Estágio em Relações Públicas: um estudo das atividades exercidas 1
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- Irene Silva Mascarenhas
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1 Estágio em Relações Públicas: um estudo das atividades exercidas 1 Enoí Dagô Liedke FABICO/UFRGS Mestre em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande, Brasil PPGA/UFRN. Professora Assistente e Coordenadora do Curso de Comunicação Social FABICO/UFRGS. enoidl@ufrgs.br Elisa Gonçalves de Araújo PETROBRÁS Aluna do MBA em Marketing da ESPM/POA. Ex-Professora substituta da FABICO/UFRGS. Profissional de Comunicação social na PETROBRÁS Resumo: O objetivo deste trabalho é verificar junto aos estudantes de Relações Públicas da FABICO/UFRGS, que tipo de atividades os mesmos têm executado durante o seu período de estágio e se estas são condizentes com as funções estabelecidas para os profissionais da área. O universo desta pesquisa foi composto pelos alunos da disciplina de Laboratório de Estágio, do II Semestre de 2002, tendo integrado a amostra 19 indivíduos que entregaram relatório de estágio seguindo roteiro proposto pelas docentes. A pesquisa demonstrou que apesar da maioria dos estagiários não se encontrar subordinada a profissionais da área, conseguem exercer funções tipicamente definidas como de Relações Públicas, superando as atividades requeridas quando das suas contratações. Palavras chaves: Relações Públicas; Estágio; e Mercado de trabalho. Introdução A profissão de Relações Públicas tem sofrido, desde o seu surgimento, uma série de dificuldades de entendimento de suas reais funções e atividades. Seja devido às várias possibilidades de significados que o termo Relações Públicas abarca, como ressalta Simões (1984), ou seja, por caracterizar o processo, a função, a atividade, o profissional, o cargo e a profissão ao mesmo tempo, como elucida o autor. Contudo, segundo Pinho (1990), têm-se como funções básicas da profissão de Relações Públicas: o assessoramento; a pesquisa; o planejamento; a execução; e a avaliação de ações de Comunicação. Pontos reforçados pela Resolução Normativa N 43 (CONFERP, 2002) que caracteriza o profissional de Relações Públicas como aquele indivíduo que utiliza conceitos e técnicas de: comunicação estratégica; comunicação dirigida e comunicação integrada. Estando, portanto, no âmbito das funções deste profissional o planejamento, a organização e a condução de atividades que visam à promoção de uma organização junto do seu público interno - funcionários, acionistas, 1 Trabalho apresentado ao NP 05 Relações Públicas e Comunicação Organizacional do IV Encontro dos Núcleos de Pesquisa da Intercom
2 colaboradores e diretores - e externo - comunidade local, fornecedores, clientes, investidores, entidades públicas e cidadãos em geral. Entretanto, apesar da existência destas claras conceituações e definições da função, ainda ocorrem dificuldades de compreensão das reais funções deste profissional, aspecto salientado por Penteado (1978) há vários anos e ainda detectado atualmente como confirma Sharpe (2000). Por outro lado, cada vez mais ocorre, através das oportunidades de estágio, a entrada dos futuros profissionais de Relações Públicas no mercado. Surgem desta forma algumas indagações: Se não há o entendimento e a clareza das funções e atividades deste profissional, quais são efetivamente as atividades desempenhadas por estes alunos ao ingressarem no mercado de trabalho? Existe relação entre as conceituações aprendidas em sala de aula e as atuações no mercado? Neste contexto, as autoras, professoras da disciplina de Laboratório de Estágio, da FABICO/UFRGS, no segundo semestre de 2002, entenderam que seria oportuno e relevante investigar a existência, ou não, destas discrepâncias. Ou seja, verificar se ocorrem diferenças entre os conceitos teóricos apresentados em sala de aula e as efetivas atividades exercidas pelos estudantes desta área ao ingressarem no mercado de trabalho. Neste intuito foram tomados como parâmetro para análise as informações contidas nos relatórios de estágio entregues pelos discentes. Contextualização O ingresso no mercado de trabalho, por parte dos estudantes de nível superior, 3 Grau, ocorre na maioria das vezes através de estágios. Nesta oportunidade os acadêmicos passam a ter um maior convívio com a futura profissão e exercem na prática os conteúdos aprendidos em sala de aula. Ratificando esta prática Aurélio (1999) define estágio como: 1. Aprendizado, exercício, prática, tirocínio (de advogado, médico, dentista, etc.). 2. Situação transitória, de preparação. 3. Aprendizado de especialização que alguém faz numa repartição ou em qualquer organização, pública ou particular (...) Portanto, pode-se afirmar que o principal objetivo da prática de estágio é o aprendizado, o que pressupõe a presença de um supervisor formado na mesma área do
3 estagiário. Pode-se dizer que na área de Relações Públicas há duas principais carências nesse sentido: - Em muitos casos não há um supervisor, chefe ou coordenador de estágio formado em Relações Públicas para orientar o estagiário (LIEDKE, 2003); - Quando há um profissional, é comum que as funções dele não correspondam, na sua totalidade, às originalmente definidas como sendo da profissão, muitas vezes se envolvendo com questões comerciais e administrativas, conforme o interesse da empresa. (BRANDÃO e MARTINEZ: 2002) A primeira condição leva a uma carência de orientação ao estagiário, que tem nesta atividade um laboratório de aplicação prática dos conceitos teóricos vistos na Universidade. Nesta situação aluno se verá forçado a se submeter facilmente à execução de tarefas que não seriam de sua alçada, conforme solicitação da chefia ou ainda contar com o seu feeling para estabelecer suas tarefas. Por outro lado, a segunda condição, revela um desconhecimento do mercado em relação à profissão. Aspecto já ressaltado por Simões em 1980, quando alertava que através dos anúncios de recrutamento era possível observar o nível limitado de conhecimento da profissão, tendo em vista que se comparado à área da saúde, seria como recrutar um auxiliar de enfermagem para a função de médico (SIMÕES, 1980). Também a pesquisa de Kunsch (1996) realizada com profissionais da área, revelou que a limitação deste entendimento prejudica o reconhecimento e o alcance estratégico das atividades de Relações Públicas. A autora observa, ainda, que as atividades inerentes à profissão estão sofrendo invasão por parte dos profissionais de marketing, que apresentam uma postura mais agressiva de inserção no mercado. Outro aspecto ressaltado por Kunsch (1996) é a dificuldade das empresas de visualizarem resultados concretos e mensuráveis através das ações de Relações Públicas, o que não acontece com o marketing. Segundo a autora uma das causas atribuídas a essa situação foi a acomodação dos profissionais com a regulamentação precoce da profissão no Brasil, não acompanhando as exigências do mercado e perdendo assim o status de gerenciador da comunicação nas empresas. Outra questão abordada pelo trabalho de Kunsch (1996) é o distanciamento entre a área acadêmica e o mercado de trabalho. A realidade da maioria dos cursos de Relações Públicas é possuírem conteúdos superados, que trazem uma visão romântica da profissão, ligada somente à alta cúpula, e não raro resumida a tarefas relacionadas à execução de eventos sociais.
4 Dentro deste mesmo enfoque, Lorenzetti, (1988/89) aponta para a falta de um direcionamento para o mercado, por parte dos bancos acadêmicos, criando futuros profissionais com a mentalidade: onde há um lugar para mim? Quando a questão básica deveria ser: conhecer as empresas; saber o que elas querem ao contratar um profissional de Relações Públicas; que resultados elas buscam, ou seja, conhecer o público a que se destinam os futuros profissionais de Relações Públicas. Esta carência da área acadêmica é ainda reforçada, segundo Kunsch (1996) pela ausência de um maior aprofundamento das ciências da área social, essenciais ao exercício da profissão, como a sociologia, a antropologia, a filosofia, a psicologia, todos conteúdos relegados a uma visão muito superficial e que são essenciais à formação de um profissional completo. Outra vertente de pensamento, representada por Fortes (1988), defende que deveria existir uma maior aproximação por parte dos profissionais da área com seus cursos de origem, ou seja, caberia a eles retribuírem o seu aprendizado apresentando aos alunos o que o mercado lá fora está exigindo, o que eles estão fazendo e que técnicas estão aplicando. Desta forma os estudantes formulariam seus questionamentos, suas idéias, e teriam espaço para discutir as práticas de mercado. Nesta realidade cabe ao estudante de Relações Públicas enfrentar o mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, minimizar através de seu estágio as lacunas existentes entre a academia e a atuação profissional. Com o intuito de verificar se esta premissa está sendo efetivada elaborou-se esta pesquisa tomando como parâmetro os relatórios de estágio dos alunos da FABICO/UFRGS. Metodologia utilizada Este trabalho consiste em uma combinação de uma pesquisa exploratória e um estudo descritivo. Uma pesquisa exploratória, por buscar, apreender e apresentar fenômenos em parte desconhecidos; um estudo exploratório por, ao mesmo tempo, buscar medir, com a maior precisão possível, os dados investigados (SAMPIERI, COLLADO e LUCIO, 1998). A pesquisa utilizou como fonte para coleta de dados os Relatórios de Estágio, exigidos pela disciplina de Laboratório de Estágio - Turma B 2, no semestre 2002/2 da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande 2 exclusiva para alunos de Relações Públicas
5 do Sul FABICO/UFRGS. Os relatórios foram elaborados seguindo roteiro exigido pelas docentes (ANEXO 1). O referido roteiro buscava detectar: a subordinação; as expectativas do mercado em relação ao estagiário contratado; as efetivas atividades exercidas; a aplicação de conteúdos acadêmicos aprendidos; e a identificação de lacunas existente em relação a conteúdos não contemplados pelo atual currículo. Salienta-se que neste trabalho foram analisados apenas os dados referentes à subordinação, as atividades para quais o estagiário foi recrutado e as que efetivamente cumpria. A amostra compreendeu dezenove (19) alunos, dos 24 matriculados na disciplina, o que corresponde a 79,16% da população. O critério para a seleção da amostra levou em conta a elaboração de Relatório contemplando o conteúdo exigido pelo roteiro básico. freqüência, considerando respostas múltiplas. Os dados colhidos foram trabalhados na forma de tabelas de Resultados obtidos Levando em consideração a conceituação das funções de Relações Públicas, e o referencial teórico anteriormente apresentado, buscou-se com este trabalho verificar a existência, ou não, de dissonâncias existentes entre as atividades exercidas, pelos alunos de Relações Públicas, ao ingressarem no mercado de trabalho e as atividades atribuídas à profissão. Neste sentido utilizou-se de três indicadores: subordinação; tarefas para qual foi contratado e atividades exercidas na prática que são apresentados a seguir. TABELA 1. A quem estão subordinados Subordinação/supervisão Indicações % Vice-presidência/Diretoria 6 31,57% Relações Públicas 3 15,78% Docentes da área 2 10,52% Jornalista 2 10,52% Gerente de marketing 2 10,52% Gerente regional sul 1 5,26% Gerente comercial 1 5,26% Não informado 2 10,52% Resposta simples
6 A análise da tabela anterior demonstra que entre os integrantes da amostra destaca-se a subordinação à direção das organizações, uma vez que 31,57%, ou seja, seis dos estagiários, possuem como chefia um membro da Direção ou da Vicepresidência. Em segundo lugar figura o grupo de subordinados aos profissionais de Relações Públicas, atingindo 15,78% da amostra 3 respondentes. Com 10,52% de representação aparecem três grupos de estagiários subordinados a: docentes da área; jornalistas e gerente de marketing. É interessante notar que ao se efetuar a junção de todos às chefias relacionadas à área de comunicação, ou seja, relações públicas, docentes e jornalistas, o grupo atinge o índice de 36,34%, composto por 7 estagiários. O que demonstra, no entanto, que a maioria (63,66%) encontra-se subordinada ao comando de outras áreas profissionais. TABELA 2. Para quais funções foram contratados Atividade Indicações % Eventos 8 42,10% Atendimento ao público 6 31,57% Criação /revisão de material gráfico 5 26,31% Criação de projetos 5 26,31% Clipping 4 21,05% Funções Administrativas 4 21,05% Redação de informativos 4 21,05% Comunicação Interna 3 15,78% Pesquisa 3 15,78% Atendimento a clientes 2 10,52% Prospecção de clientes/comercial 2 10,52% Criação e atualização de site 2 10,52% Atualização de mailing 1 5,26% Planejamento 1 5,26% Assessoria de imprensa 1 5,26% Interface com agência 1 5,26% Resposta Múltipla Ao efetuar-se a análise da TABELA 2 verifica-se que a atividade de eventos é a mais associada a funções de Relações Públicas, tendo sido citada por oito dos respondentes, o que corresponde a 42,10% da amostra. Segue-se a este grupo, com 31,57% de indicação os que foram contratados para atendimento ao público.
7 Empatados com 26,31% aparecem duas atividades: criação /revisão de material gráfico e criação de projetos. É interessante observar que a atividade criação /revisão de material gráfico seja atribuída a estagiários de Relações Públicas, quando na verdade esta é uma atividade típica de profissionais de Publicidade Propaganda. Outro aspecto relevante é a dissociação da atividade de criação de projetos da atividade de planejamento, que obteve uma representação pouco expressiva (5,26% - 1 indicação). Um dado preocupante é observado na sexta linha da TABELA 2, onde as atividades administrativas aparecem com 21,05% de indicações, acima de funções como comunicação interna e pesquisa, ambas com 15,78%, funções reconhecidamente da área. TABELA 3: Quais atividades exercem efetivamente Atividade Indicações % Atividades Administrativas 12 63,15% Eventos 8 42,10% Atendimento ao público 8 42,10% Redação de material diverso 7 36,34% Murais 6 31,57% Clipping 5 26,31% Comunicação Interna 5 26,31% Criação de projetos 5 26,31% Criação e atualização de site 5 26,31% Criação e aprovação de material Gráfico 3 15,78% Atualização de mailing 2 10,52% Visitas Guiadas / Passeios 2 10,52% Promoções 2 10,52% Mala direta 1 5,26% Entrevistas 1 5,26% Pesquisa 1 5,26% Assessoria de imprensa 1 5,26% Cerimonial e Protocolo 1 5,26% Prospecção de clientes/comercial 1 5,26% Interface com agência 1 5,26% Merchandising 1 5,26%
8 Contabilidade 1 5,26% Resposta Múltipla A TABELA 3 vem demonstrar na prática o que os estagiários executam no seu dia-a-dia. Neste sentido seus dados demonstram que a maioria, 63,15%, está realizando atividades administrativas. Este alto índice pode ser entendido como um reflexo das estruturas enxutas existentes nos setores de comunicação das organizações, que raramente contam com pessoal administrativo, utilizando a mão-de-obra dos estudantes para cobrir esta lacuna. Dando prosseguimento a análise da TABELA 3, a atividade de eventos e a de atendimento ao público aparecem empatadas em segundo lugar, representando, cada uma, 42,10% da amostra. É interessante notar que estas duas atividades aparentemente tão distintas tenham, no entanto o mesmo peso nas atividades exercidas pelo grupo pesquisado. Ainda na TABELA 3 pode ser verificado que funções tipicamente da área de Relações Públicas como: redação de materiais diversos; murais; clipping; comunicação interna; criação de projetos; atualização de site, aparecem com uma representação muito próxima, que varia de 26,31% a 36,34% Além destas, outras atividades como: pesquisa; cerimonial; assessoria de imprensa; interface com agência; mala direta e atualização de mailing também encontram-se indicados como atividades realizadas. Este aspecto revela que apesar dos grandes índices de não subordinação a profissionais de comunicação, (TABELA 1) cabe aos estagiários exercerem uma série de atividades inerente à profissão. Conclusões Este trabalho buscou verificar a existência, ou não, de dissonância entre os conceitos das funções de Relações Públicas e as atividades solicitadas e exercidas pelos estagiários da área. Foi observado que embora ainda não ocorra com clareza o entendimento da profissão, como salienta Sharpe (2000) a demanda nas organizações por este tipo de atividade ocorre, uma vez que praticamente todas as funções de Relações Públicas foram citadas na TABELA 3. Contudo cabe ao estagiário a consciência de que a postura profissional e a busca de espaço no mercado trabalho devem ocorrer antes da sua formatura. Ou seja, um estagiário que exerce meramente funções administrativas e não procura uma ampliação destas, usando de todas as ferramentas que dispõe para mostrar resultados com a
9 comunicação, está fadado a ser substituído por um estagiário do Ensino Médio, mais barato para a empresa. Além de alimentar a falta de conhecimento sobre a área. Observa-se então a importância do estudante e futuro profissional que sabe ocupar o seu espaço, observando e se adequando ao modo como o mundo corporativo caminha, que novas aptidões estão sendo buscadas, para onde os resultados apontam. Este aspecto pode ser observado e comprovado neste trabalho, onde as atividades exercidas superaram as atividades anteriormente requeridas pelos contratantes. Outro ponto importante detectado é que estas conquistas foram alcançadas independentemente da supervisão de um profissional da área, uma vez que a maioria dos integrantes da amostra não possui chefia com formação em comunicação. Esse é um exercício essencial tanto para o profissional quanto para o estudante que traz ainda como resultado uma maior valorização e entendimento da profissão por parte do mercado. Finalizando entende-se que este estudo não esgota o tema aqui abordado, permitindo sim estabelecer parâmetros para outros trabalhos e iniciar discussão sobre o tema. Bibliografia BRANDÃO, Elizabeth. MARTINEZ, Maria Cecília. Perfil do comunicador social sob a ótica do empregador. In Anais do ALAIC 2002, GT Comunicación Organizacional Y Relaciones Públicas. Santa Cruz de La Sierra, Bolívia, Junho, BUARQUE DE HOLANDA, Aurélio. Dicionário Aurélio Eletrônico. Versão 3.0 novembro de 1999 CONSELHO FEDERAL DE PROFISSIONAIS DE RELAÇÕES PÚBLICAS. Resolução Normativa n de agosto de FORTES, Waldyr Gutierrez. A falta de heresia em Relações Públicas. São Paulo, ABRP: 1988/89. Disponível na Internet acessado em LIEDKE, Enoí Dagô. Planilha de controle de estágio COMGRA/COM FABICO /UFRGS. Abril/2003. LORENZETI, Valentim. Marketing para Relações Públicas. São Paulo, ABRP: 1988/89. Disponível na Internet acessado em KUNSCH, Margarida Maria Krohling. As relações públicas e suas interfaces com a comunicação organizacional no Brasil. São Paulo. ECA-USP, 1996 PENTEADO, J. R. Whitaker. Relações Públicas nas empresas modernas. 2 ª ed. São Paulo: Pioneira, p. PINHO, J. B. Propaganda Institucional: uso e funções da propaganda em relações públicas. São Paulo: Summus, p. SAMPIERI, Roberto Hernández, COLLADO, Carlos Fernández, LUCIO, Pilar Baptista. Metodología de la investigación. 2ª. Edición México: 1998, 502p SHARPE, Melvin L. Developing a Behavioral paradigm for the performance of Public Relations In Public Realitons Reviws, 26(3) pp Disponível na Internet Acessado em
10 SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas: função política. Novo Hamburgo, FEEVALE: p.. Descrição do cargo de assessora de Relações Públicas. Disponível na Internet virtual/relações públicas funções e técnicas acessado em
11 ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação Disciplina Laboratório de Estágio RELATÓRIO DE ESTÁGIO Estrutura proposta: 1. Introdução - Contexto da empresa - Tempo que está estagiando, subordinação - Estrutura e alcance de influência do setor de comunicação - Proposta de trabalho (para quê foi contratado) 2. Corpo - Atividades exercidas descrição da rotina - Eficácia (ou não) das atividades implementadas - Uso do conteúdo acadêmico aspectos vistos no curso que foram utilizados em seu estágio/trabalho - Falta de conteúdo acadêmico o que vc precisou utilizar em seu estágio/trabalho e não havia visto em nenhuma disciplina na Fabico - Outros aprendizados, experiências que obteve com o estágio. 3. Conclusões finais - Perfil contratado X perfil exercido - Aproveitamento geral do estágio - Futuro das atividades neste estágio/trabalho ANEXOS (se houver)
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