GUIA DO CANDIDATO ESTAGIÁRIO LEONARDO DA VINCI MOBILIDADE
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- Filipe Vilarinho Flores
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1 GUIA DO CANDIDATO ESTAGIÁRIO LEONARDO DA VINCI MOBILIDADE
2 I. U.PORTO - ENTIDADE DE ENVIO/PROMOTORA...3 II. MOBILIDADE TRANSNACIONAL DOS ESTAGIÁRIOS...4 III. ESTÁGIOS DO PROGRAMA LEONARDO DA VINCI...4 IV. PARTICIPANTES...5 V. CONTRATO DE ESTÁGIO...5 VI. BOLSA DE ESTÁGIO E OUTRAS AJUDAS FINANCEIRAS...5 Bolsa de estágio... 6 Confirmação de viagem... 6 Subsídio para curso de preparação linguística... 6 Seguros de Assistência Médica, Responsabilidade Civil e Acidentes Pessoais Individual... 7 VII. RELATÓRIOS...7 VIII. AVALIAÇÃO...9 2/9
3 I. U.PORTO - ENTIDADE DE ENVIO/PROMOTORA A Universidade do Porto (U.Porto) foi fundada em 22 de Março de 1911, com base, fundamentalmente, em duas instituições de ensino superior criadas no século XIX: a Escola Médico-Cirúrgica e a Academia Politécnica. Nesse mesmo ano foi eleito primeiro Reitor o matemático Gomes Teixeira. Inicialmente, a U.Porto incorporava uma Faculdade de Ciências Matemáticas, Físico-Químicas e Histórico-Naturais, uma Faculdade de Medicina com uma Escola de Farmácia anexa e ainda se previa a instituição de uma Faculdade de Comércio, que nunca chegou a concretizar-se. A Faculdade de Ciências agregava uma Escola de Engenharia. Actualmente, cerca de estudantes (dos quais mais de de pós-graduação) conduzem os seus estudos nas quinze escolas que, com um grande grau de autonomia, integram a Universidade. Com uma oferta global de mais de 60 cursos de licenciatura em todas as grandes áreas do conhecimento e mais de 120 cursos de mestrado, a Universidade conta no seu activo com mais de docentes (mais de metade doutorados) e funcionários técnicos e administrativos. As infra-estruturas universitárias organizam-se em três pólos situados em diferentes zonas da cidade, onde se agrupam escolas, residências universitárias e instalações desportivas. Dispersos pela cidade, ou mesmo noutros concelhos, localizam-se outros institutos ou centros universitários. A Universidade do Porto desenvolve investigação de alta qualidade em todas as suas áreas de intervenção e tem 50 unidades de investigação com a classificação igual ou superior a Bom, atribuída pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, das quais quatro são laboratórios associados. A ligação à comunidade tem sido uma das preocupações centrais da Universidade: a constituição da Fundação Ciência e Desenvolvimento, que associa a U.Porto e o município e é responsável pela gestão de equipamento cultural relevante para a cidade o Planetário do Porto e o Teatro do Campo Alegre é um dos sinais desse envolvimento. A aposta na internacionalização é outro dos vectores de desenvolvimento da U.Porto, patente não só na integração em várias redes e grupos de cooperação universitária, em protocolos de cooperação com universidades de todo o mundo e também na participação activa e continuada nos programas de educação e formação, nomeadamente no Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida. O aumento do fluxo estudantil no âmbito de programas comunitários de mobilidade (em 2004/2005 estudaram na U.Porto mais de 500 alunos estrangeiros de mobilidade, contra 600 alunos da U.Porto que efectuaram um período de estudos numa Universidade estrangeira), o intercâmbio de docentes (cerca de 100 docentes de mobilidade em 2004/2005) e investigadores, a participação em projectos de investigação interuniversitária e o envolvimento da instituição em projectos de cooperação, quer com o Brasil, quer com os países africanos, têm sido tónicas da afirmação internacional da U.Porto. Numa postura de qualidade, a U.Porto tem vindo a desempenhar um papel activo em iniciativas internacionais relacionadas com a avaliação e o financiamento do ensino superior, ambas fundamentais para a definição de modelos nacionais nestas áreas. Constitui, por isso, uma das prioridades da U.Porto posicionar a Universidade como uma instituição reconhecida internacionalmente, vocacionada para o segundo ciclo de formação conforme estipulado na Declaração de Bolonha, e para a educação pós-graduada e contínua de nível superior. O Serviço de Relações Internacionais tendo como um dos seus objectivos assegurar a participação da U.Porto em programas europeus de educação e formação, nomeadamente no Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, apresentou uma candidatura ao programa Leonardo da Vinci, que foi aprovada com financiamento para a mobilidade de diplomados da U.Porto. Este projecto permite apoiar os participantes na aquisição e utilização de conhecimentos, competências e qualificações profissionais de forma a facilitar o seu desenvolvimento pessoal, a empregabilidade e a participação no mercado de trabalho europeu. 3/9
4 II. MOBILIDADE TRANSNACIONAL DOS ESTAGIÁRIOS Todos os cidadãos da União Europeia gozam do direito de residir durante três meses num outro Estado Membro, como turistas, munidos apenas do bilhete de identidade ou do passaporte. No caso dos estagiários, que normalmente necessitam de prolongar a sua estada no estrangeiro para além de três meses, a legislação comunitária estatui que devem dirigir-se às autoridades do Estado Membro de acolhimento para solicitarem um cartão de residência. Para o efeito, deverão conforme os casos, apresentar uma declaração de estágio (passada pelo organismo de acolhimento ou pela U.Porto) provando a sua capacidade de subsistência e a cobertura de um seguro de doença (Cartão Europeu de Seguro de Doença). Todavia, a experiência tem demonstrado que a presença por um período inferior a um ano dos estagiários financiados por um programa comunitário é bem tolerada pelos Estados Membros sem necessidade de adquirir um cartão de residência. No entanto, o estagiário deve sempre estar em condições de provar a sua capacidade de subsistência, bem como demonstrar a posse de um seguro de doença. Dada a falta de enquadramento jurídico específico, os estagiários que efectuam um estágio numa organização de um outro Estado Membro que não sejam estudantes nem trabalhadores / desempregados podem encontrar dificuldades na mobilidade transnacional. III. ESTÁGIOS DO PROGRAMA LEONARDO DA VINCI O Programa Leonardo da Vinci no âmbito do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida, é uma iniciativa da União Europeia que visa a promoção de projectos susceptíveis de melhorar a qualidade e a inovação no domínio da formação profissional na Europa. Os estágios transnacionais de diplomados perseguem quatro objectivos essenciais: permitir aos estagiários um período de trabalho estruturado numa organização de um outro Estado Membro, pondo em prática os seus conhecimentos académicos. (de salientar que o estágio terá de ser em contexto de trabalho que seja inequivocamente uma experiência profissional, Não é elegível neste programa qualquer experiência que vá no sentido exclusivo da investigação ou do contexto de formação); familiarizar o beneficiário com as novas tecnologias; dar uma dimensão europeia à formação do estagiário; estimular o espírito empresarial dos beneficiários. As vantagens de um estágio numa organização estrangeira são verdadeiramente inestimáveis para os seus beneficiários. Para além do acesso a novas tecnologias e a processos de organização e de gestão inovadores, os estagiários ficam superiormente dotados com as chamadas competências transversais, entendidas como um conjunto de capacidades, conhecimentos e experiências indispensáveis ao sucesso profissional nos dias de hoje, em qualquer área de actividade, como são as competências linguísticas, espírito empresarial, iniciativa, adaptabilidade, flexibilidade, comunicação, decisão e sensibilização 4/9
5 para as questões da qualidade. Uma longa permanência num país estrangeiro é também altamente susceptível de contribuir para um significativo desenvolvimento pessoal pelo contacto estreito com outras culturas. Por outro lado, está estatisticamente provado que os estagiários que empreendem uma experiência de trabalho numa empresa estrangeira têm a preferência das empresas do seu próprio país aquando do recrutamento de novos recursos humanos. É igualmente importante notar que o número de estagiários que conseguem um contrato de trabalho na empresa onde estagiaram está a subir consideravelmente, pelo que é cada vez mais frequente o não regresso ao país de origem para o exercício de uma actividade profissional. IV. PARTICIPANTES São elegíveis para participar neste Programa no âmbito do Projecto apresentado pela U.Porto ao Programa LEONARDO DA VINCI os diplomados pela U.Porto que reúnam as seguintes condições: Serem cidadãos portugueses ou cidadãos estrangeiros que beneficiem do estatuto de residente permanente em Portugal; Serem cidadãos comunitários que tenham concluído os seus estudos na U.Porto; Nunca terem beneficiado da mobilidade Leonardo da Vinci V. CONTRATO DE ESTÁGIO O contrato de estágio é composto por dois documentos complementares que são imprescindíveis para a realização e financiamento do estágio no âmbito do Programa LEONARDO DA VINCI, a saber: Contrato Tripartido TRAINING AGREEMENT and QUALITY COMMITMENT a ser assinado, pela U.Porto (Entidade de Envio/Promotora), Entidade de Acolhimento e Estagiário, onde constam os dados dos vários intervenientes, período, local e detalhes da realização do estágio e os direitos e os deveres das partes envolvidas. Contrato entre a U.Porto e o Estagiário (CONVENÇÂO FINANCEIRA) a ser assinado pelas duas partes, em duplicado de forma a que disponham de um documento original, que constitui um elemento central no refere ao financiamento e sua forma de pagamento. As contribuições financeiras a pagar pela U.Porto (bolsa de estágio/preparação linguística/seguros) só serão disponibilizadas quando os contratos estiverem devidamente assinados mas desde que tenha ocorrido a transferência do financiamento atribuído para o efeito à Universidade pela Agência Nacional. VI. BOLSA DE ESTÁGIO E OUTRAS AJUDAS FINANCEIRAS O montante das ajudas financeiras concedido aos bolseiros consta no contrato de estágio (Convenção Financeira) podendo consubstanciar-se numa bolsa de subsistência (com custo de viagem incluído) bem como um subsídio para preparação linguística e pagamento de seguro de responsabilidade civil e acidentes pessoais individual, sempre que forem apresentados os respectivos comprovativos. Para efeitos de pagamento, deverão ser comunicados à U.Porto os dados bancários do estagiário, 5/9
6 certificados pela instituição bancária (designação completa do banco, designação completa e endereço completo da agência ou balcão, número da conta bancária, e o NIB Número de Identificação Bancária). Bolsa de estágio A bolsa de estágio constitui o principal instrumento de auxílio financeiro ao estagiário sendo paga em três partes: - a primeira (50%) após a assinatura da convenção financeira pelas partes, - a segunda (30%) no meio do estágio após a entrega do relatório intermédio - e a terceira (20%), já finalizado o período de estágio, após a entrega dos documentos comprovativos das despesas de viagem (originais de: recibo da agência de viagens, bilhete de avião e cartões de embarque e/ou bilhete de comboio/autocarro), de seguro e de preparação linguística (recibo original de instituto ou professor credenciado), se for o caso, bem como da entrega de cópia da Declaração de Estágio emitida no final pela entidade de acolhimento. Para avaliação da evolução do estágio é obrigatória a entrega do relatório intermédio a meio do período de estágio. Todos estes pagamentos a efectuar aos estagiários estão condicionados à assinatura da Convenção Financeira entre a U.Porto e a Agência Nacional, bem como ao recebimento por parte da U.Porto das respectivas verbas a serem transferidas pela Agência no âmbito do financiamento concedido à Universidade. Confirmação de viagem As despesas de viagem são cobertas pelo Programa encontrando-se incluídas no valor da bolsa. Cabe ao estagiário tratar dos aspectos relacionados com as suas viagens, nomeadamente a compra de títulos de transporte. É recomendado aos beneficiários que utilizem a forma de transporte mais económica, devendo, por exemplo, usar para viagens aéreas bilhetes Pex ou Superpex, ou outras tarifas reduzidas, sempre que possível. Deve notar-se que o título de transporte (bilhetes de avião, comboio, autocarro, talões de embarque) é uma das formas de controlar o efectivo cumprimento das datas estipuladas no contrato de estágio, sendo por isso obrigatória a sua apresentação antes (cópia do bilhete e do talão de embarque) e depois de terminar o estágio a entrega dos originais que ficarão na posse da U.Porto. No caso de a viagem se efectuar em viatura pessoal, será feita uma distinção entre veículos que transportam apenas um beneficiário de estágio ou mais do que um beneficiário. No primeiro caso, as despesas elegíveis terão como base a tarifa ferroviária ou aérea. No segundo caso, as despesas elegíveis basear-se-ão no valor quilométrico permitido para efeitos fiscais. No entanto, em todos os casos os beneficiários devem justificar a viagem e provar que esta se efectuou realmente (talões de portagem e abastecimento de combustível). Subsídio para curso de preparação linguística Caso o estagiário necessite de preparação linguística na língua do país de acolhimento ou na língua de trabalho acordada para a realização do estágio, poderá receber um apoio financeiro para pagamento de um curso de aprendizagem linguística. Esse 6/9
7 curso pode ser ministrado numa escola ou pode ser assegurado por um profissional com formação reconhecida no ensino de línguas O estagiário terá que custear esta despesa, para depois, mediante a apresentação do recibo correspondente, solicitar o reembolso à U.Porto, até um valor máximo de 200,00. No caso dos estudantes universitários que efectuem a sua preparação linguística no país de acolhimento, o respectivo período de duração deverá ser independente do período de estágio. Se a universidade, escola ou centro de formação, providenciar preparação linguística ao beneficiário nos seus cursos regulares, não serão atribuídos quaisquer fundos para a preparação linguística. Seguros de Assistência Médica, Responsabilidade Civil e Acidentes Pessoais Individual É fundamental que os estagiários estejam cobertos por um seguro de doença no âmbito do regime de segurança social do seu país. Normalmente, este requisito é assegurado pelo Cartão Europeu de Seguro de Doença. Este modelo, que em Portugal pode ser adquirido nos serviços da Segurança Social, permite assistência médica ao seu titular em instituições públicas do país de acolhimento nas mesmas condições dos cidadãos locais. Normalmente, os serviços de saúde prestados nestas instituições são gratuitos, embora nalguns países haja lugar ao pagamento de taxas. Caso o estagiário não tenha direito ao Cartão Europeu de Seguro de Doença, deverá substituí-lo por um seguro de doença. Para além de ser exigido o Cartão Europeu de Seguro de Doença, é necessário que o estagiário possua Seguro de Responsabilidade civil, cobrindo possíveis danos que possam surgir durante o estágio, e Seguro de Acidentes Pessoais Individual, que garanta cobertura de acidente/invalidez, assistência/repatriamento. Mediante apresentação do respectivo documento comprovativo, a despesa relativa aos seguros poderá ser coberta pela U.Porto, excepto se os custos ultrapassarem o estipulado no contrato de estágio. VII. RELATÓRIOS Conforme estipulado no contrato de estágio, os estagiários devem entregar dois relatórios sobre a actividade desenvolvida na entidade de acolhimento: um relatório intermédio e um relatório final. O relatório intermédio é entregue à U.Porto a meio do período de estágio. Este documento, que pode ser enviado através de correio electrónico (albino.oliveira@reit.up.pt) ou por correio para o endereço indicado em rodapé desta página, permitirá um primeiro balanço sobre a forma como decorre o estágio e, consequentemente, a detecção e correcção de aspectos menos positivos no desenvolvimento das actividades. Este relatório deve ser um documento sintético (3 a 4 páginas A4). Para que seja possível inserir neste relatório os códigos solicitados, deverá ser consultado o Anexo Códigos a este Guia ou obtê-los directamente no nosso site Lista de Códigos a utilizar nos Relatórios Individuais de Estágio (Estágios no Estrangeiro - Bolsas Leonardo da Vinci - Downloads - Lista de Códigos a utilizar nos Relatórios Individuais de Estágio). 7/9
8 Não há uma estrutura obrigatória na apresentação do conteúdo, embora devam ser abordados obrigatoriamente os seguintes aspectos fundamentais: Dados sobre a Entidade De acolhimento: Apresentação sintética da actividade da empresa; Atribuição da classificação do sector de actividade (código 5 Sector de Actividade), Dimensão da Entidade De acolhimento (código 6 Dimensão), Tipo de Entidade De acolhimento (código 7 Tipo de Entidade) e Região de localização da entidade de acolhimento (código 1 Regiões); Telefone, Fax e do responsável na entidade de acolhimento que assinou o Contrato de Estágio; Actividades realizadas (plano de trabalho inicial / plano de trabalho executado até meio do estágio) e conclusões parciais. Dados sobre o/a Estagiário/a: Idade no início do estágio e Data de Nascimento; Região de residência em Portugal (código 1 Regiões); Região de destino (região do local de estágio) - (código 1 Regiões); Nível de Estudos ou Ocupação à data de início do estágio (código 2 Nível de Estudos / Ocupação); Línguas de trabalho usadas (Língua 1, 2 e 3) - (código 4 Línguas); Validação / Certificação / Reconhecimento do estágio (código 3 Tipos de Validação/Acreditação). O relatório final de estágio deve ser preenchido pelos estagiários durante os últimos dias de permanência na entidade de acolhimento e entregar no Serviço de Relações Internacionais da U.Porto nos 10 dias seguintes à data do fim do estágio. Este relatório estará disponível na ferramenta Rap4Leo através do site Os estagiários terão acesso ao seu Relatório Final de Estágio através de um nome de utilizador e uma palavra-passe que lhes será enviado por pela U.PORTO. Torna-se assim muito importante que os estagiários mantenham sempre a U.PORTO informada sobre o seu endereço actual de . A U.PORTO reserva-se o direito de não aceitar os relatórios intermédio e final se considerar que a informação neles contida é insuficiente ou se a apresentação dos mesmos não obedecer a critérios mínimos de qualidade. Neste caso, a U.PORTO solicitará aos visados um novo documento. Somente após a entrega e aceitação destes documentos é que se procederá ao pagamento da segunda parte da bolsa de estágio. Após apresentação do relatório final, o estagiário assinará uma declaração preparada pela a U.PORTO discriminando o apoio financeiro recebido do Programa Leonardo da Vinci (valor total da bolsa, seguros e preparação linguística). 8/9
9 O estagiário deverá assegurar que lhe seja emitida pela entidade de acolhimento uma Declaração de Estágio em que é confirmado o período de estágio efectivamente realizado e as tarefas desempenhadas. VIII. AVALIAÇÃO O estágio é avaliado no âmbito do Programa Leonardo da Vinci em dois momentos diferentes: num primeiro momento pela U.PORTO e num segundo momento pela Comissão Europeia através da Agência Nacional para os Programas Comunitários Sócrates e Leonardo da Vinci. A avaliação da U.PORTO é concretizada pela análise do relatório final de estágio e por um inquérito feito junto do orientador de estágio da entidade de acolhimento. Reunidos todos os dados fundamentais que permitam concluir com clareza os resultados do estágio, este passa a ser objecto de avaliação por parte da Agência Nacional do Programa Leonardo da Vinci. Uma vez que entre a data do fim do estágio e a avaliação final por parte da Instância Nacional pode decorrer um considerável período de tempo (eventualmente até 2 anos), o estagiário fica avisado que a relação com o Programa Leonardo da Vinci não termina no momento em que entrega o relatório final. Posteriormente a este acto, o estagiário pode ainda ser instado a fornecer informações ou documentos considerados indispensáveis à apreciação dos resultados do estágio, assim como pode ser convidado a responder a inquéritos para fins estatísticos ou até para participar voluntariamente com o seu testemunho em acções de promoção e divulgação do Programa Leonardo da Vinci. 9/9
GUIA DO CANDIDATO ESTAGIÁRIO LEONARDO DA VINCI
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