Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Conselho Nacional Científico e Tecnológico CNPq PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS PIF CAQUI/SP

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1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Conselho Nacional Científico e Tecnológico CNPq PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS PIF CAQUI/SP GRADE DE AGROQUÍMICOS USO EMERGENCIAL DE AGROQUÍMICOS PARA CULTURA DE CAQUI Renato Alves Pereira Coordenador Nacional da PIF Caqui Sergio Shoji Yanagisawa Comitê Gestor da PIF Caqui DEZEMBRO/2004

2 APRIMORAMENTO DA GRADE DE AGROTÓXICOS DA CULTURA DE CAQUI CULTURA: CAQUI LOCAL: Casa da Agricultura de Guararema SP Rua 19 de Setembro, s/n CEP Guararema SP 1. INTRODUÇÃO O caquizeiro Diospyros kaki pertence à família das Ebenáceas, é originário da Ásia, onde é cultivado há séculos, principalmente na China e Japão. Daí se espalhou, estando presente em quase todas as regiões de clima temperado e subtropical do mundo. (MARTINS,1997). Dentro desta família, apenas quatro espécies assumem importância agrícola:. Diospyros virginiana L.: originária dos Estados Unidos, indicada como porta enxerto, para locais de plantio, cujo solo é raso e úmido, pois apresenta o sistema radicular fasciculado.. Diospyros lotus L.: também utilizada como porta enxerto.. Diospyros discolos.: para produção de frutos.. Diospyros kaki: espécie de maior importância, denominada alimento dos deuses. Foi introduzida no por volta de 1890, provavelmente da França, em Pereira Barreto-SP. Porém só a partir de 1920, com a chegada dos japoneses e de variedades de alto valor, que a cultura se expandiu. Hoje o caquizeiro é cultivado principalmente nas regiões Sudeste e Sul. Sendo que no estado de São Paulo, onde a cultura tem importância econômica, acham-se perto de (um) milhão de pés em produção e mais de 60 (sessenta) mil novos pés plantados (IEA,1996). a. Área, produção e valor da produção A cultura de caqui no é uma das frutíferas de cultivo intensivo que compreende uma área de produção em torno de 2

3 8.000 ha e responde por uma produção de mais de 240 mil toneladas de frutos colhidos anualmente. EVOLUÇÃO DE ÁREA PLANTADA DE CAQUI NO BRASIL ÁREA (ha) AREA (há) PLANTADA ANO (Fonte: IBGE) % ÁREA PLANTADA (ha) NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES DO BRASIL % 611 8% 160 2% 207 3% 0% % São Paulo Rio Grande do Sul Paraná Rio de Janeiro Minas Gerais Santa Catarina Outros Fonte: IBGE (2001) e LUPA-CATI (1995/96) Pelos cálculos feitos numa estimativa com dados colhidos pelo IBGE (2002) e Levantamento das Unidades de Produção Agrícola (LUPA CATI) de 1995/1996 chega-se um valor do mercado no nível produtor em torno de R$ 154 milhões, com mais de 3000 propriedades agrícolas. 3

4 LOCAL PLANTAS QUANT (Kg) QUANT (t) VALOR (R$) BRASIL (NÍVEL DE PRODUTOR) R$ ,00 BRASIL (NÍVEL ATACADO) R$ ,00 BRASIL (NÍVEL VAREJO) R$ ,00 COMERCIALIZAÇÃO CEAGESP R$ ,00 REGIÃO ÁREA (ha) PROPRIED PLANTAS Regional Mogi LOCAL PLANTAS QUANT (Kg) QUANT (t) VALOR (R$) MOGI (NÍVEL PRODUTOR) R$ ,00 Fonte: Informativo Regional agosto EDR Mogi das Cruzes OBS.: * Quantidade Índices utilizados para cálculo: plantas/ hectare - 1 planta de caqui produz Kg de frutos - Preço recebido no produtor: R$ 0,63 por quilo de fruto - Preço recebido no atacado: R$ 1,00 por quilo de fruto - Preço recebido no varejo: R$ 1,50 por quilo de fruto b. Mercado Interno, Externo e de produtos industrializados Com dados disponíveis, chega-se ao mercado à nível de varejo de em torno de R$ 360 milhões, onde incluem toda a cadeia produtiva, atacadista e varejista. O mercado externo ainda representa uma fatia menor, pelos dados médios exportados de , segundo Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior / Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), US$ ,00 ou R$ 727 mil, correspondendo 0,49% do mercado produtor. Existem produtos industrializados a base de caqui em passas para mercado interno e externo, sem poder estimar valores e sem muita expressão no momento. LOCAL PLANTAS QUANT* (Kg) QUANT* (t) VALOR (R$) EXPORTAÇÃO (MÉDIA ) ,039 R$ ,70 Preço médio por Kg R$ 2,52 Valor 1US$ = R$ 2,90 (Fonte: SECEX) *: Quantidade 4

5 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE CAQUI (US$), PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO, % % % 3% % % % Argentina Holanda Alemanha França Canadá Reino Unido Bélgica Outros % c. Emprego de mão-de-obra O setor da produção emprega de 2 a 3 empregados por hectare em média. Além disso, a cadeia compreende as fases antes da produção no preparo de solo e aquisição de mudas e mão-de-obra do plantio; durante a produção, os custos de manutenção do pomar e recursos que beneficiam os setores de fertilizantes, defensivos, maquinários e a própria mão-de-obra; após a produção, que incluem a mão-deobra para colheita, setor de embalagens, transporte e sistema de beneficiamento, refrigeração e processamento. d. Tamanho médio da propriedade A cultura de caqui têm uma área média de 4 a 5 hectares por propriedade. 5

6 2. OS PROBLEMAS FITOSSANITÁRIOS a. Pragas e doenças na cultura de caqui A cultura do caqui apresenta diversos problemas fitossanitários reduzindo a produtividade e qualidade da produção, dessa forma o fruticultor utiliza-se apenas das medidas de controle químico através do calendário de aplicação. Há diversas pragas e doenças que são tradicionais e comuns nas regiões produtoras e outras foram catalogadas ao longo do Programa da Produção Integrada de Caqui (PIF Caqui), citada no Quadro 1 e 2. Para efeito de verificar as pragas e as doenças citadas nos produtos já registrados no Ministério da Agricultura e Abastecimento e no SIA (Dezembro de 2003), estão descritas no Quadro 1. Quadro 1. As pragas e as doenças citadas no S I A PRAGAS NOME CIENTÍFICO TRIPES LAGARTA DOS FRUTOS MOSCA DAS FRUTAS BESOURO DE LIMEIRA Heliothrips haemorrhoidalis Hypocala andremona Anastrepha fraterculus Sternocolaspis quatuordecimeostata DOENÇAS MANCHA ANGULAR ANTRACNOSE NOME CIENTÍFICO Cercospora kaki Colletotrichum gloeosporioides Para entender a problemática dos problemas fitossanitários que a cultura de caqui enfrenta, através de várias constatações de produtores, técnicos e pesquisadores, estão citados no Quadro 2, todas as pragas e doenças principais e secundárias. 6

7 Quadro 2. Pragas e doenças na cultura de caqui. PRAGAS NOME CIENTÍFICO TRIPES TRIPES COCHONILHA LAGARTA FRUTOS MOSCA DAS FRUTAS Heliothrips haemorrhoidalis Selenothrips rubrocinctus Pseudococus comstocki *; Plamococcus citri* DOS Hypocala andremona Anastrepha fraterculus MOSCA DAS FRUTAS Ceratitis capitata Sternocolaspis BESOURO DE LIMEIRA quatuordecimeostata LEPIDOBROCA Leptaegeria sp FALSA EXANTEMA Platytylus bicolor ÁCARO Aceria diospirus BROCA Platipus mutatus PULGÃO PRETO Toxoptera citricidus * PULGÃO VERDE * DOENÇAS NOME CIENTÍFICO CERCOSPORIOSE OU MANCHA ANGULAR OU MANCHA DAS FOLHAS Cercospora kaki ANTRACNOSE Colletotrichum gloeosporioides MOFO CINZENTO Botrytis cinerea PESTALOZIA Pestalotiopsis spp.* QUEIMA DOS FIOS Ceratobasidium sp.* * : a ser classificado e caracterizado corretamente. b. Os produtos registrados Na cultura de caqui, onde existem muitos problemas fitossanitários, não poderia de deixar de aplicar agrotóxicos para controle de pragas e doenças para poder colher frutos de boa qualidade e de aceitação no mercado. Entretanto, na aplicação de produtos, carecem de produtos ativos registrados para cultura, conforme o Quadro 3, dificultando o controle adequado conforme a legislação vigente. Além do que muitas pragas são descobertas de controle químico ou muitos lançam do uso indevido. 7

8 Quadro 3. Dados do Sistema de Informações sobre Agrotóxicos (SIA- 2003) para cultura de caqui. Nº PRAGA 1 TRIPES LAGARTA DOS FRUTOS MOSCA DAS FRUTAS BESOURO DE LIMEIRA MANCHA ANGULAR ANTRA- CNOSE NOME CIENTÍFICO Heliothrips haemorrhoidalis Hypocala andremona Anastrepha fraterculus *Registro Decreto / PRODUTO PROD. COMERCIAL Lebaycid 500 Lebaycid EC Dipterex 500 Lebaycid 500 Lebaycid EC Dipterex 500 INGRED. ATIVO Fenthion Fenthion Trichlorfon Fenthion Fenthion Trichlorfon Sternicolospis Lebaycid 500 Fenthion quatuordecimesta ta Lebaycid EC Fenthion Cercospora kaki Ramexane 850 PM Colletotrichum gloesporioides Agrinose Cupravit Azul BR Fungitol Verde Sulfato de Cobre Microsal Oxicloreto de cobre Oxicloreto de cobre Oxicloreto de cobre Oxicloreto de cobre Sulfato de Cobre CLASSE DOSE TOX AMB CARÊNCIA EMPRESA ml/ l ml/ l 0,3 l / l ml/ l ml/ l 0,300 l/ l ml/ l ml/ l a 500 II II 21 II II 21 II * 7 II II 21 II II 21 II * 7 II II 21 II II 21 IV * 7 IV * 7 IV IV 7 IV III 7 IV III 7 Sipcam Agro Agripec Griffin Microsal

9 c. A falta de produtos registrados Muitas pragas estão com a falta de produtos registrados para a cultura citando o caso de tripes (Selenothrips rubrocinctus), Cochonilha (Pseudococus comstocki), Mofo Cinzento (Botrytis cinerea), Ácaro, Broca, Pulgão e Mosca das frutas (Ceratitis capitata), constatando no Quadro 2 e Quadro 3. d. O uso indevido Muitos produtos em uso corriqueiro e por falta de opções de controle para as pragas principais citadas acima para a cultura, vários produtores lançam o uso de produtos não registrados, descrito no Quadro 4, para a cultura de caqui e que têm eficiência de controle no campo. 9

10 Quadro 4. Os produtos de uso indevido para a cultura de caqui: No. PRAGA 1 TRIPES 2 TRIPES 3 4 LAGARTA DOS FRUTOS 4 MOSCA DAS FRUTAS MOSCA DAS FRUTAS NOME CIENTÍFICO Heliothrips haemorrhoidalis Selenothrips rubrocinctus Hypocala andremona Anastrepha fraterculus Ceratitis capitata PRODUTO PROD. COMERCIAL ING. ATIVO Orthene 750 BR Acephate CLASSE DOSE CARÊNCIA TOX AMB 0,4-0,5 Kg/ha IV III 14 EMPRESA Hokko do Actara 10 GR Thiamethoxam 50 Kg/ha III III 90 Syngenta 12,5 a 50 Tracer Spinosad ml/ha III III 9 Dow Orthene 750 BR Acephate 0,4-0,5 Kg/há IV III 14 Hokko do Actara 10 GR Thiamethoxam 50 Kg/há III III 90 Syngenta Tracer 12,5 a 50 Spinosad ml/ha III III 9 Dow Tracer 12,5 a 50 Spinosad ml/há III III 9 Dow Match CE Lufenuron 300 ml/há IV III 35 Syngenta Atabron 50 CE Dipel PM Xentari Intrepid 240 SC Dimilim Chlorfluazuron Bacillus thuringiensis Bacillus thuringiensis Methoxyfenozi de Diflubenzuron 0,4 a 0,75 l/há I III 14 Ishihara 250 a 500 g/há IV IV - Sumitomo II IV - Sumitomo ml/ha IV III 7 Dow 60 a 80 g/ha IV III 21 Uniroyal Supracid 400 CE Methidathion 0,1 l/ l II III 21 Syngenta Supracid 400 CE Methidathion 0,1 l/ l II III 21 Syngenta 6 5 BESOURO DE LIMEIRA COCHONI- LHA PULVERU- LENTA Sternicolospis quatuordecimesta ta Pseudococus comstocki Supracid 400 CE Methidathion 0,8-1 l/há II III 21 Syngenta Assist Óleo Mineral 20 l/há IV IV - Basf Óleo Mineral Fersol 0,8-1,0 l/ l IV - - Fersol Ind Óleo Mineral Supracid 400 CE Methidathion 0,1-0,125 l/ l II III 21 Syngenta Derosal 500SC Carbendazim 500 ml/há III III 14 Aventis Folicur Tebuconazole 1Kg/há III III 30 Score Difeconazole 0,3 l/há I II 30 Syngenta 7 MANCHA ANGULAR Cercospora kaki Orthocide 750 Bravonil 750 PM Tilt Folpan Agricur 500 PM Captan Chlorothalonil Propiconazole Folpet 240 g/ l III * 1 Hokko 2-3 Kg/ha II II 30 Syngenta 0,56 l/há III II 15 Syngenta 270 g/ l IV * 10 Agricur 10

11 Quadro 4. Os produtos de uso indevido para a cultura de caqui (Continuação): No. 8 PRAGA ANTRA- CNOSE NOME CIENTÍFICO Colletotrichum gloeosporioides PRODUTO CLASSE PROD. DOSE CARÊNCIA EMPRESA COMERCIAL ING. ATIVO TOX AMB Folicur Tebuconazole 75 III III 20 Score Orthocide 750 Bravonil 750 PM Difeconazole Captan Chlorothalonil 20 ml/ l I II 30 Syngenta 240 g/ l III * 1 Hokko 200 g/ l II II 7 Syngenta Tilt Propiconazole 4 ml/l III II 14 Syngenta 9 BOTRYTIS Botrytis cinerea Folpan Agricur 500 PM Folpet Orthocide 750 Captan 210 g/ l IV * 7 Agricur 240 g/ l III * 1 Hokko 10 REGULA- DOR DE CRESCI- MENTO *Registro Decreto /34 Dormex Pro-Gibb Activol Cianamida hidrogenada 200 a 800 l/há I II - Basf ácido giberelico IV IV - Sumitomo ácido giberelico 20 ppm III IV - Syngenta e. Os produtos com pedido de registro já ou sendo formalizados para Desta forma, várias reuniões com as empresas de agrotóxicos e técnicos do grupo Gestor, fizeram com que algumas empresas prontificassem para registrar alguns produtos para a cultura de caqui. Solicitamos que esses produtos tenham prioridade na aprovação do registro no Ministério da Agricultura e Abastecimento. Nativo (Tebuconazole x Trifloxystrolin) Início do segundo semestre de 2004 Com reestudo da monografia do Tebuconazole do laudo de eficácia agronômica Empresa (Orlando Sartori) Antracol 700 PM (Propineb) : inclusão em andamento, desta forma, não pretende-se mexer no rótulo até que as mesmas sejam liberadas, segundo Orlando Sartori da empresa. 3. PROPOSTA DE DEFENSIVOS PARA USO EMERGENCIAL Diante dessa situação, a Produção Integrada de Caqui vêm propor para aumentar a quantidade de ingredientes ativos para 11

12 controle de pragas e doenças, descrito no Quadro 5 e 6, aumentando as opções de produtos e cobrindo alguns alvos descobertos para a cultura. Vale lembrar, que a cultura de caqui, durante o período de um ano (1 ciclo), o produtor aplica em média de aplicações de agrotóxicos. a. Inclusão de Alvo Quadro 5. Inclusão de alvo com ingredientes já registrados para a cultura (14-28,36-41, 62) Nº PRAGA 1 TRIPES 2 TRIPES 3 MOSCA DAS FRUTAS NOME CIENTÍFICO Selenothrips rubrocinctus Heliothrips haemorrhoidalis *Registro Decreto /34 PRODUTO PROD. COMERCIAL ING. ATIVO Sumithion 500 CE Fenitrothion Lebaycid 500 Dipterex 500 Folisuper 600 BR Lebaycid 500 Dipterex 500 Sumithion 500 CE Lebaycid 500 Ceratitis capitata Folisuper 600 BR Dipterex 500 Fenthion Trichlorfon Parathion metílico Fenthion Trichlorfon Fenitrothion Fenthion Parathion metílico Trichlorfon DOSE 150 ml/ l ml/ l 0,3 l/ l ml/ l ml/ l 0,3 l/ l 150 ml/ l ml/ l ml/ l 0,3 l/ l CLASSE TOX AMB CARÊNCIA EMPRESA II II 14 Sumitomo II II 21 II * 7 I * 14 Agripec Química II II 21 II * 7 II II 14 Sumitomo II II 21 I * 14 Agripec Química II * 7 12

13 b. Inclusão de cultura Quadro 6. Inclusão de ingrediente ativo para a cultura de caqui para uso emergencial (11,12,14-35,48-59,60,63). Nº PRAGA 1 TRIPES 2 TRIPES 3 4 LAGARTA DOS FRUTOS COCHONI LHA PULVERU LENTA 5 PULGÃO 6 7 MANCHA ANGULAR ANTRA- CNOSE NOME CIENTÍFICO Heliothrips haemorrhoidalis Selenothrips rubrocinctus Hypocala andremona PROD COMERC Provado 200 SC Mospilan Focus Orthene 750 BR Provado 200 SC Mospilan Focus Orthene 750 BR Alsystin 480 SC Atabron 50 Dipel PM Pseudococus Mospilan comstocki Provado 200 SC Cercospora kaki Colletotrichum gloeosporioides 8 BOTRYTIS Botrytis cinerea Applaud Provado 200 SC Orthene Focus Cercobin Manage Cercobin Manage Cercobin Sialex 500 PRODUTO ING. ATIVO Imidacloprid Acetamiprid Clothiadinin Acephato Imidacloprid Acetamiprid Clothiadinin Acephato Triflumuron Chlorfluauron Bacillus Thuringiensis Acetamiprid Imidacloprid Buprofezin Imidacloprid Acephato Clothiadinin Tiofanato metílico Imibenconzale Tiofanato metílico Imibenconzale Tiofanato metílico Procimidone DOSE ml/ l ml/ l 250 g/há ml/há ml/ l g/há ml/ l 150 ml/ l g/10 0 l CLASSE TOX AMB CARÊNCIA EMPRESA IV III 21 III II 3 Iharabras III III Hokko do IV IV 14 Hokko do IV III 21 III II 3 Iharabras III III Hokko do IV IV 14 Hokko do IV III 21 I IV Hokko do IV IV 1 Hokko do III II 3 Iharabras IV III 21 IV IV 21 Hokko do IV III 21 III III 14 Hokko do III III Hokko do IV II 7 Iharabras II II 14 Hokko do IV II 7 Iharabras II II 14 Hokko do IV II 7 Iharabras II II 14 Hokko do c. Manutenção do registro Resgatar ou reincorporar os produtos que foram registrados até o AGROFIT 2002 e que perderam sua finalidade ou autorização no SIA 2003, no Quadro 7, que aliás já estavam com quantidades 13

14 de princípios ativos reduzidos. Solicitamos que mantenham os produtos que caíram de registro, pois muitas pragas e doenças ficaram mais descobertas. Quadro 7. Produtos para a manutenção do registro para a cultura de caqui (14-28,13,64) Nº PRAGA 1 TRIPES LAGARTA DOS FRUTOS MOSCA DAS FRUTAS BESOURO DE LIMEIRA MANCHA ANGULAR ANTRA- CNOSE NOME PRODUTO CIENTÍFICO PROD. COM. ING. ATIVO Sumithion Heliothrips 500 CE Fenitrothion haemorrhoidalis Folisuper Parathion 600 BR metilico Folisuper Parathion 600 BR metilico Hypocala andremona Sumithion 500 CE Fenitrothion Anastrepha Folisuper Parathion fraterculus 600 BR metilico Sumithion Sternicolospis 500 CE Fenitrothion quatuordecimes Folisuper Parathion tata 600 BR metilico Manzate 800 Mancozeb Manzate Cercospora kaki GrDa Mancozeb Persist SC Mancozeb Colletotrichum gloesporioides * Registro Decreto /34 Mancozeb+ Cuprozeb Oxicloreto Manzate 800 Mancozeb Manzate GrDa Mancozeb Persist SC Cuprozeb Mancozeb Mancozeb+ Oxicloreto DOSE CLASSE TOX AMB CARÊN CIA EMPRESA 150 ml/ l II II 14 Sumitomo Chemical 70 ml / I * 15 Agripec l Química ml/ I * 15 Agripec l Química 150 ml/ l II II 14 Sumitomo Chemical ml/ I * 15 l Agripec Química 150 ml/ II II 14 Sumitomo l Chemical ml/ I * 15 Agripec l Química 200 III * 21 Du Pont 200 III * 21 Du Pont 360 ml/ III 21 Dow l AgroScience 200 g/ III * 15 l Sipcam Agro 200 III * 21 Du Pont 200 III * 21 Du Pont 360 ml/ III 21 Dow l AgroScience 200 g/ III * 15 l Sipcam Agro 14

15 4. ANEXOS a. Trabalhos científicos PRAGAS E DOENÇAS: 1. MIZELL, RUSSELL F.; BRINEN, G. Insect Management in Oriental Persimmon. University of Florida. Cooperative Extension Service, p HICKEL, E.R. ; MATOS, C. S. Pragas do caquizeiro e seu controle no Estado de Santa Catarina. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A.(EPAGRI). Boletim Técnico No. 109, ISSN , Florianópolis, Caquizeiro. Pragas. Manual de Entomologia Agrícola. Editora Agronômica Ceres Ltda, p , ZUCCHI, R.A.; PARRA, J.R.P.; BERTI FILHO, E. Pragas das Frutíferas de Clima Temperado e Subtropical. Pragas do caquizeiro (Diospyros kaki L.). Curso de Entomologia Aplicada à Agricultura, FEALQ, p , Campo-Dall Orto, F.A.; Ojima, M.; Barbosa, W..Fruticultura: queda de frutos imaturos. O Agronômico, Campinas, 43 (2/3), p.79-86, MARTINS, F. P. ; PEREIRA, F. M. Cultura do Caquizeiro. Pragas. Doenças, Funep, p , MOWAT, A.D. Cultivation of persimmon Diospyros kaki under tropical conditions. HortResearch Publication. Ruakura, New Zealand, ISHS Acta Horticulturae 409; p , December 1995, 8. BASSANEZI, R.B.; AMORIM, L. Doenças do Caquizeiro (Diospyros kaky L.). Manual de Fitopatologia. Volume 2: Doenças das Plantas Cultivadas, Ed. Agronômica Ceres, p , MORTON, J. Japanese Persimmon. In: Fruits of warm climates. Julia F. Morton, Miami, FL. p , SIMONE, G. W. Disease Control in Persimmon (Diospyros spp.). University of Florida. Institute of Food and Agricultural Sciences (UF/IFAS). Cooperative Extension Service. 15

16 IMIDACLOPRID: 11. IMIDACLOPRID. Insecticide Factsheet. Carolina Cox. Journal of Pesticide Reform/Spring 2001 Vol.21-No.1. Cita informações sobre o princípio ativo imidacloprid. 12. Imidacloprid (Admire, Provado, Gaucho) Time-Limited Pesticide Tolerance 2/00. MANCOZEB: 13. Mancozeb (50). Pesticid/JMPR/Download/93/Mancoz.podf TRIPES: 14. Cultivo do Cajueiro Emprapa Agroindústria Tropical Sistema de Produção, 1 ISSN Versão eletrônica. Citação de controle de Selenothrips rubrocinctus para controle na cultura de caju com uso de Fenitrothion (Sumithion 500 CE), Jan/ DENMARK, H. A.; WOLFENBARGER, D. O. Redbanded Thrips, Selenothrips rubrocinctus (Giard) (Insects: Thysanoptera: Thripidae) University of Florida, Cooperative Extension Service, Institute of Food and Agricultural Sciences BUSS, E. A. Thrips on Ornamental Plants, University of Florida, Cooperative Extension Service, Institute of Food and Agricultural Sciences. Citação do produto Imidacloprid para controle de trips. Cita também que Selenothrips rubrocinctus ataca a cultura de caqui. 17. BELLINI, E. Dipartimento di Ortofflorfrutticoltura, Università degli Studi di Firenze, Pólo Scientifico, Italy. Citação de praga Heliothrips haemorrhoidalis. 18. HUIKUN, MA-; DEGUANG, HUANG-. [The occurence and control of Selenothrips rubrocinctus on litchi]. Newsletter-of-Litchi-Science-and-Technoly (China).. (No. 1) p Idioma: Chinês. (Mar 1990). 19. Tripes do caquizeiro. Heliothrips haemorrhoidalis (Bouché 1833). Selenothrips rubrocinctus (Giard 1901) 16

17 Thysanoptera: Thripidae KITAGAWA, H.; GLUCINA, P. Persimmon Culture in New Zealand. Orchard Management. Pests and disease. DSIR, Science Information Publishing Centre, p , Lebaycid. Insecticide Spray. CropScience. USA. Citação de controle para tripes. 22. Pests in Landscapes and Gardens, Thrips, Statewide Integrated Pest Management Program, UC IPM Online, published 5/ GOODALL, G.E.; BAILEY, J.B.; PHILLIPS, P.A.; BEKEY, R.S. Integrated pest management considerations for Greenhouse Thrips control in coast avocado orchards. South African Avocado Grower Association Yearbook, Proceedings of the First World Avocado Congress, 10: 80-82, MARTIN, N.A. Thrips insecticide resistance management and prevention strategy. January Acessado em 7/4/ HERBERT JR., D.A. Insect Control. Extension Entomogist, Tidewater AREC. 26. PENÃ, J.E.; MOHYUDDIN, A.I.; WYSOKI, M. A Review of the Pest Management Situation in Mango Agroecosystems. Phytoparasitica 26:2, Korea MRLs for Pesticides, Divison of Pesticide Residues, Korea Food and Drug Administration. 28. SALGADO, L.O.; SILVA, A.C.; ALVARENGA, M.A.R.; PERETTO, A.J.; SILVA, C.L. Clothianidin (Focus PM), novo Neonicotinóide, no controle do Thrips palmi (tripes) na cultura do pepino (Cucumis sativus L.), nov jan LAGARTA DOS FRUTOS: 29. SUPLICY FILHO, N.; ORLANDO, A.; RIGITANO, O.; BITRAN, E.A.; SAMPAIO, A. S. Ensaio de controle de Hypocala andremona (Cram.) (Lepidóptera-noctuidae), em Caqui. O Biológico. (Vol.XXXII), p , 1966.Citação 17

18 para controle de lagarta com Parathion metílico, Parathion etílico, Fenthion, Endosulfan e Carbaryl. 30. BAVARESCO, A.; BOTTON M.; GARCIA, M.S.; COIMBRA, S.M. Manejo de Lagartas na Cultura do Caquizeiro. Anais do V Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado (ENFRUTE), p , ROSSETTO, C.J.; OJIMA, M., RIGITANO, O.; IGUE, T. Efeito de Aceria diospyri (K.) (Acarina Eriophyidae) na produção do caquizeiro. Ciência e Cultura, Vol. 20, No. 2, p , ORME, S.; KEGLEY,S., PAN Pesticides Database- Pesticide Registration Status, Pesticide Action Network, North America (San Francisco, CA 2004), Chlorfluazuron Registration, import consent and bans, PC Chlorfluazuron CAS No , Fluoride Action Network Pesticid Project, acessado em 7/04/2004, Pesticides Standard Limits: CHLORFLUAZURON, acessado em 7/04/2004, COCHONILHA PULVERULENTA: 35. Buprofezin (Applaud 70 WP) NYS DEC Letter Registration of Active Ingredient 5/03, New York State Departament of Environmental Conservation, Division of Solid and Hazardous Materials, 7/4/ MOSCA DAS FRUTAS: 36. BELLINI, E. Cultural practices for persimmon production. Dipartimento di Ortofflorfrutticoltura, Università degli Studi di Firenze, Pólo Scientifico, Italy. Citação de controle Ceratitis capitata com uso de dimetoate, fenitrothion, trichlorfon, diazinon, etc. 37. Lebaycid. Insecticide Spray. CropScience. USA. Citação de controle para mosca das frutas. 18

19 ÁCARO: BROCA: 38. THOMAS, M.C.; HEPPNER, J.B.; WOODRUFF, R.E.; WEEMS H.V.; STECK, G.J.; FASULO, T.R. Mediterrean Fruit Fly. Ceratitis capitata (Wiedemann) (Insecta: Díptera:Tephritidae). Florida. Department of Agriculture and Consumer Services, Division of Plant Industry, University of Florida. DPI Entomology Circular 4, 230 an Citação das informações de Ceratitis capitata atacando a cultura de caqui. 39. PUZZI, D.; SAMPAIO, A. S., ORLANDO, A., RIGITANO, O.; OJIMA, M. Combate ás moscas das frutas em caqui com pulverizações de diversos inseticidas sob a forma de cobertura, O Biológico, p , SOUZA FILHO, M. F. DE. Biodiversidade de moscadas-frutas (Diptera:Tephritidae) e seus parasitóides (Hympenoptera) em plantas hospedeiras no Estado de São Paulo. Piracicaba. Dissertação (mestrado). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. 173 p.:il MALASI, A.; ZUCHI, R.A. Mosca-das-frutas de importância econômica no. Conhecimento básico e aplicado. Ribeirão Preto: Holos, 327 p., ROSSETTO, C.J.; OJIMA, M.; RIGITANO, O.; IGUE, T. Efeito de Aceria diospyri (K.) (Acarina Eriophyidae) na produção do caquizeiro. Ciência e Cultura. Vol. 20, No. 2, p , CHOO, H.Y.; LEE, D. W.; PARK, J.W.; KAYA, H.K., SMITLEY, D.R.; LEE, S. M.; CHOO, Y. M. Life History and Spatial Distribuition of Oriental Beetle (Coleóptera: Scarabaeidae) in Golf Couses in Korea. J. Econ. Entomol. 95(1):72-80 (2002). QUEIMA DOS FIOS: 44. LOURD, M.; ALVES, M. L. B. Lista de Hospedeiros e Etiologia da Queima-do-Fio das plantas Frutíferas na Região Amazônica. Fitopatologia eira 12 (1), p.88-89, abril

20 45. PEREIRA, R. A.; TAKADA, H. M.; RIBEIRO, I. J. A. Queima dos Fios em Caqui (Diospyros kaky L.). PESTALOTIOPSIS 46. FERRARI, J.T.; NOGUEIRA, E.M. DE; NAMEKATA,T. Ocorrência de Pestalotipsis sp. em Caqui (Diospyros kaki). Fitopatologia bras. 22 (Suplemento), p. 263, agosto RESÍDUOS: 47. HOLLAND, P.T. ; MALCOM, C.P.; MOWAT, A.D., ROHITHA, B. H. ; GASKIN, R.E. Modelling of Pesticide Residues on Fruit II: Persimmon. HortResearch, Ruakura Research Centre. The New Zealand Plant Protection Society Incorporated CERCOSPORA OU MANCHA ANGULAR: 48. THIOPHANATE METHYL (077). GPP/Pesticid/JMPR/Download/94/thiophan.pdf. P e Citação de informações sobre o Thiophanate-methyl e registro para a cultura de caqui no Japão. 49. MILLER, E.P.; CROCKER, T.E. Oriental Persimmons in Florida. University of Florida. Cooperative Extension Service. P KITAGAWA, H.; GLUCINA, P. Persimmon Culture in New Zealand. Orchard Management. Pests and disease. DSIR, Science Information Publishing Centre, p , ANDERSEN, P. C.; WILLIAMSON, J.G.; CROCKER, T. E. Sustainability Assessment of Fruit Crops for North and North Central Florida. HS765. Horticultural Sciences Department, Florida Cooperative Extension Service, Institute of Food and Agricultural Sciences, University of Florida, November ORME, S.; KEGLEY,S., PAN Pesticides Database- Chemicals, Pesticide Action Network, North America (San Francisco, CA 2004), Imibenconazole Identification, toxity, use, water pollution potencial, ecological toxity and regulatory information, C

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22 CERCOSPORA OU MANCHA ANGULAR: 63. THIOPHANATE METHYL (077). GPP/Pesticid/JMPR/Download/94/thiophan.pdf. P e Citação de registro para a cultura de caqui no Japão. 64. Mancozeb (50). Pesticid/JMPR/Download/93/Mancoz.podf. Citação do registro para cultura de caqui no Japão. c. Uso corriqueiro d. Declaração de eficiência e. Carta de Associações de Produtores f. Abaixo assinado de produtores (arquivo em anexo) Coordenador Nacional da Produção Integrada de Caqui Renato Alves Pereira Coordenadoria de Assistência Técnica Integral Escritório de Desenvolvimento Rural de Mogi das Cruzes Casa da Agricultura de Guararema Rua 19 de Setembro S/Nº Guararema - SP Fone:(0xx11) caguararema@ig.com.br 22

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