 0,20% do índice de preços em 2014, situação que levou o BCE a anunciar seu programa de compra de títulos (QE). Outros bancos centrais ao redor do mundo já haviam recorrido às compras de títulos governamentais e até privados para conseguir estimular a economia e diminuir os riscos de deflação, como os EUA entre 2009 e 2014 e o Japão depois de 2012, mas essa é a primeira vez que o BCE age de forma tão ousada. O tamanho da expansão prometida é de 60 bi/mês, a serem injetados no sistema financeiro via compra de ativos a partir de março. Isso representa cerca de 10% do PIB da Zona do Euro, sendo menor que a expansão já vista no Reino Unido e nos EUA (25% do PIB), porém ainda assim é considerável. O BCE também deu um sinal para satisfazer o governo alemão, ao não permitir compartilhamento de risco entre os bancos centrais nacionais (cada banco central vai comprar os títulos do seu país individualmente, sem comprar títulos de outro país), fazendo o risco de calote ficar restrito ao banco central de cada país. Mesmo com todas essas restrições, a medida adotada foi bem mais que o mercado esperava, com reações na taxa de câmbio, com desvalorização do euro diante de outras moedas e queda nas taxas de juros de países europeus. Na Ásia, as commodities continuaram em queda durante o mês de janeiro, com o índice CRB caindo 4,83%, tendo como destaques o minério de ferro, que registrou 12,70% de queda, e o petróleo, que caiu 10,17%, cotado a USD 48,24 o barril. Página -2

4 O sentimento dos consumidores japoneses melhorou em janeiro em comparação com dezembro. índice de confiança do consumidor subiu para 39,1 no primeiro mês de 2015, de 38,8 no último de 2014, segundo pesquisa do gabinete do governo do Japão. O índice de confiança do consumidor reflete as perspectivas dos consumidores sobre a situação de vida, crescimento da renda, as condições do mercado de trabalho e as perspectivas de compra de bens duráveis. O índice atua como referência para dados sobre gastos dos consumidores. O superávit em conta corrente do Japão caiu para 187,2 bilhões de ienes em dezembro de 2014, de 433 bilhões de ienes em novembro, no cálculo sazonalmente ajustado, informou o ministério de Finanças do país. É o sexto mês consecutivo que os japoneses registram saldo positivo na balança de pagamentos. A entrada de capital em dezembro subiu 24% em comparação com igual mês do ano anterior, para 1,02 trilhão de ienes, um recorde para os meses de dezembro. O aumento é consequência de um aumento nos investimentos estrangeiros diretos. A economia chinesa continua perdendo força. O índice dos gerentes de compras (PMI) oficial recuou de 50,1 em dezembro para 49,8 em janeiro, enquanto a leitura final feita pelo PMI apurado pela Markit / HSBC ficou em 49,7. A inflação ao consumidor ficou em 0,8% no mês de janeiro 2015, ante 1,5% em dezembro A balança comercial apresentou dados decepcionantes, com um tombo de quase 20% das importações e inesperado recuo das exportações, reforçando a aposta em novos estímulos. ECONOMIA NACIONAL No Brasil, o ajuste fiscal conduzido pelo governo nas últimas semanas já começa a surtir efeito, principalmente na inflação, através das elevações de impostos nos combustíveis e de tarifas de energia, resultando em um IPCA acima do esperado para janeiro. Esse ambiente inflacionário motivou o Banco Central do Brasil (BCB) a elevar novamente em 50 bps a Selic, levando a taxa para 12,25% a.a.. Foram anunciados a redução dos subsídios nos juros dos bancos públicos, um maior rigor na concessão de benefícios de seguro desemprego e pensão. Adotou-se, também, uma postura mais severa na contenção dos gastos discricionários enquanto o orçamento não é aprovado. Normalmente todos os gastos mensais são restritos a serem 1/12 dos efetivados no ano anterior, enquanto se aguarda pela aprovação do orçamento. A nova equipe econômica optou para que a restrição fosse de 1/18, significando uma economia de R$ 22 bilhões/ano num total de gastos discricionários de R$ 66 bilhões/ano. No Fórum Econômico Mundial, realizado em janeiro na cidade de Davos na Suíça, o presidente do Banco Central do Brasil (BCB), Alexandre Tombini, afirmou que a adoção de uma política fiscal rigorosa ajudará o BCB no processo de convergência da inflação para a meta. Essa é a primeira declaração de alguma autoridade do BCB Página -3

5 sobre a atual política fiscal. Tombini também destacou a importância da ancoragem das expectativas de inflação à meta no controle da inflação pelo BCB. Com política fiscal contracionista, se as expectativas melhorarem, a política monetária não precisará ser tão forte. Os efeitos da Operação Lava Jato começam a chegar com mais força na economia. O anúncio de que a Petrobras vai cortar em 30% seus investimentos neste ano levou grandes bancos e consultorias a revisarem suas previsões de crescimento e para a taxa de investimento do País. As contas foram refeitas e mesmo aqueles que estavam mais otimistas, prevendo um pequeno crescimento, já projetam agora uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) no ano. Os dados econômicos de dezembro e do início de 2015 seguem mostrando que a economia está bastante enfraquecida e as perspectivas são de que o Brasil irá passar por um período de desafios importantes. A arrecadação federal de dezembro, divulgado pela Secretaria da Receita Federal, foi de R$ 114,75 bilhões resultado que equivaleu a uma queda real de 8,9% em relação a dezembro de 2013; em 2014, a receita caiu 1,8% em relação a 2013, em termos reais. Foi a primeira queda anual desde Além disso, o governo central registrou um superávit primário de R$ 1,04 bilhão em dezembro. Com isto, em 2014, o resultado primário do governo central foi negativo em R$ 17,24 bilhões. Desde 1997, quando começaram as séries históricas do resultado do Tesouro Nacional, o governo central nunca produziu um déficit primário. Este resultado fica abaixo também da projeção divulgada pelo governo no relatório de reavaliação de despesas e receitas do 5º bimestre, de um superávit de R$ 10,1 bilhões. O resultado primário do setor público foi de R$ 12,9 bilhões em dezembro, fechando 2014 em R$ 32,5 bilhões (-0,6% do PIB), sendo R$ 20,5 bilhões (- 0,4% do PIB) e R$ 7,8 bilhões (-0,2% do PIB). O déficit nominal foi de 6,7% do PIB em Atividade Econômica A indústria encerrou 2014 com forte contração, de 3,2%. Esse comportamento negativo foi de forma disseminada, todas as categorias da indústria apresentaram contração da produção, com destaque para as quedas de 9,1% na indústria de bens de consumo duráveis e de 9,6% na de bens de capital. A produção de insumos típicos da construção civil também encerrou o ano com desempenho bastante negativo, de - 5,7%. Quando olhamos os diferentes ramos de atividade, 20 dos 25 encolheram a produção. O resultado da produção só não foi pior devido à industria extrativa, em função da fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e biocombustíveis. O destaque negativo veio da indústria de veículos, cuja produção recuou 16,8% em 2014, retirando, em termos de contribuição, 1,7 ponto percentual (p.p.) do crescimento da indústria geral. Com esse resultado, a série atingiu seu pior nível desde setembro de 2009 durante a crise financeira. Já em janeiro, apresentou um pequeno crescimento da produção. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI, medido pela Fiesp) passou de 81,3% em Página -4

6 dezembro para 82,0% em janeiro, situando-se abaixo de sua média histórica (83,8% desde 2005). As vendas no varejo no Brasil recuaram 2,6% M/M em dezembro 2014, mais do que era esperado pelo mercado (-0,6% M/M). A variação A/A foi de 0,3% e as vendas no varejo tiveram crescimento de 2,2% no ano de 2014 como um todo, o menor resultado desde 2003 (quando houve queda de -3,7%). Todos os setores do varejo restrito e ampliado tiveram queda no volume vendido em dezembro em relação a novembro, com os destaques de queda indo para Móveis e eletrodomésticos (-9,9% M/M), Livros e papelaria (-9,2% M/M), Material para escritório e equipamentos de comunicação (-8,8% M/M), e Veículos (-9,4% M/M). As menores quedas ocorreram em supermercados e alimentos, combustíveis e artigos farmacêuticos, devido à essencialidade desses itens. Uma das razões para essa queda tão forte nas vendas no varejo decorreu do menor crescimento da massa salarial (1,4% contra 2,4% em 2013), à queda da confiança do consumidor, ao aumento da taxa de juros e da taxa de inflação. Os primeiros indicadores coincidentes das vendas de janeiro apresentaram desempenho negativo. O licenciamento total de veículos foi de 253,8 mil em janeiro de acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), um recuo de 6,2% versus dezembro, após ajuste sazonal. As vendas totais estão 4,5% abaixo da média de O anúncio da recomposição do IPI (imposto sobre produtos industrializados) em novembro de 2014 gerou um adiantamento da demanda nos últimos dois meses do ano passado. As vendas no segmento de automóveis e comerciais leves, em particular, tiveram retração de 5,2% no mês. A maior queda ocorreu nas vendas de caminhões, o nível mais baixo desde O segmento de ônibus aumentou 17% em janeiro, porém não devolve as quedas dos meses anteriores e as vendas estão 2,5% abaixo do nível médio de A produção de automóvel no mês de janeiro retraiu 0,7% em relação ao mês de dezembro, a quarta queda seguida. As exportações de veículos aumentaram 5% no mês, mas não devolvem a queda de 10% do mês anterior e permanecem em baixo patamar. O nível de emprego teve um recuo mensal de 0,3%, e segue a trajetória de declínio. Os dados continuam mostrando um cenário fraco no setor. O nível de estoques (26 dias) está acima da média histórica de 23 dias, mas vem se ajustando. Na mesma base de comparação, os dados da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) mostraram queda nas consultas de vendas à vista (-1,9%) e a prazo (- 1,4%), e o índice de atividade do comércio da Serasa recuou 1,3%. O saldo comercial em janeiro, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), apresentou déficit de US$ 3,174 bilhões: exportações de US$ 13,704 bilhões e importações de US$ 16,878 bilhões. Nas exportações, a maior retração se deu nos manufaturados (- 14,6% no período), principalmente devido a automóveis de passageiros, óleos combustíveis, motores e Página -5

7 geradores e autopeças, reflexo da crise da Argentina, o principal destino desses produtos. Expectativas e Sondagens O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) medido pela FGV - Fundação Getúlio Vargas, recuou 1,5% entre dezembro 2014 e janeiro 2015, ao passar de 108,9 para 107,3 pontos, o menor da serie iniciada em março de Já o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getúlio Vargas caiu -6,7% entre dezembro de 2014 e janeiro 2015, ao passar de 96,2 para 89,8 pontos. O menor nive da série histórica iniciada em setembro de Em Janeiro, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) da Fundação Getúlio Vargas apresentou recuo de 2,0%, ao passar de 101,1 para 99,1 pontos, na serie com ajuste sazonal. No primeiro resultado do ano de 2015, o índice registra o menor nível da série histórica iniciada em junho O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getúlio Vargas avançou 1,9% entre dezembro de 2014 e janeiro de 2015, ao passar de 84,3 para 85,9, ficando ligeiramente superior ao nivel de novembro de O Índice de Confiança da Construção (ICST) da FGV, recuou 6,1% em janeiro de 2015, alcançando 90,8 pontos, o menor nível da serie histórica iniciada em julho Mercado de Trabalho A taxa de desocupação em dezembro, medida pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, que alcançou 4,3% ou 5,0% com ajuste sazonal. O desemprego assim, encerrou 2014 com média de 4,8%, ante 5,4% em A taxa de participação diminuição (55,6% na série com ajuste sazonal, distante da média histórica de 56,8%). Os salários, por sua vez, estão estagnados, registrando aumento de 0,2% ante novembro, e a massa salarial diminuiu 0,1% ante o mesmo mês. A Principal causa do baixo desemprego recente no Brasil não é o dinamismo do mercado de trabalho, mas a desistência de muitos brasileiros em idade ativa, de procurar uma ocupação. A desaceleração no mercado de trabalho é confirmada, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, a ocupação ainda cresce, mas em velocidade menor do que nos trimestres anteriores e a custa do emprego de menor qualidade. A taxa de desemprego média no país fechou 2014 em 6,8, menor que os 7,1% registrados em O nível da ocupação, indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar, foi estimada em 56,9% no final de 2014, menor que 57,3% no mesmos período do ano anterior. Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, em 2014, foram Página -6

8 criados 396,9 mil empregos celetistas com carteira assinada, um pouco mais de um terço do registrado em Mercado Financeiro e Câmbio O Ibovespa encerrou o mês de janeiro com queda de -6,20%, aos pontos. Assim, o principal índice da bolsa brasileira acumula em 12 meses resultado negativo de -0,71%. O índice IBX desvalorizou -5,88% no mês e em 12 meses acumula 0,50% de rentabilidade. Já o índice SMALL apresentou queda de -12,14%, em 12 meses tem desvalorização de -20,27%. Nos EUA, o índice Dow Jones recuou - 3,69% no primeiro mês do ano, o S&P500 teve queda de -3,10% e o índice Nasdaq 100 caiu -2,07%. Na Europa, o DAX 30 da Alemanha rentabilizou 9,06%, o FTSE 100 da Inglaterra 2,79%, o IBEX 35 da Espanha 1,20% e o índice CAC 40 da França 7,76%. Na Ásia, o Xangai Se, da China, recuou -0,75% em janeiro, já o índice Nikkei 225 do Japão rentabilizou 1,28%. O Dólar Comercial valorizou 1,01%, fechando o mês em 2,6889 R$/US$. Inflação e Taxa de Meta Atuarial O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de janeiro apresentou variação de 1,24%, maior do que a taxa de 0,78% registrada em dezembro. Em dozes meses a inflação alcançou 7,14%. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou variação de 1,48% em janeiro depois da alta de 0,62% de dezembro. Maior alta do índice desde janeiro de Com isto, a variação acumulada em doze meses é de 7,13%. O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília. A Taxa de Meta Atuarial (TMA) que é indexada ao indicador IPCA (IPCA + 6% a.a.) variou 1,73% no mês. Já para os RPPS que possuem meta atuarial indexada ao INPC (INPC+6% a.a.), a variação mensal foi 1,97%. Observações Importantes: I - O Emitente não é Analista de Valores Mobiliários, tampouco esta mensagem configura-se um Relatório de Análise, conforme definição da Instrução nº 483 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). II - Esta mensagem tem conteúdo meramente indicativo, não devendo, portanto, ser interpretada como um texto, relatório de acompanhamento, estudos ou análises sobre valores mobiliários específicos ou sobre valores mobiliários determinados que possam auxiliar ou influenciar investidores no processo de tomada de decisão de investimento. III - Investimentos ou aplicações em títulos e valores mobiliários envolvem riscos, podendo implicar, conforme o caso, na perda integral do capital investido ou ainda na necessidade de aporte suplementar de recursos. IV - As informações expressas neste documento são obtidas de fontes consideradas seguras, porém mesmo tendo sido adotadas precauções para assegurar a confiabilidade na data da publicação, não é garantida a sua precisão ou completude, não devendo ser considerada como tal. Página -7

9 REFERÊNCIA SELIC IMA-B CDI POUPANÇA IPCA TMA / IPCA INPC TMA / INPC IBOVESPA Fechamento janeiro/15 0,9351 3,1174 0,9293 0,5882 1,2400 1,7328 1,4800 1,9740-6,1991 fevereiro/15 março/15 abril/15 maio/15 junho/15 julho/15 agosto/15 setembro/15 outubro/15 novembro/15 dezembro/15 Acumulado no Ano TOTAL 0,9351 3,1174 0,9293 0,5882 1,2400 1,7328 1,4800 1,9740-6,1991 Acumulado Últimos 12 Meses REFERÊNCIA SELIC IMA-B CDI POUPANÇA IPCA TMA / IPCA INPC TMA / INPC IBOVESPA Fechamento fevereiro/14 0,7901 4,4390 0,7827 0,5540 0,6900 1,1567 0,6400 1,1065-1,1419 março/14 0,7659 0,7099 0,7599 0,5267 0,9200 1,3643 0,8200 1,2639 7,0497 abril/14 0,8227 2,4185 0,8155 0,5461 0,6700 1,1366 0,7800 1,2471 2,4041 maio/14 0,8659 4,2655 0,8583 0,5607 0,4600 0,9490 0,6000 1,0897-0,7496 junho/14 0,8245 0,0591 0,8174 0,5467 0,4000 0,8654 0,2600 0,7247 3,7647 julho/14 0,9487 1,1269 0,9404 0,6059 0,0100 0,5433 0,1300 0,6639 5,0049 agosto/14 0,8660 4,8191 0,8595 0,5605 0,2500 0,7380 0,1800 0,6676 9,7781 setembro/14 0,9073-3,5335 0,9006 0,5877 0,5700 1,0829 0,4900 1, ,7038 outubro/14 0,9505 2,0803 0,9448 0,6043 0,4200 0,9555 0,3800 0,9153 0,9480 novembro/14 0,8425 2,1446 0,8379 0,5485 0,5100 0,9759 0,5300 0,9960 0,1757 dezembro/14 0,9613-1,9063 0,9558 0,6058 0,7800 1,2940 0,6200 1,1332-8,6196 janeiro/15 0,9351 3,1174 0,9293 0,5882 1,2400 1,7328 1,4800 1,9740-6,1991 TOTAL 10, , ,9124 7,0533 7, ,5661 7, ,5531 (1,5345) Página -8

10 Carteira em 30/01/2015 % Carteira Saldo Anterior (R$) Aplicações (R$) Resgates (R$) Saldo Atual (R$) Rendimento Líquido (R$) NT N-B VENC. 15/05/2015 3,84% ,27 0,00 0, , ,53 NT N-B VENC. 15/05/2045 2,16% ,18 0,00 0, , ,80 NTN-F VENC. 01/01/ ,73% ,65 0, , , ,85 BB IMA-B T ÍT ULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 7,35% ,51 0,00 0, , ,15 BB IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 28,95% ,16 0,00 0, , ,60 CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 1,13% ,84 0,00 0, , ,71 CAIXA BRASIL IRF-M 1+ TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 0,19% 0, ,00 0, , ,00 IPIRANGA FI RENDA FIXA 1,65% ,42 0,00 0, , ,43 BB IMA-B FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 8,47% ,60 0,00 0, , ,36 BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 19,36% ,41 0,00 0, , ,35 CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP 1,92% 0, ,28 0, , ,01 CRÉDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC SÊNIOR 1,36% ,23 0,00 0, , ,53 ITÁLIA FIDC MULTISSETORIAL SÊNIOR 0,24% ,71 0, , , ,16 CONQUEST FIP - FCCQ11 3,64% ,08 0,00 0, ,08 0,00 ÁQUILLA FII - AQLL11 1,33% ,47 0,00 0, ,47 0,00 FIRENZE FII 2,68% ,92 0,00 0, , ,38 Total 100,00% , , , , ,85 Página -9

11 Carteira em 30/01/2015 CNPJ Enquadramento Quantidade de Cotas Valor da Cota (R$) Valor Total (R$) Liquidez do Ativo NTN-B VENC. 15/05/2015 Títulos Públicos Art. 7º, Inciso I, "a" 6.565, , ,79 Não se aplica NTN-B VENC. 15/05/2045 Títulos Públicos Art. 7º, Inciso I, "a" 3.730, , ,97 Não se aplica NT N-F VENC. 01/01/2021 T ítulos Públicos Art. 7º, Inciso I, "a" , , ,53 Não se aplica BB IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO / Art. 7º, Inciso I, "b" , , ,66 D+1 BB IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO / Art. 7º, Inciso I, "b" , , ,76 D+0 CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP / Art. 7º, Inciso I, "b" , , ,55 D+0 CAIXA BRASIL IRF-M 1+ TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP / Art. 7º, Inciso I, "b" , , ,00 D+0 IPIRANGA FI RENDA FIXA / Art. 7º, Inciso III , , ,85 D+541 BB IMA-B FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO / Art. 7º, Inciso III , , ,96 D+1 BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO / Art. 7º, Inciso IV , , ,76 D+0 CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP / Art. 7º, Inciso IV , , ,29 D+0 CRÉDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC SÊNIOR / Art. 7º, Inciso VII, "a" 59, , ,75 Não se aplica ITÁLIA FIDC MULTISSETORIAL SÊNIOR / Art. 7º, Inciso VII, "a" 4.196, , ,61 Não se aplica CONQUEST FIP - FCCQ / Art. 8º, Inciso V , , ,08 Não se aplica ÁQUILLA FII - AQLL / Art. 8º, Inciso VI 3.407, , ,47 Não se aplica FIRENZE FII / Art. 8º, Inciso VI , , ,31 Não se aplica Página -10

12 Rentabilidades (%) em 30/01/2015 No Mês % IMA-B % CDI % TMA Dezembro Novembro 12 meses No ano % IMA-B % CDI % TMA Carteira (Taxa Interna de Retorno) 1,66 53,22 178,52 95,75-0,51 1,42 15,26 1,66 53,22 178,52 95,75 IMA-B 3,12 100,00 335,44 179,90-1,91 2,14 21,21 3,12 100,00 335,44 179,90 CDI 0,93 29,81 100,00 53,63 0,96 0,84 10,91 0,93 29,81 100,00 53,63 T MA - IPCA + 6% 1,73 55,58 186,45 100,00 1,29 0,98 13,57 1,73 55,58 186,45 100,00 No mês de Janeiro, em análise realizada pela equipe da Maxx Consultoria de Investimentos, verificamos que o Instituto de Previdência do Município de Goiânia IPSM II, rentabilizou 1,66%, ficando seu desempenho INFERIOR a TMA (IPCA + 6,00%). A inflação que atingiu 1,24% no período (maior resultado desde fevereiro/2003, 1,57%) levou a meta a 1,73%. O CDI apresentou desempenho de 0,93% e o IMA-B com 3,12%, sendo este o melhor resultado deste indicador desde Agosto de 2014 (4,82%) e em 12 meses ele já apresenta 21,21% de retorno acumulado. 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Carteira IMA-B CDI TMA - IPCA + 6% Gráfico Mensal da Rentabilidade da Carteira Gráfico Mensal da Rentabilidade da Carteira Página -11 Gráfico Mensal da Rentabilidade da Carteira

13 ALOCAÇÃO DOS RECURSOS/DIVERSIFICAÇÃO RESOLUÇÃO CMN 3922/2010 % Limite da % Limite por Ativo % Limite Mín. % Alvo 2015 % Limite Máx. % em 30/01/2015 Enquadramento RENDA FIXA Títulos Públicos Registrado no Selic Art. 7º, Inciso I, "a" 100,00% 0,00% 0,00% 20,00% 40,00% 21,73% OK FI 100% TPF - Condomínio Aberto Art. 7º, Inciso I, "b" 100,00% 0,00% 0,00% 12,00% 40,00% 37,62% OK Operações Compromissada atreladas TPF Art. 7º, Inciso II 15,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK FI Renda Fixa ou Referenciado - Condomínio Aberto Art. 7º, Inciso III 80,00% 20,00% 0,00% 30,00% 40,00% 10,12% OK FI Renda Fixa ou Referenciado - Condomínio Aberto Art. 7º, Inciso IV 30,00% 20,00% 0,00% 20,00% 30,00% 21,28% OK Poupança Art. 7º, Inciso V 20,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK FI em Diretos Creditórios - Condomínio Aberto Art. 7º, Inciso VI 15,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK FI em Diretos Creditórios - Condomínio Fechado Art. 7º, Inciso VII, "a" 5,00% 0,00% 0,00% 3,00% 5,00% 1,60% OK FI de Renda Fixa ou Referenciado - Crédito Privado Art. 7º, Inciso VII, "b" 5,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK RENDA VARIÁVEL FI em Ações Ref. IBRX/IBOVESPA - Condomínio Aberto Art. 8º, Inciso I 30,00% 20,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK FI de Índices Referenciados em Ações Art. 8º, Inciso II 20,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK FI em Ações - Condominio Aberto Art. 8º, Inciso III 15,00% 0,00% 0,00% 5,00% 10,00% 0,00% OK FI Multimercados - Condomínio Aberto Art. 8º, Inciso IV 5,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% OK FI em Participações - Condomínio Fechado Art. 8º, Inciso V 5,00% 0,00% 0,00% 5,00% 5,00% 3,64% OK FI Imobiliários - Condomínio Aberto Art. 8º, Inciso VI 5,00% 0,00% 0,00% 5,00% 5,00% 4,01% OK OBS1: O Somatorio total das aplicações em FIDC Aberto ou Fechado + FI Renda Fixa Crédito Privado, não deverá ultrapassar15,00% OBS2: O Limite total para aplicação em Renda Variável é de 30,00%. OBS3: O Montante investido em um Fundo de Investimento não pode ser superior a 25,00% do Patrimônio Líquido do Ativo A carteira previdenciária do IPSM - Fundo II em relação à PI 2015 e à Resolução CMN 3.922/2010 se encontra enquadrada. Página -12

14 ALOCAÇÃO DA CARTEIRA: fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 Art. 7º, Inciso I, "a" 28,83% 25,80% 25,34% 25,02% 24,71% 23,60% 23,77% 23,38% 22,98% 22,85% 22,63% 21,73% Art. 7º, Inciso I, "b" 38,43% 34,39% 33,72% 34,99% 35,80% 35,31% 37,02% 36,91% 38,30% 38,32% 37,98% 37,62% Art. 7º, Inciso III 2,03% 8,58% 10,69% 10,71% 10,55% 10,41% 10,54% 10,39% 10,23% 10,26% 10,13% 10,12% Art. 7º, Inciso IV 18,23% 20,18% 19,57% 19,04% 18,89% 20,69% 19,01% 19,49% 19,00% 19,31% 19,75% 21,28% Art. 7º, Inciso VII, "a" 2,25% 1,97% 1,93% 1,79% 1,79% 1,85% 1,76% 1,80% 1,74% 1,62% 1,64% 1,60% Art. 8º, Inciso V 5,03% 4,47% 4,30% 4,15% 4,02% 3,99% 3,87% 3,93% 3,80% 3,74% 3,75% 3,64% Art. 8º, Inciso VI 5,19% 4,62% 4,46% 4,30% 4,24% 4,14% 4,02% 4,09% 3,96% 3,90% 4,13% 4,01% Art. 7º, Inciso VII, "a" 1,60% Art. 7º, Inciso IV 21,28% Art. 8º, Inciso V 3,64% Art. 8º, Inciso VI 4,01% Art. 7º, Inciso I, "a" 21,73% Art. 7º, Inciso III 10,12% Art. 7º, Inciso I, "b" 37,62% Página -13

15 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/ , , , , , , , , , ,00 0,00 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 IPSM II , , , , , , , , , , , ,35 Evolução Patrimonial do Instituto 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Gráfico Mensal da Rentabilidade da Carteira 20,00 15,00 Gráfico Mensal da Rentabilidade da Carteira Carteira (%) 10,00 TMA (%) 5,00 Carteira (%) TMA (%) -1,00 0,00-2,00 Gráfico da Carteira x TMA -5,00 Gráfico da Carteira x TMA (Acumulado) Página -14

16 RENDA FIXA RENDA VARIÁVEL Exposição à: fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 IMA-B 36,27% 37,92% 44,78% 46,60% 46,98% 42,06% 41,09% 48,75% 39,60% 45,32% 27,43% 23,30% IRF-M 33,03% 32,73% 26,27% 25,86% 26,64% 25,15% 33,43% 27,57% 37,33% 31,69% 48,52% 51,54% IMA-S 8,23% 9,82% 9,09% 7,58% 7,19% 13,98% 7,31% 6,55% 5,40% 3,82% 4,35% 5,97% IDKA 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% FIDC/CRÉD.PRIV 12,25% 10,43% 11,09% 11,51% 10,93% 10,67% 10,28% 9,10% 9,92% 11,54% 11,83% 11,53% AÇÕES ÍNDICES 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% AÇÕES SMALL CAPS 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% AÇÕES GOVERNANÇA 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% AÇÕES LIVRE 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% AÇÕES DIVIDENDOS 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% MULTIMERCADO 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% FIP 5,03% 4,47% 4,30% 4,15% 4,02% 3,99% 3,87% 3,93% 3,80% 3,74% 3,75% 3,64% FII 5,19% 4,63% 4,46% 4,30% 4,24% 4,14% 4,02% 4,09% 3,96% 3,90% 4,13% 4,01% FIDC/CRÉD.PRIV 11,53% IMA-S 5,97% FIP 3,64% FII 4,01% IMA-B 23,30% IRF-M 51,54% Página -15

17 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA: fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 BB GEST ÃO DE RECURSOS DTVM 55,31% 60,11% 61,00% 61,79% 62,33% 63,54% 63,70% 63,93% 64,71% 65,08% 65,06% 64,12% BRL T RUST DT VM 2,44% 2,14% 2,11% 2,03% 2,02% 2,08% 2,04% 2,06% 2,00% 1,91% 1,92% 1,90% CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 3,19% 2,86% 2,79% 2,71% 2,68% 2,65% 2,60% 2,61% 2,56% 2,51% 2,51% 4,60% FOCO DT VM 10,23% 9,09% 8,76% 8,45% 8,26% 8,13% 7,89% 8,03% 7,75% 7,64% 7,87% 7,65% T ESOURO NACIONAL 28,83% 25,80% 25,34% 25,02% 24,71% 23,60% 23,77% 23,38% 22,98% 22,85% 22,63% 21,73% FOCO DTVM 7,65% CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 4,60% TESOURO NACIONAL 21,73% BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM 64,12% BRL TRUST DTVM 1,90% Página -16

18 Rentabilidades dos Ativos No Mês % IMA-B % CDI % TMA Dezembro Novembro 12 meses No ano % IMA-B % CDI % TMA NT N-B VENC. 15/05/2015 1,56 49,98 167,67 89,92 0,91 0,83 13,98 1,56 49,98 167,67 89,92 NT N-B VENC. 15/05/2045 4,20 134,74 451,96 242,40-4,31 3,51 29,83 4,20 134,74 451,96 242,40 NTN-F VENC. 01/01/2021 2,83 90,89 304,89 163,52-1,42 1,82 18,81 2,83 90,89 304,89 163,52 BB IMA-B T ÍT ULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 3,06 98,16 329,27 176,60-1,95 2,09 20,75 3,06 98,16 329,27 176,60 BB IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 1,00 31,94 107,15 57,47 0,88 0,77 10,91 1,00 31,94 107,15 57,47 CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 3,05 97,98 328,65 176,26-1,93 2,10 20,86 3,05 97,98 328,65 176,26 CAIXA BRASIL IRF-M 1+ TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 2,09 67,07 224,98 120,66-0,51 1,33 14,56 2,09 67,07 224,98 120,66 IPIRANGA FI RENDA FIXA 1,89 60,63 203,37 109,07-0,03 1,12 15,60 1,89 60,63 203,37 109,07 BB IMA-B FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 3,10 99,37 333,31 178,76-1,92 2,08 21,04 3,10 99,37 333,31 178,76 BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO 0,94 30,17 101,21 54,28 1,01 0,82 11,17 0,94 30,17 101,21 54,28 CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP 0,93 29,79 99,93 53,60 0,95 0,84 10,98 0,93 29,79 99,93 53,60 CRÉDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC SÊNIOR 1,05 33,68 112,98 60,60 1,09 0,96 12,57 1,05 33,68 112,98 60,60 ITÁLIA FIDC MULTISSETORIAL SÊNIOR 0,35 11,17 37,47 20,09-0,16-21,82 42,73 0,35 11,17 37,47 20,09 CONQUEST FIP - FCCQ11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00-0,08 0,00 0,00 0,00 0,00 ÁQUILLA FII - AQLL11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 FIRENZE FII 0,29 9,30 31,20 16,74 8,39 0,17 10,80 0,29 9,30 31,20 16,74 IMA-B 3,12 100,00 335,44 179,90-1,91 2,14 21,21 3,12 100,00 335,44 179,90 CDI 0,93 29,81 100,00 53,63 0,96 0,84 10,91 0,93 29,81 100,00 53,63 T MA - IPCA + 6% 1,73 55,58 186,45 100,00 1,29 0,98 13,57 1,73 55,58 186,45 100,00 Observação: As rentabilidades aqui apresentadas são provenientes dos extratos dos fundos de investimento, logo são calculadas pelas respectivas administradoras. É importante ressaltar que elas não consideram as aplicações e resgates, inclusive amortizações, feitas individualmente por cada cotista. Página -17

19 Carteira em 30/01/2015 % Carteira Saldo Anterior (R$) Aplicações (R$) Resgates (R$) Saldo Atual (R$) Rendimento Líquido (R$) CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP 100,00% 3.911,03 0,00 0, ,49 119,46 Total 100,00% 3.911,03 0,00 0, ,49 119,46 Carteira em 30/01/2015 CNPJ Enquadramento Quantidade de Cotas Valor da Cota (R$) Valor Total (R$) Liquidez do Ativo CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP / Art. 7º, Inciso I, "b" 2.335, , ,49 D+0 Página -18

20 DEMONSTRATIVO - CARTEIRA Total de Recursos aplicados pelo RPPS: R$ ,35 Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: T ítulos T esouro Nacional - SELIC - Art. 7ª, I, "a" Intermediário: AT RIUM S/A DIST RIBUIDORA DE T ÍT ULOS E VALORES MOBILIÁRIOS CNPJ do Intermediário: / Código Selic: Tipo: NTN B - Nota do Tesouro Nacional Indexador/Índice de Referência: IPCA Taxa de Juros: Data de Emissão: 15/07/2000 Data de Vencimento: 15/05/2015 Quantidade: 6.565, Data de Negociação: 18/08/2006 P.U. de Compra: 1.523, Valor Total de Compra: ,15 P.U. atual: 2.595, Valor Total atual: ,79 Nº da Nota de Negociação: Instituição Custodiante: Banco do Brasil S/A Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: T ítulos T esouro Nacional - SELIC - Art. 7ª, I, "a" Intermediário: AT RIUM S/A DIST RIBUIDORA DE T ÍT ULOS E VALORES MOBILIÁRIOS CNPJ do Intermediário: / Código Selic: Tipo: NTN B - Nota do Tesouro Nacional Indexador/Índice de Referência: IPCA Taxa de Juros: Data de Emissão: 15/07/2000 Data de Vencimento: 15/05/2045 Quantidade: 3.730, Data de Negociação: 06/06/2005 P.U. de Compra: 1.339, Valor Total de Compra: ,90 P.U. atual: 2.575, Valor Total atual: ,97 Nº da Nota de Negociação: Instituição Custodiante: Banco do Brasil S/A Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: T ítulos T esouro Nacional - SELIC - Art. 7ª, I, "a" Intermediário: ORLA DIST RIBUIDORA DE T ÍT ULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LT DA. CNPJ do Intermediário: / Código Selic: Tipo: NTN F - Nota do Tesouro Nacional Indexador/Índice de Referência: Outros Taxa de Juros: Data de Emissão: 05/02/2010 Data de Vencimento: 01/01/2021 Quantidade: , Data de Negociação: 03/12/2010 P.U. de Compra: 929, Valor Total de Compra: ,00 P.U. atual: 928, Valor Total atual: ,53 Nº da Nota de Negociação: Instituição Custodiante: Banco do Brasil S/A Página -19

21 Total de Recursos aplicados pelo RPPS: R$ ,35 Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b" Data da posição atual: 30/01/2015 Instituuição Financeira: BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM S.A. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: BB IMA-B T ÍT ULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 3, Valor Total Atual: ,66 Índice de Referência: IMA Patrimônio Líquido do Fundo: R$ ,18 % dos Recursos do RPPS: 7,35% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0,65% Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b" Data da posição atual: 30/01/2015 Instituuição Financeira: BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM S.A. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: BB IRF-M 1 TÍTULOS PÚBLICOS FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 1, Valor Total Atual: ,76 Índice de Referência: IMA Patrimônio Líquido do Fundo: R$ ,87 % dos Recursos do RPPS: 28,95% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 1,57% Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b" Data da posição atual: 30/01/2015 Instituuição Financeira: CAIXA ECONOMICA FEDERAL CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: CAIXA BRASIL IMA-B TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 1, Valor Total Atual: ,55 Índice de Referência: IMA Patrimônio Líquido do Fundo: R$ ,98 % dos Recursos do RPPS: 1,13% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0,12% Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI 100% títulos TN - Art. 7º, I, "b" Data da posição atual: 30/01/2015 Instituição Financeira: CAIXA ECONOMICA FEDERAL CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: CAIXA BRASIL IRF-M 1+ TÍTULOS PÚBLICOS FI RENDA FIXA LP CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 1, Valor Total Atual: ,00 Índice de Referência: IMA Patrimônio Líquido do Fundo: R$ ,13 DEMONSTRATIVO - CARTEIRA % dos Recursos do RPPS: 0,19% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0,27% Página -20

22 Total de Recursos aplicados pelo RPPS: R$ ,35 Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI Renda Fixa ou Referenciado - Art. 7º, III Data da posição atual: 30/01/2015 Instituuição Financeira: BRL TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: IPIRANGA FI RENDA FIXA CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 0, Valor Total Atual: ,85 Índice de Referência: IMA Patrimônio Líquido do Fundo: R$ ,49 % dos Recursos do RPPS: 1,65% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 4,08% Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI Renda Fixa ou Referenciado - Art. 7º, III Data da posição atual: 30/01/2015 Instituuição Financeira: BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM S.A. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: BB IMA-B FI RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 2, Valor Total Atual: ,96 Índice de Referência: IMA Patrimônio Líquido do Fundo: R$ ,41 % dos Recursos do RPPS: 100,00% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 3,12% Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI Renda Fixa ou Referenciado DI - Art. 7º, IV Data da posição atual: 30/01/2015 Instituuição Financeira: BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM S.A. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: BB PERFIL FIC RENDA FIXA PREVIDENCIÁRIO CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 1, Valor Total Atual: ,76 Índice de Referência: CDI Patrimônio Líquido do Fundo: R$ ,22 % dos Recursos do RPPS: 19,36% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 1,82% Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI RF ou Referenciado DI - Art. 7º, Inciso IV Data da posição atual: 30/01/2015 Instituuição Financeira: CAIXA ECONOMICA FEDERAL CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: CAIXA BRASIL FI REFERENCIADO DI LP CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 2, Valor Total Atual: ,29 Índice de Referência: CDI Patrimônio Líquido do Fundo: R$ ,44 DEMONSTRATIVO - CARTEIRA % dos Recursos do RPPS: 0,00% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0,22% Página -21

23 Total de Recursos aplicados pelo RPPS: R$ ,35 Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI em Direitos Creditórios - Fechado - Art. 7º, VII, "a" Data da posição atual: 30/01/2015 Instituuição Financeira: CAIXA ECONOMICA FEDERAL CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: CRÉDITO CORPORATIVO BRASIL FIDC SÊNIOR CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: 59, Valor atual da Cota: , Valor Total Atual: ,75 Taxa de Performance: Nível de Risco: braa Agência de Risco: Standard & Poors Patrimônio Líquido do Fundo: R$ ,52 % dos Recursos do RPPS: 1,36% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0,50% Segmento: Renda Fixa Tipo de Ativo: FI em Direitos Creditórios - Fechado - Art. 7º, VII, "a" Data da posição atual: 30/01/2015 Instituuição Financeira: BRL TRUST DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: ITÁLIA FIDC MULTISSETORIAL SÊNIOR CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: 4.196, Valor atual da Cota: 255, Valor Total Atual: ,61 Taxa de Performance: Nível de Risco: AA Agência de Risco: Austin Patrimônio Líquido do Fundo: R$ ,92 % dos Recursos do RPPS: 0,24% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 1,60% Segmento: Renda Variável Tipo de Ativo: FI Participações - Cotas negociadas em bolsa - Art. 8º, V Data da posição atual: 30/01/2015 Instituuição Financeira: FOCO DTVM LTDA. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: CONQUEST FIP - FCCQ11 CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 8, Valor Total Atual: ,08 Patrimônio Líquido do Fundo: R$ ,80 % dos Recursos do RPPS: 3,64% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 0, Segmento: Renda Variável Tipo de Ativo: FI Imobiliário - Cotas negociadas em bolsa - Art. 8º, VI Data da posição atual: 30/01/2015 Instituuição Financeira: FOCO DTVM LTDA. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: ÁQUILLA FII - AQLL11 CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: 3.407, Valor atual da Cota: 1.736, Valor Total Atual: ,47 Índice de Referência: Patrimônio Líquido do Fundo: R$ ,69 DEMONSTRATIVO - CARTEIRA % dos Recursos do RPPS: 1,33% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 3,33% Página -22

24 Total de Recursos aplicados pelo RPPS: R$ ,35 Segmento: Renda Variável Tipo de Ativo: FI Imobiliário - Art. 8º, VI Data da posição atual: 30/01/2015 Instituuição Financeira: FOCO DTVM LTDA. CNPJ da Instituição Financeira: / Fundo: FIRENZE FII CNPJ do Fundo: / Quantidade de Cotas: , Valor atual da Cota: 1.191, Valor Total Atual: ,31 Índice de Referência: Patrimônio Líquido do Fundo: R$ ,52 DEMONSTRATIVO - CARTEIRA % dos Recursos do RPPS: 2,68% % do Patrimônio Líquido do Fundo: 18,99% Segmento: Disponibilidades Financeiras Saldo: R$ ,43 Total de Aplicações no Bimestre: R$ ,35 Total de Disponibilidades Financeiras no Bimestre: R$ ,43 Total Geral: R$ ,78 Página -23

25 As avaliações apresentadas neste relatório foram extraídas de forma eletrônica e automática dos sistemas da Maxx Consultoria de Investimentos. Foi utilizada a metodologia de cálculo da TIR (Taxa Interna de Retorno) para obtenção dos valores de rendimentos e foi também utilizada a metodologia de marcação à mercado conforme determinação da portaria MPS 402/2008. A rentabilidade de 1,66% apresentada pela carteira de ativos do Instituto não foi suficiente para superar a TMA que fechou o mês em 1,73%. O mês de Janeiro/15 foi o décimo mês nos últimos doze que o RPPS apresentou rentabilidade positiva, mais é o quinto mês em que o desempenho da carteira ficou abaixo da meta atuarial, porém avaliando a performance dos últimos doze meses, o RPPS acumula 15,26% de rentabilidade, enquanto a TMA apresenta 13,57%. O patrimônio do Instituto aumentou em relação ao mês anterior, em decorrência da rentabilidade positiva da carteira, e também em decorrência de valores aplicados terem sido superior aos volumes resgatados. Em fevereiro de 2014 a carteira apresentava R$ ,40 em recursos aplicados e hoje o valor já se encontra em R$ ,35 o que corresponde a 38,25% de evolução. Avaliando a Exposição da Carteira do IPSM II, verificamos que o patrimônio atrelado ao indicador IMA-B que em dezembro representava 27,43%, apresentou um decréscimo da ordem de - 4,13% e fechou a exposição em Janeiro com 23,30%. O Destaque neste mês ficou por conta da exposição ao indicador IRF-M que saiu de 48,52% em Dezembro/14 para 51,54% sobre o total da carteira. O ativo com melhor desempenho, foi a NTN-B VENC. 15/05/2045, com 4,20%, seguido pelo bom desempenho dos Fundos atrelados ao indicador IMA-B que apresentaram rentabilidade superior a 3%. Já o ativo FIRENZE FII, apresentou o pior desempenho da carteira com rentabilidade de 0,29%. O ativo ÁQUILLA FII - AQLL11 apresentou 0,00% de rentabilidade no período, pois a última atualização do valor da cota se deu em 08/01/2014. Informamos que a cota utilizada para o cálculo da rentabilidade do mesmo é a cota de mercado divulgada no site: e não a cota patrimonial que é informada no extrato do fundo. Assim como o Fundo ÁQULLA F II, o Fundo CONQUEST FIP também apresentou 0,00% de rentabilidade em decorrência da última atualização do valor da cota ter ocorrido em 30/06/2014. Informamos que a cota utilizada para o cálculo da rentabilidade do mesmo é a cota de mercado divulgada no site: Página -24

26 e não a cota patrimonial que é informada no extrato do fundo. A política de investimentos aprovada para o ano de 2015 e a RESOLUÇÃO CMN 3922/2010, define para os fundos do Art. 7º, Inciso I b (FI 100% TPF - Condomínio Aberto) limite máximo para alocação de 40,00% do total da carteira; em 30/01/2015 esses ativos já representavam 37,60%, merecendo atenção para que não ocorra desenquadramento. Os fundos do Art. 7º,Inciso VI (FI em Diretos Creditórios - Condomínio Aberto) apresentam limite de 30,00%, e ao final de janeiro os ativos eram 21,28% do total dos investimentos. O mês de fevereiro representa o fechamento do primeiro bimestre de 2015 e o primeiro DAIR do ano, portanto pedimos uma maior atenção à movimentação desses ativos, acompanhando diariamente a rentabilidade. Destacamos também que os fundos do Art. 7º, Inciso III (FI Renda Fixa ou Referenciado - Condomínio Aberto), atualmente representam apenas 15,99% do patrimônio, com limite máximo definido pela política de investimentos de 2015 em 40,00%. Sendo assim interessante migrar os novos investimentos ou até mesmo realocar os já existentes, quando o momento se mostrar oportuno. Este relatório foi preparado pela Maxx Consultoria de Investimentos para uso exclusivo do destinatário, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este e qualquer pessoa sem expressa autorização da Maxx Consultoria de Investimentos. Este Relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa, em nenhuma hipótese, uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer valor mobiliário ou instrumento financeiro. As informações contidas neste Relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informaçõe s aqui contidas não representam por parte da Maxx Consultoria de Investimentos garantia de exatidão das informações prestadas ou ju lgamento sobre a qualidade das mesmas, e não devem ser consideradas como tal. As opiniões contidas neste Relatório são baseadas em julgamentos e estimativas, estando, portanto, sujeitas a mudança. Os profissionais responsáveis pela elaboração deste Relatório são certificados pela ANCOR e registrados na CVM Comissão de Valores Mobiliários. Página -25

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