GUIA DE SEGURANÇA DO AUTOMOBILISTA

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1 GUIA DE SEGURANÇA DO AUTOMOBILISTA > FUNÇÃO DOS PNEUS pág. 1 > PRESSÃO DOS PNEUS pág. 6 > QUE PNEUS ESCOLHER? pág. 13 > PENSE ANTES DE CONDUZIR pág. 20

2 ÍNDICE Função dos Pneus 1 Como Ler um Pneu 2 Estrutura do Pneu 3 Ferramentas 4 Válvulas 4 Índice de Velocidade e Carga 5 Pressão dos Pneus 6 Alinhamento das Rodas 8 Equilibragem das Rodas 9 Rotação dos Pneus 10 Verificação do Piso 11 Reparação dos Pneus 11 Pneus que Rolam Vazios 12 Que Pneus Escolher? 13 Inspecção Rápida 14 Segurança em Piso Molhado 15 Como Mudar um Pneu 16 Condução Segura e Económica 18 Pense Antes de Conduzir Mandamentos 21

3 Os pneus são mais do que coisas pretas e redondas. São mais importantes do que possamos pensar, servem para nos transportar em segurança. FUNÇÃO DOS PNEUS Para que servem, afinal, os pneus? Tendo em conta que a maioria dos automóveis pesa cerca de uma tonelada e meia (o equivalente a 30 pessoas), a primeira função dos pneus é, obviamente suportar o peso do veículo. É o ar contido em pressão nos pneus que trata desta tarefa. Daí a grande importância que damos sempre à pressão correcta nos pneus. A área de contacto ao solo é praticamente do tamanho de um postal, pelo que, no fundo, temos aquela tonelada e meia de peso distribuída por 4 pontos de contacto com o solo do tamanho de um postal, e que têm que suportar cerca de 400 kg cada. Os pneus vão também transmitir as intenções do condutor e toda a potência do motor ao solo. A aceleração e travagem são proporcionadas, ao fim e ao cabo, pela fricção que existe entre aqueles 4 "postais" e o solo. O desenho seguro e eficaz de um trajecto, de uma curva ou quaisquer outras mudanças de direcção só são possíveis se o único elemento que liga o automóvel e o solo transmitir essa intenção, com qualidade! Além disso, os pneus são também responsáveis pela absorção das irregularidades do piso. O ar contido dentro dos pneus funciona como uma mola. Aliar tudo isto a uma grande durabilidade, que vai permitir ao automóvel superar milhões de rotações das rodas sem perda das características iniciais de rolamento e durante toda a vida útil do pneu, é algo impressionante. Algo que só é possível fazendo uso de um nível de tecnologia muito avançado. 1

4 Um pneu tem nome, medida, Índice de Velocidade e Índice de Carga. COMO LER UM PNEU Para melhor perceber o tipo de tecnologia envolvida na construção dos seus pneus, vamos ensiná-lo a descodificar as inscrições que estão gravadas no pneu. São estas informações que nos dizem que tipo de pneus temos montados no nosso automóvel e quais as suas características essenciais. Imagine o pneu com a seguinte inscrição: 195 / 65 R H 195 É a largura da secção do pneu, em milímetros. 65 É a relação entre a altura do pneu e a largura do mesmo, definida em percentagem. R Define o tipo de construção do pneu. Existem dois tipos: construção radial e construção diagonal. O R neste caso marca um pneu de construção Radial. 15 É o diâmetro da jante, em polegadas. 91 Assinala o Índice de Carga, um código numérico que nos indica a carga máxima que cada pneu pode suportar (neste caso, 91 = 615 kg). H Marca o Índice de Velocidade, a velocidade máxima na qual o pneu pode ser utilizado com segurança, transportando uma carga correspondente ao Índice de Carga indicado (neste caso H = 210 km/h). Além destas, existem outras inscrições presentes no flanco do pneu: nome do fabricante, denominação comercial do produto, data de fabricação, etc. Outras formas de descrição: (P) 195/65 SR H (P) 195/65 ZR R15C 106/104 Inclui o I.V. após a relação do aspecto e na descrição de serviço. Inclui o I.V. após a relação do aspecto e omite a descrição de serviço. C = Comercial 106/104 = I.C. 2

5 O pneu é como uma casa. Precisa de uma estrutura para funcionar eficazmente. ESTRUTURA DO PNEU A sua pequena área de contacto com o solo não só tem que suportar o peso do veículo e as tensões causadas pelas travagens e mudanças de direcção, mas também está submetida às altas temperaturas originadas pela fricção com a estrada. Além disso, o pneu tem que proporcionar uma boa aderência tanto em piso seco como molhado, uma condução agradável e a maior durabilidade possível! Como o consegue? Através dos seguintes componentes que lhe conferem a estrutura: Piso Ombros Telas Estabilizadoras Talão Paredes Laterais O Piso é a cobertura exterior que protege a carcaça do pneu. É fabricado com uma borracha especialmente concebida para resistir ao desgaste e aos cortes. Os sulcos do piso permitem canalizar a água. A borracha dos ombros protege a carcaça de vários danos, tendo pequenos sulcos que ajudam a dissipar o calor gerado com a rotação do pneu. O talão é composto por fios de aço onde se ligam as diferentes capas da carcaça, unindo o pneu à jante. As telas estabilizadoras estão colocadas entre a borracha do piso e a carcaça do pneu, reforçadas com materiais como o aço, para dar maior firmeza e garantir a rigidez lateral do pneu. A carcaça é a estrutura interna do pneu, composta de materiais de reforço como nylon ou poliéster. A carcaça mantém a pressão do pneu e suporta a carga e as irregularidades da estrada. A borracha da parede lateral do pneu não entra em contacto com a estrada, no entanto é preparada para suportar a máxima tensão de flexão. 3

6 Tal como a chave para ligar a ignição, também há outros instrumentos/ferramentas que são indispensáveis para o seu automóvel. FERRAMENTAS Ferramentas que deve trazer sempre no seu automóvel: > Macaco; > Chave de Rodas; > Pneu sobresselente com a pressão correcta; > Luvas; Vão dar jeito na troca de pneus, no reabastecimento, na verificação dos níveis de óleo, etc. > Um saco, para transportar o pneu sobresselente ou o pneu furado; Uma vez que este pode ficar enlameado, molhado, etc. > Cabos de bateria; > Lanterna; Pode ter de fazer algum procedimento de manutenção durante a noite > Jogo de lâmpadas e de fusíveis; Também são peças de desgaste > Recipiente de transporte de combustível; > Mala de ferramentas; Para arranjos práticos > Estojo de primeiros-socorros; > Extintor. É essencial em qualquer situação de aperto em que haja o perigo de incêndio. VÁLVULAS Quando devem ser substituídas as válvulas? As válvulas são submetidas a um índice de força centrífuga enorme, pelo que se não estiverem em condições podem resultar em perdas inesperadas de pressão dos pneus. Mesmo pelo uso prolongado é normal que as válvulas se deteriorem pelo que, pelo menos a cada troca de pneus, as válvulas e as tampas das válvulas devem também ser substituídas. É importante então que se verifique sempre o estado das válvulas, com um procedimento bastante simples. Com a tampa da válvula retirada, passe água ensaboada em cima da mesma e verifique se não há formação de bolhas que indiquem uma perda de ar do pneu. Caso estas se formem, a válvula deixou de fazer o seu trabalho e está na altura de ser substituída. 4

7 Cada pneu é concebido para rolar a uma determinada velocidade associada à carga transportada. ÍNDICE DE VELOCIDADE O Índice de Velocidade (I.V.) indica a velocidade máxima a que o pneu pode suportar a carga estabelecida no Índice de Carga segundo as condições de utilização determinadas pelo fabricante. O Código de Velocidade indica a capacidade de velocidade do pneu acima dos 240km/h, e inclui-se na designação do pneu, ex: 195/65 ZR 15. ÍNDICE DE CARGA O Índice de Carga (I.C.) é um código numérico que indica a carga que o pneu pode suportar à velocidade indicada pelo Símbolo de Velocidade, segundo as condições de utilização específicas, determinadas pelo fabricante. Capacidade de Carga vs. Velocidade km/h I.V. (%) T H Índice de Velocidade I.V. Km/h I.V. Km/h I.V. Km/h V W Y H V W As cargas e pressões da tabela servem como guia geral Y de referência. Devem seguir-se as pressões recomendadas pelos fabricantes dos veículos. 5

8 A pressão correcta dos pneus, para além de proporcionar mais segurança, aumenta a sua durabilidade. PRESSÃO DOS PNEUS A maioria dos danos causados aos pneus é derivada de pressões incorrectas. Além disso, os pneus devem ser enchidos em função da carga que transportam, e os próprios fabricantes automóveis indicam quais as pressões indicadas nesses casos. Como excepção, e para condução de velocidade contínua em auto-estrada, aumente a pressão dos pneus entre 0.2 a 0.3 bar (3 a 5 psi). Consequências de pressão abaixo do recomendado: Maior desgaste nos ombros do pneu, uma vez que o apoio não é distribuído uniformemente e é maior nesta área. Provoca fissuras na área dos flancos do pneu, devido ao calor e maior flexão desta área; Desgaste prematuro da direcção e componentes da direcção, uma vez que coloca maior esforço sobre os mesmos. Pressão muito Baixa _maior risco de rebentamento; maior consumo de combustível; maior distância de travagem; maior desgaste do piso na zona dos ombros Desgaste mais rápido do pneu, uma vez que a baixa pressão aumenta bastante a temperatura do mesmo; Maior consumo de combustível, derivado da maior resistência ao rolamento; Perda de estabilidade em curva, já que a área de contacto ao solo é menor; Direcção mais pesada e diminuição do tempo de resposta; O excesso de pressão também traz os seus problemas: Menor área de contacto com o solo, também provoca perda de estabilidade em curva; 6

9 Se mesmo com uma pressão de enchimento correcta ocorrer um grande desgaste, deve consultar o seu Agente Bridgestone. Maior desgaste no centro do piso, uma vez que o apoio ao solo é exercido nesta área; Aparecimento de fissuras na base dos sulcos, devido ao alongamento excessivo da borracha; Maior propensão a rebentamento por impacto; Maior facilidade de cortes e penetramento por objectos estranhos, uma vez que o piso fica mais rígido. Maior dureza sentida na condução. Pressão muito Elevada _maior desgaste na zona central do piso Cuidados gerais a ter com a pressão dos pneus: Deve seguir as recomendações do fabricante automóvel, utilizando um manómetro fiável e verificando a pressão semanalmente, ou de 2 em 2 semanas, pelo menos. A verificação deve ser sempre efectuada com os pneus a frio, isto é, com uma deslocação de menos de 2 a 3 km. A pressão dos pneus pode aumentar até 20% durante a utilização e esse aumento é considerado durante a concepção dos pneus. Por isso, nunca ajuste a pressão com os pneus quentes, já que a pressão volta ao normal quando os pneus arrefecem. Deve também ter em conta que a tampa da válvula funciona como um vedante suplementar e que deve estar sempre em boas condições. Se mesmo com uma pressão de enchimento correcta ocorrer um grande desgaste, deve consultar o seu Agente Bridgestone para averiguar a possibilidade de outros problemas relacionados com a estrutura do pneu. 7

10 O desalinhamento das rodas contribui para o desgaste prematuro dos pneus. ALINHAMENTO DAS RODAS Os desvios mecânicos nas rodas podem provocar desgastes prematuros dos pneus, e o desalinhamento da direcção, que tornam o automóvel mais instável e menos seguro. Quando é que se deve efectuar o alinhamento das rodas? > Quando sofrer impactos na suspensão; > Sempre que trocar de pneus; > Sempre que verifique que há desgaste irregular no piso dos pneus; > Sempre que houver substituição de componentes da suspensão; > Quando sentir que o automóvel está a puxar para um dos lados, na condução a direito. Devem fazer-se verificações a cada km, mesmo que não tenha sentido quaisquer dos "sintomas" apresentados anteriormente. O alinhamento adequado das rodas contribui significativamente para o aumento da vida útil do pneu, uma vez que proporciona um desgaste mais regular ao longo do piso do pneu. As rodas desalinhadas impedem o movimento natural e fluido do automóvel, causando um aumento do desconforto na condução, desgastes irregulares dos pneus e componentes da direcção. A melhor assistência a nível do alinhamento das rodas é a efectuada com equipamento moderno, assistido por computador, e que é efectuada às quatro rodas. Este tipo de alinhamento permite identificar problemas de tracção traseira e compensá-los com ajustes na dianteira do veículo. 8

11 O desequilíbrio das rodas contribui para o desgaste prematuro dos pneus. EQUILIBRAGEM DAS RODAS Alguma vez notou uma vibração do seu automóvel, existente apenas a certas velocidades? Isso pode ser sinal da existência de pneus mal equilibrados. O resultado, além das vibrações e do desconforto que estas causam, é o desgaste prematuro e irregular dos pneus, bem como um desgaste inesperado de todo o conjunto de suspensão do automóvel. A equilibragem (e não calibragem) das rodas consiste na distribuição de peso da forma mais "equilibrada" possível entre o conjunto formado pela roda e pelo pneu, ao nível dos centros radiais e laterais. desgaste irregular no piso do pneu, chamado também de desgaste sinuoso, em toda a circunferência. Causa uma maior instabilidade e desconforto, sentem-se vibrações no rolar e origina um desgaste maior sobre a direcção e os rolamentos. As rodas devem ser equilibradas sempre que surjam vibrações, na troca ou reparação de pneus, ou a cada km mesmo que não se verifiquem quaisquer "sintomas" que apontem para um desequilíbrio das mesmas. Existem dois tipos de desequilíbrios: Desequilíbrio estático_quando existe uma parte do pneu mais leve ou mais pesada. Isso faz com que o pneu não rode regularmente e pode originar perdas de tracção e o desconforto que causa é evidente. Desequilíbrio dinâmico_causa uma oscilação lateral ou uma vibração da roda ao rolar. Este desequilíbrio causa um _desequilíbrio estático _desequilíbrio dinâmico 9

12 Não efectuar a rotação leva a um desgaste mais acentuado dos pneus no eixo de tracção. Nunca cruze os pneus, os detrás passam para a frente, ou vice-versa, mas sempre do mesmo lado. ROTAÇÃO DOS PNEUS Outra das partes importantes da manutenção é a rotação periódica dos pneus. Faz-se a rotação para obter um desgaste mais uniforme de todos os pneus do automóvel, para compensar a diferença de desgaste e assim garantir uma maior eficácia e durabilidade dos mesmos. A rotação vai também permitir uma maior estabilidade, em recta e em curva e uma maior capacidade de travagem. Aconselha-se a rotação dos pneus a cada km. Nos automóveis com tracção dianteira é ainda mais importante efectuar esta rotação periódica, porque os pneus dianteiros acabam por sofrer um desgaste mais rápido do que os traseiros. Quando existem profundidades de piso díspares entre a traseira e a dianteira, a capacidade de travagem é bastante afectada, especialmente em piso molhado. A rotação dos pneus previne a substituição prematura dos pneus, especialmente em grupos de dois, o que leva a que haja sempre pneus com espessuras de piso diferentes à frente e atrás. Quando se substituem os pneus em conjuntos de quatro iguais, mantém-se um comportamento em estrada mais regular e um nível de travagem mais equilibrado. Caso o conjunto de 4 pneus não seja regular em termos de desgaste, deve montar os pneus menos gastos atrás. Isto vai fazer com que mantenha um maior nível de segurança e previsibilidade em termos de condução: o comportamento do veículo é similar ao que o condutor já conhecia antes da mudança de pneus, uma vez que o equilíbrio de aderência é também similar; a aderência ao eixo traseiro é melhor, e o condutor poderá controlar o automóvel sem problemas em caso de perda de aderência, desacelerando e girando o volante no sentido da curva. 10

13 O mínimo de profundidade do piso, legal e exigido por lei, é de 1,6 mm. VERIFICAÇÃO DO PISO Os pneus Bridgestone estão equipados com indicadores de desgaste, que o avisam da necessidade de substituição dos mesmos. Estes indicadores encontram-se no fundo dos sulcos do piso e quando são visíveis significa que o piso do pneu tem apenas 1,6 mm de profundidade, a mínima legal e exigida por lei, e que está na hora de trocar de pneus, porque há vários perigos resultantes da utilização de pneus correntemente chamados "carecas". Verifique também se o desgaste dos seus pneus está a ocorrer de forma regular. Pneus com desgaste no centro do piso indicam que a pressão utilizada é acima da recomendada. Pneus com desgaste nos ombros indicam que a pressão utilizada é abaixo da recomendada. REPARAÇÃO DOS PNEUS Mesmo com todos os cuidados postos na manutenção, podem sempre existir situações em que venham a ocorrer danos, cortes ou mesmo furos nos seus pneus. Alguns danos são reparáveis, se bem que para averiguar essa possibilidade, o pneu deve ser retirado da roda e inspeccionado de forma completa por um Agente Autorizado Bridgestone. No entanto, em pneus de alta performance, que são normalmente aqueles indicados com Índices de Velocidade W, Y, ou Z, e cuja estrutura está optimizada para um desempenho mais performante, a reparação pode colocar em causa o equilíbrio necessário para o mesmo. Sempre que o pneu perca toda ou parte da pressão devido a danos, deve substituí-lo pelo pneu sobresselente e dirigir-se imediatamente a um Agente Bridgestone para que este averigue a possibilidade de reparação do mesmo. 11

14 A Bridgestone foi pioneira na tecnologia Run Flat, disponibilizando pneus que rolam vazios em caso da existência de furo. PNEUS QUE ROLAM VAZIOS Run Flat. E se houvesse pneus que lhe permitissem continuar a sua viagem em segurança, mesmo em caso de perda inesperada de pressão ou furo? Esta tecnologia, de que a Bridgestone foi pioneira a nível mundial, ao equipar de série o Porsche 959 (1986), é um passo significativo ao nível da segurança, conforto e economia ao volante de um automóvel. Os construtores automóveis já se aperceberam das vantagens inerentes à utilização dos pneus RFT (Run Flat) e estão a aderir cada vez mais à tecnologia para equipar os seus automóveis de série. > Devido ao reforço das paredes laterais, o pneu consegue continuar a suportar o peso do veículo, permitindo prosseguir a viagem em segurança; > O veículo pode ser conduzido até um ponto de assistência, onde pode trocar os pneus em segurança, evitando os perigos derivados da troca de pneus em plena via. Mais Conveniência: > Permitem prosseguir a viagem, mesmo que a uma velocidade reduzida (80 Km/h) durante uma distância de 80 km; > Sem preocupações por ter que parar a viagem a meio; > O condutor pode dirigir-se até a uma oficina para efectuar a troca de pneus numa altura que seja mais conveniente; Mais Economia: Mais Segurança: > Mesmo após o furo, o condutor mantém sempre o controlo do veículo; > Por eliminar a necessidade de utilização do pneu sobressalente, libertam uma fracção de peso e de espaço na bagageira; > Menor consumo de combustível devido ao peso mais reduzido. 12

15 Há pneus para cada tipo de automóvel e de condução. Para mais informações sobre pneus para outros veículos envie um para cliente.apoio@bridgestone.eu QUE PNEUS ESCOLHER? GAMA POTENZA: PRECISÃO, PERFEIÇÃO, EXCELÊNCIA A precisão e tecnologia da Fórmula 1, a mais alta performance ao serviço dos veículos desportivos e topos de gama. Potenza RE050A Pneu para veículos ligeiros cujos condutores valorizam uma condução super desportiva. Distinguido pela ADAC Motorwelt como "Altamente Recomendável". Excepcional capacidade de aderência e travagem. Reúne num só pneu, toda a tecnologia para superfícies molhadas e secas, utilizados numa corrida de Fórmula 1. (V, W, Y, Z) GAMA TURANZA: HARMONIA NATURAL E CONFORTO A gama Turanza, da Bridgestone, proporciona uma harmonia soberba entre o conforto na condução, a estabilidade e uma manobrabilidade excelente. Foi pensada e concebida para complementar a potência e a estabilidade. Turanza ER300 Pneu para veículos ligeiros cujos condutores valorizam o conforto e silêncio de rolamento. Distinguido pela ADAC Motorwelt como "Altamente Recomendável". Excepcional conforto e estabilidade que reduzem o stress em trajectos de longo curso. (V, W, Y) GAMA B: HARMONIA E CONFORTO Harmonia perfeita entre conforto e estabilidade para veículos compactos. B250 Pneu para veículos ligeiros utilitários. Incorpora novas tecnologias que asseguram óptimo desempenho em todas assuperfícies. (T, H) 13

16 Pense antes de conduzir. Crie o hábito de verificar regularmente os seus pneus. INSPECÇÃO RÁPIDA Antes de se fazer à estrada Fazer uma inspecção rápida antes de entrar no automóvel, mesmo que não esteja treinado para descobrir falhas ou danos, é a primeira barreira contra problemas inesperados com os seus pneus em estrada. É claro que não substitui uma inspecção cuidada de um Agente Autorizado Bridgestone, que normalmente poderá detectar problemas que não são visíveis a olho nu, mas é um procedimento simples que deve efectuar com regularidade. > Verifique regularmente a pressão dos seus pneus, de preferência de duas em duas semanas. A pressão correcta está indicada no tampão do depósito do seu automóvel ou na porta do lado do condutor e deve ser seguida fielmente. Seja no Inverno ou no Verão, há que combater a noção de que se deve retirar ou colocar pressão nos pneus consoante condições climatéricas. > Apesar dos pneus Bridgestone terem marcas de desgaste no piso, que indicam quando estes devem ser substituídos, deve também verificar a profundidade dos sulcos, de preferência fazendo uso de um medidor calibrado para os 1,6 mm mínimos de lei. Abaixo deste valor, não só é passível de ser multado, como aumentam bastante todos os perigos relacionados com problemas de aderência do seu automóvel. > Verifique se há desgaste irregular do piso. Este pode ser resultado de uma má equilibragem do pneu, ou mesmo de uma utilização prolongada de um nível de pressão de enchimento incorrecto. > Por último, procure cortes, fissuras ou danos no pneu, uma vez que estes podem indicar a necessidade de substituição do mesmo, antes que algo corra mal. 14

17 As pressões correctas e os pneus em bom estado permitem uma maior segurança em piso molhado. SEGURANÇA EM PISO MOLHADO Conduzir em piso molhado, ao contrário do que alguns condutores podem pensar, não segue as mesmas regras da condução em piso seco. > Verifique regularmente os pneus! Antes de seguir viagem, siga sempre as dicas de inspecção rápida que já lhe demos, sempre com a ênfase no mesmo: pressão dos pneus. Em piso molhado esta indicação é fulcral, porque só assim poderá evitar derrapagens ou mesmo o perigoso fenómeno de hidroplanagem. > Prepare bem a viagem. Antes de iniciar a marcha, deve verificar se os faróis, as luzes traseiras, de stop e os indicadores de mudança de direcção, "piscas", estão em condições. Em piso molhado, sinalizar todas as mudanças de direcção e estar bem visível para todos os condutores é ainda mais importante, pelo que deve acender os faróis, mesmo que pense que a intensidade da chuva não o justifique. > Conduza utilizando movimentos suaves, com atenção redobrada! Tenha cuidado com as ultrapassagens, porque a visibilidade em chuva é bastante menor. > Mantenha a distância de segurança. > Reduza a velocidade a que costuma conduzir. > Em caso de derrapagem, nunca carregue no travão a fundo. Em automóveis sem ABS e para evitar o bloqueio das rodas, bombeie os travões. > A melhor forma de lidar com a hidroplanagem é evitar passar por lençóis de água e reduzir a velocidade sempre que estes sejam inevitáveis, sem esquecer a utilização de pneus em bom estado e com a pressão indicada. > Com chuva demasiado intensa, páre o automóvel, de forma segura... em zona segura. > Os primeiros minutos de chuva são sempre os mais perigosos, devido à mistura da água com óleos, lamas, etc. 15

18 Mudar um pneu não é tão difícil como pode parecer. COMO MUDAR UM PNEU 10 passos simples Mudar um pneu é uma daquelas experiências inevitáveis de quem quer que conduza ou tenha um automóvel. Hoje em dia, é surpreendente o número de pessoas que acaba por chamar o serviço de assistência para efectuar um procedimento relativamente simples. No entanto, por mais básico que seja, deve obedecer a um conjunto de regras também elas básicas... para que tudo corra bem, e volte à estrada de forma segura, rapidamente. 1. Quando se tem um furo, o primeiro e importante passo consiste em retirar o automóvel da estrada para um local o mais longe possível do trânsito. Há que conduzir o veículo para um local seguro, mas sem se deslocar demasiado visto que isso pode danificar o pneu de forma irreversível. Deve escolher um local de solo regular e suficientemente duro, porque é praticamente impossível utilizar o macaco em terreno macio. 2. Desligue a ignição, puxe o travão de mão e deixe uma mudança engatada, evitando que o automóvel se movimente. 3. Antes de sinalizar o local com o triângulo, não se esqueça de vestir o colete de segurança! 4. Comece então por reunir as ferramentas necessárias para trocar o pneu furado: o macaco, uma chave de cruz ou de rodas e, como é óbvio, o pneu sobresselente. Além disso recomendamos que tenha sempre um par de luvas à mão, porque este tipo de procedimentos deixa sempre marcas de sujidade que não são fáceis de limpar posteriormente. Estas luvas vão dar jeito também, quando precisar de reabastecer e não quiser ficar com aquele cheiro desagradável nas mãos! 5. Antes de colocar o macaco, retire o tampão da roda e solte ligeiramente as porcas do pneu. Deve fazê-lo para que seja mais fácil desapertar as porcas quando o carro estiver içado pelo macaco. A melhor forma de soltar 16

19 Antes de colocar o triângulo vista o colete de segurança! as porcas com o veículo ainda no solo é utilizar o próprio peso corporal, fazendo força com o pé em cima da chave, no sentido inverso ao dos ponteiros do relógio. 6. Saber onde colocar o macaco é essencial. Todos os automóveis têm pontos específicos para colocação do mesmo, e todos eles seguem referências do fabricante. Para saber exactamente quais são, deve consultar o manual do seu automóvel. 7. Depois de colocado o macaco no local de encaixe, ice o automóvel até o pneu deixar de tocar no chão: 10 cm são mais que suficientes. Desaparafuse então as porcas às quais já deu o primeiro toque e guarde-as para voltar a montar posteriormente. 8. Com as porcas desaparafusadas pode puxar o pneu, com as duas mãos. Coloque-o deitado no chão e substitua-o pelo pneu sobresselente. 9. Comece por colocar a primeira porca do topo. Aperte as porcas fazendo apenas força suficiente para que eles fiquem seguras e desça o automóvel até ao chão, retirando o macaco. É nessa altura que deve dar o apertão final às porcas. Não se esqueça que, desta vez, as porcas apertam no sentido dos ponteiros do relógio. 10. Guarde as ferramentas e o pneu furado e, se for possível, dirija-se em velocidade moderada, ao Agente Autorizado Bridgestone mais próximo para reparar ou substituir o pneu furado. Para evitar a possibilidade de vir a ter outro sem que tenha um pneu sobresselente em condições! 17

20 Um bom condutor é aquele está atento ao ambiente e que faz uma boa gestão do seu automóvel. CONDUÇÃO SEGURA E ECONOMICA Um bom condutor, mesmo em competição, não é quem que conduz mais rápido, mas aquele que melhor consegue prever o ambiente que o rodeia e o que faz a melhor gestão do desgaste do automóvel, dos pneus e do consumo de combustível, para chegar ao fim de forma segura e com o automóvel intacto! Para efectuar uma condução mais segura e também mais económica, siga estes conselhos simples: > Conduza sempre com a pressão indicada pelo fabricante automóvel! Onde é que já leu isto? É verdade, foi neste mesmo guia. Se a pressão do ar dos pneus for insuficiente, a resistência ao rolamento na estrada aumenta. Verifique sempre a pressão indicada para condução com maior carga, esta está sempre indicada junto da pressão de uso normal. Uma pressão correcta poupa combustível e aumenta a segurança de condução. > Evite cargas desnecessárias. Se não o estiver a utilizar, desmonte o porta-bagagens, uma vez que a resistência ao vento que este causa também consome combustível, tal como o facto de transportar carga excessiva no porta-bagagens interior. > Preveja o ambiente que o rodeia, seja um condutor defensivo e desenvolva a sua capacidade de antecipação. > Faça uma condução suave, sem travagens, acelerações ou manobras bruscas. Conduzir é um prazer, especialmente quando se está alerta, mas com serenidade para desfrutar do percurso que se tem a fazer. Confesse: quantas vezes já ultrapassou alguém desnecessariamente para depois ficar parado no semáforo ao lado desse mesmo automóvel? > Não esgote o conta-rotações do seu automóvel. Hoje em dia a tecnologia topo de gama incluída na maioria dos automóveis, 18

21 Não tenha pressa! A velocidade máxima em auto-estrada continua a ser 120 km/h. permite que rolemos com mudanças superiores a velocidades mais baixas. O motor acaba por consumir menos e ser mais eficaz na gama de velocidades mais baixa, com os motores diesel a atingirem níveis de binário máximo a rotações reduzidas, na ordem das rpm. > Trave com auxílio do motor, não desengate a mudança. A maioria dos automóveis hoje em dia faz uso da tecnologia de injecção, interrompe o fornecimento do combustível assim que o acelerador é solto. Por isso, é contraproducente desengatar o carro quando necessita de fazer uma travagem ou parar a marcha. Ao soltar o acelerador, mantendo o carro engatado até à paragem está não só a poupar combustível, como a evitar travagens desnecessárias. > A tecnologia dos automóveis mais recentes permite-lhes atingir velocidades que até há relativamente pouco tempo eram impensáveis em estrada. exceder os 120 km/h. Desfrute da sua viagem sabendo que as velocidades máximas não só são perigosas e ilegais, como também aumentam o consumo de combustível do seu automóvel. Mostre o bom condutor que é, ao fazer médias cada vez mais baixas. Especialmente numa altura em que os preços dos combustíveis são elevados. > Sempre que possível desligue aqueles acessórios que, bem utilizados, aumentam o conforto dentro do automóvel, mas que também aumentam o consumo de combustível, como o aquecimento dos bancos, o ar condicionado. Evite também conduzir com as janelas 0abertas. Não tenha pressas! Os limites de velocidade continuam a ser os mesmos, e mesmo em auto-estrada não pode 19

22 Antes de dar à chave, verifique os cintos de segurança, os apoios de cabeça, a cadeirinha de bebé e o estado dos pneus. "Pense Antes de Conduzir", ou "Think Before You Drive", a nível internacional, é uma campanha de Segurança Rodoviária, que conta com o apoio das Nações Unidas, da Organização Mundial de Saúde, dos governos do G-8, de variadas ONG's e da Fundação FIA. Em Portugal é desenvolvida através de acções regulares promovidas pela Bridgestone, Fundação FIA e ACP. Pretende-se encorajar os condutores a efectuar um investimento planeado em segurança rodoviária, colocando a ênfase num grupo de conselhos práticos de segurança que incluem: > Usar sempre a cadeirinha para crianças; > Usar sempre o cinto de segurança à frente e atrás; > Ajustar o apoio de cabeça em função da estatura; > Verificar regularmente o estado dos pneus. A Bridgestone, signatária da Carta Europeia de Segurança Rodoviária, esteve já no terreno com esta iniciativa, sendo recebida de forma entusiástica por parte dos automobilistas que aderiram à iniciativa. Concluiu-se, no entanto, que há ainda certas questões e temas que não são dominados pelos automobilistas. A nível geral, a falta mais regular que se pôde verificar: o descuido relativamente à pressão correcta de enchimento dos pneus. A campanha realizada pela Bridgestone na Europa mostrou que: > 1 em cada 8 veículos circula com elevados riscos; 55,6 milhões de pneus desperdiçados por ano (5 mil milhões de euros); 8,1 mil milhões de combustível desperdiçados por ano (9,5 mil milhões de euros); 18,4 milhões de toneladas de CO2 suplementares por ano. Este é exactamente um dos pontos que destacámos neste Guia, para que possa perceber quanto é importante verificar com regularidade a pressão dos pneus e seguir um conjunto de regras bastante simples que permitem rodar na estrada com mais segurança. 20

23 Ao seguir estes mandamentos não só está a aumentar a sua segurança como a de todos os outros condutores. 10 MANDAMENTOS Utilização segura e eficaz dos pneus 1. Verificar a pressão dos pneus semanalmente ou pelo menos uma vez por mês; 2. Fazer a rotação dos pneus a cada km; 3. Evitar cargas excessivas, o peso excessivo compromete a estrutura do pneu e aumenta o risco de danos ou de alterações estruturais importantes; 4. Fazer a manutenção preventiva de tudo o que actue directamente sobre os pneus: amortecedores, molas, travões, rolamentos, eixos e rodas; 5. Utilizar as medidas de pneus e rodas indicados pelo fabricante. O carro foi projectado para interagir de forma equilibrada e a utilização de pneus e rodas diferentes altera esse equilíbrio; 6. Alinhar o sistema de direcção e suspensão e balancear os pneus conforme indicado pelo fabricante a cada km ou sempre que o veículo sofrer impactos fortes, sempre que ocorrer a troca de pneus, estes apresentarem desgastes, a suspensão for trocada ou o veículo estiver a puxar para um dos lados. 7. Utilizar pneus indicados para cada tipo de solo. Rodar em cidade com pneus para fora-de-estrada provoca perdas no consumo de combustível, na estabilidade e durabilidade das peças do veículo. 8. Observar periodicamente o indicador de desgaste do piso. Este indicador está presente em todos os pneus e mostra o momento certo para se efectuar a troca, reduzindo o risco de rodar com pneus carecas. 9. Não permitir o contacto do pneu com solventes ou derivados de petróleo. Estes produtos atacam a borracha, fazendo com que perca as suas características mecânicas. 10. Evitar uma condução agressiva, com travagens fortes ou mudanças bruscas de direcção. Nunca ignore as lombas ou buracos na estrada. 21

24 A Bridgestone é signatária da Carta Europeia da Segurança Rodoviária Pense. Use sempre a cadeirinha para crianças Pense. Use sempre o seu cinto de segurança Pense. Não se esqueça de ajustar o apoio de cabeça Pense. Verifique sempre o estado dos seus pneus Para informações complementares ao Guia de Segurança do Automobilista contacte-nos através do cliente.apoio@bridgestone.eu Bridgestone Todos os direitos reservados BRIDGESTONE PORTUGAL Sociedade de Importação e Comercialização de Produtos de Borracha, Unipessoal, Lda. Sede e Serviços Administrativos: Urbanização do Passil, Lote 96 A - Passil Alcochete Telef.: Fax:

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