13ª. SEMANA DE CONTABILIDADE BANCO CENTRAL DO BRASIL RICARDO JULIO RODIL. 06 de agosto de 2010
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1 13ª. SEMANA DE CONTABILIDADE BANCO CENTRAL DO BRASIL PAINEL 5 IFRS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS RICARDO JULIO RODIL 06 de agosto de 2010
2 PAINEL 5 IFRS PARA PMEs CONTEÚDO A CONFUSÃO ENTRE NBC x IFRS PARA PMEs QUEM ESTÁ OBRIGADO; LEIS APLICÁVEIS CONCEITOS GERAIS: O NOVO OLHAR TER CONSCIÊNCIA DA NECESSIDADE DE UMA MUDANÇA DE ENFOQUE
3 PROGRAMA DA PRIMEIRA PARTE ESCLARECIMENTO IMPORTANTE: OS CONCEITOS, AFIRMAÇÕES E OPINIÕES QUE VOU TRANSMITIR SÃO DA MINHA EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE; NÃO REPRESENTAM NECESSARIAMENTE O PENSAMENTO DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE NEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO IBRACON MAIS DO QUE FALAR NO TAMANHO DAS FIRMAS, MEUS CONCEITOS E COMENTÁRIOS SE REFEREM A FIRMAS COM ESTRUTURAS NECESSIDADES GERENCIAIS DIFERENTES.
4 A CONFUSÃO ENTRE NBC x IFRS PARA PMEs
5 A CONFUSÃO ENTRE NBC x IFRS PARA PMEs NBC RESOLUÇÃO 1255 DO CFC CPC e comissão CFC adaptaram o IFRS Após a Lei , NBC = PCGA Brasil IFRS para PMEs É um IFRS emitido pelo IASB Aplicação internacional (o PCGA mundial)
6 QUEM ESTÁ OBRIGADO? LEIS APLICÁVEIS
7 QUEM ESTÁ OBRIGADO; LEIS APLICÁVEIS Entidades Lei /07 Entidades das que falaremos Neste painel O que vai determinar a adesão: Necessidades gerenciais. Recuperação judicial? Financiamento? Oportunidades de internacionalização?
8 QUEM ESTÁ OBRIGADO; LEIS APLICÁVEIS Alguns aspectos para pensar Código Civil: obrigação de manter registros contábeis de acordo com os PCGAs no Brasil. Quais eram os PCGAs aplicáveis a sociedades limitadas e/ou não regulamentadas até o início deste ano? Que determinações trouxe a Lei /10? Como fica a costumeira invasão de conveniências tributárias em comparação com a informação financeira?
9 CONCEITOS GERAIS: O NOVO OLHAR
10 CONCEITOS GERAIS: O NOVO OLHAR Ativo Recurso controlado pela entidade. Evento passado. Benefícios econômicos futuros. Passivo Obrigação presente. Evento passado. Saída de recursos econômicos. Receita Incremento benefícios econômicos não pelos acionistas. Despesas Decréscimo de benefícios econômicos não para acionistas.
11 CONCEITOS GERAIS: O NOVO OLHAR Demonstrações financeiras Demonstração da posição financeira ou balanço patrimonial. Demonstração do resultado duas formas possíveis. Demonstração das mutações do patrimônio líquido, se necessária. Demonstração do fluxo de caixa. Notas explicativas.
12 CONCEITOS GERAIS: O NOVO OLHAR Escolha das políticas contábeis (responsabilidade explícita da Administração) Pertinência (relevance). Confiabilidade. Referência à estrutura conceitual.
13 CONCEITOS GERAIS: O NOVO OLHAR Aspectos reforçados explicitamente Eventos subseqüentes ajustáveis e não ajustáveis. Ajustes de exercícios anteriores.
14 MUDANÇA DE ATITUDE
15 MUDANÇA DE ATITUDE Uma nova visão da atividade Os contadores devemos fazer e os auditores devem examinar demonstrações contábeis de uso geral, destinadas a pessoas legitimamente interessadas e que não tem poder para conseguir informação talhada às suas necessidades. Informação financeira de uso geral é fatalmente diferente da preparada para fins específicos Informação para fins tributários deve ser entendida como diferente da financeira de uso geral.
16 MUDANÇA DE ATITUDE Vejamos agora alguns aspectos que representam mudanças em relação ao que estamos acostumados: Reconhecimento de receita (ICMS; preço a vista). Conceito de impairment generalizado e diferente de provisão. Imobilizado: vida útil x econômica; valor residual não depreciável; provisão despesas.
17 MUDANÇA DE ATITUDE Vejamos agora alguns aspectos que representam mudanças em relação ao que estamos acostumados (continuação): Proibição de reconhecimento de intangíveis produzidos internamente. Demonstrações financeiras de controladora são as consolidadas (pode apresentar separadas ). Não-controladores substitui conceito de minoritários.
18 MUDANÇA DE ATITUDE Vejamos agora alguns aspectos que representam mudanças em relação ao que estamos acostumados (continuação): Controle implica o poder de determinar políticas operacionais e financeiras da investida. Influência significativa é o conceito para definir uma coligada (premissa -não rígida- é 20%). Instrumentos financeiros.
19 E AGORA? TREINAMENTO
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JOSÉ HERNANDEZ PEREZ JUNIOR
JOSÉ HERNANDEZ PEREZ JUNIOR Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica e Bacharel em Ciências Contábeis. Professor de cursos de MBA da Fundação Getulio Vargas - RJ. Professor das Faculdades Atibaia
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