Apoio ao Programa de Mobilidade MERCOSUL em Educação Superior. SETOR EDUCACIONAL DO MERCOSUL Comissão Regional Coordenadora de Educação Superior

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1 SETOR EDUCACIONAL DO MERCOSUL Comissão Regional Coordenadora de Educação Superior PROGRAMA DE MOBILIDADE MERCOSUL PMM Fase Piloto / Mobilidade de Estudantes de Graduação do MERCOSUL TERMO DE REFERÊNCIA

2 Justificativa Na atualidade, o processo de Internacionalização da Educação Superior tornou-se um dos elementos para a elaboração de políticas institucionais, tanto por parte das Universidades, quanto dos organismos governamentais dedicados ao tema da educação superior. Tal processo representa um desafio e uma oportunidade para traçar um caminho estratégico de desenvolvimento e integração regional. No contexto atual de internacionalização do conhecimento e globalização da informação, no qual se apresentam inovadores e importantes desafios, as Universidades devem ocupar um lugar de protagonismo e liderança, promovendo o estabelecimento de redes, o diálogo e a cooperação intra e interdisciplinar bem como a mobilidade de estudantes, docentes e pesquisadores. As Universidades do M E R CO SUL fortalecem as ações substantivas da Universidade em matéria de ensino, pesquisa e extensão, em um contexto integral, e as transformações graduais do processo de ensino e aprendizagem, enriquecendo a formação de recursos humanos, através da cooperação regional e de programas de mobilidade de estudantes, docentes e pesquisadores. Nesse âmbito, a mobilidade de estudantes constitui-se como um elemento estratégico por sua contribuição para o objetivo de formar na região um espaço acadêmico e intercultural comum, sendo, além disso, um instrumento relevante para o avanço e o aprofundamento das ações que levam adiante as Universidades na cooperação solidária, o intercâmbio de saberes e experiências dentro dos países do M E R CO SUL. A mobilidade de estudantes contribui para a formação integral do estudante através da experiência e o contato com outras culturas e sociedades, favorecendo sua compreensão do mundo em um espaço de respeito da diversidade. Além disso, a mobilidade potencializa o fortalecimento institucional, através da ampliação dos vínculos internacionais e a criação e institucionalização de redes e alianças estratégicas em distintas aéreas do conhecimento. Por outra parte, contribui para a valorização da diversidade cultural, para a aplicação dos conhecimentos e aprendizados nas diferentes sociedades nacionais e no âmbito local. Do mesmo modo, a presença nas salas de aula de estudantes de outros países enriquece notavelmente os processos de ensino e aprendizagem, e posiciona a Universidade em um contexto internacional, habilitando inumeráveis possibilidades que incluem programas específicos de formação, pesquisas conjuntas, atividades de extensão e desenvolvimento, e diversas opções acadêmicas. O Programa de Mobilidade ME RCO SUL em Educação Superior (PMM) propõe contribuir com o desenvolvimento da mobilidade de estudantes, impulsionando a cooperação interinstitucional, e fazendo seus aportes à dimensão social e educativa da integração regional. O PMM / Fase Piloto incluirá os cursos de graduação que não participam do âmbito do M EXA nem do Sistema ARCU-S UL, dado que as mesmas já integram as atividades de cooperação, intercâmbio e programa de mobilidade específicos, destinados unicamente a estes cursos acreditados. Antecedentes Conforme o estabelecido no Plano do Setor Educacional do ME R CO SUL , a educação [ ] continua sendo reconhecida como uma condição para fortalecer o processo integrador e para assegurar sua irreversibilidade. O ME RCO SUL não se limita à mera construção de um mercado comum, envolve também uma eficaz coordenação -desde o nível macro até as instâncias das políticas setoriais para o melhoramento da qualidade de vida dos habitantes da região. O Plano do S E M estabelece expressamente que a missão do Setor Educacional do M E R CO SUL é "conformar um espaço educativo comum, através do acordo de políticas que articulem a educação com o processo de integração do M E R CO SUL, estimulando a mobilidade, o intercâmbio e a formação de uma identidade e cidadania regional, com o propósito de obter uma educação de qualidade para todos, com atenção especial aos setores mais vulneráveis em um processo de desenvolvimento com justiça social e respeito da diversidade cultural dos povos da região". Mais precisamente, o objetivo estratégico N. 4 consiste em "impulsionar e fortalecer programas de mobilidade de estudantes, estagiários, docentes, pesquisadores, gestores, diretores e profissionais". Entre os resultados esperados a partir desta definição, encontra-se o desenho e a implementação de um Programa de Mobilidade em Educação Superior de nível de graduação para ser executado em uma primeira fase com o apoio da União Europeia.

3 Para o Plano do Setor Educacional do M E R CO SUL , entre as metas para educação superior no âmbito do objetivo estratégico N 4, propõe-se [ ] organizar um sistema integrado de mobilidade articulando os diferentes programas existentes, que tenha uma real apropriação pelas instituições de educação superior com um enfoque de cooperação e internacionalização. Nesse âmbito, a presente proposta procura contribuir para a consolidação do sentimento de pertença à região, por parte da comunidade universitária, através de um único programa de mobilidade para cursos que não fazem parte do sistema de acreditação regional ARCU-S UL, junto com uma série de instrumentos que irão servir tanto para o desenvolvimento do Programa quanto para estimular a criação de outros, favorecendo ao mesmo tempo a participação de diversos atores, tais como docentes e pesquisadores. Princípios do Programa O Programa de Mobilidade M E R C O S UL em Educação Superior fundamenta-se nos seguintes princípios: a. Solidariedade como sustento da cooperação entre as instituições participantes, reconhecendo as fortalezas e debilidades de cada uma, e apoiando-se mutuamente para sua melhora integral. b. Respeito pela diversidade como valor a ser apreendido através da experiência de formação em ambientes culturalmente distintos e em sistemas educativos diferentes, o que eventualmente irá estimular uma atitude aberta, moldada pela tolerância e a disposição para o trabalho cooperativo. c. Inclusão social como contribuição à igualdade de oportunidades e tendente a ampliar as possibilidades de acesso dos grupos mais vulneráveis. d. Transparência na informação oferecida por e para as instituições participantes a fim de assegurar o desenvolvimento idôneo do Programa. Esta informação inclui calendários acadêmicos, planos, programas, sistemas de qualificação, organização institucional, acadêmica e administrativa, entre outros. e. Qualidade da educação ministrada aos estudantes, para formar futuros profissionais e cidadãos capazes de contribuir para a superação das desigualdades nos países da região e propender a seu desenvolvimento. f. Confiança entre as instituições como um aspecto chave para favorecer a cooperação solidária e o reconhecimento de estudos e atividades realizadas. g. Flexibilidade para contemplar as diferenças entre os planos de estudos e os sistemas de aprovação e qualificação das instituições participantes, reconhecendo sua qualidade. h. Continuidade na realização das ações do Programa por parte dos governos e as Universidades participantes, ensejando a institucionalização e o fortalecimento das relações interinstitucionais pela sinergia do trabalho conjunto. i. Melhora contínua do Programa alicerçada em processos de avaliação permanente para assegurar a eficácia do mesmo na consecução de seus objetivos. j. Interdisciplinaridade/transdisciplinaridade/multidisciplinaridade, incentivada através da participação de estudantes em projetos temáticos institucionais e de formação complementar em áreas temáticas não afins. k. Integralidade da mobilidade, para desenvolver todos os aspectos relativos à vida universitária: formação, pesquisa e extensão. Objetivos do Programa Objetivos gerais a. Contribuir para conformar um espaço educativo comum, com uma educação de qualidade para todos, estimulando a mobilidade, o intercâmbio e a formação de uma identidade e consciência de cidadania regional conjuntamente com um sentimento de pertença à região. b. Incentivar a cooperação interinstitucional e internacional no âmbito das Universidades do M E R C O S UL. c. Promover a inclusão dos estudantes no espaço regional de educação superior. d. Contribuir para o fortalecimento institucional das Universidades da região, mediante o estímulo para a cooperação regional, a constituição de associações e a ação cooperativa e solidária para o desenvolvimento de atividades de formação, extensão, pesquisa e interação com a comunidade.

4 Objetivos E specíficos a. Promover o intercâmbio de informação e o conhecimento recíproco sobre as Universidades e seus cursos de graduação dos países do ME R CO SUL e o aperfeiçoamento dos processos de formação, através do intercâmbio de estudantes dos cursos que participam do Programa. b. Enriquecer a formação dos estudantes, oferecendo a oportunidade de conhecer culturas diferentes e desenvolver valores como solidariedade, tolerância e respeito pela diferença incentivando a formação da consciência cidadã para a integração. c. Propiciar a formação de coordenadores e docentes de Universidades dos países do M E R CO SUL, em relação às diferentes estruturas acadêmicas e de gestão. d. Fortalecer o processo de ensino e de aprendizagem, por um lado, e de formação acadêmica e profissional por outro, mediante o intercâmbio de técnicas e práticas educativas. e. Propiciar ao interior das diferentes Universidades a incorporação de uma cultura que leve em conta a integração regional e a internacionalização das práticas educativas. f. Propiciar uma compreensão integral da mobilidade, que inclua as atividades de ensino, extensão, pesquisa e interação com a comunidade, desenvolvidas pelas Universidades a partir dos vínculos interinstitucionais favorecidos pelo PMM. g. Aperfeiçoar o processo de gestão de programas de mobilidade mediante o estabelecimento de códigos de boas práticas e a elaboração de material de apoio ao processo em sua totalidade. h. Promover o ensino e o aprendizado dos idiomas oficiais do M E R CO SUL. i. Promover a flexibilização de mecanismos de gestão para o reconhecimento de disciplinas, estudos e atividades dos estudantes em mobilidade. j. Encorajar as Universidades a desenvolverem políticas de atendimento aos estudantes de intercâmbio, e trabalhar para prestigiar suas ações além do âmbito local, em um contexto institucional que garanta a qualidade dos conhecimentos e práticas. k. Consolidar, através do intercâmbio estudantil, ações conjuntas entre os países da região, que permitam maior participação estudantil em questões sociais e, consequentemente, potencializem as possibilidades de desenvolvimento integral das nações. Destinatários O presente edital está voltado àquelas Universidades que participaram das oficinas de formação no âmbito do Programa de Apoio da União Europeia ao Programa de Mobilidade do ME R CO SUL em Educação Superior. Os cursos participantes serão selecionados pelas Universidades e os mesmos não deverão fazer parte do sistema de acreditação regional ARCU-SUL. Características gerais do Programa O PMM / Fase Piloto é um programa de mobilidade das Universidades e dos governos do M E R CO SUL, de estudantes de nível de graduação de cursos reconhecidos oficialmente pelos países e que não participam do sistema ARCU-S UL. Inclui diversas modalidades de mobilidade: participação em cursos, participação em projetos de pesquisas e programas de extensão desenvolvidos no âmbito da formação do estudante e concertados entre os coordenadores acadêmicos das Universidades de Origem e de Destino. Garante o reconhecimento pleno das atividades desenvolvidas de forma satisfatória (ensino, pesquisa, extensão) na Universidade de Destino por parte das Universidades de Origem dos estudantes. A mobilidade será realizada em períodos de um semestre acadêmico regular e procurará garantir o equilíbrio recíproco nos fluxos de mobilidade. Promove a capacitação dos atores envolvidos conforme com suas responsabilidades. Garante o financiamento do custo de transporte (passagem aérea, terrestre ou fluvial), seguro de saúde e bolsa de estudo para cobrir as despesas de hospedagem, alimentação e transporte local durante todo o período do intercâmbio. Outros gastos não serão arcados pelo Programa.

5 Verifica os aspectos referidos a saúde e seguro necessários para realizar a mobilidade de qualquer aluno. Estabelece os mecanismos de avaliação de seus princípios, objetivos, ações e impactos. Requisitos específicos do PMM / Fase Piloto a. As mobilidades previstas pelo Programa serão realizadas com base na conformação de associações acadêmico-institucionais entre as Universidades participantes, as que deverão ter por objeto a vinculação de seus cursos que não participam do mecanismo regional de acreditação ARCU-S UL. A associação propriamente dita estará integrada então por unidades acadêmicas em que sejam ministrados tais cursos. b. Cada curso poderá participar unicamente em uma associação. As associações poderão ser apresentadas em qualquer curso, área de conhecimento ou campos de interesse para as instituições, com a única exigência de que os cursos sejam convalidados por um dos requisitos de graduação do estudante na Universidade de Origem. c. As mobilidades terão duração de um semestre acadêmico. d. As Universidades poderão financiar vagas adicionais com recursos suplementares, respeitando as condições das mobilidades financiadas pelo Programa e em concertação com as Universidades integrantes da associação. Esses recursos suplementares não poderão ser aportes dos estudantes participantes das mobilidades. e. O Programa promoverá aquelas associações que tiverem uma integração heterogênea no que diz respeito ao desenvolvimento institucional das unidades acadêmicas participantes, em particular em experiência de mobilidade, fomentando a cooperação entre instituições com níveis diferentes e ajudando para a superação das assimetrias existentes entre as Universidades da região que participam. f. As coordenações acadêmicas garantirão que a carga horária que deverá perfazer o estudante na Universidade do Destino seja equivalente àquela que um estudante regular e de tempo completo completaria em sua Universidade de Origem. A conformação de associações: Favorece a cooperação multilateral, impulsionando o desenvolvimento de recursos humanos e a capacidade de cooperação internacional das Universidades. Permite a organização descentralizada dos fluxos de mobilidade e as capacidades de gestão ao interior e entre as Universidades associadas que devem propor os fluxos e as modalidades de intercâmbio e reconhecimento. Potencializa as capacidades e os vínculos entre as Universidades e em particular as associações, transcendendo o próprio fato da mobilidade e gerando sinergias entre elas. Contribui para o conhecimento mútuo, a complementaridade, a flexibilização curricular, o conhecimento dos mecanismos de reconhecimento utilizados pelas instituições e a interação entre atores e experiências de diferentes áreas temáticas. A organização das associações deverá: Refletir a diversidade dos diferentes tipos de instituição quanto à dimensão por matrícula, localização geográfica e trajetória em matéria de mobilidade (Universidades com experiência em mobilidade e Universidades com pouca ou sem experiência). Cada associação deverá estabelecer o fluxo de mobilidade entre seus parceiros, com acordo de todos seus membros. As associações estarão integradas com um mínimo de seis Universidades e deverão incluir ao menos três países do M E R CO SUL. As associações deverão explicitar o procedimento / mecanismo de reconhecimento de estudos que adotarão as instituições associadas, deixando-o estabelecido no Formulário de Apresentação e no Plano de Atividades ajustado dos estudantes a mobilizar. Cada Universidade poderá participar em mais de uma associação, mas cada curso poderá fazê-lo apenas em uma.

6 Gestão do Programa O P M M /Fase Piloto será gerenciado pelas seguintes instâncias de coordenação: Coordenação Geral a cargo da diretoria do Projeto subordinada à Comissão Ad Hoc do P M M. Coordenações Institucionais por cada Universidade participante Coordenações Acadêmicas por cada Universidade participante Coordenação Geral do Programa A Coordenação Geral está a cargo da Diretoria do Projeto e terá como instância máxima decisória a Comissão Ad Hoc do PMM. A Coordenação Geral do PMM / Fase Piloto tem a responsabilidade de administrar eficazmente o Programa através do acompanhamento do mesmo, a coordenação das atividades e a garantia de execução das mesmas. Além disso, será de sua responsabilidade: Promover e facilitar a comunicação entre as instituições participantes, as coordenações institucionais e acadêmicas, e os estudantes. Elaborar e executar o plano de comunicação do PMM / Fase Piloto em todas suas etapas: gestão, difusão, ações e recursos financeiros envolvidos. Elaborar e distribuir os formulários para a execução do Programa de Mobilidade. Organizar a avaliação da Fase Piloto do Programa e elaborar e publicar os relatórios respectivos. Gerenciar os recursos econômico-financeiros do Programa. Universidades O Programa será executado pelas Universidades do ME RCO SUL, participantes do PMM Fase Piloto. Todas as Universidades participantes são por sua vez Universidade de Origem e Universidade do Destino. Em cada caso, deverão assumir determinadas responsabilidades e compromissos na gestão institucional e acadêmica. Compromisso das Universidades participantes As Universidades deverão assinar um Acordo de adesão ao PMM / Fase Piloto. Cada Universidade designará uma Coordenação Institucional do Programa e uma Coordenação Acadêmica. As Universidades participantes serão responsáveis, através de suas Coordenações Institucionais e Acadêmicas, da gestão e supervisão do Programa e informarão adequadamente os docentes e estudantes sobre o mesmo. As Universidades deverão garantir a transparência na difusão da informação, no processo seletivo de estudantes, na gestão administrativa e na comunicação com os estudantes, com as outras Universidades e com a Coordenação Geral do Programa. As Universidades terão a responsabilidade de divulgar a existência e a abrangência do Programa à totalidade da comunidade universitária. As Universidades participantes deverão dispor das estruturas administrativas necessárias para garantir o correto desenvolvimento do Programa de Mobilidade. As Universidades deverão realizar e participar das atividades de acompanhamento e avaliação do Programa. Responsabilidades como Universidade de Origem Emitir e publicar em tempo e forma o edital do processo seletivo para seus estudantes, o qual deverá indicar o número de vagas disponíveis, os critérios da seleção e os cursos e atividades participantes.

7 Informar seus estudantes sobre as condições do Programa e os aspectos relativos ao edital vigente (montantes atribuídos como auxílio, aspectos cobertos e não cobertos, etc.). Selecionar seus candidatos conforme os princípios que regem o Programa e os critérios estabelecidos no edital. Comunicar o resultado do processo seletivo a seus estudantes candidatos, às Universidades de Destino e à Coordenação Geral do Programa, informando a estas últimas todos os dados necessários dos estudantes para suas inscrições nas Universidades em que se realizará a mobilidade. Estabelecer, através das Coordenações Institucional e Acadêmica, o Plano de Atividades com o estudante. Garantir o reconhecimento do Plano de Atividades mediante o Compromisso Prévio de Reconhecimento de Atividades. Assessorar os estudantes nos trâmites administrativos relacionados com o intercâmbio (obtenção de permissões migratórias para a permanência por estudos, documentos a apresentar na Universidade de Destino, modalidade de pagamento de auxílio econômico, etc.). Entregar ao estudante a Carta de Aceitação encaminhada pela Universidade de Destino. Exigir aos estudantes a apresentação do seguro correspondente vigente para todo o período de intercâmbio (incluindo o deslocamento desde e para sua cidade de Origem). Reconhecer o Certificado de Estudos com as disciplinas aprovadas e as modalidades de participação em ações de pesquisa e/ou extensão, com as respectivas qualificações, validado pela autoridade competente da Universidade de Destino levando em conta o ajustado no Compromisso Prévio de Reconhecimento de Atividades. Responsabilidades como Universidade de Destino Emitir e enviar à Universidade de Origem uma Carta de Aceitação do estudante como participante da mobilidade. Elaborar e disseminar entre as Universidades participantes as informações sobre calendários acadêmicos, planos de estudos, sistemas de avaliação e qualificações, requisitos migratórios para estudantes, e toda informação considerada útil para facilitar a recepção dos mesmos. Facilitar a incorporação e matrícula dos estudantes, que gozarão dos mesmos benefícios e terão as mesmas responsabilidades, salvo as financeiras, que os estudantes regulares da Universidade de Destino. Assistir e informar aos estudantes sobre sua chegada ao país de destino, procura de hospedagem, requisitos de imigração e, em geral, sobre tudo o que for necessário para sua incorporação à Universidade. Receber o estudante em sua chegada ao país de destino, dando especial atenção a sua correta instalação. Facilitar o acesso do estudante de mobilidade aos serviços de assistência estudantil, se for o caso, principalmente no que diz respeito à hospedagem e à alimentação. Facilitar aos estudantes informação relativa aos programas das disciplinas, calendários acadêmicos, horários e toda aquela que for pertinente para o desenvolvimento das atividades acadêmicas acordadas. Realizar o acompanhamento acadêmico dos estudantes, propiciando o cumprimento do Plano de Atividades. Elaborar relatórios administrativos e acadêmicos periódicos. Emitir e entregar ao estudante, quando de sua retirada da instituição, um Atestado de Estudo, do qual constem as atividades realizadas durante o intercâmbio. Emitir um Certificado de Estudos com as disciplinas aprovadas, e as qualificações obtidas acompanhado pelos respectivos conteúdos dos programas das disciplinas, como também as modalidades de participação em ações de pesquisa e/ou extensão, todo isso devidamente validado pela autoridade competente da Universidade. Eximir os estudantes no âmbito do presente Programa do pagamento de qualquer taxa universitária, direta ou indireta. Coordenação Institucional e Coordenação Acadêmica A Coordenação Institucional é responsável pela gestão institucional do Programa e do desenvolvimento e acompanhamento dos aspectos organizativos do mesmo. Cada Universidade participante designará uma Coordenação Institucional. O Coordenador Acadêmico estará a cargo dos aspectos acadêmicos do intercâmbio, tais como a elaboração do Compromisso Prévio de Reconhecimento de Atividades, o Plano de Atividades as modificações a esse contrato, caso sejam necessárias. A Universidade designa a Coordenação Acadêmica que poderá ser por universidade/área/curso/atividade participante nas convocações, etc. Estas figuras de Coordenação terão existência tanto na Universidade de Origem do estudante quanto na

8 Universidade de Destino. As Universidades organizarão estas funções em cargos ou perfis de acordo com suas práticas ou culturas de gestão acadêmica e administrativa. As funções deverão ser univocamente atribuídas a tais perfis. Funções e Responsabilidades das Coordenações Institucional e Acadêmica da Universidade de Origem Garantir e assegurar uma fluida interlocução com as outras Universidades participantes na associação e a Coordenação Geral do Programa. Emitir e publicar o edital do processo seletivo para os estudantes na Fase Piloto, apontando disponibilidade de vagas, estudos ofertados, montantes atribuídos como auxílio, aspectos cobertos e não cobertos pelo Programa, critérios a ponderar na seleção. Informar adequadamente os docentes e estudantes sobre as condições do Programa estabelecidas neste edital: obrigações, direitos e compromissos. Garantir a transparência na difusão, informação, processo seletivo de estudantes e gestão. Selecionar os candidatos ao Programa conforme os critérios estabelecidos no edital. Comunicar o resultado do processo seletivo aos estudantes, às Universidades de Destino e à Coordenação Geral do Programa. Assessorar os estudantes nos trâmites administrativos relacionados com a mobilidade: obtenção de visto, passaporte (se necessário), passagem, etc. Exigir aos estudantes a apresentação de um seguro de saúde e comprovar a vigência do mesmo para todo o período de intercâmbio (incluindo o deslocamento desde e para sua cidade de origem). Trabalhar em estreita relação com os professores do curso e com a Coordenação Acadêmica da Universidade de Destino. Estabelecer junto com o estudante o Plano de Atividades, com detalhamento das atividades que o aluno desenvolverá durante o intercâmbio, e os prazos mais apropriados para realizá-lo. O mesmo deverá ser elaborado levando em conta a dedicação exclusiva do estudante. Confirmar com a Universidade de Destino que as condições de recepção aos estudantes enviados estejam garantidas em consonância com as disposições do Programa. Cumprir com o acompanhamento do estudante de sua Universidade durante a mobilidade, aconselhando-o nas questões acadêmicas e assessorando-o na modificação do Plano de Atividades, se necessário. Garantir o reconhecimento do Plano de Atividades mediante o Compromisso Prévio de Reconhecimento de Atividades. Assegurar que sejam incorporadas no expediente acadêmico do estudante as disciplinas aprovadas e as atividades de pesquisa e/ou extensão aprovadas nas condições estabelecidas no Compromisso Prévio de Reconhecimento de Atividades e no Certificado de Atividades expedido pela Universidade de Destino. Garantir a participação da Universidade no processo de avaliação da Fase Piloto do Programa. Funções e Responsabilidades das Coordenações Institucional e Acadêmica da Universidade de Destino Informar adequadamente os docentes e estudantes sobre as condições do Programa estabelecidas no edital: obrigações, direitos e compromissos. Facilitar a incorporação e matrícula dos estudantes de mobilidade para que gozem dos mesmos direitos outorgados aos estudantes da Universidade de Destino. Tramitar a incorporação dos estudantes a todos aqueles serviços oferecidos pela instituição a seus alunos regulares (atendimento médico, refeitórios universitários, atividades de extensão, etc.), e facilitar o acesso a todas as atividades socioculturais que se enquadrem na vida universitária. Encaminhar periodicamente à Coordenação Geral do Programa os relatórios sobre cumprimento das obrigações por parte dos estudantes acolhidos e desenvolvimento do Programa. Oferecer assistência e informação aos estudantes sobre sua chegada ao ponto de destino, a procura de hospedagem, a solução das exigências de imigração e policiais e, em geral, sobre todos os aspectos ligados a sua integração no novo ambiente universitário. Garantir que a Universidade não exija a nenhum estudante, no âmbito do Programa, o pagamento de nenhuma taxa universitária direta ou indireta. Trabalhar em estreita relação com os docentes do curso que atuarão como tutores dos estudantes, oferecendo todas as informações necessárias para facilitar a correta inserção do estudante. Oferecer aos estudantes e à Coordenação Acadêmica da Universidade de Origem informações sobre os aspectos acadêmicos da mobilidade, bem como salas de aula e instalações onde o estudante irá desenvolver o processo de aprendizagem e de toda informação que facilite sua correta inserção.

9 Orientar os estudantes, juntamente com a Coordenação Acadêmica da Universidade de Origem, nos casos de modificação do Plano de Atividades, e pactuar o Formulário de Modificação ao Plano de Atividades. Realizar o acompanhamento acadêmico do estudante durante sua permanência. Emitir e entregar ao estudante antes de seu regresso um Atestado de Atividades realizadas e sua situação acadêmica. Emitir e enviar à Universidade de Origem o Certificado de Atividades, do qual conste a aprovação das disciplinas de graduação cursadas e/ou o desenvolvimento das atividades de extensão e pesquisa quando concluir o período de mobilidade. Elaborar um plano de contingência que permita mitigar eventuais prejuízos causados por fatos não previstos que deverá ser aprovado pela Coordenação Acadêmica da Universidade de Origem. Se couber, proceder-se-á à assinatura de um novo Plano de Atividades. Garantir a participação da Universidade no processo de avaliação da Fase Piloto do Programa. Estudantes A participação e permanência dos estudantes neste Programa estão sujeitas ao cumprimento dos compromissos estabelecidos no mesmo, que se assumem conhecidos e aceitos a partir do momento da assinatura do Compromisso do Bolsista e do Plano de Atividades. Requisitos para a candidatura Possuir a nacionalidade de um dos quatro Estados Partes do M E R CO SUL. Ser residente no país de sua nacionalidade. Estar matriculado como estudante regular do curso da Universidade participante do PMM /Fase Piloto Estudante de nível de graduação com um mínimo de 40 % do curso aprovado e que, ao retornar do intercâmbio, tenha pendente a realização de no mínimo um ano de seu curso na Universidade de Origem. Não ter-se beneficiado anteriormente de um programa equivalente de mobilidade estudantil em países do M E R CO SUL. Apresentar-se ao chamado no prazo e condições estabelecidos no edital, acompanhado da documentação exigida. Demonstrar um desempenho acadêmico satisfatório. Apresentar antecedentes acadêmicos, de escolaridade e a certificação de outros requisitos considerados pertinentes. Demonstrar interesse, motivação e compromisso por uma experiência de mobilidade. Demonstrar sensibilidade pelo vínculo entre mobilidade e integração regional. Na seleção, será fomentado o respeito ao critério de inclusão social priorizando estudantes que possuam uma condição socioeconômica menos favorecida. No mínimo, 30 % serão estudantes nesta condição. Aos anteriores critérios mínimos e específicos, cada país e Universidade poderão adicionar critérios próprios, desde que respeitados os critérios gerais e nacionais. Compromissos dos estudantes selecionados Cumprir com o estabelecido no Edital do Programa e no Contrato de Atividades (e suas eventuais modificações). Contar com um seguro de saúde que cubra as contingências que puderem se produzir tanto durante seu período de permanência na Universidade do Destino, quanto nos trajetos de ida e volta a sua cidade de origem. Este seguro deverá ser acreditado pelos estudantes em sua Universidade de Origem. A não observância deste requisito impedirá a participação do estudante no Programa. Assumir a responsabilidade dos danos que eventualmente vierem a ocasionar a si mesmos e a terceiros durante sua participação no Programa, que não estejam cobertos pelo seguro contratado. Cumprir com as exigências sanitárias estabelecidas pelos países de destino e trânsito. Cumprir com as leis locais e as regras da Universidade de Destino, sob pena de desvinculação do Programa. Realizar as gestões necessárias para a obtenção dos requisitos migratórios no período de mobilidade. Cumprir com o Plano de Atividades ajustado, assistindo e participando regularmente das atividades propostas. Participar de todas as atividades de acompanhamento, controle e de caráter administrativo estabelecidas pela Universidade de Destino.

10 Realizar as atividades que lhe sejam requeridas pelo Programa, tais como: participar de reuniões, completar pesquisas de avaliação, e participar de reuniões destinadas a disseminar informação sobre o Programa. Benefícios para os estudantes selecionados Estarão isentos do pagamento de taxas universitárias, diretas ou indiretas, na Universidade de Destino. O Programa garante o custeio de transporte (passagem aérea, terrestre ou fluvial), seguro de saúde e uma bolsa de estudo para cobrir despesas de hospedagem, alimentação e transporte local durante todo o período do intercâmbio. Outros gastos não serão arcados pelo do Programa. Poderão manter outras bolsas de estudo ou empréstimos nacionais a que tiverem direito. Serão reconhecidos como estudantes e gozarão dos mesmos benefícios e terão as mesmas responsabilidades que os estudantes regulares da Universidade de Destino. Receberão, uma vez cumprido o estipulado no Plano de Atividades, um Atestado de Estudo emitido pela Universidade de Destino com o detalhamento de todas as atividades realizadas (com a escala de qualificação local empregada, quando couber), nos prazos estabelecidos pelo Programa. Terão -por parte da Universidade de Origem- o reconhecimento das atividades realizadas na Universidade de Destino, constantes do Plano de Atividades. As mesmas serão incorporadas em seu expediente acadêmico com a nota equivalente. Descumprimento das obrigações A adesão ao P M M/Fase Piloto envolve o cumprimento das obrigações descritas neste Edital. A Universidade que descumprir com o estabelecido neste edital será penalizada, consoante a gravidade da falta, com a inabilitação para participar de ações do S E M. Para o caso de descumprimento pelos estudantes, ver guia do estudante. As divergências que vierem a surgir entre as instituições participantes sobre o cumprimento do PMM / Fase Piloto, serão resolvidas em primeira instância entre as instituições envolvidas nas divergências em tela. Caso as instituições não alcancem um acordo, as divergências passarão à Coordenação Geral do Programa de Mobilidade, a qual emitirá parecer a esse respeito. Se a Coordenação Geral não puder promover uma resolução do tema por razões de fundo ou de forma, ou se alguma das Universidades concordar, todos os feitos da questão passarão à Comissão Ad Hoc, a qual emitirá parecer em última instância. Financiamento Conforme as Disposições Técnicas e Administrativas, a mobilidade estudantil será realizada sob o sistema de transferência direta ao estudante beneficiário. Este sistema é definido como um subsídio direto por estudante para um período de permanência de um semestre letivo, com o qual cada estudante cobrirá seus gastos de passagem (passagem terrestre, aérea ou marítima), hospedagem, comida, transporte local no lugar de destino, seguro e custos bancários. A seguir, detalhamos a distribuição econômica do subsídio e a modalidade de adjudicação. Pas sagens Os custos das passagens serão estabelecidos tomando os valores mais baixos do meio de transporte mais econômico no momento da utilização do mesmo. O estudante deverá enviar à unidade de gestão do projeto, através da Coordenação Institucional, pelo menos três cotações de meios de transportes diferentes para seu traslado à universidade de destino. A unidade de gestão do projeto deverá aprovar a cotação e enviar ao estudante o subsídio da passagem aprovada. Subsídio

11 Por outro lado, será oferecido um subsídio de para cobrir hospedagem, comida, transporte local no lugar de destino, seguro e custos bancários pelo período de um semestre letivo. Seguro O programa oferecerá ao estudante um seguro básico de saúde, o qual cobrirá custos mínimos. O valor do seguro será deduzido dos O estudante deverá assinar uma declaração juramentada de doenças preexistentes. Na eventualidade de existir doenças preexistentes não cobertas pelo seguro básico oferecido pela bolsa, o beneficiário deverá encarregar-se de ampliar o seguro para uma cobertura de saúde adequada a sua situação. Todo beneficiário deverá assinar uma declaração de responsabilidade de sua situação sanitária no país de destino que não seja coberta pelo seguro básico que a bolsa de estudo outorga. Custos bancários As importâncias correspondentes a este item serão debitadas do montante de dinheiro subsidiado. Portanto, o valor total da bolsa de estudo para um semestre letivo será de 1.400, ao qual lhe serão deduzidos o valor do seguro de saúde e os custos bancários, e lhe será adicionado o valor da passagem de ida e volta. O reconhecimento no PMM / Fase Piloto O Programa garante, previamente, o reconhecimento das ações e atividades do estudante em mobilidade para as quais obteve aprovação, no âmbito dos planos de estudo ajustados entre as Universidades de Origem e de Destino, ou seja, a aprovação nas disciplinas de graduação cursadas e/ou a certificação do desenvolvimento das atividades de extensão e pesquisa na Universidade de Destino. Respeitando a autonomia, cada Universidade, consoante seu regimento interno, define os mecanismos formais que outorgam o reconhecimento das disciplinas e atividades do estudante do PMM / Fase Piloto, que se encontra realizando a mobilidade. O compromisso institucional que garante o reconhecimento das atividades dos estudantes em mobilidade PMM / Fase Piloto é garantido formalmente pela assinatura da autoridade máxima competente designada pela Universidade, nos termos de adesão ao PMM / Fase Piloto. Para cumprir com o compromisso institucional de garantir o reconhecimento, a instituição de destino deve entregar ao estudante antes de seu regresso, atestação das atividades realizadas e de sua situação acadêmica. Ainda, deverá entregar à instituição de origem a certificação de aprovação das disciplinas de graduação cursadas e/ou do desenvolvimento das atividades de extensão e pesquisa quando concluir o período de mobilidade. A Universidade de Destino assume o compromisso de enviar à Universidade de Origem no prazo máximo de 30 dias, os documentos que assegurem o cumprimento das atividades realizadas e aprovadas pelo estudante, a fim de não obstaculizar ou dificultar a continuação dos estudos na Universidade de Origem do estudante. Critérios para a avaliação e monitoramento do PMM / Fase Piloto A avaliação e o monitoramento têm como finalidade realizar o acompanhamento, a revisão e a melhora do Programa de Mobilidade ME RCO SUL / Fase Piloto. Ao finalizar a fase piloto será realizada uma avaliação com o objetivo do seguimento do PMM, portanto, através dos mecanismos estabelecidos será recopilada a informação relativa à gestão e desenvolvimento do PMM / Fase Piloto, à consecução de seus objetivos gerais e específicos, para sua análise e posterior incorporação de medidas para seu aprimoramento. A Comissão Ad Hoc definirá um grupo de trabalho para o desenho e execução da avaliação. Objeto da avaliação A respeito do objeto da avaliação propõem-se três componentes:

12 a. Mobilidade: que inclui ensino, extensão e pesquisa. b. Cooperação Acadêmica no ME RCO SUL. c. Formação de uma Identidade e consciência cidadã e sentimento de pertença. Atores O s atores participantes do processo de avaliação serão os seguintes: Estudantes mobilizados. Coordenações Institucionais e autoridades das Universidades participantes. Coordenações Acadêmicas das Universidades participantes. Coordenação Geral e Comissão Ad Hoc do PMM. Cada um dos atores terá as seguintes responsabilidades: Estudantes mobilizados: participar das reuniões de avaliação estabelecidas durante e depois da mobilidade, e responder as pesquisas de avaliação cabíveis. Coordenações Institucionais das Universidades participantes: organizar reuniões de monitoramento e acompanhamento com os estudantes mobilizados, distribuir as pesquisa de avaliação e recopilar as mesmas para a elaboração dos relatórios pertinentes. Coordenações Acadêmicas das Universidades de Origem: manter um contato fluido com os estudantes de sua instituição mobilizados pelo PMM/Fase Piloto para seu acompanhamento, e colaborar com seu colega da Universidade de Destino para a realização do(s) relatório(s) pertinente(s). Coordenações Acadêmicas das Universidades de Destino: reunir-se periodicamente com os estudantes para realizar um acompanhamento do desempenho dos mesmos nas atividades previstas, e realizar o(s) relatório(s) pertinente(s) em colaboração com as Coordenações Acadêmicas das Universidades de Origem. Coordenação Geral do PMM / Fase Piloto: recopilar os relatórios e pesquisas das Universidades participantes, processar as informações e elaborar um relatório de avaliação que encaminhará à Comissão Ad Hoc do P M M. Critérios a levar em conta para a avaliação Aspectos de organização, coordenação e gestão das associações. Aspectos acadêmicos do Programa Aspectos da vida universitária Valoração geral do funcionamento do Programa

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