Limites na transferência de riscos para o mercado e implicações na gestão de
|
|
- Camila Caminha Festas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Limites na transferência de riscos para o mercado e implicações na gestão de riscos sistêmicos. IMF Global Financial Stability Report series.
2 Agenda 1. Riscos de sistêmicos de longo prazo. Envelhecimento populacional. Catástrofes. 2. Inovações nos mercados de transferência de riscos 3. Mercados incompletos. Influências regulatórias. Agências de risco. Estrutura de mercado. 4. Possíveis políticas governamentais para completar o mercado. Incentivos ao setor privado. O governo como gestor de risco. Direitos e deveres dos cidadãos. 5. Conclusão
3 1. Riscos sistêmicos de longo prazo (RSLP) 1.1 Envelhecimento populacional e longevidade da população Gastos previdenciários iá i Aumento no custo do serviço de saúde (antecipado ou não antecipado) Exposição da economia ao setor imobiliário (antecipada e não antecipada).
4 1. Riscos sistêmicos de longo prazo
5 1. Riscos sistêmicos de longo prazo (RSLP) Têm efeito significativo sobre o PIB. Por exemplo, através da redução do consumo ou pressão sobre a política fiscal. Podem impactar também a estabilidade do sistema financeiro. Uma vez que os mercados podem antecipá los e, em algum momento, ajustar se a esse riscos. Por isso consideramos sistêmicos. Questões do envelhecimento populacional representam um passivo para o estado uma vez que este possui o dever de prover serviços públicos.
6 1. Riscos sistêmicos de longo prazo (RSLP) 1.2 Riscos de catástrofes (terrorismo e intempéries ambientais) Não acumulativos. Apesar dos efeitos devastadores são eventos curtos.
7 2. Inovações nos mercados de transferência de riscos As inovações estão na ampliação da capacidade dd de isolar, modelar, dl medir e gerir o risco. Modelar e projetar evolução do risco. Presença de agencias reguladoras e de rating. Capacidade de securitização para atender a demanda dos investidores. id Apesar das inovações oaçõesnos mercados ecadosdede transferência ta seê cade riscos, não existem ainda mercados para RSLP. Os mercados para RSLP ainda são muito pequenos. Existem alguns exemplos como o Mexican Earthquake CAT Bond (BB+ S&P).
8 2. Inovações nos mercados de risco Porque não há mercados para os riscos sistêmicos de longo prazo? 1. Market for lemons 2. Moral hazard
9 3. Mercados Incompletos Influências regulatórias. Legislação ambígua em até que ponto o risco deve ficar sob a gestão das seguradoras ou pode ser passado para o o mercado de capitais. Seguradoras não obtêm alivio de capital requerido na operação securitizando risco e transferindo para o mercado (EUA). Comparado com o mercado de crédito, não nenhuma regulação para hedge parcial ou de estratégias de hedge dinâmico o que desencoraja o a transferência de risco.
10 3. Mercados incompletos Agência de risco possuem modelos razoáveis. Regras contábeis reportam volatilidade nos ganhos das seguradoras muitas vezes não condizente com a realidade financeira. Estrutura de mercado (re) só transferem riscos entre eles mesmo. Disponibilidade pequena de dados
11 4. Políticasgovernamentais 4. 1 Estímulo ao setor privado. Framework da Basiléia para as seguradoras adequação a característica do balanço patrimonial. Tronar claro o papel das seguradoras Regras para pratica prudente de risco. Incentivos fiscais para encorajar a securitização. Seguro saúde mínimo compulsório por pessoa ajuda a reduzir viés de seleção adversa. Governo provedor de estatísticas.
12 4. Políticasgovernamentais 4.2 Governo com segurador em última instancia. Governo é um bom alocador de risco ( não bom gestor de negócios). Pela natureza do seu balanço é o mais apropriado agente para realizar políticas contra risco sistêmico. Oferece proteção contra inflação.
13 Políticas governamentais 4.3 O setor das famílias. Os householders h são os shareholders h do sistema. it Desta forma cabendo à eles evitar uma crise. Porém, é discutível em que medida RSLP devem ser transferidos para as famílias. Elas precisam ser informadas claramente a escala dessa nova exposição para que tomem decisão de poupança apropriada. id Exemplo seria governo não garantir seguro saúde. Cada família é responsável pelo seu.
14 5. Conclusão O mercado financeiro possui grande papel na gestão de risco sistêmicos de longo prazo. O governo deve encorajar e influenciar esse mercados para tratar RSLP (ex.: beneficio fiscal, regulação ). Devem considerar também repartição do RSLP com as famílias.
A Importância do Gestor Público no Processo Decisório. Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional Secretaria do Tesouro Nacional
A Importância do Gestor Público no Processo Decisório Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional Secretaria do Tesouro Nacional Contexto A administração pública brasileira sofreu transformações
Leia maisInvestimento no exterior: MORTGAGE
Investimento no exterior: MORTGAGE 01. Overview Crise do Subprime 2 01. Overview Crise Subprime Entendendo a Crise do Subprime Baixas taxas de juros levaram ao aquecimento do mercado imobiliários nos EUA
Leia maisParte V Financiamento do Desenvolvimento
Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento
Leia maisRELATÓRIO TESE CENTRAL
RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no
Leia maisAvaliação de Conhecimentos. Macroeconomia
Workshop de Macroeconomia Avaliação de Conhecimentos Específicos sobre Macroeconomia Workshop - Macroeconomia 1. Como as oscilações na bolsa de valores impactam no mercado imobiliário? 2. OquemoveoMercadoImobiliário?
Leia maisRelatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015
Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Julho de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),
Leia maisObservatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS
Proposta para SEBRAE/RJ Observatório de micro e pequenos empreendimentos no Rio de Janeiro IETS Maio de 2011 Introdução As boas perspectivas de desenvolvimento para o Estado do Rio de Janeiro, com grandes
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisRisco na medida certa
Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a
Leia maisInvestimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:
Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)
Leia maisANÁLISE DO AMBIENTE DE MARKETING
ANÁLISE DO AMBIENTE DE MARKETING SISTEMA DE MARKETING O Sistema de Marketing como foi apresentado até agora compreende o chamado micro-ambiente de marketing. Além da própria empresa e de seu mercado, também
Leia maisServiços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras
Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Nilson de Lima Barboza, MBA Valdir Jorge Mompean, MS, MBA Malcolm McLelland, Ph.D. 23 June
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisServiços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras
Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Malcolm McLelland, Ph.D. Nilson de Lima Barboza, MBA Valdir Jorge Mompean, MS, MBA 16 October
Leia maisRumo à abertura de capital
Rumo à abertura de capital Percepções das empresas emergentes sobre os entraves e benefícios 15º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais 4 de julho de 2013 Pontos de partida
Leia maisIntrodução. Produtividade é a capacidade de uma economia de transformar insumos em produto.
Perspectivas da Produtividade no Longo Prazo: Uma Visão Micro XII Seminário Anual de Metas para a Inflação Banco Central do Brasil 14 de maio de 2010 Rodrigo R. Soares PUC-Rio Introdução Produtividade
Leia maisInstrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos
Economia e Mercado Aula 4 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Oscilações dos níveis de produção e emprego Oferta e demanda agregadas Intervenção do Estado na economia Decisão de investir Impacto da
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 01 Finanças e Empresas Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO Finanças e Empresas... 3 1. Introdução a Administração Financeira... 3 2. Definições... 3 2.1. Empresas...
Leia maisPoupança, Investimento e o Sistema Financeiro
Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro Roberto Guena de Oliveira USP 29 de agosto de 2013 Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro29 de agosto de 2013 1 / 34 Sumário 1 Instituições Financeiras
Leia maisEspaço Fiscal e a Extensão da Protecção Social: Lições de Países em Desenvolvimento
Espaço Fiscal e a Extensão da Protecção Social: Lições de Países em Desenvolvimento Nuno Cunha, Coordenador dos Programas de Protecção Social da OIT em Moçambique 20 de Junho 2012 Centro de Conferências
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisO Processo de Convergências às Normas Internacionais de Contabilidade: Histórico e Perspectivas
O Processo de Convergências às Normas Internacionais de Contabilidade: Histórico e Perspectivas Humberto Carlos Zendersky Departamento de Normas do Sistema Financeiro Denor Maceió, 24 de novembro de 2011
Leia maisGestão Capital de Giro
Gestão Capital de Giro Conceito Capital de giro (ou de capital circulante), identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado período. É formado basicamente por três importantes ativos
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas
30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de
Leia maisObservatórios do Trabalho
Observatórios do Trabalho O que são? Ferramentas de estudo, análise e de apoio ao diálogo social e à elaboração de políticas públicas de emprego, trabalho e renda e de desenvolvimento local / regional.
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking
1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisProjeto Supervisionado
Projeto Supervisionado Caio Almasan de Moura ra: 095620 Indice 1. Introdução 2. Principal Projeto: Modelo de Score 2.1. Objetivo... pg 3 2.2. Agentes Envolvidos... pg 3 2.3. Contextualização... pg 3 2.4.
Leia maisDesafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas. Prof. Marcos Mendes. é Realizada pelo Ministério da Saúde:
Desafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas Prof. Marcos Mendes 26 de novembro de 2015 A Regulação da Saúde no Brasil é Realizada pelo Ministério da Saúde: Diretamente sobre os sistemas públicos
Leia maisRentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014
Investimentos Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Como forma de manter os Participantes informados sobre a evolução do seu Plano no que diz respeito à rentabilidade dos
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisExcelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos
Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje
Leia maisWorkshop de Securitização FIDC E CRI. Comitê de FIDCs da ANBIMA Ricardo Augusto Mizukawa
Workshop de Securitização FIDC E CRI Comitê de FIDCs da ANBIMA Ricardo Augusto Mizukawa Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Mercado Iniciativas do Mercado - ANBIMA Classificação de FIDCs Formulário
Leia maisMarketing Turístico e Hoteleiro
2 CAPÍTULO II Significado do Marketing em Hotelaria e Turismo Significado do Marketing em Hotelaria e Turismo Capítulo II Sumário As características especiais do Marketing em Hotelaria e Turismo O ambiente
Leia maisO FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?
O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade
Leia maisAdministração Financeira e Orçamentária I. Introdução à Administração Financeira
Administração Financeira e Orçamentária I Introdução à Administração Financeira Conteúdo O Campo das Finanças A Função Financeira na Empresa As Funções do Administrador Financeiro O Objetivo da Empresa
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisUnidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I Avaliação de Empresas Metodologias Simples Unidade II Avaliação de Empresas - Metodologias Complexas
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;
Leia mais27.03.12. Paulo Safady Simão Presidente da CBIC
27.03.12 Paulo Safady Simão Presidente da CBIC REPRESENTANTE NACIONAL E INTERNACIONAL DAS ENTIDADES EMPRESARIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS 62
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. Fabio Faria) Institui o Programa de Incentivo à Geração Distribuída de Energia Elétrica a partir de Fonte Solar - PIGDES e altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Leia mais1 (V) 1 Usualmente assume-se que as empresas agem de forma a maximizar suas utilidades
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO DISCIPLINA: ECONOMIA DO TURISMO (ECTX2) Questões para revisão Nome completo: 1 (V) 1 Usualmente assume-se que as empresas agem de forma a maximizar suas
Leia maisIntrodução. 1.1 Histórico
1 Introdução 1.1 Histórico O mercado brasileiro, assim como os mercados da maioria dos países emergentes, tem se caracterizado pela crescente volatilidade e dependência do capital estrangeiro. A integração
Leia maisFonte: AZ Investimentos / Andima. Fonte: AZ Investimentos / Andima
ANÁLISE CAPTAÇÃO DE RECURSOS VIA OFERTAS PUBLICAS DE AÇÕES Por: Ricardo Zeno 55 21 3431 3831 27 de Fevereiro, 2008 Em 2007, o destaque foi para as emissões de Renda Variável, o volume total das ofertas
Leia maisComo preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda?
Como preparar um orçamento da saúde que o cidadão-contribuinte entenda? Do Orçamento da Saúde ao Orçamento das Instituições de Saúde Luís Viana Ministério da Saúde - ACSS 12 de Julho de 2011 workshop organizado
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015
RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL Abril 2015 Equipe Técnica: Diretor: Carlos Antônio Rocca Superintendente: Lauro Modesto Santos Jr. Analistas: Elaine Alves Pinheiro e Fernando
Leia maisA Relevância das Empresas Sociais e dos Negócios Sociais. Margarida Couto Lisboa, 26 de Maio de 2015
A Relevância das Empresas Sociais e dos Negócios Sociais Margarida Couto Lisboa, 26 de Maio de 2015 O mundo mudou Com o deflagrar da crise económico-financeira em 2008, as fontes tradicionais de financiamento
Leia maisVamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto
Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado
Leia maisCPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT
CPC 15 Combinações de Negócios Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT Agenda Introdução e Objetivos Alcance Definições e Escopo Tipos de Aquisições Aplicação do Método de Aquisição Ativos e Passivos
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisNOVA LEGISLAÇÃO DE INCENTIVOS FISCAIS NO ÂMBITO DO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO CEARÁ FDI
NOVA LEGISLAÇÃO DE INCENTIVOS FISCAIS NO ÂMBITO DO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO CEARÁ FDI A Política Industrial tem como objetivo incentivar a implantação, ampliação, diversificação, recuperação
Leia maisA despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando
INFORMATIVO n.º 42 NOVEMBRO de 2015 A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando Fabiana D Atri - Economista Coordenadora do Departamento de Pesquisas e
Leia maisOs Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1
Os Princípios do IDFC para Promover um Desenvolvimento Sustentável 1 I. Histórico O Clube Internacional de Financiamento ao Desenvolvimento (IDFC) é um grupo de 19 instituições de financiamento ao desenvolvimento
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisA Rentabilidade líquida do Plano ALEPEPREV e do PGA ; Resumo de Informações sobre o Demonstrativo de Investimentos. Resumo do Exercício 2014
Síntese dos Resultados dos Investimentos O Pl ALEPEPREV, instituído na modalidade de Contribuição Definida, obteve um desempenho muito satisfatório no de 2014. O Pl de Benefícios superou a sua meta de
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária
Leia maisAULA 05. Sistema Nacional de Seguros Privados
AULA 05 Sistema Nacional de Seguros Privados Sistema Nacional de Seguros Privados O Sistema Nacional de Seguros Privados do Brasil (SNSP) - parte integrante do Sistema Financeiro Nacional - é formado por
Leia maisGastos Tributários do governo federal: um debate necessário
do governo federal: um debate necessário Coordenação de Finanças Sociais Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Assessoria Técnica da Presidência do Ipea Este Comunicado atualiza trabalho publicado ano
Leia maisna região metropolitana do Rio de Janeiro
O PERFIL DOS JOVENS EMPREENDEDORES na região metropolitana do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2013 Nº21 PANORAMA GERAL Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/IBGE) de 2011,
Leia maisParte. Escolha da Empresa. Que empresa escolher? 1.1 Que empresa escolher? 1.2 Onde obter informações?
1 Finanças Corporativas Escolha da Empresa Análise de Empresas através de estudos de casos McGraw-Hill/Irwin Corporate Finance, 7/e Escolha da Empresa 1.1 Que empresa escolher? 1.2 Onde obter informações?
Leia maisQual é o risco real do Private Equity?
Opinião Qual é o risco real do Private Equity? POR IVAN HERGER, PH.D.* O debate nos mercados financeiros vem sendo dominado pela crise de crédito e alta volatilidade nos mercados acionários. Embora as
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06. Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 16 Índice REFERÊNCIAS
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisA importância dos Bancos de Desenvolvimento
MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO AO OFÍCIO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA NOTA DE TRABALHO A importância dos Bancos de Desenvolvimento G E NEBRA A OS 5 DE Segundo
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisPOLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política... 2
Leia maisFábio Henrique de Sousa Coelho. PREVIC Superintendência Nacional de Previdência Complementar
Fábio Henrique de Sousa Coelho PREVIC Superintendência Nacional de Previdência Complementar Mantendo o foco na gestão: Analisando a rentabilidade dos planos e entidades Análise de Rentabilidades deve ser
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisCRÉDITO IMOBILIÁRIO E POLÍTICA HABITACIONAL
CRÉDITO IMOBILIÁRIO E POLÍTICA HABITACIONAL. O déficit habitacional brasileiro é da ordem de 7 milhões de unidades. A demanda por crescimento demográfico do número de famílias é da ordem de 700 MIL unidades
Leia maisI - com atributos UBDKIFJACTSWEROLMNHZ e códigos ESTBAN e de publicação 130 e 140, respectivamente:
CARTA-CIRCULAR 3.026 -------------------- Cria e mantém títulos e subtítulos no Cosif, esclarece acerca dos critérios a serem observados para o ajuste decorrente da aplicação do disposto nas Circulares
Leia maisRelatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital
Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento
Leia maisProf. José Luis Oreiro Instituto de Economia - UFRJ
Prof. José Luis Oreiro Instituto de Economia - UFRJ Palma, G. (2002). The Three routes to financial crises In: Eatwell, J; Taylor, L. (orgs.). International Capital Markets: systems in transition. Oxford
Leia maisCom tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras
Veículo: Estadão Data: 26.11.13 Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras Veja qual produto é mais adequado ao seu bolso: até R$ 10 mil, de R$ 10 mil a R$ 100 mil e acima
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 Objetivo. 2 Diretrizes. 2.1 Princípios para Gerenciamento do Risco de Liquidez
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 Objetivo Apresentar o modelo de gerenciamento de Risco de Liquidez no Banco Safra e os princípios, as diretrizes e instrumentos de gestão em que este modelo
Leia maisOs investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010
Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010 Setor Imobiliário Brasileiro Questão atual e projeções para o futuro: Défict Habitacional
Leia maisParte III Política Cambial
Parte III Política Cambial CAPÍTULO 5. A GESTÃO DO REGIME DE CÂMBIO FLUTUANTE NO BRASIL CAPÍTULO 6. A RELAÇÃO ENTRE A TAXA DE CÂMBIO E O DESENVOLVIMENTO Regimes e Política Cambial Apesar da adoção quase
Leia maisLâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96
Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre
Leia maisSeminário Crédito Imobiliário Visão do regulador e o mercado externo Banco Central do Brasil (BCB)
Seminário Crédito Imobiliário Visão do regulador e o mercado externo Banco Central do Brasil (BCB) São Paulo, 20 de março de 2014 Agenda 1. Panorama do Segmento 2. Particularidades do Mercado Brasileiro
Leia maisPortabilidade de Crédito sairá do papel?
Portabilidade de Crédito sairá do papel? Paulo Henrique Valadares Pereira Banco Cooperativo Sicredi 1 Objetivo Compartilhar informações sobre a Portabilidade de Crédito, seu desempenho no mercado de crédito
Leia maisMesa Redonda Agrícola
Mesa Redonda Agrícola Dia 14/04 das 14 às 16h Wady J. M. Cury 14 e 15 de Abril de 2015 ÍNDICE Princípios do Seguro MUTUALISMO... É um dos princípios fundamentais que constitui a base de todas as operações
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Informações Adicionais e Dados Quantitativos Avaliação da adequação do Patrimônio de Referência (PR) face à estrutura e contexto operacional O processo de monitoramento
Leia maisEnvelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde
Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento
Leia maisAuditoria Efeitos da Convergência. FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br
Auditoria Efeitos da Convergência FERNANDO CALDAS Sócio da 100PORCENTO AUDIT, CONSULT, SOLUÇÕES S.A. www.100porcento.srv.br Final do Século XX Início do processo de globalização Diminuição das fronteiras
Leia maisEnergia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas
Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Indicadores Socioeconómicos Rendimento per capita de 2010 foi de US$3.215, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização:
Leia mais* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em
* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em desenvolvimento) A atual crise financeira é constantemente descrita
Leia mais2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26
Sumário 1 Introdução... 1 2 Definição do grupo patrimonial... 1 2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26... 1 2.2 Lei das S/A... 4 3 Plano de Contas Proposto contas patrimoniais para
Leia maisPlanejamento do fluxo de caixa para um crescimento sustentado
Planejamento do fluxo de caixa para um crescimento sustentado Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores O Forecast de fluxo de caixa prevê o caixa líquido da empresa em um
Leia maisEncontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa
Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Antônio Gustavo Matos do Vale Diretor de Liquidações e Desestatização 4 de outubro de 2010 1 Evolução recente da economia brasileira O momento
Leia maisA crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis:
A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: Uma Mesa-Redonda Sector Público-Privado 7/10/2011 Centro de Políticas e Estratégias, Palácio do Governo, Praia. A crise na Zona
Leia maisBoletim de Janeiro Atractividade. Na competição global pela atracção de capital Janeiro 2014
Boletim de Janeiro Atractividade Na competição global pela atracção de capital Janeiro 2014 13 de Fevereiro de 2014 A missãocrescimento As entidades promotoras: O Conselho Geral: Esmeralda DOURADO Rui
Leia maisINSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES
INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES O Instituto Assaf comparou diversos indicadores de desempenho dos bancos grandes e dos bancos médios de 2009 a 2011. Primeiramente
Leia maisAmbiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil
Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Book Launch of Surmounting the Middle Income Trap: The Main Issues for Brazil (IBRE/FGV e ILAS/CASS) Beijing, 6 de Maio
Leia mais2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022
2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema
Leia mais