Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Contabilidade Gerencial Mestre em Ciências Contábeis-

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1 Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis Especialista em Contabilidade Gerencial Mestre em Ciências Contábeis- Contabilidade Gerencial

2 A contabilidade brasileira tradicionalmente vinculada à legislação tributária, à legislação societária e às normas editadas pro organismos governamentais. Ensino da Contabilidade legalista (contabilidade baseada no que está escrito) Inclusão dos princípios na norma brasileira

3 Os fatos são observados e analisados as principais características do contexto contábil Chega-se a determinadas conclusões Se aceitas pela classe contábil... Essas tornamse princípios aos quais toda a prática contábil deve ater-se

4

5 Princípios Contábeis são premissas básicas acerca dos fenômenos e eventos contemplados pela Contabilidade. Contabilidade por ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades. São norteadores da prática contábil. São frutos de um consenso (e não de um verdade absoluta) Realidade geográfica Obrigatório no exercício profissional ( 1, Art. 1 Resolução 750/93)

6 Resolução CFC 321/72 e Circular 179/72- BACEN divulgada a expressão princípios contábeis. Resolução CFC 530/81 definiu os princípios fundamentais de contabilidade. Resolução 750/93 definiu os sete princípios de contabilidade (Redação dada pela Resolução CFC n 1.282/10)

7 Art. 1º Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) os enunciados por esta Resolução. 1º A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). 2º Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais.

8 Essência econômica sobre a forma jurídica!!!! O fato ocorrido passou a ter mais relevância que o registro de documentos. Se gera informação para o usuário é relevante! REGISTRO/ CONTROLE TOMADA DE DECISÃO Ex: Registro da compra no mês independentemente do seu recebimento (nota fiscal). Registro do fato gerador independente do recebimento de receita - PDD (expectativa de recebimentos com % de inadimplência).

9 Art. 2º Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades.

10 1) Princípio da ENTIDADE 2) Princípio da CONTINUIDADE 3) princípio da OPORTUNIDADE 4) Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL 5) Princípio da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA (Revogado pela Resolução CFC. N 1.282/10) 6) Princípio da COMPETÊNCIA 7) Princípio da PRUDÊNCIA

11 1) Princípio da ENTIDADE: Art. 4º O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. Parágrafo único O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil. O patrimônio está delimitado juridicamente A AUTONOMIA é baseada na propriedade.

12 2) Princípio da CONTINUIDADE: Art. 5º O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. Junto com o princípio da Entidade é a espinha dorsal dos Princípios!

13 3) Princípio da OPORTUNIDADE: Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. Feito de imediato Com extensão correta Se existir certeza de sua ocorrência

14 4) Princípio da REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL Art. 7º O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.

15 5) Princípio da COMPETÊNCIA Art. 9º O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

16 6) Princípio da PRUDÊNCIA Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais.

17 BREDA, Michael F. Van; HENDRIKSEN, Eldon S. Teoria da Contabilidade. 5ª ed. São Paulo : Atlas, DALMÁCIO, Flávia. Fucape IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial 6ª Edição, São Paulo: Atlas, Resolução 750/93. Dispõe sobre os Princípios de Contabilidade (PC). (Redação dada pela Resolução CFC nº /10) SAMEIRO, Claúdio. Nossa, Valcemiro. Fucape

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