CENA 11 CIA DE DANÇA

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1 CENA 11 CIA DE DANÇA [Companhia de Dança - Florianópolis SC Brasil] Imagens do espetáculo Violência (2002). Disponíveis em: Desde 1990 o grupo Cena 11 Cia de Dança vem desenvolvendo uma trajetória de grande impacto e permanente reformulação. Dialogando com novas mídias, o grupo se tornou uma referência marcante no cenário das experiências que exploram os limites entre arte e tecnologia, tendo encontrado uma identidade própria numa síntese de linguagens coreográficas distintas. A violência física se evidencia pelos movimentos de quedas característicos da técnica do grupo, além de atos de auto-violação. Por meio de uma linguagem urbana, o grupo explora uma superposição de discursos vindos das variadas mídias com que trabalha. Em Violência (2002), espetáculo da Cia. de Dança Cena 11, a deformação e violação corporal parecem ferramentas de uma busca por uma ruptura dos padrões da

2 bela dança, trabalho que já começava a se desenvolver nos espetáculos anteriores da companhia. Nesta montagem, criaturas aberrantes sobre pernas de pau se desfazem a partir de violentas quedas, colapsos na parede de acrílico que divide platéia e espetáculo, mandíbulas deformadas por dilatadores cirúrgicos, maquiagem forte, entre outros elementos parecem desenhar um corpo grotesco, que utiliza situações de violência para falar do próprio ato de violação. Estes dispositivos parecem gerar um impacto significativo na recepção, fragilizando os corpos diante da platéia, e expondo criaturas grotescas que dançam a violência. A discussão proposta pelo grupo parece ir além das falas convencionais sobre o tema: Não vamos mostrar Febem, Carandiru, os sem-terra, assassinatos ou guerras explícitas, mas estaremos falando de tudo isso e das outras formas de violência por instrumentos que a violência usa para se comunicar e que vão além dela, em que a agressividade se torna um tempero e não importa mais julgar se é bom ou mau que seja assim, mas entender porque isso veio sendo construído, a que se presta (Ahmed, apud. KATZ: 2000) Imagem do espetáculo Violência (2002). Disponível em: 2

3 Imagem do espetáculo Violência (2002). Disponível em: Alguns depoimentos sobre o trabalho do grupo em Violência : Em 75 minutos, os bailarinos estabelecem uma profunda reflexão sobre um dos mais sérios e instigantes problemas da atualidade: tensão permanente gerada pelo sentimento de insegurança diante do mundo. Com sensibilidade e violência, Ahmed põe no palco de tudo um pouco: histórias em quadrinhos, moda, informática, videoclip, emoções, arte, pós-modernidade (DUNDER: 2004) Duas bailarinas, vestidas para domingão na TV, vão dançando devagar, com uma boneca de pano equilibrada entre as duas. "Violência" precisa ser tratado com toda a delicadeza. As imagens são fortes e ficam na memória por muito tempo, fazendo contraponto à violência declarada - e também à não revelada - dos nossos dias e noites BOGÉIA: 2001). A agressividade do espetáculo e possível razão pela qual ele mantém um jeito de que não pode ser digerido está em outra parte do incômodo: a relação entre interpretação e movimento. Os bailarinos do Cena 11 comportam-se no palco como personagens de desenho animado, daquelas que levam um soco na boca e o sorriso permanece enquanto os dentes caem, ou que não se alteram quando despencam para um abismo. O espectador identifica em seu próprio corpo tanto o movimento quanto a expressão, ou 3

4 seja, é confrontado com a contradição entre os dois. Simbolicamente, sente a fratura que vê no palco como se ela ocorresse em seu próprio ser. Assiste a cenas que brincam com a banalidade em meio àquele contexto que insinua o masoquismo, e as confronta com o absurdo da própria vida. O Cena 11 insiste em realizar a função que, para Artaud, seria a única digna da arte em nosso tempo, sacudir o espectador, retirá-lo do torpor conformista em que a civilização ocidental caiu (AVELLAR: 2002) Imagens de Skinnerbox (2005): Disponíveis em: Em Skinnerbox (2005) o grupo aborda a liberdade, a disciplina e a regra em cenas que dão continuidade aos elementos característicos do grupo que submetem o corpo dos dançarinos a arriscadas quedas somando ao ambiente cênico variados arremessos de barras de metal, corridas de patins, um cachorro, um robô portando uma filmadora exibindo fundo da cena as imagens captadas simultaneamente propondo um espaço ainda mais arriscado para os dançarinos, risco que gera um envolvimento diferenciado no público. Neste espaço cheio de empecilhos os dançarinos que exploram colisões corporais diversas no espaço, ora movidos por vontade própria, ora por 4

5 provocação de outro(s) dançarino(s). A discussão sobre o condicionamento humano, ganha força nestas à medida que um corpo condiciona o outra a uma queda, ou a um arremesso de objeto, etc. A platéia, testemunha em Skinnerbox estas duas condições de violência: uma voluntária, outra condicionada. Imagens de Skinnerbox (2005): Disponíveis em: Neste sentido cabe discutir se há em Skinnerbox uma violação do corpo ou um controle do próprio ato de cair. Para a pesquisadora Helena Katz: Skinnerbox tem muitos méritos, e um dos fundamentais está no fato de haver escapado de sua pior cilada, que teria sido a de permitir que as quedas que vinham demarcando um território singular nas coreografias do grupo se transformassem em passos de dança. O exercício disciplinado do seu controle técnico permitiu que o corpo dos bailarinos adquirisse outra tonicidade, a ponto de a queda deixar de ser impactante como situação na qual não se identifica a possibilidade de controle. O surpreendente agora está na percepção de que não há mais tensão / contração aparente nos corpos que despencam. Os corpos parecem ter entrado em acordo com o espaço enquanto caem. Quem se detiver na observação da expressão e da organização muscular dos bailarinos durante as quedas que as fotos flagram poderá perceber que eles mais parecem estar flutuando do que caindo (KATZ: 2005, página da internet). 5

6 Referência Bibliográfica e Virtual sobre o Grupo: AVELLAR, Marcelo C. Desenhos animados não sentem dor. In: Estado de Minas, 2 de setembro de Visitado em: 13/04/2008. Disponível em: BOGÉA, Inês. Cena 11 expande limites do corpo. In: Ilustrada A Folha de São Paulo. 31/10/2001. Visitado em: 13/04/2008. Disponível em: ; DUNDER, Karla. Rota dos Festivais. In: Jornal A Notícia. 25/10/2001. Visitado em: 22/08/2007. Disponível em: ; KATZ, Helena. A dança de risco do Cena 11. In: Caderno 2 - O Estado de São Paulo, 7 de abril de Visitado em: 9/10/2008. Disponível em ; KATZ, Helena. Cena 11 estréia coreografia flutuante. In: Caderno 2 - O Estado de São Paulo, 19 de março de Visitado em: 5/12/2008. Disponível em ; MEYER, Sandra. Dança que dialoga com fragmentação e desconstrução. In: Jornal A Notícia. 29/04/2001. Visitado em: 21/08/2007. Disponível em: ; MEYER, Sandra; TORRES, Vera; XAVIER, Jussara. Tubo de Ensaio: Experiências em dança e arte contemporânea. Edição ao Autor. Florianópolis: 2006 Websites: Vídeos: Cenas de Skinnerbox : 6

7 Cenas do espetáculo Violência : Cenas de IN`Perfeito : Cenas de O Novo Cangaço Cenas de Respostas Sobre a Dor 7

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