REVITALIZAÇÃO DE RIOS

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1 REVITALIZAÇÃO DE RIOS A palavra revitalização passou a ficar conhecida do povo, com essa novela em que se transformou a transposição do rio São Francisco. É a exigência dos ambientalistas, antes do início das obras de bombeamento e da construção dos canais e dutos nas bacias que serão beneficiadas. A maior preocupação ambiental é com a manutenção da vazão; secundariamente, com a qualidade das águas do velho Chico. Por conta da polêmica transposição das águas do São Francisco, nunca se falou tanto em Revitalização de Rio como agora. Revitalizar v.tr., - vitalizar de novo; - fazer revigorar; - tornar a insuflar vida em. Revitalização de rios é a volta do ecossistema, com razoável aproximação, às condições anteriores à sua degradação. Engloba o restabelecimento das funções aquáticas primitivas e relativas às suas características físicas, químicas e biológicas. Nos anos recentes tem-se verificado no País uma tendência e um movimento para a revitalização de rios, que se traduzem nos chamados Planos de Despoluição de Bacias como, p.ex., o da baía de Guanabara (RJ), rio Tietê (SP), Guaíba (RS) e outros. No exterior, essa é uma prática comum, começando pela Inglaterra (Rio Tamisa), França (rio Reno) e USA (rio Mississipi). Revitalização de rios é a volta do ecossistema, com razoável aproximação, às condições anteriores à sua degradação. Engloba o restabelecimento das funções aquáticas primitivas e relativas às suas características físicas, químicas e biológicas. Os seus princípios são: 1 Conhecer o potencial da bacia Antes de se planejarem ações de revitalização, deve-se conhecer sua: Hidrologia, Geologia, Biologia, Geografia, Ecologia, etc. Se possível, antes da sua degradação. Para se estabelecerem metas, deve-se também fazer previsões dos estágios a serem alcançados com o Plano. 2 Atuar com equipe multidisciplinar Por envolver assuntos tão específicos e diferentes, quase sempre, a complexidade dos estudos exige a participação de várias disciplinas: Ecologia, Biologia, Hidrologia, Hidráulica, Geomorfologia, Engenharia, Planejamento, Comunicações e Ciências Sociais. Envolver Universidades, ONG s, empresas privadas e Comunidades. É fundamental a necessidade da Educação Ambiental. 3 Adotar um rio como padrão Deve-se adotar como referência (ou padrão), uma outra bacia (o mais próximo possível), comparável na sua estrutura e função ao local em estudo, antes da sua degradação. Na falta, usa-se o

2 próprio rio como referência: o trecho de nascente, em geral menos poluído, como limite inferior e o de jusante (próximo à foz), bem mais poluído, como limite superior. 4 Priorizar as fontes atuais de degradação Os esforços para a revitalização estarão comprometidos, se as atuais fontes de poluição/degradação persistirem. Assim, é essencial identifica-las, eliminando ou reduzindo o seu impacto, o mais cedo possível. Além dos lançamentos pontuais de esgotos, deve-se evitar os desmatamentos, construções em áreas de risco, barragens e retificações. 5 Definir objetivos claros, viáveis e mensuráveis O sucesso da revitalização de rios depende do seu planejamento; boas metas são fundamentais. Elas direcionam as ações e ditam os padrões para o sucesso das medidas. Requisitos: a) usar a auto-depuração do rio; b) dar ênfase às praticabilidade; c) projetar visando a auto-sustentabilidade; d) considerar a bacia como um todo; e) antecipar-se às futuras mudanças; f) monitorar antes, durante e depois. Biomonitoramento chega ao Brasil O Biomonitoramento enfim chegou ao Brasil, como mostra esse trabalho da EMBRAPA: Aplicação do Biomonitoramento para Avaliação da Qualidade da Água em Rios. Veja alguns exemplos: Rio das Velhas MG Biological Monitoring Working Party BMWP (Inglaterra). As características físico-químicas da água foram relacionadas com a frequência da ocorrência de macroinvertebrados bentônicos, para se calcular a sua valência sapróbica (grau de tolerância à poluição). Rio Tietê SP Índice Multimétrico, composto por várias medidas bioindicadoras, do tipo Protocolo de Avaliação Rápida (USEPA), com bom desempenho das medidas de riqueza, similaridade e índices bióticos, ao contrário das enumerações, índices de diversidade e medidas tróficas. Rio Pardo SP Anodontites trapesialis, molusco bivalve, foi usado como bioindicador da contaminação do rio por organoclorados de efluentes domésticos, com as análises da concentração do produto feitas por cromatografia gasosa.

3 Rio Guapimirim RJ A comunidade de macroinvertebrados bentônicos foi utilizada como bioindicadora, usando-se a Análise de Correspondência Canônica e o River Channel Environment Index (Petersen, 1992). Rio Gravataí RS Índice de Diversidade de Shannon, em combinação com outros indicadores (riqueza de espécies, ocorrência individual de espécies e abundância), permitiram a interpretação de condições ambientais e efeitos nos macoinvertebrados. Rio Doce MG Foram usados macroinvertebrados bentônicos, medidas físico-químicas da água, dominância de indicadores de poluição, índice de tolerância de famílias e índices de fragmentadores, filtradores e raspadores. Rios Paraíba do Sul, Guandu, represa do Funil e lagoa Rodrigo de Freitas RJ Monitorados pela FEEMA, através de parâmetros físico-químicos, substâncias tóxicas, fitoplâncton e macroinvertebrados bentônicos. A função dos rios Ao vermos nas manchetes dos jornais as imagens de rios até dias atrás caudalosos e hoje, completamente secos, não temos a verdadeira dimensão dessa catástrofe ecológica. Podemos até ter pena da população dos ribeirinhos, que ficaram sem a sua única estrada ; sua única fonte de água potável; sua única forma de lazer; sem o seu peixe para comer e sem onde lançar as suas fezes. Revitalização de rios é a volta do ecossistema, com razoável aproximação, às condições anteriores à sua degradação. Engloba o restabelecimento das funções aquáticas primitivas e relativas às suas características físicas, químicas e biológicas. Assim, além dos problemas econômicos, sociais e biológicos, todo rio tem uma estrutura e uma função natural. Dentre as atribuições ecológicas (da função) dos rios, destacamos: 1 A condução da água da chuva e dos degelos. 2 A drenagem dos terrenos da bacia hidrográfica a que pertence. 3 A fertilização das suas várzeas, dos oceanos e lagos. 4 Fornecer água para o lençol freático, nos rios influentes. 5 Controlar o nível do lençol freático, entre ele e o mais próximo. 6 A formação e manutenção dos nichos ecológicos. 7 Servir de alimento e refúgio para a flora e a fauna. 8 Dar sustentação à mata ciliar e mata ripária.

4 9 A autodepuração (reoxigenação) de suas águas. 10 A formação de meandros, deltas e mangues. 11 Equilibrar a salinidade dos lagos e oceanos. 12 No caso dos rios amazônicos, pela diferença de rugosidade do espelho d água e da copa das árvores, aumentar a velocidade dos ventos que passam pelo corredor formado pelo rio e a floresta. A função da vida Entre as 12 funções de um rio (acima relacionadas), faltou destacar a função da vida, ou seja, aquela responsável pela presença e a manutenção da biota aquática, e/ou dela dependente. São milhares de espécies de peixes, invertebrados aquáticos, insetos, répteis, moluscos, batráquios, anfíbios e outros animais que vivem em função do rio. No caso da Amazônia, até mamíferos aquáticos, como o boto, a lontra e o peixe-boi. Alguns desses animais interagem tanto com o meio em que vivem e são tão sensíveis à qualidade da água, ao ponto de serem utilizados, muitas vezes, como indicadores da degradação ambiental - Índice de Integridade Biótica IBI, seja pela ausência relativa das espécies indicadoras, como por sua alteração, motivada pela ação antrópica, que modifica as características físicas, químicas, biológicas e energéticas do manancial. É por isso que se costuma dizer com propriedade que, Um rio muito poluído, É UM RIO SEM VIDA. Índice de Integridade Biótica IBI Esse índice foi criado nos EUA em 1981 por James Karr para avaliar a degradação ambiental nos rios do Meio-Oeste Norte-americano. Ele já foi aplicado, também, no Canadá, França, Índia, Venezuela e Brasil. Usa comunidades de peixes como indicadores da degradação ambiental de bacias hidrográficas e outros mananciais. Baseia-se no princípio de que a saúde relativa dessas espécies (os peixes formam, entre os vertebrados, o grupo mais rico em espécies: representantes vivos) é um indicador sensível do estresse direto ou indireto de todo o ecossistema aquático. O IBI consiste em 12 atributos: 1 Nº total de espécies; 2 Nº de espécies bênticas; 3 Nº de espécies da coluna d água; 4 Nº de espécies sugadoras; 5 Nº de espécies intolerantes; 6 - % de indivíduos tolerantes; 7 - % espécies onívoras; 8 - % espécies especialistas; 9 - % espécies topo-carnívoras; 10 Nº total de indivíduos na amostra; 11 - % de híbridos; 12 - % indivíduos doentes. Essas métricas são comparadas aos valores esperados para outra fonte relativamente não poluída de porte similar, situada na mesma região ecológica, e são estimadas como 5, 3 ou 1

5 dependendo de como seu valor é comparável a, com pouco desvio de ou fortemente desviado do valor esperado, respectivamente. Esses valores devem ser escolhidos a priori por um competente ecologista de peixes ou Engenheiro de Peixes, com base nas diretrizes apresentadas por Karr e auxiliares (1986), na literatura pertinente e no conhecimento das comunidades de peixes regionais. Os valores dos 12 parâmetros são somados para se obter o IBI, que varia de 12 a 60, distribuído em 6 classes, que vão de: Excelente (IBI=58 a 60, sem degradação) a Sem peixes (IBI < 12, alta degradação). Sem querer desvalorizar o trabalho do IBI, precisa ser utilizadas em conjunto técnicas de Geoprocessamento e mais 6 parâmetros ambientais: temperatura da água, salinidade, oxigênio dissolvido, tipo de fundo, profundidade da lâmina e transparência da água. Não cuidamos de bentos; só peixes; A captura por unidade de esforço - CPUE foi rede de arrasto, com metodologia e tempo determinados; As 12 métricas foram adaptadas às condições da Baía, ou seja, algumas foram substituidas; O IBI foi medido para as 4 estações do ano e variaram de Pobre-Razoável-Bom na Primavera e no Verão, para Pobre-Razoável-Bom-Excelente no Inverno e Muito pobre-pobre-razoável-bom no Outono. A metodologia está melhor explicada na página de Francisco Gerson Araújo Brasil está sempre atrasado e na lanterninha da modernidade. Enquanto aqui nós vamos com a farinha, lá fora (nos países desenvolvidos), eles já vêm com o fubá pronto. Não que sejamos inferiores, mas por falta de oportunidades, de educação e de inovação. Assim está sendo com a revitalização dos nossos rios. Na moderna concepção ecológica, revitalizar um determinado rio não quer dizer apenas acabar com a poluição de suas águas e recompor as matas ciliar e ripária. Tem a ver, principalmente, com as suas funções originais, com destaque para a sua geomorfologia. Exemplo: É comum nas áreas planas (como na Amazônia e na Baixada de Jacarepaguá, Rio de Janeiro), os rios apresentarem meandros (aquelas curvas sinuosas do leito). Por ocuparem áreas valorizadas, o homem, inteligentemente, se apressa em aterrá-las, reduzindo o rio a um canal artificial. Isso, realmente, resolve o problema da escassez de áreas (que podem ser usadas para edificações ou agricultura), mas criam sérios problemas ecológicos. Em alguns países evoluídos, os técnicos já estão tentando refazer as curvas originais, quando possível.

6 Escada para peixes A Engenharia, há quase meio século, já encontrou uma solução para os peixes que executam a subida do rio para desova (chamada piracema e alvo da reportagem): a Escada para peixes[ Conhecemos a técnica do Peixamento de reservatórios (lançamento de alevinos, até por avião, nas represas das hidrelétricas, para reprodução). Portanto, não se deve esconder o sol com a peneira. Vamos cuidar de tratar os esgotos antes do seu lançamento in natura nos rios, se queremos a sua verdadeira Revitalização. Mais do que as barragens, a poluição por esgotos domésticos, deve ser a CAUSA MAIOR da redução das espécies. Ecologia é o ramo da Biologia que trata das relações recíprocas dos seres vivos e destes com o ambiente. Do Grego Oikos = casa, habitat + Logos = estudo. O ambiente em geral limita a sobrevivência dos seres. A população de uma espécie, num dado momento, é determinada pela relação entre o potencial biótico (índice de reprodução) e a resistência ambiental. Obviamente, quando a resistência ambiental aumenta, a população diminui; quando essa resistência baixa, a população cresce. Assim, a ecologia dos rios nada mais é do que o estudo das interações dos seres vivos que habitam os rios (e seu entorno) e o meio ambiente. Os seres vivos que habitam a comunidade biótica dos rios e adjacências são extremamente variados: peixes, anfíbios, insetos, répteis, pássaros, mamíferos, moluscos, caramujos, algas e plantas superiores. A resistência ambiental antes referida e que ameaça de extinção estas espécies, também é farta: barragens, mineração, esgotos, desmatamentos, aterros, urbanização, estradas, irrigação, agrotóxicos, indústrias, retificações e outras interferências do homem na paisagem natural dos rios. No Brasil, infelizmente, cerca de 97% dos técnicos encarregados do estudo dos rios, são os Engenheiros Civis que, por formação, não levam em conta nos seus projetos, os aspectos ecológicos. Algumas vezes, por força de lei, são obrigados a terceirizar os Estudos de Impacto Ambiental Relatório de Impactos sobre o Meio Ambiente, EIA/RIMA. Seria injustiça desconsiderar a grande contribuição que esses Profissionais já deram e vêm dando aos Estudos Hidrológicos, tendo sido os pioneiros na Hidrometria (medição das vazões dos rios), por exemplo. Mesmo nos países desenvolvidos, como a Áustria, por séculos, os rios têm sido manipulados e regulados com um enfoque mais tecnológico do que ecológico. Como conseqüência, hoje há um grande número de rios mortos ou quase, incapazes de exibirem com vigor suas importantes funções naturais. Pelo enfoque tecnológico, o rio nada mais é do que um canal natural, de onde o homem retira, de graça, água para: consumo, irrigação, indústria, etc., devolvendo-lhe esgotos e maus tratos. Pelo enfoque ecológico, o rio é um meio líquido onde (nele e à sua volta) se desenvolve uma comunidade biótica, com atributos físicos e químicos, que devem ser conservados ou, pelo menos, não tão maltratados pelo homem.

7 PRINCÍPIOS ECOLÓGICOS Os princípios ecológicos que devem nortear qualquer interferência do homem (resistência ambiental) no meio aquático ribeirinho e na zona ripária (faixa de terra que margeia os rios) para que ocorra o tão desejado desenvolvimento sustentável, são os seguintes: 1. Preservar a qualidade da água 2. Manter a integridade física do rio 3. Proteger o habitat dos animais e vegetais A qualidade da água do rio é função da sua pureza, aproximando-se e até mesmo ultrapassando, no seu trecho inicial, à qualidade da água da chuva. Normalmente, mesmo sem a interferência do homem, essa qualidade vai se deteriorando, à medida que o rio avança e quando as águas chegam à foz, já estão, de algum modo, poluídas. Qualquer ação humana, mesmo bem intencionada, que interfira no fluxo natural das descargas e que leve águas-servidas e sedimentos ao rio, vai invariavelmente interferir nos seus padrões de qualidade. A vegetação marginal tem uma função primordial na qualidade da água pois, além de servir como filtro para os sedimentos que chegam à calha vindos da zona ripária, por protegerem a superfície do rio (ou parte dela) dos raios solares, mantêm o teor de oxigênio dissolvido na água, e fornecem alimentos e refúgios, indispensáveis para a sobrevivência das espécies aquáticas. Manter a integridade física de um rio significa deixá-lo intocado, virgem, sem a interferência humana, como a maioria dos rios da Amazônia. Se bem que, mesmo ali, alguns já se acham contaminados por mercúrio, levado pelo ar, vento e chuva, de garimpos distantes. Algumas feições naturais do rio são mais sensíveis às ações do homem, tais como: nascentes, várzeas, floresta ripária, pântanos, foz, ribanceiras e encostas elevadas, corredeiras e meandros. Essas características naturais e funções do rio devem ser preservadas de alguma forma, para proteger a integridade ecológica e para melhorar a conectividade entre os habitats dos animais silvestres. Como é impossível a urbanização sem ferir a integridade física do rio, as obras de engenharia como os diques de proteção contra enchentes, por exemplo, deveriam ser minimizadas, dando-se prioridade à retenção natural das águas, a restauração dos alagados ripários e às áreas de infiltração, para diminuir os volumes das enxurradas. Do mesmo modo, devemos evitar: as retificações dos meandros; a construção de moradia nas várzeas (margens); os pisos totalmente impermeáveis; os desmatamentos e os aterros de manguezais, etc. Proteger o habitat dos animais e vegetais não é função apenas dos chamados de ecochatos ; é uma questão de soberania e inteligência. As várzeas, por exemplo, estão entre os mais diversificados habitats do mundo. O fluxo natural das águas determina o número e o tipo de habitats que existem no rio e em suas margens; é importante como fonte de alimento, locais de desova e recria e rotas de migração de animais silvestres, peixes e outras espécies aquáticas. As cheias naturais são a chave para a manutenção da integridade ecológica dos ecossistemas dos rios. Devemos conhecer a ecologia do rio, incluindo o seu passado histórico. Essas considerações incluem as características da área por ele drenada (a bacia), as várzeas, o percurso, os seus tipos únicos de habitats, a estrutura de seu leito e margens; os seus níveis d água e descargas (Hidrologia), química da água e as necessidades biológicas de sua fauna (peixes, insetos, anfíbios, répteis, pássaros e mamíferos). Também é importante compreender como a estrutura do rio vem sendo alterada e como ela pode ser mudada no futuro.

8 Mundo está muito próximo de catástrofe ambiental. O Futuro é incerto já para as próximas gerações, alerta estudo feito por proeminentes especialistas de 95 países. Título e sub-título da seção Ciência e Vida, O GLOBO, 30/03. Esse alerta, de cientistas, refere-se aos seguintes fatos: 1) As regiões secas, que ocupam 41% do planeta, foram particularmente afetadas por mudanças climáticas nos últimos 50 anos. 2) Dos 24 ecossistemas considerados vitais, 15 foram seriamente degradados ou usados de forma insustentável. 3) A quantidade de água armazenada em reservatórios é de 3 a 6 vezes maior do que a que flui naturalmente, desde 1960, graças à demanda crescente da agricultura e da indústria. 4) O nitrogênio e fósforo lançados nas lavouras, podem destruir ecossistemas inteiros, pela indução ao crescimento excessivo de algas que eles provocam. 5) No século passado, foram documentadas cerca de 100 extinções de animais e plantas, mas os cientistas acham que esse número é mil vezes maior. Aqui no Brasil, o Jornal Hoje (TV Globo) revelou que o Brasil é o país do mundo mais rico em manguezais, mas que 1/3 dos mesmos já desapareceram (em função da poluição, desmatamento, assoreamento e aterro para construção). O desmatamento da Amazônia ( km2/ano) e a poluição dos rios, são motivos mais do que suficientes para colocarmos a nossa barba de molho e pensarmos seriamente em atuar (positivamente, é claro) em defesa do Meio Ambiente.

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