Sessão 2 UFCD 0804 Algoritmos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sessão 2 UFCD 0804 Algoritmos"

Transcrição

1 Sessão 2 UFCD 0804 Algoritmos Revisões Sessão 1 Algoritmo - Definição Um algoritmo é formalmente uma sequência finita de passos que levam a execução de uma tarefa, é uma sequência de instruções para atingir uma meta específica. Estas tarefas não podem ser redundantes nem subjectivas na sua definição, devem ser claras e precisas. 1

2 Características fundamentais dum algoritmo Um algoritmo deve ter 5 características fundamentais: Entradas: um algoritmo deve ter uma ou mais entradas, isto é quantidades que lhe são fornecidas antes do algoritmo iniciar. Saídas: um algoritmo deve ter uma ou mais saídas, isto é quantidades que tem uma relação específica com as entradas. Precisão: Todos os passos do algoritmo devem ter um significado preciso, não ambíguo, especificando exactamente o que deve ser feito. Características fundamentais dum algoritmo Um algoritmo deve ter 5 características fundamentais: Eficácia: Os passos devem conduzir à resolução do problema proposto. Devem ainda ser executáveis numa quantidade finita de tempo e com uma quantidade finita de esforço. Eficiência: Um algoritmo deve ser eficiente. Isto significa que todas as operações devem ser suficientemente básicas de modo que possam ser em princípio executadas com precisão em um tempo finito por um ser humano usando papel e lápis. NOTA: Pode haver mais do que um algoritmo para resolver um problema. 2

3 Algoritmo O algoritmo deve ser fácil de se interpretar e fácil de codificar. Ou seja, ele deve ser o intermediário entre a linguagem falada e a linguagem de programação Algoritmo Exemplo 1 Uma receita é uma descrição dum conjunto de passos ou acções que fazem a combinação dum conjunto de ingredientes com vista a obter um produto gastronómico particular. 3

4 Algoritmo Exemplo 1(Cont.) Um algoritmo opera sobre um conjunto de entradas (farinha ovos, fermento, etc. no caso do bolo) de modo a gerar uma saída que seja útil (ou agradável) para o utilizador (o bolo pronto). Algoritmo (receita de bolo): 1. Bater duas claras em castelo; 2. Adicionar duas gemas; 3. Adicionar uma chávena de açúcar; 4. Adicionar duas colheres de manteiga; 5. Adicionar uma chávena de leite de coco; 6. Adicionar farinha e fermento; 7. Colocar numa forma e levar ao forno em lume brando. 8. Verificar tempo de cozedura 9. Retirar do forno Algoritmo Exemplo2 Somar dois números Escreva o primeiro número no rectângulo A Escreva o segundo número no rectângulo B Some o número do rectângulo A com número do rectângulo B Coloque o resultado no rectângulo C 4

5 Exercícios 1. Descreva a sequência lógica: a. Para Comer; b. Para ferver água; c. Para trocar uma lâmpada. d. Que permita efectuar a mudança do pneu furado de uma viatura. Exercício a) Inicio Pegar no garfo Colocar comida no garfo Levar o garfo à boca Abrir a boca Meter a comida dentro da boca Fechar a boca Mastigar a comida Engolir Fim Enunciado 5

6 Exercício b) Inicio Pegar no recipiente Colocar água no recipiente Levar recipiente à placa Ligar a placa Deixar ferver Desligar a placa Retirar o recipiente da placa Fim Enunciado Exercício c) Algoritmo simples Início Preparar acessos à lâmpada fundida colocar escada Retirar lâmpada fundida Escolher lâmpada nova Colocação da lâmpada nova Verificar se luz acende Arrumar escada Fim 6

7 Definir as operações elementares Algoritmo mais complexo dar passos subir/descer degraus pegar/largar objectos rodar objectos sentido directo/indirecto capacidade de decisão Exercício c) Exercício c) 1. [Preparar acessos à lâmpada fundida] 1.1 Repetir enquanto não chegar à escada Dar passos 1.2 Pegar objecto (escada) 1.3 Repetir enquanto não chegar debaixo lâmpada fundida Dar passos 2. [Retirar lâmpada fundida] 2.1 Repetir enquanto não chegar à lâmpada fundida Subir degraus 2.2 Repetir enquanto não soltar a lâmpada fundida Rodar objecto(l.f.) no sentido indirecto 2.3 Repetir enquanto não chegar ao chão descer degraus 3.[Escolher lâmpada nova] 3.1 Repetir enquanto não chegar junto gaveta das lâmpadas novas Dar passos 3.2 Repetir enquanto houver lâmpadas novas ou potência L.N. diferente de potência L.F Pegar objecto (L.N.) Se potência L.N. = Potência L.F Então largar a L.F Senão largar a L.N. 4. [Colocação da lâmpada nova] 4.1 Repetir enquanto não chegar à escada Dar passos 4.2 Repetir enquanto não chegar ao casquilho Subir degraus 4.3 Repetir enquanto não firmar a lâmpada nova Rodar objecto(l.n.) no sentido directo 4.4 Repetir enquanto não chegar ao chão descer degraus 5. [Arrumar escada] 5.1 Pegar objecto(escada) 5.2 Repetir enquanto não chegar ao sítio da escada Dar passos 5.3 Largar objecto (escada) 6. [FIM] Enunciado 7

8 Exercício d) 1º (graficamente): Exercício d) 2º Definir as operações elementares: dar passos abrir ou fechar pegar ou largar rodar deslocar no sentido... capacidade de decisão 8

9 3º Narrativa Identada: [Substituição pneu furado] 1. [Buscar macaco, chave e pneu sobresselente] 1.1 Repetir até chegar ao carro Dar passos 1.2 Abrir a mala 1.3 Pegar macaco, chave e pneu bom 1.4 Repetir até chegar ao pneu furado Dar passos 2. [Colocar o macaco em posição correcta e elevar o carro] 2.1 Largar o pneu e a chave 2.2 Encaixar macaco Deslocar o macaco no sentido do carro até encaixar 2.3 Elevar o carro Repetir até carro elevado Rodar manivela no sentido horário 3.[Retirar o pneu furado e substituí-lo] 3.1 Pegar na chave 3.2 Repetir quatro vezes Deslocar a chave até encaixar na porca Repetir até porca cair Rodar sentido anti-horário Exercício d) 3.3 Largar chave 3.4 Pegar no pneu furado 3.5 Deslocá-lo sentido contrário ao carro 3.6 Largar pneu furado 3.7 Pegar no pneu bom 3.8 Deslocar pneu no sentido do carro 3.9 Encaixar pneu 3.10 Pegar na chave 3.11 Repetir quatro vezes Pegar na porca Encaixar porca Pegar chave Repetir até ficar apertado Rodar no sentido horário 3.12 Largar chave 4. [Guardar o macaco, chave e o pneu furado] 4.1 Baixar o carro Rodar manivela no sentido contrário ao horário 4.2 Desencaixar macaco 4.3 Pegar pneu furado+macaco+chave 4.4 Repetir até à mala Dar passos 4.5 Largar chave+macaco+pneu furado 4.6 Fechar mala [FIM] TIPO DE DADOS, VARIÁVEIS E CONSTANTES 9

10 Constantes, variáveis e tipo de dados Os principais tipos de dados utilizados em algoritmia e em programação são: Caracteres, cadeias de caracteres ou texto; Números (podendo estes serem de diferentes tipos); Dados do tipo lógico ou booleano. Cadeias de caracteres Existem dados que são do tipo texto ou cadeias de caracteres (strings); Por exemplo Hoje e dia 14. Para este tipo de dados também se utiliza, por vezes, a designação de dados alfanuméricos o que quer dizer que são dados em que entram caracteres alfabéticos ou letras e onde podem entrar também algarismos. 10

11 Dados numéricos E constituída pelos diferentes tipos de números: Inteiros por exemplo -10, -5, 0, 5, 10 Reais por exemplo 1.5, 0, 2.5, -4.1; Nota: na programação e utilizado o. como sinal decimal. Dados lógicos ou booleanos São utilizados com muita frequência em algoritmia e programação; Este tipo de dados caracteriza-se por admitir de cada vez apenas um entre dois resultados. Verdadeiro(true, 1) ou falso(false, 0); 11

12 Constantes e Variáveis Constante: é um dado que permanece inalterável do inicio ao fim do algoritmo Variável: é um dado que pode sofrer alterações de valor ao longo do algoritmo Identificador: é um nome que é associado (pelo programador) a uma constante, a uma variável ou outro tipo de elemento, em programação. Constantes As constantes podem surgir: Sob a forma directa, ou seja, valores numéricos, alfanuméricos, por exemplo: 0.75; Janeiro ; Sob a forma de identificadores, por exemplo: Constante Taxa=0.16 Nome = Ana Matias Exemplo 1 Define uma constante através do identificador Taxa e com o valor 0.16 Exemplo 2 - Define uma constante através do identificador Nome ao qual se associa a string Ana Matias E como o nome indica nunca mudam. 12

13 Variáveis As variáveis surgem sempre designadas através de identificadores e associadas a determinado tipo de dados (inteiro, real, string, booleano, etc) Exemplo: Variável Idade : inteiro A característica principal das variáveis e o facto de poderem assumir diferentes valores ao longo do algoritmo ou programa. Instruções de atribuição São operações internas de um programa ou algoritmo que atribuem valores às variáveis Exemplos: Variável Custo: inteiro Lucro: real Nome: String Nome Joao Miguel Custo 16 Lucro Custo * 1.25 Exemplo 1: Indica que a variável Nome recebe a string ou cadeiade caracteres Joao Miguel Exemplo 2: Indica que a variável Custo recebe o valor 16. Exemplo 3: Indica que a variável lucro recebe o valor da variável custo depois de multiplicado por Nota: O sinal de atribuição na linguagem algorítmica e mas na linguagem C e =. 13

14 Operadores aritméticos m + n adição de m e n m - n m subtraído de n m / n quociente da divisão inteira de m por n m * n produto de m e n m % n resto da divisão inteira de m por n Operadores relacionais m < n valor da proposição m é menor que n m == n valor da proposição m é igual a n m <> n valor da proposição m é diferente de n m = n atribui o valor de n a m, i.e., altera o valor de m para o valor contido em n 14

15 Operadores lógicos p e q conjunção das proposições p e q p ou q disjunção das proposições p e q não p negação da proposição p Instruções de Input ou entrada de dados São utilizadas quando se pretende obter a entrada de dados, através de uma interacção com o exterior ou com pessoas que podem fornecer os dados com que se vão efectuar as operações. A leitura de um valor deve ser lida para uma variável, que irá guardar temporariamente esse valor. Exemplo: Ler Nome 15

16 Instruções de Output ou saída de dados A saída ou escrita de dados, por parte de um programa ou algoritmo pode ser feita através de diferentes tipos de dispositivos, como o monitor ou a impressora. Este tipo de operação pode ser representada por palavras como escrever, imprimir, etc. Por exemplo: Escrever Olá Mundo Escrever 2500 Escrever de Valor é 250 DESENVOLVENDO ALGORITMOS 16

17 Representações de algoritmos Linguagem Natural Os algoritmos são expressos directamente em linguagem natural (e.g. o português como no exemplo do bolo). Fluxograma (ou Diagrama de Fluxo) Esta é uma representação gráfica que emprega formas geométricas padronizadas para indicar as diversas acções e decisões que devem ser executadas para resolver o problema. Pseudo-linguagem ou pseudocódigo Emprega uma linguagem intermediária entre a linguagem natural e uma linguagem de programação para descrever os algoritmos. Linguagem Natural Considera-se como algoritmo em linguagem natural uma sequência lógica de instruções ou ordens (correspondentes a operações), expressas em linguagem corrente (por exemplo, o português), que nos permitem resolver um problema. 17

18 Linguagem natural - Exemplo Cálculo do zero da equação ax+b=0 1.Início de programa 2. ler a, b 3. se a é diferente de 0 então calcula o valor de x (ax+b=0) escrever valor de x senão escrever Não há zero 4. Fim de programa Exercícios 1. Elabore um algoritmo em linguagem natural que: a. Receba dois números e no final mostre a soma, subtracção, multiplicação e divisão dos mesmos. b. Determine o consumo médio de um automóvel sendo fornecida a distância total percorrida pelo automóvel e o total de combustível gasto. c. Receba notas de 3 testes e apresente a média aritmética das mesmas. 18

19 Exercício 1.a) Iniciar programa Ler a, b Calcular a+b Escrever valor da soma Calcula a-b Escrever valor da subtracção Se b ou a é diferente de zero Calcula a*b Escrever valor da multiplicação Senão Escrever multiplicação igual a zero Se b é diferente de zero Calcula a/b Escrever valor da divisão Senão Escrever Não é possível dividir por zero Fim do programa Enunciado Exercício 1.b) Inicio do programa Ler disttotal, TotalComb Se TotalComb for diferente de zero então Calcular disttotal/totalcomb Escrever resultado do cálculo Senão Escrever Impossível efectuar o calculo - automóvel parado Fim de programa Enunciado 19

20 Exercício 1.c) Inicio do programa Ler nota1, nota2, nota3 Calcular (nota1+nota2+nota3)/3 Apresentar resultado da média Fim de programa 20

ALGORITMOS E FLUXOGRAMAS

ALGORITMOS E FLUXOGRAMAS ALGORITMOS E FLUXOGRAMAS Prof. André Backes INTRODUÇÃO Computadores = cérebros eletrônicos? Computadores são máquinas e, por si sós, não podem ser inteligentes. Alguém as projetou e deu a ela todas as

Leia mais

Lógica de programação Instrução Algoritmo Diferença entre algoritmo e programa

Lógica de programação Instrução Algoritmo Diferença entre algoritmo e programa Programação de Computadores III Aula 2 Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2011.1/tcc-03.063 Roteiro da Aula

Leia mais

Programação de Computadores I Fluxogramas PROFESSORA CINTIA CAETANO

Programação de Computadores I Fluxogramas PROFESSORA CINTIA CAETANO Programação de Computadores I Fluxogramas PROFESSORA CINTIA CAETANO Problemas & Algoritmos Para resolver um problema através dum computador é necessário encontrar em primeiro lugar uma maneira de descrevê-lo

Leia mais

Cap.2.5: Design de Algoritmos e Programação Estruturada. Algoritmos, fluxogramas e pseudo-código

Cap.2.5: Design de Algoritmos e Programação Estruturada. Algoritmos, fluxogramas e pseudo-código Cap.2.5: Design de Algoritmos e Programação Estruturada Algoritmos, fluxogramas e pseudo-código 1 Sumário Problemas e algoritmos Desenho de algoritmos/programas Passos na construção de algoritmos Método

Leia mais

Prof. Dr. Abel Gomes (agomes@di.ubi.pt) Cap.4: Design de Algoritmos e Programação Estruturada. Algoritmos, fluxogramas e pseudo-código

Prof. Dr. Abel Gomes (agomes@di.ubi.pt) Cap.4: Design de Algoritmos e Programação Estruturada. Algoritmos, fluxogramas e pseudo-código Prof. Dr. Abel Gomes (agomes@di.ubi.pt) Cap.4: Design de Algoritmos e Programação Estruturada Algoritmos, fluxogramas e pseudo-código 1 Sumário Problemas e algoritmos Desenho de algoritmos/programas Passos

Leia mais

Introdução à Computação para o Ensino Médio. Centro Técnico Científico

Introdução à Computação para o Ensino Médio. Centro Técnico Científico Introdução à Computação para o Ensino Médio Centro Técnico Científico Abril de 2010 Algoritmo: Descrição, passo a passo, de uma metodologia que conduz à resolução de um problema ou à execução de uma tarefa.

Leia mais

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva

Algoritmos Estruturas Seqüenciais. José Gustavo de Souza Paiva Algoritmos Estruturas Seqüenciais José Gustavo de Souza Paiva 1 Introdução Objetivo básico da computação auxiliar os seres humanos em trabalhos repetitivos e braçais, diminuindo i i d esforços e economizando

Leia mais

Sumário. INF01040 Introdução à Programação. Elaboração de um Programa. Regras para construção de um algoritmo

Sumário. INF01040 Introdução à Programação. Elaboração de um Programa. Regras para construção de um algoritmo INF01040 Introdução à Programação Introdução à Lógica de Programação s Seqüenciais Sumário Elaboração de um programa/algoritmo Formas de representação de um algoritmo Elementos manipulados em um programa/algoritmo

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO 1 INTRODUÇÃO A ALGORITMOS

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO 1 INTRODUÇÃO A ALGORITMOS TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO 1 INTRODUÇÃO A ALGORITMOS 2015.2 Morganna Carmem Diniz Resumo Para implementar a solução de um problema no computador é necessário que seja encontrada uma forma de descrever esta

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Estruturas de Repetição Lista de Exercícios - 04 Algoritmos e Linguagens de Programação Professor: Edwar Saliba Júnior Estruturas de Repetição O que são e para que servem? São comandos que são utilizados

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Vitor Valerio de Souza Campos

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Vitor Valerio de Souza Campos LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Vitor Valerio de Souza Campos Exemplos de algoritmos Faça um algoritmo para mostrar o resultado da multiplicação de dois números. Algoritmo em descrição narrativa Passo 1 Receber

Leia mais

Conceito de Algoritmos e Suas Características

Conceito de Algoritmos e Suas Características Conceito de Algoritmos e uas Características Algoritmos Definições: Algoritmo é uma linguagem intermédia entre a linguagem humana e a linguagem de programação. Os Algoritmos são usados para representar

Leia mais

Introdução à Ciência da Computação

Introdução à Ciência da Computação Créditos Introdução à Ciência da Computação Algoritmos O material a seguir é composto de adaptações dos slides gentilmente cedidos por: Prof. André de Carvalho Slides baseados nos originais das professoras

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES (Teoria)

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES (Teoria) PC PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES (Teoria) Aula 01 Prof. Ricardo Veras (prof.rveras@gmail.com) ALGORITMOS "Seqüência ordenada de passos, que deve ser seguida para a realização de um tarefa" "Algoritmo é um

Leia mais

2. ALGORITMOS. Unesp Campus de Guaratinguetá. Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro

2. ALGORITMOS. Unesp Campus de Guaratinguetá. Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro 2. ALGORITMOS Unesp Campus de Guaratinguetá Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro 2 - Algoritmo 2.1: Introdução Antes de se utilizar uma linguagem de computador,

Leia mais

UFCD 0804 Algoritmos

UFCD 0804 Algoritmos UFCD 0804 Algoritmos Reconhecer e desenvolver algoritmos. Introdução à Lógica de Programação Antes de se começar com uma Linguagem de Programação, temos de ser capazes de estruturar o nosso raciocínio

Leia mais

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá.

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá. INTRODUÇÃO A lógica de programação é extremamente necessária para as pessoas que queiram trabalhar na área de programação, seja em qualquer linguagem de programação, como por exemplo: Pascal, Visual Basic,

Leia mais

Introdução a Programação

Introdução a Programação Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Engenharia Civil Prof.: Maico Petry Introdução a Programação DISCIPLINA: Informática aplicada a Engenharia Programação de Computadores Como programar

Leia mais

3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS

3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS 3 - CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS Introdução É o conjunto de todos os números que estão ou podem ser colocados em forma de fração. Fração Quando dividimos um todo em partes iguais e queremos representar

Leia mais

Módulo 1 -Algoritmos e Programação

Módulo 1 -Algoritmos e Programação Curso de Programação em Computadores V Módulo 1 -Algoritmos e Programação Aura Conci & Erick Oliveira aconci@ic.uff.br, erickr@id.uff.br Disciplina: Programação V Bibliografia básica: W. Celes, R. Cerqueira

Leia mais

O Manual do ssc. Peter H. Grasch

O Manual do ssc. Peter H. Grasch Peter H. Grasch 2 Conteúdo 1 Introdução 6 2 Usar o ssc 7 2.1 Gerir os utilizadores.................................... 7 2.1.1 Adicionar um utilizador.............................. 8 2.1.1.1 Associar-se

Leia mais

Aula 10 Introdução à Algoritmos. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes http://www3.ifrn.edu.

Aula 10 Introdução à Algoritmos. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes http://www3.ifrn.edu. Aula 10 Introdução à Algoritmos Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes http://www3.ifrn.edu.br/~brunogomes Agenda da Aula Introdução aos Algoritmos: Conceitos Iniciais; Programa

Leia mais

Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 01 Prof. André Moraes

Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 01 Prof. André Moraes Pág 4 Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 01 Prof. André Moraes 1 APRESENTAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR A unidade curricular de Lógica para a programação tem como objetivo promover o estudo dos principais

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARTE I. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARTE I. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARTE I Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender do que é composto um programa Compreender o que é lógica Compreender

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com CONCEITOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS PARA COMPUTADORES Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Objetivos Compreender os conceitos de lógica de programação e de algoritmos. Conhecer

Leia mais

Faculdade de Computação

Faculdade de Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Disciplina : Teoria da Computação Professora : Sandra Aparecida de Amo Lista de Exercícios n o 2 Exercícios sobre Modelos de Máquinas de Turing

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

Introdução à Lógica de Programação

Introdução à Lógica de Programação Introdução à Lógica de Programação Sistemas Numéricos As informações inseridas em um computador são traduzidos em dados, ou seja, em sinais que podem ser manipulados pelo computador. O computador trabalha

Leia mais

I INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

I INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA I INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 1. CONCEITOS GERAIS Dados: Informação automatizável. Diz-se automatizável, se pode ser sujeita a um conjunto de operações repetitivas. A informação ou é útil ou não interessa:

Leia mais

Introdução à Programação. João Manuel R. S. Tavares

Introdução à Programação. João Manuel R. S. Tavares Introdução à Programação João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA DISCUSSÃO DOS EXERCÍCIOS E CONSTRUÇÃO DE PROGRAMAS SEQUENCIAIS. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA DISCUSSÃO DOS EXERCÍCIOS E CONSTRUÇÃO DE PROGRAMAS SEQUENCIAIS. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA DISCUSSÃO DOS EXERCÍCIOS E CONSTRUÇÃO DE PROGRAMAS SEQUENCIAIS Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Apresentar as soluções para os exercícios propostos Exercitar

Leia mais

TEXTO DE REVISÃO: Uso da calculadora científica e potências de 10.

TEXTO DE REVISÃO: Uso da calculadora científica e potências de 10. TEXTO DE REVISÃO: Uso da calculadora científica e potências de 10. Caro aluno (a): No livro texto (Halliday) cap.01 - Medidas alguns conceitos muito importantes são apresentados. Por exemplo, é muito importante

Leia mais

Ciências Físico - Químicas. Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas

Ciências Físico - Químicas. Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas ESCOLA SECUNDÁRIA NUNO ÁLVARES CASTELO BRANCO Ciências Físico - Químicas Planificação de uma Actividade Laboratorial No contexto dos Novos Programas Trabalho elaborado por: Célia Maria Antunes Dias Castelo

Leia mais

ALGORITMOS MEMÓRIA, VARIÁVEIS E CONSTANTES, OPERADORES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

ALGORITMOS MEMÓRIA, VARIÁVEIS E CONSTANTES, OPERADORES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ALGORITMOS MEMÓRIA, VARIÁVEIS E CONSTANTES, OPERADORES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO Memória Variáveis e constantes Tipos primitivos de dados Operadores Comandos

Leia mais

Visão Artificial Para a Indústria. Manual do Utilizador

Visão Artificial Para a Indústria. Manual do Utilizador Visão Artificial Para a Indústria Manual do Utilizador Luis Fonseca Carvalho de Matos ( luis.matos@ua.pt ) Julho de 2007 Índice de conteúdos 1. Apresentação......1 1.Conceito de Funcionamento......1 2.

Leia mais

Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos. Principais conceitos

Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos. Principais conceitos Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos Principais conceitos Paradigmas de Programação PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA X PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Paradigma Programação estruturada Na programação estrutura

Leia mais

8. Perguntas e Respostas

8. Perguntas e Respostas Arquimedes Manual do Utilizador 185 8. Perguntas e Respostas 8.1. Aparência Para conservar a disposição na qual estão expostas as B.D. no ecrã e para que em posteriores sessões de trabalho tenham a mesma

Leia mais

Algoritmos não se aprendem: Copiando algoritmos Estudando algoritmos Algoritmos só se aprendem: Construindo algoritmos Testando algoritmos

Algoritmos não se aprendem: Copiando algoritmos Estudando algoritmos Algoritmos só se aprendem: Construindo algoritmos Testando algoritmos 1. INTRODUÇÃO A ALGORITMOS O uso de algoritmos é quase tão antigo quanto a matemática. Com o passar do tempo, entretanto, ele foi bastante esquecido pela matemática. Com o advento das máquinas de calcular

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Introdução à Computação Algoritmo Textual Universidade Federal Rural de Pernambuco Professor: Abner Corrêa Barros abnerbarros@gmail.com Um algoritmo pode ser definido como uma seqüência de passos que visam

Leia mais

Estrutura de Dados Básica

Estrutura de Dados Básica Estrutura de Dados Básica Professor: Osvaldo Kotaro Takai. Aula 4: Tipos de Dados O objetivo desta aula é apresentar os tipos de dados manipulados pela linguagem C, tais como vetores e matrizes, bem como

Leia mais

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O

C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O Nome: N.º: Turma: Professor: Ano: 6º Data: / 07 / 2014 EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO DE MATEMÁTICA 1) Numa divisão, qual é o dividendo, se o divisor for 12,

Leia mais

Algoritmos e programação

Algoritmos e programação Algoritmos e programação Introdução à Programação Prof. Bonadia dos Santos Conceitos básicos Desde o início de sua existência, o homem procurou criar máquinas que o auxiliassem em seu trabalho. Dentre

Leia mais

Algoritmos. Cláudio Barbosa contato@claudiobarbosa.pro.br

Algoritmos. Cláudio Barbosa contato@claudiobarbosa.pro.br Algoritmos Partes básicas de um sistema computacional: Hardware, Software e Peopleware Hardware - Componentes físicos de um sistema de computação, incluindo o processador, memória, dispositivos de entrada,

Leia mais

Curso de Licenciatura em Engenharia Informática Cadeira de Algoritmia

Curso de Licenciatura em Engenharia Informática Cadeira de Algoritmia Curso de Licenciatura em Engenharia Informática Cadeira de Algoritmia Projecto de avaliação 2006/2007. Este projecto visa a criação de um back-end para geração de facturas para um sistema de facturação

Leia mais

Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos

Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos Lógica Aula 2 Técnicas de Programação Criando algoritmos Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos Criando

Leia mais

Agroindústria. Processamento artesanal de farinhas e farináceos Fabricação de pão caseiro

Agroindústria. Processamento artesanal de farinhas e farináceos Fabricação de pão caseiro 1 de 5 10/16/aaaa 10:35 Agroindústria Processamento artesanal de farinhas e farináceos Fabricação de pão caseiro Processamento artesanal de farinhas e Nome farináceos : fabricação de pão caseiro Produto

Leia mais

ILP - Introdução à Linguagem de Programação. Plano de estudo: - Constantes e variáveis. - Atribuindo valores às variáveis.

ILP - Introdução à Linguagem de Programação. Plano de estudo: - Constantes e variáveis. - Atribuindo valores às variáveis. Plano de estudo: -. - Atribuindo valores às variáveis. - Expressões Na maioria das vezes, precisamos armazenar dados para manipulá-los. Por exemplo, em um escritório de contabilidade, armazenamos os dados

Leia mais

Unidade 5: Sistemas de Representação

Unidade 5: Sistemas de Representação Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação

Leia mais

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO COM C/C++ Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO COM C/C++ Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO COM C/C++ Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Entender o mecanismo de um programa em C/C++ Apresentar e estrutura da Linguagem C/C++

Leia mais

http://www.matematica.br/programas/icg. 5. Uma lousa denominada EPI (registrador de endereço de próxima instrução).

http://www.matematica.br/programas/icg. 5. Uma lousa denominada EPI (registrador de endereço de próxima instrução). Universidade de São Paulo Instituto de Matemática e Estatística DCC Leônidas O. Brandão 1 Computador à Gaveta O objetivo deste texto é introduzir os primeiros conceitos de algoritmos a partir de um modelo

Leia mais

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS 1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens

Leia mais

Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de

Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de Escola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro Curso Profissional de Nível Secundário Componente Técnica Disciplina de Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores 29/21 Módulo 1: Sistemas de Numeração

Leia mais

Tabelas vista de estrutura

Tabelas vista de estrutura Tabelas vista de estrutura A vista de estrutura permite definir a configuração dos dados Vamos adicionar os restantes campos à tabela carros, de acordo com o modelo de dados feito no papel 47 Tabelas vista

Leia mais

O princípio multiplicativo

O princípio multiplicativo A UA UL L A O princípio multiplicativo Introdução A palavra Matemática, para um adulto ou uma criança, está diretamente relacionada com atividades e técnicas para contagem do número de elementos de algum

Leia mais

Conceitos básicos da linguagem C

Conceitos básicos da linguagem C Conceitos básicos da linguagem C 2 Em 1969 Ken Thompson cria o Unix. O C nasceu logo depois, na década de 70. Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando o sistema operacional UNIX criado por

Leia mais

Variáveis, Expressões, Atribuição, Matrizes, Comandos de Desvio

Variáveis, Expressões, Atribuição, Matrizes, Comandos de Desvio Programação de Computadores I UFOP DECOM 2013 2 Exercícios de Revisão Variáveis, Expressões, Atribuição, Matrizes, Comandos de Desvio Sumário 1 Testes de Compreensão 1 2 Variáveis, Expressões, Atribuição,

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Programação I. Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias

Programação I. Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Rural Centro de Ciências Agrárias Programação I Prof. Bruno Vilela Oliveira bruno@cca.ufes.br http://www.brunovilela.webnode.com.br Aulas 2-3-4-5-6-7-8 Lógica Algoritmos Portugol

Leia mais

Prof. Edson J. R. Justino Aula Teórica 02 Escola Politécnica Pontifícia Universidade Católica do Paraná - PUCPR Introdução ao Conceito de Algoritmo e O Conceito de Algoritmo e as Estruturas Básicas de

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Introdução Quando um mergulhador pula de um trampolim para uma piscina, ele atinge a água com uma velocidade relativamente elevada, possuindo grande energia cinética. De onde vem

Leia mais

Algoritmos DCC 119. Introdução e Conceitos Básicos

Algoritmos DCC 119. Introdução e Conceitos Básicos Algoritmos DCC 119 Introdução e Conceitos Básicos Sumário Sistemas de Numeração Sistemas Computacionais Estrutura de um Computador Digital Sistemas Operacionais Algoritmo Introdução Formas de representação

Leia mais

Definição. de solução de um problema passo-a-passo. Representa a lógica l. passo.

Definição. de solução de um problema passo-a-passo. Representa a lógica l. passo. ALGORITMO Definição Representa a lógica l de solução de um problema passo-a-passo passo. Um algoritmo pode ser Na forma textual: Uma descrição tal como uma receita de bolo; Um manual de montagem; Um relato

Leia mais

Formador: Carlos Maia

Formador: Carlos Maia Formador: Carlos Maia Iniciar o MS Excel MS Excel - Introdução 1 Ajuda Se ainda não estiver visível a ajuda do Excel do lado direito do ecrã, basta clicar sobre Ajuda do Microsoft Excel no menu Ajuda,

Leia mais

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento

Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Trabalho 7 Fila de prioridade usando heap para simulação de atendimento Data: 21/10/2013 até meia-noite Dúvidas até: 09/10/2013 Faq disponível em: http://www2.icmc.usp.br/~mello/trabalho07.html A estrutura

Leia mais

INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com

INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com INTRODUÇÃO À LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Objetivos Entender a necessidade de se utilizar uma linguagem formal para construir algoritmos a serem interpretados

Leia mais

Simulado de Algoritmos - Respostas

Simulado de Algoritmos - Respostas Simulado de Algoritmos - Respostas 1. Descreva o processo de criação de programas, desde o entendimento do problema até a obtenção do resultado esperado, por meio de sua execução, citando os passos a serem

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários

Leia mais

Objectivos pedagógicos

Objectivos pedagógicos Programa de Ciências da Natureza 6º Ano Tema: Ambiente de Vida Capítulo II- Agressões do meio e integridade do organismo 1) Os Micróbios O capítulo 1.2, Micróbios Inofensivos, chama a atenção para o facto

Leia mais

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA E SUA MELHOR AMIGA CORKY

DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA E SUA MELHOR AMIGA CORKY DICA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. TÍTULO DO PROGRAMA AS AVENTURAS DE BILL TAMPINHA E SUA MELHOR AMIGA CORKY 2. EPISÓDIO TRABALHADO A surpresa do robô 3. SINOPSE DO EPISÓDIO ESPECÍFICO O episódio A surpresa

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1º Ciclo. Critérios de Avaliação. Ano Letivo 2015/16 Disciplina MATEMÁTICA 3.º Ano

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1º Ciclo. Critérios de Avaliação. Ano Letivo 2015/16 Disciplina MATEMÁTICA 3.º Ano Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro 1º Ciclo Critérios de Avaliação Ano Letivo 2015/16 Disciplina MATEMÁTICA 3.º Ano Números e Operações Números naturais Utilizar corretamente os numerais ordinais

Leia mais

DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012

DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3 DOMÍNIOS OBJETIVOS ATIVIDADES

PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3 DOMÍNIOS OBJETIVOS ATIVIDADES PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3 DOMÍNIOS OBJETIVOS ATIVIDADES Números naturais Conhecer os numerais ordinais Utilizar corretamente os numerais ordinais até centésimo. Contar até um milhão Estender as regras

Leia mais

e à Linguagem de Programação Python

e à Linguagem de Programação Python Introdução a Algoritmos, Computação Algébrica e à Linguagem de Programação Python Curso de Números Inteiros e Criptografia Prof. Luis Menasché Schechter Departamento de Ciência da Computação UFRJ Agosto

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

Resolverei neste artigo uma prova da fundação VUNESP realizada em 2010.

Resolverei neste artigo uma prova da fundação VUNESP realizada em 2010. Olá pessoal! Resolverei neste artigo uma prova da fundação VUNESP realizada em 2010. 01. (Fundação CASA 2010/VUNESP) Em um jogo de basquete, um dos times, muito mais forte, fez 62 pontos a mais que o seu

Leia mais

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170 4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.

Leia mais

Estrutura Condicional C++

Estrutura Condicional C++ Estrutura Condicional C++ Resumo3 Profª. Ivre Marjorie R. Machado Estrutura Condicional Na estrutura sequencial, todos os comandos são executados independente de qualquer coisa/condição Usando a estrutura

Leia mais

Algoritmos e Programação. Curso de Engenharia de Produção Prof. Ms. Rogério Cardoso rogerio.cardoso@aedu.com professor@rogeriocardoso.com.

Algoritmos e Programação. Curso de Engenharia de Produção Prof. Ms. Rogério Cardoso rogerio.cardoso@aedu.com professor@rogeriocardoso.com. Algoritmos e Programação Curso de Engenharia de Produção Prof. Ms. Rogério Cardoso rogerio.cardoso@aedu.com professor@rogeriocardoso.com.br 2012 Conteúdo e Objetivos da Aula Introdução a Linguagem C Revisão

Leia mais

Laboratório de Programação I

Laboratório de Programação I Laboratório de Programação I Estruturas de Controle: Parte I Fabricio Breve Objetivos Entender as técnicas básicas de solução de problemas Desenvolver algoritmos por meio do processo de refinamento top-down

Leia mais

ferramentas de produtividade

ferramentas de produtividade ferramentas de produtividade modelização de dados normalização de dados as bases de dados 3 2002 Luis Borges Gouveia (http://www.ufp.pt/~lmbg) 1 modelização de dados 3 abordagens mínimo comum utilizar

Leia mais

Lógica de Programação

Lógica de Programação Lógica de Programação Significa o uso correto das leis do pensamento e de processos de raciocínio para a produção de soluções logicamente válidas e coerentes, que resolvam com qualidade os problemas que

Leia mais

Transcrição Automática de Música

Transcrição Automática de Música Transcrição Automática de Música Ricardo Rosa e Miguel Eliseu Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria Departamento de Engenharia Informática A transcrição automática de

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo

Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013 Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Problema 1 Suponha que soma (+) e subtração (-) são as únicas operações disponíveis em

Leia mais

2. OPERADORES... 6 3. ALGORITMOS, FLUXOGRAMAS E PROGRAMAS... 8 4. FUNÇÕES... 10

2. OPERADORES... 6 3. ALGORITMOS, FLUXOGRAMAS E PROGRAMAS... 8 4. FUNÇÕES... 10 1. TIPOS DE DADOS... 3 1.1 DEFINIÇÃO DE DADOS... 3 1.2 - DEFINIÇÃO DE VARIÁVEIS... 3 1.3 - VARIÁVEIS EM C... 3 1.3.1. NOME DAS VARIÁVEIS... 3 1.3.2 - TIPOS BÁSICOS... 3 1.3.3 DECLARAÇÃO DE VARIÁVEIS...

Leia mais

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 1 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE : 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP: 09530-250 O Sistema HCS 2000 é composto por: PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO SISTEMA HCS 2000 v6.x Receptores: dispositivos

Leia mais

www.philco.com.br Manual de Instruções 01/14 1079-09-05 799996 REV.1 www.philco.com.br/faleconosco.aspx

www.philco.com.br Manual de Instruções 01/14 1079-09-05 799996 REV.1 www.philco.com.br/faleconosco.aspx www.philco.com.br 01/14 1079-09-05 799996 REV.1 Manual de Instruções www.philco.com.br/faleconosco.aspx INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um aparelho da linha Philco. Para garantir o melhor desempenho

Leia mais

SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO

SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO AUTOMAÇÃO SEGURANÇA SOM SISTEMA DE CLIMATIZAÇÃO MANUAL DO UTILIZADOR www.only-pt.pt INTRODUÇÃO... 4 EQUIPAMENTOS... 4 CONTROLOS E INDICAÇÕES... 5 CONFIGURAÇÃO ATRAVÉS DO OTC-CLIMA... 6 1. Ajuste de data

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++ INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++ 1 - VARIÁVEIS Variáveis espaço de memória reservado para armazenar tipos de dados, com um nome para referenciar seu conteúdo. Observações importantes Todas as variáveis devem

Leia mais

Engenharia do Conhecimento

Engenharia do Conhecimento Engenharia do Conhecimento 1º Projecto 23 de Março de 2015 BattleShip Jess Prazo de Entrega: 19 de Abril Objectivo Geral: Pretende-se desenvolver em Jess uma das variantes do jogo clássico da Batalha Naval.

Leia mais

Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO

Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceitos de: variáveis do tipo inteiro, atribuição, avisos e erros de compilação, erros de execução, comentários dentro do programa-fonte Operadores

Leia mais

Jogos vs. Problemas de Procura

Jogos vs. Problemas de Procura Jogos Capítulo 6 Jogos vs. Problemas de Procura Adversário imprevisível" necessidade de tomar em consideração todas os movimentos que podem ser tomados pelo adversário Pontuação com sinais opostos O que

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Conceitos básicos de algoritmos

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Conceitos básicos de algoritmos Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Conceitos básicos de algoritmos Prof. Renato Pimentel 1 Computação Dados Informações vindas de usuários ou de outras máquinas; Processamento transformação

Leia mais

MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS

MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS 2 O que são e Por que se usam algarismos significativos? O valor 1,00 não é igual a 1? Do ponto de vista matemático, sim. Mas sempre que se façam medições

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. EcclesiaSoft 2012. v.01

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. EcclesiaSoft 2012. v.01 MANUAL DE UTILIZAÇÃO EcclesiaSoft 2012 v.01 1 CONTEÚDO 1. Apresentação:... 4 2. Instalação... 5 3. Configurações iniciais... 5 4. Secretaria... 6 4.1. Criação de uma nova ficha... 8 4.2. Listagem de Pessoas...

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Quarto Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário Índice

Leia mais