ELEMENTOS PARA FORMAÇÃO LEITORA E ESCRITORA DE PESSOAS JOVENS, ADULTAS E IDOSAS DO PROGRAMA SERGIPE ALFABETIZADO (BRASIL ALFABETIZADO)

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1 1 ELEMENTOS PARA FORMAÇÃO LEITORA E ESCRITORA DE PESSOAS JOVENS, ADULTAS E IDOSAS DO PROGRAMA SERGIPE ALFABETIZADO (BRASIL ALFABETIZADO) GT4 PRÁTICAS INVESTIGATIVAS Isis Isis Mota Rodrigues Dantas* (autor) 1 José Genivaldo Martires** (coautor) 2 RESUMO: Oportunizar aos alfabetizandos do Programa Sergipe Alfabetizado (Brasil Alfabetizado) o exercício da escrita/leitura, analisando o nível de leitura e escrita que se encontra foi o objetivo maior proposto nos três concursos de redação desenvolvidos no período de 2007/2010 nos 74 municípios parceiros. Com mais de mil redações e dois concursos apenas para os alfabetizandos apenados do sistema prisional no Estado, tivemos como resultado produções escrita autentica, utilização de diferentes gêneros textuais, trabalho com o plano composicional perante os estilos produzidos e a satisfação na conquista das primeiras tentativas de escrita autônoma entre os neo-leitores e escritores do programa. Palavras-chave: escrita/leitura, alfabetização. RESUMEN: Oportunizar a los alfabetizandos del programa Sergipe Alfabetizado (el Brasil Alfabetizado) el ejercicio de la escritura/de la lectura, analizando el nivel de la lectura y de la escritura que si los hallazgos eran los más grandes objetivo considerado de las tres competiciones que escribían desarrolladas en el período de 2007/2010 en los 74 socios de las ciudades. Con más de mil escrituras y dos competiciones solamente para impuesto una multa ante los alfabetizandos del sistema del prisión en el estado, teníamos como las producciones resultantes escritas lo legalizan, uso de diversas clases literales, trabajo con el plan del composicional antes de que los estilos producidos y la satisfacción en la conquista de las primeras tentativas de la escritura independiente entre los neo-lectores y los escritores del programa. Palabra-llave: escritura, escritura/lectura, alfabetização. I. APRESENTAÇÃO A preocupação com a alfabetização de jovens, adultos e idosos, como inquestionável fator de cidadania tem mobilizado esforços do Ministério da Educação/MEC/SECAD principalmente nos últimos 10 anos. No entanto, as ações teóricas metodológicas dos programas desenvolvidos nos estados e/ou municípios se revelam pouco ineficazes e limitadores quanto ao processo de alfabetizar de maneira plena milhões de brasileiros. 1 Pedagoga. Arteterapeuta pela Universidade Cândido Mendes/ Rio de Janeiro. Mestre em Educação pela Universidade Federal de * Pedagoga. Arteterapeuta pela Universidade Cândido Mendes/ Rio de Janeiro. Mestre em Educação pela Universidade Federal de Sergipe. Coordenadora Pedagógica do Programa Sergipe Alfabetizado (Brasil Alfabetizado) MEC/SECAD/SEED/Sergipe. Sergipe. Coordenadora Pedagógica do Programa Sergipe Alfabetizado (Brasil Alfabetizado) MEC/SECAD/SEED/Sergipe. isis.dantas@aracaju.se.gov.br isis.dantas@aracaju.se.gov.br 2 Especialista em metodologia do ensino superior pela Faculdade PIO X. Diretor do Programa Sergipe Alfabetizado (Brasil ** Especialista em metodologia do ensino superior pela Faculdade PIO X. Diretor do Programa Sergipe Alfabetizado (Brasil Alfabetizado) MEC/SECAD/SEED/Sergipe. Professor de História do Colégio de Aplicação/CODAP e cursista da pós-graduação em Alfabetizado) MEC/SECAD/SEED/Sergipe. Professor de História do Colégio de Aplicação/CODAP e cursista da pós-graduação Gestão Pública pela Capes/UFS à Distância Pólo de Laranjeiras. josegenivaldo.martires@seed.se.gov.br em Gestão Pública pela Capes/UFS à Distância Pólo de Laranjeiras. josegenivaldo.martires@seed.se.gov.br

2 2 Apesar dos esforços desencadeados nesta década, os dados estatísticos brasileiros nos apontam um índice preocupante de analfabetismo. No Nordeste, este número infelizmente atinge proporções mais alarmantes. Neste sentido, o Programa Sergipe Alfabetizado em consonância com o Programa Brasil Alfabetizado/MEC/SECAD, tem como meta a alfabetização de mil jovens, adultos e idosos que nunca estudaram ou por razões diversas afastarem-se da escola. Em Sergipe, o menor Estado da Federação, as taxas de analfabetismo e de analfabetismo funcional são de 19,7% e 34,1% respectivamente, segundo dados do IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2005) encontrando-se, portanto, acima das médias do Brasil que são a 11% para o analfabetismo e 23,5% para analfabetismo funcional. Existem no Estado analfabetos, segundo dados disponibilizados pelo (CENSO 2000/IBGE - FONTE: MEC/SECAD/MAPA DO BRASIL ALBABETIZADO, 2008). Isso significa que esse quantitativo de sujeitos não domina as habilidades de leitura, interpretação de pequenos textos, escrita e das operações fundamentais da matemática, exigidos pelo novo conceito de pessoa alfabetizada definido pela Unesco: A alfabetização deve ser entendida como parte substancial da educação básica e, portanto, objeto de políticas educativas integrais que articulem a alfabetização dos jovens e adultos com o acesso, a retenção e o êxito escolar no sistema formal. É parte da proposta integrar a problemática do analfabetismo absoluto com o funcional e estabelecer prioridades para atividades voltadas a grupos específicos. A UNESCO enfatiza a necessidade de que as políticas educativas promovam a inclusão dos excluídos, não mais através de medidas compensatórias como ocorria no passado, mas introduzindo modificações no sistema educativo comum que permitam ajustar o ensino às diferenças individuais, sociais e culturais. Ao mesmo tempo, destaca a importância de fortalecer a função do Estado para assegurar a igualdade de oportunidades (UNESCO/OREALC, 1998). Mediante o pontuado, o Programa Sergipe Alfabetizado desenvolve uma série de atividades pedagógicas sequenciadas, com o objetivo de alfabetizar nossos (as) alfabetizandos (as) a partir das suas hipóteses de leitura/escrita, pois, reconhecemos que a aprendizagem e a educação representem um componente significativo do processo de aprendizagem ao longo da vida, envolvendo um continuum (Confitea VI, abril de 2010). Nesse sentido, adotamos a cada módulo o concurso de redação voltado para todos os (as) alfabetizandos (as), que será descrito na presente comunicação isolada.

3 3 Ao todo, o Programa Sergipe Alfabetizado no período de 2007 a 2010 desenvolveu 03 (três) concursos de redação para todos os 74 municípios parceiros, com mais de mil redações escritas. Desenvolvemos também 02 (dois) concursos de redação para os (as) alfabetizandos (as) dentro do sistema prisional. E todos os concursos de redações tiveram como objetivo o incentivo ao processo de leitura/escrita dos (as) alfabetizados (as). II. O ATO DE ESCREVER: MELHOR MOMENTO ENTRE OS NEO-ESCRITORES E LEITORES É função da escola formar sujeitos letrados (no sentido pleno da palavra), não apenas sujeitos alfabetizados (as), e a leitura torna-se uma das maneiras que a escola tem que contribuir para a diminuição da injustiça social desde que ela forneça a todos as oportunidades para o acesso ao saber acumulado pela sociedade. A principal tarefa da escola é ajudar o (a) alfabetizando (a) a desenvolver a capacidade de construir relações. A ideia de escrever assemelha-se à de enredar-se, e a leitura constitui a prática social por excelência para esse fim. A história da maioria dos alfabetizadores atendidos pelo Programa revela uma experiência muito limitada à língua escrita e oral, dadas às condições sócio-políticaeconômica que se encontram esses sujeitos onde vivem: há poucos jornais, revistas, propagandas impressas e até mesmo ausência de uma real biblioteca, dificultando a ampliação do repertório linguístico destes. Apesar de possuírem o domínio da leitura/escrita, poucos aventuram-se a expor de maneira clara e coerente o que pensam e na hora de registrarem suas ideias, a via cruz estabelece. Por essa razão, adotamos dentro das ações pedagógicas do programa o concurso de redação. Na proposta, procuramos criar situações em que o falar, o ler e o escrever, longe de consistir em um momento mecânicos e sem sentido para os (as) alfabetizandos (as), fossem organizados de forma que os mesmos pudessem expressar seus sentimentos e emoções no seu registro. Gostaria, caro leitor, de saber lhe dar o sentido vivo dos momentos de escritas das redações, os risos, murmulhos, colocações, direcionamentos por parte de alguns

4 4 alfabetizadores, que somente na vivência foram possíveis enxergar. Gostaria, especialmente, de fazer-lhe um discurso com as palavras da minha leitura mais proponho junto aos maiores colaboradores desta proposta, enxergarmos as próprias limitações quanto ao trabalho diferenciado do que a escola prega, bem como a conclusão generalizada da dificuldade de alguns alfabetizadores (as) em realizar inferências nas leituras, por falta de outras leituras. Assim o artigo em questão tem por objetivo demonstrar a produção de textos entre os (as) alfabetizandos (as) do Programa Sergipe Alfabetizado, além de divulgar a produção escrita de jovens, adultos e idosos do Programa Sergipe Alfabetizado e fortalecer a cidadania leitora dos (as) alfabetizandos (as) jovens, adultos e idosos do programa. A metodologia adotada a cada concurso de redação permaneceu única, a saber: Apresentar e discutir com os (as) Coordenadores (as) de Turmas o Projeto do Concurso de Redação e seu respectivo tema. Divulgar e incentivar a inscrição dos (as) alfabetizandos (as) do Programa Sergipe Alfabetizado a participarem do Concurso de Redação. Cada município parceiro realizará sua pré-seleção entre todas as redações inscritas dos (as) alfabetizandos (as). Será de total responsabilidade dos (as) Coordenadores (as) de Turmas a pré-seleção das mesmas. Cada município parceiro encaminhará a sede do Programa Sergipe Alfabetizado, no máximo, 20 (vinte) redações originais escrita pelo (a) próprio (a) alfabetizando (a), pré-selecionadas pelo (a) Coordenador (a) de Turmas. As 20 (vinte) redações participarão da fase final do concurso. Observação nº 01: Não serão aceitas redações fora do modelo da ficha de inscrição. Observação nº 02: Só será aceita uma redação por alfabetizando (a). Observação nº 03: Encaminhar as 20 redações a sede do Programa Sergipe Alfabetizado (via ofício listando os nomes dos (as) alfabetizandos (as) que participarão da fase final). Observação nº 04: Serão premiados 03 (três) alfabetizandos (as) - Categoria Grupo I. Observação nº 05: Serão premiados 20 (vinte) alfabetizandos (as) - Categoria Grupo II. Caberá a Comissão Organizadora a análise das redações finais e respectivos resultados. A Comissão Organizadora terá poderes totais e autoridade para em quaisquer

5 5 suspeita de falsa identidade ideológica desclassificar o (a) candidato (a). Ressaltamos que a Comissão Organizadora será composta por, no máximo, 20 Coordenadores (as) de Pólo do Programa Sergipe Alfabetizado, sob a orientação e supervisão da Coordenação Pedagógica do Programa Sergipe Alfabetizado. Vale ressaltar que a delimitação para o envio de apenas 20 (vinte) redações por município a sede do programa tornou-se uma prerrogativa indiscutível, pois, no primeiro concurso de redação, os municípios enviaram todas as redações realizadas pelos (as) alfabetizandos (as). Outro cuidado que tivemos que adotar a cada módulo foi o de lançarmos um novo tema a cada concurso, vejamos: Concurso de Redação QUADRO DEMONSTRATIVO: CONCURSO DE REDAÇÃO Módulo Tema Nº de inscrição 1º Concurso 2008/2009 Programa Sergipe Alfabetizado: Escrevendo uma nova história º Concurso 2009/2010 (1ª Fase) Alfabetização: Transformado vidas º Concurso 2009/2010 (2ª Fase) Minha terra, suas histórias TOTAL O 1º Concurso de Redação (módulo 2008/2009) teve como tema Programa Sergipe Alfabetizado: Escrevendo uma nova história, o mesmo se propõe a trabalhar com os alfabetizandos a importância de ter acesso ao processo de alfabetização, além de pontuar as principais conquistar particularizadas quanto a possibilidade de escrever suas primeiras linhas de forma autônoma. Esse concurso serviu também como forma de viabilizar a propaganda para o chamamento público de novos alunos para o programa. O tema do 2º Concurso de Redação do Programa Sergipe Alfabetizado adotado Alfabetização: Transformando vidas, versou sobre a importância do (a) alfabetizando (a) buscar na alfabetização a melhoria na sua vida, a autonomia de ler e escrever sozinho (a) seus primeiros textos, de realizar a leitura de suas contas, de manusear seus depósitos bancários, de anotar suas receitas prediletas, de escrever seus primeiros bilhetes, de ler sem a ajudar de alguém as correspondências dos entes queridos, de ser exemplo mesmo com a dita idade avançada entre seus familiares de dar início aos estudos.

6 6 O tema também buscar que o (a) alfabetizando (a) possa registrar as transformações que serão conquistadas ainda no futuro próximo com o acesso da alfabetização, a saber: um curso que desejava participar e que agora com a aquisição da alfabetização pode se inscrever, uma reclamação oficializada de algum setor e/ou órgão público ou privado que prestou um serviço com má qualidade e dar continuidade aos estudos na rede municipal e/ou estadual. Enfim, o tema Alfabetização: Transformando vidas, se propôs a pontuar as principais conquistas, sonhos e transformações obtidas com a leitura e escrita nas nossas classes de alfabetização. Já o 3º Concurso de redação Minha terra, suas histórias, versa sobre a história do local que o (a) alfabetizando (a) nasceu, cresceu e se tornou homem ou mulher. Busca neste título registrar os diversos acontecimentos ocorridos e as particularidades deste local, principais pontos turísticos, a economia local, seus cultivos e produções, sua emancipação política, as festividades religiosidades e culturais, enfim, o seu desenvolvimento advindo do crescimento. Não devemos esquecer dos acontecimentos surpreendentes, outros tristes e mesmo alegres... Acontecimentos e fatos que marcam a história da nossa terra e respectivamente nossa própria história. O (a) alfabetizando (a) poderá ainda registrar os causos e contos que só na sua comunidade ocorreu, a saber: conto de assombração, conto de suspense, causo entre vizinhos e/ou povoados. Enfim, esse concurso, oportunizará aos (as) alfabetizandos (as) realizarem uma nova leitura e trabalhar fatos e acontecimentos que a priori são tesouros e lembranças esquecidas da sua terra, da sua história. As premiações finais dar-se-á no final da execução do módulo do Programa. Ao todo são 23 (vinte e três) premiações. Temos o primeiro, segundo e terceiro lugar geral, que titulamos Grupo I, e as demais premiações são destinadas ao Grupo II, onde os (as) alfabetizandos (as) pertencem a uma Diretoria Regional. Ao todo são 10 (dez) diretorias regionais existentes no Estado de Sergipe. Para cada diretoria são premiados os (as) alfabetizandos (as) nos primeiros e segundos lugares por desempenho pessoal, totalizando neste grupo 20 ganhadores. III. RESULTADOS: Em qualquer trabalho de natureza que perpassa a produção textual, o grande desafio encontra-se em oportunizar nos (as) alfabetizandos (as) a questão da sua escrita,

7 7 que ocasionalmente recai, na própria leitura de mundo, além da possibilidade de podermos analisar o nível de leitura e escrita que encontra-se nossos (as) alfabetizandos (as) a partir da psicogênese da leitura e escrita tão debatida por Emilia Ferreira. Pois, compactuamos com Kock quando afirma que:...o texto é um construto histórico e social, extremamente complexo e multifacetado, cujos segredos (quase ia dizendo mistérios) é preciso desvendar para compreender melhor esse milagre que se repete a cada nova interlocução a interação pela linguagem, linguagem que, como dizia Carlos Franchi, é atividade constitutiva (KOCH: Novembro, 2001). Vencida essa etapa, passamos a discutir com os (as) alfabetizandos (as) que os (as) mesmos (as) realizem a leitura do que escrevem com o propósito de trabalharmos as inferências para melhorar a produção textual. Bakhtin argumenta que dentro de uma dada situação linguística o falante/ouvinte produz uma estrutura comunicativa que se configurará em formas-padrão relativamente estáveis de um enunciado, pois são formas marcadas a partir de contextos sociais e históricos comum aos (as) alfabetizandos (as). Em outras palavras, tais formas estão sujeitas as alterações em sua estrutura, dependendo do contexto de produção de que as produzem, os quais atribuem sentidos a determinado discurso. Logo, conclui-se que são muitas e variadas as formas dos (as) alfabetizandos (as) expressarem seus sentimentos por meio do concurso de redação. (Cf. BAKHTIN, 1953/2000: 279). Outro ponto merecedor de destaque foi a extrema importância da utilização em sala de aula de gêneros textuais. O (a) alfabetizador (a) chamou a atenção do (a) alfabetizando (a) para o plano composicional, o conteúdo temático e os estilos pertencentes a determinado texto que se pretenda produzir e/ou que se está em interação. Com isto, certamente, estaremos contribuindo para a construção do (s) sentido (s) do texto, o que confirma a imbricação entre produção e compreensão daqueles. É compreensível que quanto maior for o contato do (a) alfabetizando (a) com os textos, quer sejam oriundos da esfera social cotidiana (diálogos, cartas, bilhetes...), quer sejam provenientes de uma esfera pública e mais complexa de interação verbal (discurso científico, teatro, romance...) maior será a sua capacidade de identificar e

8 8 de refletir sobre os mecanismos linguísticos e extra-linguísticos que constituem o processo comunicativo. Esse foi o grande propósito nos concursos de redações do Programa Sergipe Alfabetizado, em particular, aqui, ao texto escrito e a sua produção. É mister chamar atenção ao fato de que toda atividade de produção tem de caminhar de acordo com um objetivo, para que ela se configure como tal e não seja apenas uma mera redação escolar. IV. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: BRAGGIO, Silvia Lúcia Bigonjal. Leitura e Alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolingüística. Porto Alegre: Artes Médicas, BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In:. Estética da criação verbal, [trad. francês: Maria Ermantina Galvão; revisão: Marina Appenzeller]. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança. São Paulo: Cortez, GRERRE, Maria B. M. et al. Leitura e escrita na escola. São Paulo: Cortez, ILARI, Rodolfo. A Lingüística e o ensino da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, KRAMER, Sônia (org.). Alfabetização: dilema da prática. Rio de Janeiro: Dois Pontos, KOCH, Ingedore G. Villaça. Os gêneros do discurso e a produção textual na escola. Campinas: UNICAMP, [mimeo].

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