MÚSICA ELETROACÚSTICA MISTA: UMA NOVA MÚSICA PARA O VIOLÃO

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1 56 MÚSICA ELETROACÚSTICA MISTA: UMA NOVA MÚSICA PARA O VIOLÃO Aluísio Coelho Barros Bolsista da Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná 2009/2010 Orientador: Prof. Dr. Orlando Fraga Escola de Música e Belas Artes do Paraná Palavras-chave: Música; Violão; Eletroacústica; Live-Electronics. MÚSICA ELETRÔNICA Após o advento do gravador de fita magnética, que aconteceu na primeira metade do século XX, os compositores da época se depararam com uma nova perspectiva para lidar com seus experimentos musicais e composições. Essa nova ferramenta tecnológica possibilitou que os compositores passassem a lidar diretamente com o material sonoro dentro de suas obras. Pela primeira vez na história, o compositor de obras musicais poderia utilizar os sons (material sonoro) de uma forma extremamente abrangente em uma composição, da mesma maneira que os artistas plásticos utilizam seus materiais: O compositor podia agora trabalhar diretamente com seu material, como um pintor ou escultor; compunha os próprios sons de sua peça, ouvindo o resultado imediatamente, o que anteriormente só havia sido possível com o piano preparado (GRIFFITHS, 1998, p. 146). Antes do gravador de fita, existiram experiências com instrumentos musicais elétricos, como as ondas de martenot e o trautonium. Estes, porém, não foram de muita utilidade, pois possibilitaram apenas uma pequena produção de novos timbres. O gravador de fita foi a chave para uma nova estética musical. Além disso, a possibilidade dessa reciprocidade e o grande envolvimento com o material musical, reforçavam a filosofia defendida pelos serialistas, segundo a qual a composição era considerada um caminho objetivo de descobertas científicas.

2 57 Com o desenvolvimento da composição eletrônica, os caminhos filosóficos dos compositores acabaram por desencadear em duas linhas diferentes e contrastantes: a música eletrônica concreta e a música eletrônica pura. A música concreta tinha seu berço em Paris, no estúdio Radiodiffusion Françaice e o compositor Pierre Schaeffer como principal representante. Era uma música composta apenas por sons do meio ambiente, gravados por microfones (em fita magnética) e organizados da maneira que o compositor desejasse. Já a música eletrônica pura teve início no estúdio Nordwestdeutcher Rundfunk, em Colônia, que tinha como diretor o compositor Karlheinz Stockhausen. A principal preocupação de Stockhausen era compor uma música eletrônica pura, sem utilizar gravações de sons naturais, trabalhando com a sua organização e transformação. Utilizando novos recursos tecnológicos, tinha como objetivo sintetizar todo e qualquer som a partir de frequências puras. MÚSICA ELETROACÚSTICA MISTA Ao se deparar com uma crise no pensamento composicional, em que os procedimentos de organização e estruturação estavam sendo discutidos, a falta de uma relevância perceptual fez alguns compositores tentarem propor uma nova linguagem que levasse em consideração a percepção e não somente a estrutura musical. Essa tentativa foi a mistura de duas dimensões musicais, como indica o título da obra Musica su Due Dimensioni, de Herbert Eimert: uma está relacionada a sons eletrônicos e a outra a sons de instrumentos musicais tradicionais. A utilização destas duas dimensões sonoras em uma única obra musical tem como registro mais antigo a peça Imaginary Landscape n.1, de John Cage. Dependendo de como é construída a parte eletrônica da peça, a música eletroacústica mista pode apresentar duas formas básicas: uma chamada de real-time aplications e a outra chamada de live-electronics. 1 As real-time aplications são músicas compostas para instrumentos musicais tradicionais e sons eletroacústicos, em que esses sons são construídos anteriormente pelo 1 Electro-acoustic Music. The New Grove Dictionary of Music and Musicians.

3 58 compositor e executados paralelamente com os instrumentos musicais, sem interferência alguma do(s) instrumentista(s). Na live electronic music (música eletrônica viva), os sons eletrônicos são sintetizados no momento da execução instrumental, possibilitando ao(s) intérprete(s) uma interferência direta no material sonoro eletrônico da obra. Como explica Peter Manning (2004), a Live electronic music or, to be more specific, compositions wholly or largely based on live synthesis, became a major sphere of activity during the 1960s. MUSICA ELETRÔNICA MISTA BRASILEIRA PARA VIOLÃO Durante um período de aproximadamente seis meses (agosto de 2009 a janeiro de 2010), foi realizada uma pesquisa com o intuito de encontrar e catalogar peças musicais com a formação específica para um ou mais violões e sons eletroacústicos, ou seja, música eletroacústica mista para violão (solo, duo, trio etc.) e tape ou violão e live-electronics. Inicialmente, foram estabelecidos como base os compositores relacionados à Sociedade Brasileira de Música Eletroacústica. A partir daí, de acordo com recomendações de compositores relacionados à Sociedade e com a ajuda de outras ferramentas, como o Centro de Documentação de Música Contemporânea (CDMC), chegou-se a uma lista de 28 compositores. São eles: Anselmo Guerra, Arthur Kampela, Denise Garcia, Didier Guigue, Eloy Fritsch, Fernando Iazzetta, Flo Menezes, Ignacio de Campos, Igor Lintz-Maués, Jocy de Oliveira, Jônatas Manzolli, Jorge Antunes, José Augusto Mannis, Lívio Tragtenberg, Lelo Nazário, Luiz Carlos Cseko, Luiz Eduardo Castelões, Mikhail Malt, Paulo Cesar Chagas, Rael Gimenes Toffolo, Rodolfo Caesar, Rodolfo Nogueira Coelho de Souza, Rodrigo Cicchelli Velloso, Sérgio Freire, Silvio Ferraz, Tim Rescala, Vanderlei Lucentini e Wilson Roberto Sukorski. Ao entrar em contato com os compositores mencionados na lista, foi possível chegar a um número de onze peças musicais para a formação que o trabalho exigia. Destas, sete são para violão e sons pré-gravados e as quatro restantes para violão e processamento em tempo real. Estas onze são listadas e comentadas a seguir.

4 59 Campos, Ignácio de. Motus Animi, para violão preparado e sons eletroacústicos. Estarão dispostos na sala de concerto quatro canais que reproduzirão os sons eletrônicos e, de acordo com o passar da obra, esses canais interagem com o espaço e com os sons executados no violão. A sincronia de sons eletrônicos e violão é feita com o auxílio de um cronômetro, pois a partitura não apresenta métrica convencional. Além disso, o violão é afinado de uma maneira específica e preparado: Uma espuma tem que ser entrelaçada nas cordas do violão em cima do traste da 12ª casa. A espuma tem que ser passada inicialmente por baixo da sexta corda (CAMPOS, 1999, partitura). Essas mudanças fazem os timbres e harmônicos se integrarem de uma forma mais concreta aos sons eletrônicos. Csekö, Luiz Carlos. Tradução n.1 e n.2, para duo de violões e sons eletroacústicos. Como a obra é escrita para quatro canais e sem métrica convencional, para o efeito correto com os sons eletroacústicos, precisa ser cronometrada. A peça tem como epígrafe um poema de Ferreira Gullar. Csekö, Luiz Carlos. Noite do Catête n.1, para quatro violões e amálgama eletroacústico. O interessante nesta obra está no fato de que somente a voz de um violão, dentre as quatro, é executada ao vivo. As outras três vozes são pré-gravadas e executadas em paralelo com a outra voz. Além disso, a textura é incrementada com sons eletrônicos e alguns temas de obras de caráter mais popular, como Gente Humilde, de Chico Buarque de Hollanda, e Delicado, de Waldir de Azevedo, são citadas no decorrer da música. A peça também é precedida por uma epígrafe poética, neste caso, de Fernando Pessoa. Ferraz, Silvio. Ladainha, para violão solo e processamento em tempo real. Com uma afinação em quartos de tom, a obra pode ser executada somente com a parte do violão ou juntamente com os sons eletroacústicos. Esses sons são gerados ao vivo, por um dispositivo que capta os sons do violão com um microfone, processa-os e os distribui em quatro canais. Estes sons contrastam bastante com os gerados pelo violão. Tudo acontece em tempo real e está diretamente relacionado à forma de execução do interprete. Kampela, Arthur. Percussion Study V, para viola de arco e sons eletroacústicos. Esta peça está incluída no presente trabalho, devido à linguagem idiomática utilizada. Apesar de ser uma obra para viola de arco, é uma peça extremamente violonística e somente um violonista é capaz de executá-la com um bom desempenho. A posição do instrumento, inclusive, é a mesma utilizada no violão.

5 60 Os sons eletrônicos são executados em paralelo com os da viola. A peça não tem uma métrica convencional, sendo exigido o uso do cronômetro. Malt, Mikhail. Lambda 3,6, para violão e processamento em tempo real. Como o título da peça sugere, sua estrutura é toda construída a partir de modelos matemáticos. Uma ferramenta para gerar modelos formais para estruturação da peça. Neste caso, a Teoria do Caos é o modelo utilizado para a construção do material musical, principalmente das partes realizadas no instrumento. O processamento em tempo real é feito com um dispositivo MIDI. Malt, Mikhail. Cinquième Contemplation, para violão e sons eletroacústicos. A obra tem uma métrica irregular, necessitando o uso de cronometro. Os sons eletrônicos são executados paralelamente aos sons do instrumento. É perceptível uma construção musical que trata os sons como células cujo desenvolvimento musical sugere o processo de hereditariedade. Menezes, Flo. Quaderno, originalmente para marimba e processamento em tempo real, porém com uma versão para violão feita pelo próprio compositor. Os sons do violão são captados por um microfone e, no mesmo instante, são sintetizados por um softwere e reproduzidos em oito canais. O softwere permite vários tipos de processamento, ficando ao encargo do executante mudar ao longo da execução da obra. Isso é feito por meio de um dispositivo com o formato de um pedal que, ao ser ativado, muda o processamento e, consequentemente, mudará os sons eletroacústicos. O momento da mudança está escrito na partitura. Nazário, Lelo. Balada Unidimensional, para violão e sons eletroacústicos. Com uma predominância de sons pré-gravados que remetem à música concreta, a relação entre instrumento e música puramente eletrônica ocorre ocasionalmente. O violão está em sua afinação convencional, porém, a métrica da música é irregular, necessitando o uso do cronômetro. Toffolo, Rael Gimenes. Mutazione, para violão e processamento em tempo real. Nesta obra, o processamento utilizado para sintetizar os sons do violão permite uma liberdade muito grande ao intérprete quanto ao controle dos sons eletroacústicos reproduzidos em quatro canais espalhados pela sala de concerto. O sistema de processamento reconhece a dinâmica e o timbre produzidos pelo intérprete e processa o som dependendo dessas variantes.

6 61 De modo geral, pode-se afirmar que este conjunto de obras, apesar de não ser grande, é muito representativo. REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA CONSULTADA GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna: Uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, KRENEK, Ernst. Im Zweifelsfalle Aufsätze über Musik. Trad.: Flo Menezes. Viena-Munique- Zurique: Europaverlag, p MANNING, Peter. Electronic and computer music. New York: Oxford University Press, MENEZES, Flo. Um olhar retrospectivo sobre a história da música eletroacústica. Artigo, Atualidade Estética da Música Eletroacústica. São Paulo: Ed. da UNESP, Música Eletroacústica: Histórias e Estéticas. São Paulo: Ed. da USP, RISSET, Jean-Claude. Composing in real-time? Contemporary Music Review, STROPPA, Marco. Live electronics or live music? Towards a critique of interaction. Contemporary Music Review, THE NEW GROVE DICTIONARY OF MUSIC AND MUSICIANS. Electro-acoustic Music. Grove Online. WAISVISZ, Michel. Riding the Sphinx Lines about Live. Contemporary Music Review, AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer à Fundação Araucária, pelo apoio financeiro, e à EMBAP, pelo apoio organizacional para o desenvolvimento da pesquisa.

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