Aspectos da Reometria
|
|
- Micaela Sales Marreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aspectos da Reometria Aula 2 Prof. Hamilton Viana
2 A lei básica A medida de viscosidade dos líquidos requer: definição dos parâmetros envolvidos no fluxo. Devem-se encontrar condições adequadas de teste para: medida das propriedades do fluxo Objetivamente Com reprodutividade
3 A lei básica Newton foi o primeiro a expressar a lei básica da visco simetria, descrevendo o comportamento de fluxo de um líquido ideal: = η τ = η Tensão de cisalhamento = viscosidade. taxa de cisalhamento [2]
4 Tensão de cisalhamento Uma força F aplicada tangencialmente em uma área A, A área A é a interface entre a placa superior e o líquido abaixo, gera um fluxo na camada líquida; A velocidade do fluxo que pode ser mantida com uma força constante é controlada pela resistência interna do líquido (viscosidade): τ = F( força) A( área) = N( Newton) m² = Pa[ Pascal]
5 Taxa de cisalhamento A tensão de cisalhamento (τ) conduz o líquido para perfil de fluxo especial; A velocidade máxima do fluxo (v máx ) se encontra na camada superior (figura).
6 Taxa de cisalhamento A velocidade diminui no corpo de prova até chegar a zero No fluxo laminar, uma camada infinitamente fina de líquido desliza sobre a outra, O gradiente de velocidade na amostra é a taxa de cisalhamento é definido como uma diferencial (velocida-de pela distância y).
7 Taxa de cisalhamento Antes de usar o símbolo ", Usava-se a letra "D" para indicar taxa de cisalhamento.
8 Viscosidade dinâmica Rearranjando a equação Vem: τ a viscosidade dinâmica η é dada em: = η τ η = η = N.s/m² = Pa. s
9 Viscosidade cinemática Se líquidos Newtonianos são analisados por viscosímetros capilares (Ubbeholde ou Cannon Fenske) a viscosidade é determinada com a unidade de viscosidade cinemática (ν); A força da gravidade age como força motriz;
10 Viscosidade cinemática A densidade (ρ)da amostra é um parâmetro necessário para converter viscosidade dinâmica (η) em viscosidade cinemática (ν):
11 Curvas de viscosidade e de fluxo A correlação entre tensão de cisalhamento e taxa de cisalhamento: define o comportamento de fluxo de um líquido; é mostrada graficamente em um diagrama: τ na ordenada (eixo y) na abscissa (eixo x) Este diagrama é chamado de "curva de fluxo".
12 Curvas de viscosidade e de fluxo O tipo mais simples de uma curva de fluxo: A viscosidade na equação é assumida como constante e independente de.
13 Curvas de viscosidade e de fluxo Um outro tipo de curva bastante comum é a curva dfe viscosidade:
14 Parâmetros de viscosidade Viscosidade: É a propriedade física de um líquido de resistir ao fluxo induzido pelo cisalhamento, pode depender de seis parâmetros independentes: η = função de S, T, P,, t, E
15 Parâmetros de viscosidade S - denota a natureza físicoquímica de uma substância: se o líquido é água, óleo, mel ou um polímero fundido, etc. T - está relacionado à temperatura da substância: A experiência mostra que a viscosidade é fortemente influenciada por mudanças na T a viscosidade de um óleo mineral sofre um decréscimo de 10% para um aumento de temperatura de apenas 1 C.
16 Parâmetros de viscosidade P - de "pressão", não é tão testado quanto a temperatura. pressão comprime os fluidos, aumenta a resistência intermolecular; líquidos e gases são compressíveis sob a influência de altas pressões crescimento da pressão tende a aumentar a viscosidade.
17 Parâmetros de viscosidade ο - "taxa de cisalhamento" é um fator decisivo que influencia a η de muitos líquidos; o O aumento da taxa de cisalhamento pode diminuir ou aumentar a viscosidade; o t - "tempo", indica a dependência da viscosidade de algumas substâncias (geralmente dispersões) do tempo ao qual uma substância foi submetida ao cisalhamento contínuo o ou se foi mantida parada antes de ser analisada.
18 Parâmetros de viscosidade E - "campo elétrico : relacionado com uma família de suspensões cujo comportamento de fluxo é muito influenciado pela magnitude de campo elétrico atuante Essas suspensões são chamadas de: "fluidos eletroviscosos" (EVF) ou "fluidos eletroreológicos" (ERF) Contêm partículas dielétricas dispersas: silicatos de alumínio em líquidos eletrocondutivos (como a água, que pode ser polarizada em um campo elétrico). EVF s podem ter suas η mudadas instantânea e reversivelmente de um baixo nível para um alto nível de viscosidade EVFs possuem um grande potencial reológico ainda não explorado
19 Parâmetros de viscosidade Recentemente, têm sido pesquisados fluidos que contêm partículas que podem se magnetizar em um campo eletromagnético O resultado é uma forte mudança na viscosidade. Fluidos magneto-reológicos (MRF) são tecnicamente uma alternativa para ERFs.
20 Líquidos Newtoneanos Do conceito do número de Deborah: líquidos Newtonianos = líquidos que exibem um "comportamento de fluxo Newtoniano" em determinadas condições de: tensão de cisalhamento ou taxa de cisalhamento. Newton assumiu que: o gráfico equivalente da equação [2] para um líquido ideal seria uma linha reta: com início na origem da curva de fluxo, esta reta subiria com uma inclinação de ângulo α.
21 Líquidos Newtoneanos Qualquer ponto desta reta define pares de valores para τ e. Dividindo um pelo outro, obtém-se o valor de η (equação [8]). Tal valor pode ser definido como a tangente do ângulo de inclinação α da curva de fluxo: η = tan α.
22 Líquidos Newtoneanos A viscosidade (η) não é afetada por mudanças na taxa de cisalhamento; Os líquidos para os quais essa afirmativa seja verdadeira são chamados de líquidos Newtonianos (curvas 1 na figura 6). água, óleo mineral, betume, melaço, etc
23 Líquidos Newtoneanos
24 Líquidos não-newtoneanos Todos os outros líquidos que não exibem esse comportamento de fluxo "ideal" são chamados de líquidos não-newtonianos. Em quantidade, eles excedem muito aos líquidos ideais.
25 Líquidos não-newtoneanos
26 Líquidos não-newtoneanos A) Líquidos que exibem comportamento de fluxo pseudoplástico sob certas condições de τ e - são chamados "líquidos pseudoplásticos" (ambas as curvas 2 na figura 6). Muitos líquidos apresentam uma diminuição drástica na viscosidade quando a passa de níveis baixos para níveis mais altos. Bombeamento dos produtos farmacêuticos nas linhas, nos tubos ou capilares; pulverização das tintas em forma de spray ou vaporizadas em uma parede; expulsão de pastas de dente ou cremes faciais de suas embalagens; processos de mistura ou a injeção de polímeros fundidos no molde.
27 Líquidos não-newtoneanos
28 Líquidos não-newtoneanos Tecnicamente significa que: para certa força ou pressão, uma massa maior pode ser movimentada ou a energia para manter a mesma taxa de cisalhamento pode ser reduzida Fluidos que sofrem diminuição de η, quando a aumenta, são os pseudoplásticos Diversas substâncias de alta importância técnica e comercial pertencem a esse grupo: emulsões, suspensões ou dispersões
29 Líquidos não-newtoneanos Vale citar algumas razões para o efeito de cisalhamento pseudoplástico dos materiais: Dispersões paradas e fluindo através de um tubo.
30 Líquidos não-newtoneanos Muitos produtos líquidos que parecem ser homogêneos são compostos por diversos ingredientes: partículas de forma irregular ou gotas de um líquido dispersas em outro líquido Dispersões paradas e fluindo através de um tubo. Por outro lado, existem soluções poliméricas com longas cadeias entrelaçadas e enoveladas Parados, todos esses materiais irão manter uma ordem interna irregular e serão caracterizados por uma considerável resistência interna ao fluxo, ou seja, alta η.
31 Líquidos Newtoneanos Com o aumento das, partículas rígidas se orientam na direção do fluxo; Nas moléculas poliméricas em solução ou no estado fundido: os entrelaçamentos entre elas podem ser desfeitos, as moléculas se alinham e se orientam na direção do fluxo Alinhamentos de moléculas ou partículas permitem que elas escorreguem umas pelas outras mais facilmente.
32 Líquidos Newtoneanos Alinhamentos de moléculas ou partículas permitem que elas escorreguem umas pelas outras mais facilmente; Partículas com forma esférica podem ser deformadas para a forma de uma "bola de futebol americano ou rugby", menores no diâmetro e mais alongadas. Células corpusculares com formato de uma moeda, assim como as células vermelhas do sangue suspensas no plasma, podem ter sua forma mudada para a de longos dedais com diâmetros reduzidos, o que significa uma passagem mais fácil através dos pequenos vasos sangüíneos e uma maior taxa de escoamento.
33 Líquidos Newtoneanos O cisalhamento também pode induzir a quebra de agregados, o que pode auxiliar um material a escoar mais rápido a uma determinada tensão de cisalhamento: Esfoliamento de argilas!!!
Fenômenos de Transporte
Objetivos Fenômenos de Transporte I - Conceitos Fundamentais Identificar o campo de atuação da disciplina. Conceituar as variáveis básicas trabalhadas em Fenômenos de Transporte. Explanar sobre os conceitos
Leia maisMecânica dos Fluidos. Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos Quais as diferenças fundamentais entre fluido e sólido? Fluido é mole e deformável Sólido é duro e muito pouco deformável Os conceitos anteriores
Leia maisPropriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana
Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais
Leia maisPRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS
PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Viscosidade é uma característica dos líquidos que está relacionada com a sua habilidade de fluir. Quanto maior a viscosidade de um líquido (ou de uma solução) mais difícil
Leia maisCaracterísticas de um fluido
FLUIDOS - Propriedades Características de um fluido Gases e liquídos podem ambos ser considerados fluidos. Há certas características partilhadas por todos os fluidos que podem usar-se para distinguir liquidos
Leia maisIntrodução à Reologia
Introdução à Reologia O que é Reologia? η Faixa do Comportamento Reológico dos Materiais Reologia: O estudo das deformações e fluxo da matéria. Faixa de comportamento dos materiais Sólido ---------Líquido
Leia maisFaculdade de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Amazônicos Reologia Prof. Lucas Freitas Berti 1 a Lista de exercícios
Faculdade de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Amazônicos Reologia Prof. Lucas Freitas Berti 1 a Lista de exercícios 1-) Questão Comente sobre os seguintes personagens científicos,
Leia maisMecânica dos Fluidos. Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos Quais as diferenças fundamentais entre fluido e sólido? Fluido é mole e deformável Sólido é duro e muito Sólido é duro e muito pouco deformável
Leia maisDepartamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz de Fora Mecânica dos Fluidos Prática
Aula prática n o 1 1.1. Tema: Medida de viscosidade dinâmica Fluido é uma substância que, quando submetida a uma tensão de cisalhamento, deforma-se continuamente, independente da grandeza dessa tensão.
Leia maisEvocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição de forças.
14 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da segunda aula da unidade 1: Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição
Leia maisNome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA
Ensino Médio Nome:...N o...turma:... Data: / / Disciplina: Física Dependência Prof. Marcelo Vettori ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA I- ESTUDO DOS GASES 1- Teoria Cinética dos Gases: as moléculas constituintes
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STORMER
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STORMER CATEGORIA:
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná Programa de pós-graduação em engenharia de recursos hídricos e ambiental TH705 Mecânica dos fluidos ambiental II Prof. Fernando Oliveira de Andrade Problema do fechamento
Leia maisPROCESSAMENTO DE POLÍMEROS. Curso Superior em Engenharia de Materiais Faculdade de Engenharia FAENG Fundação Santo André FSA. Profa. Sandra A.
PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS Curso Superior em Engenharia de Materiais Faculdade de Engenharia FAENG Fundação Santo André FSA Profa. Sandra A. Cruz METODOLOGIA DE ENSINO Aulas (terças e quartas) - ementa
Leia maisEquações Diferenciais
Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Em qualquer processo natural, as variáveis envolvidas e suas taxas de variação estão interligadas com uma ou outras por meio de princípios básicos científicos
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisEXPERIMENTO 08 REOLOGIA - VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS. b) Reagentes. - Óleo mineral; - Biodiesel; - Mel ou melado.
ŀ EXPERIMENTO 08 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E AMBIENTAIS ENGENHARIA DE ALIMENTOS/ENGENHARIA QUÍMICA DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL PROFESSOR: JACIR DAL
Leia maisMaterial para Produção Industrial. Ensaio de Compressão. Prof.: Sidney Melo 8 Período
Material para Produção Industrial Ensaio de Compressão Prof.: Sidney Melo 8 Período 1 Embora em alguns textos se trate o comportamento na compressão pelos parâmetros do ensaio de tração (e.g. na aplicação
Leia maisTRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário
TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisEFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2
EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT 2 Instituto de Pesquisas
Leia maisCritérios de Resistência
Critérios de Resistência Coeficiente de segurança ensão uivalente Seja um ponto qualquer, pertencente a um corpo em uilíbrio, submetido a um estado de tensões cujas tensões principais estão representadas
Leia maisTécnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite.
Escoamento externo Técnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite. Soluções numéricas, hoje um campo interessante de pesquisa e
Leia mais7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS
7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado
Leia maisLISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 14:26. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade udwig Maximilian de Munique, Alemanha Universidade Federal da
Leia maisLista de exercícios sobre barras submetidas a força normal
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área
Leia maisBacharelado em Farmácia. Disciplina:Operações Unitárias em Indústria 8 Período Prof.a: Msd. Érica Muniz Filtração
Bacharelado em Farmácia Disciplina:Operações Unitárias em Indústria 8 Período Prof.a: Msd. Érica Muniz Filtração FILTRAÇÃO Nas indústrias de alimentos e bebidas, a filtração aparece na produção de suco
Leia maisAlém do Modelo de Bohr
Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade
Leia mais3 Fundamentos Teóricos
35 3 Fundamentos Teóricos 3.1. Introdução Neste capítulo serão vistos os fundamentos teóricos necessários para a análise dos resultados apresentados no Capítulo 6. O procedimento mais comum para a determinação
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisVazão. 7.1 Introdução
Cap. 7 Medição de 7.1 Introdução Vazão Existem diversos tipos de medidores de vazão de escoamento, sendo que a escolha de um tipo dependerá das condições necessárias ao sistema, como por exemplo, a faixa
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2F
CADERNO DE EXERCÍCIOS 2F Ensino Médio Ciências da Natureza Questão 1. 2. Conteúdo Extração do ferro a partir do minério, representações químicas das substâncias e reações químicas Habilidade da Matriz
Leia mais3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar
3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento
Leia maisEscoamentos Internos
Escoamentos Internos Escoamento Interno Perfil de velocidades e transição laminar/turbulenta Perfil de temperaturas Perda de carga em tubulações Determinação da perda de carga distribuída Determinação
Leia maisHidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores
Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1 BOMBAS: 1. Bombas e Motores As bombas hidráulicas são o coração do sistema, sua principal função é converter energia mecânica em hidráulica. São alimentadas
Leia maisa) Uma gota de orvalho sobre uma superfície encerada (pode ser a de um automóvel). As moléculas da água aderem fracamente à cera e fortemente entre
Tensão superficial a) Uma gota de orvalho sobre uma superfície encerada (pode ser a de um automóvel). As moléculas da água aderem fracamente à cera e fortemente entre si, então a água se junta. A tensão
Leia maisVálvulas controladoras de vazão
Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura
Leia maisFundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO DE VAZÃO DE GÁS DA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS V Seminário de Metrologia Aeroespacial V SEMETRA 21 a 24 de julho de
Leia mais3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos
3.0 Resistência ao Cisalhamento dos Solos 3.1 INTRODUÇÃO Vários materiais sólidos empregados em construção normalmente resistem bem as tensões de compressão, porém têm uma capacidade bastante limitada
Leia maisNo comportamento elástico, a deformação é diretamente proporcional ao esforço, isto é, eles têm uma relação linear (Fig. 7.1 A ):
Geologia Estrutural 36 CAP. 4 - ELEMENTOS DE REOLOGIA 4.1- Introdução Quando se aplica um determinado esforço em materiais individuais, os efeitos vão depender tanto das condições físicas presentes no
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisCampos Vetoriais e Integrais de Linha
Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Campos Vetoriais e Integrais de Linha Um segundo objeto de interesse do Cálculo Vetorial são os campos de vetores, que surgem principalmente
Leia maisFaculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) Prof.: João Arruda e Henriette Righi. Atenção: Semana de prova S1 15/06 até 30/06
Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) Prof.: João Arruda e Henriette Righi Maio/2015 Atenção: Semana de prova S1 15/06 até 30/06 LISTA DE EXERCÍCIOS # 2 1) Um corpo de 2,5 kg está
Leia maisMedidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta
Medidas de Pontos Isoelétricos sem o Uso de Analisador de Potencial Zeta Dennis Dinger* Dinger Ceramic Consulting Services, 103 Augusta Rd, C. P. 29631, Clemson - SC, USA *e-mail: dennis@dingerceramics.com
Leia maisLIGAÇÕES INTERMOLECULARES
Ligações Intermoleculares 1 LIGAÇÕES INTERMOLECULARES Introdução O que mantém as moléculas unidas nos estados líquido e sólido? Que força faz a água, contrariando a gravidade, subir por um capilar? Como
Leia mais(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2
F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?
Leia mais1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.
1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade
Leia maisAPOSTILA TECNOLOGIA MECANICA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de
Leia maisCAPÍTULO 1 Introduzindo SIG
CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG Por muito tempo, estudou-se o mundo usando modelos como mapas e globos. Aproximadamente nos últimos trinta anos, tornou-se possível colocar estes modelos dentro de computadores
Leia maisFaculdades Anhanguera
2º Aula de Física 2.1 Posição A posição de uma partícula sobre um eixo x localiza a partícula em relação á origem, ou ponto zero do eixo. A posição é positiva ou negativa, dependendo do lado da origem
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisn 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que
QUESTÃO 29 QUESTÃO 27 Uma escada de massa m está em equilíbrio, encostada em uma parede vertical, como mostra a figura abaixo. Considere nulo o atrito entre a parede e a escada. Sejam µ e o coeficiente
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia mais(pode ser qualquer edição, mas cuidado com as referências às seções do cronograma)
FIS1041 FLUIDOS e TERMODINÂMICA Livro Texto - Fundamentos de Física 2 Halliday, Resnick, Walker 8 a Edição (9ª Edição 2012) Outra Referência Sears e Zemansky Física II Young & Freedman 12ª Edição (pode
Leia maisREOLOGIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS
Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Depto. de Ciências Farmacêuticas REOLOGIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Profa. Daniela Cristina de Medeiros Definições e conceitos Grego: rheos=escoamento
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. vazão. Professor Miguel Neto
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE vazão Professor Miguel Neto Conceito de vazão Definição: É a quantidade de fluido que passa atravésdeumaseçãodeumatubulação ou canal por unidade de tempo. Q=vazão V=velocidade
Leia maisFÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra
Leia mais2. PROPRIEDADES GERAIS DOS FLUIDOS
2. PROPRIEDADES GERAIS DOS FLUIDOS MASSA ESPECÍFICA: Representa a relação entre a massa de uma determinada substância e o volume ocupado por ela. A massa específica pode ser quantificada através da aplicação
Leia maisAQUECEDOR SOLAR A VÁCUO
AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também
Leia maisFacear Concreto Estrutural I
1. ASSUNTOS DA AULA a) Concreto: Definição e requisitos de norma b) Concreto: Massa específica, resistência a compressão, resistência a tração e módulo de elasticidade c) Coeficiente de Poisson d) Diagrama
Leia maisESC. EST. PROF. ANTÔNIO ALADIM DE ARAÚJO
ESC. EST. PROF. ANTÔNIO ALADIM DE ARAÚJO SIMULADO DE MATEMÁTICA ENEM 2015 1) Os povos egípcios foram um dos primeiros a criar um sistema de numeração. A figura mostra a representação de alguns números
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisMateriais usados em resistores
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Elétrica Materiais usados em resistores EEL7051 Laboratório de Materiais Elétricos Aluno: Cristiano P. Costa Neves Turma:
Leia maisParâmetros de corte. Você só vai saber a resposta, se estudar esta aula. Os parâmetros
Parâmetros de corte Na aula passada, você aprendeu que usinagem é todo o processo de fabricação pelo qual o formato de uma peça é modificado pela remoção progressiva de cavacos ou aparas de material. Você
Leia maisANÁLISE DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO REAL: água
UFF Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química e de Petróleo Integração I Prof.: Rogério Fernandes Lacerda Curso: Engenharia de Petróleo Alunos: Bárbara Vieira
Leia maisAULA 11 FORMAÇÃO, TIPOS E GEOMETRIAS DE CAVACO
AULA 11 FORMAÇÃO, TIPOS E GEOMETRIAS DE CAVACO 83 11. VARIÁVEIS DEPENDENTES DE SAÍDA: FORMAÇÃO, TIPOS E GEOMETRIAS DE CAVACO. 11.1. Generalidades Nas operações de usinagem que utilizam corte contínuo
Leia maisTexto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica.
Texto 07 - Sistemas de Partículas Um ponto especial A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Porém objetos que apresentam uma geometria, diferenciada,
Leia maiswww.enemdescomplicado.com.br
Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)
Leia maisDistribuição Gaussiana. Modelo Probabilístico para Variáveis Contínuas
Distribuição Gaussiana Modelo Probabilístico para Variáveis Contínuas Distribuição de Frequências do Peso, em gramas, de 10000 recém-nascidos Frequencia 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 1000 2000 3000
Leia maisMedição de Vazão Submersa Livro Branco
Medição de Vazão Submersa Livro Branco Page 1 of 5 2009 by McCrometer, Inc. Printed in U.S.A. 24519-04 Rev. 1.0/06-09 Livro Branco By Marcus Davis V-Cone Flow Meter Product Manager McCrometer, Inc. Medição
Leia maisHIDRÁULICA BÁSICA RESUMO
HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um
Leia maisKcr = número crítico de Reynolds Vcr = Velocidade crítica, m/s D = Diâmetro do tubo, m ʋ = Viscosidade cinemática, m²/s
1/5 NÚMERO DE REYNOLDS O número de Reynolds, embora introduzido conceitualmente em l851 por um cientista da época, tornou-se popularizado na mecânica dos fluidos pelo engenheiro hidráulico e físico Irlandes,
Leia maisENGRENAGENS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ENGRENAGENS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO Engrenagens são utilizadas para transmitir movimento de um eixo rotativo para outro ou de um eixo rotativo para outro que translada (rotação
Leia maisDeterminação de Massas Moleculares de Polímeros
Métodos de determinação da Massa Molecular Métodos absolutos a) Massa molecular média em número - Análise de grupos terminais - Elevação ebulioscópica - Depressão crioscópica - Abaixamento da pressão de
Leia maisInfluência dos carregamentos dos estágios na forma do canal axial de um compressor axial de vários estágios
Anais do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Influência dos carregamentos
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisPROCESSO SELETIVO DO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 PROVA DE PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO METAL-MECÂNICA
PROVA DE PROCESSOS DE TRANSFORMAÇÃO METAL-MECÂNICA Um metal deforma-se plasticamente segundo a curva Y = 400 + 700 e 0,4. Deseja-se trefilar um fio circular deste metal do diâmetro inicial 8 mm, promovendo
Leia maisApresentar os conceitos relacionados à mistura simples e equilíbrios de fases e equilíbrio químico.
Exercícios de Equilíbrio químico e Misturas Meta Apresentar os conceitos relacionados à mistura simples e equilíbrios de fases e equilíbrio químico. Objetivos Ao final desta aula, o aluno deverá: compreender
Leia maisSENSORES INDUSTRIAIS
SENSORES INDUSTRIAIS Sensores: são dispositivos que transformam grandezas físicas em um sinal Sensores Analógicos e Digitais Caracterís:cas Alcance Precisão Resolução Sensibilidade Tempo de Resposta Não
Leia maisSoluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado
Leia maisDe acordo a Termodinâmica considere as seguintes afirmações.
Questão 01 - (UFPel RS/2009) De acordo a Termodinâmica considere as seguintes afirmações. I. A equação de estado de um gás ideal, pv = nrt, determina que a pressão, o volume, a massa e a temperatura podem
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos
Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS
CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS A DEPENDÊNCIA DA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A TEMPERATURA A velocidade da maioria das reações químicas aumenta à medida que a temperatura também aumenta.
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) II Métodos numéricos para encontrar raízes (zeros) de funções reais. Objetivos:
Leia mais5 Discussão dos Resultados
87 5 Discussão dos Resultados No procedimento de análises das imagens gráficas obtidas nas simulações pelo método de elementos finitos, comparou-se a distribuição das tensões nas restaurações com material
Leia mais- Introdução à Natação - Princípios físicos aplicados ao meio líquido - Adaptação ao meio líquido
- Introdução à Natação - Princípios físicos aplicados ao meio líquido - Adaptação ao meio líquido Como introdução, VAMOS REFLETIR SOBRE ALGUNS CONCEITOS O QUE SÃO ATIVIDADES AQUÁTICAS? O QUE É NADAR? O
Leia maisAula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas
Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas Introdução Será descrito neste tópico um tipo específico de motor que será denominado de motor de corrente contínua com escovas. Estes motores possuem dois
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA TECNOLOGIA MECÂNICA Aula 04 Carregamento Axial Tensão Normal Prof. Me. Dario de Almeida Jané Mecânica dos Sólidos - Revisão do conceito de Tensão - Carregamento
Leia maisMetodologia. Metodologia de Pesquisa. O que é pesquisa? O que é pesquisa?
Metodologia Metodologia de Pesquisa Para uma boa compreensão do que é metodologia é imprescindível saber o que é PESQUISA O que é pesquisa? Uma indagação minuciosa ou exame crítico exaustivo na procura
Leia maisEnergia e Desenvolvimento Humano
Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento
Leia maisReologia de concretos de alto desempenho aplicados na construção civil - Revisão
63 Cerâmica 57 (2011) 63-75 Reologia de concretos de alto desempenho aplicados na construção civil - Revisão (Review article: Rheology of high performance concretes applied in building site) A. L. de Castro
Leia maisFIGURA 63 - a) TUBULAÇÕES DE RETORNO DIRETO b) TUBULAÇÕES DE RETORNO INVERSO
82 7 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Os sistemas de distribuição de água podem ser classificados como: - Sem Recirculação: A água flui através do sistema sem reaproveitamento. - Recirculação Aberta: A água é bombeada
Leia maisBicos Automação Análise Técnica. Sistemas. Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos
Bicos Automação Análise Técnica Sistemas Guia de Tecnologia de Pulverização para Processos Farmacêuticos Revestimento de Comprimidos com Baixa Manutenção Os maiores desafios no revestimento de comprimidos
Leia maisQUÍMICA 2C2H2 5O2 4CO2 2H2O. Prof. Rodolfo
QUÍMICA Prof. Rodolfo 1. Considere a tabela abaixo, em que H c representa a entalpia de combustão para os compostos listados, a 25 C: Nome IUPAC Nome usual Estado físico (25 C) ΔHc kj/mol Etanol Álcool
Leia maisComportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback. Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB
Comportamento dinâmico de processos submetidos a controle feedback Sistema simulado no SIMULINK/MATLAB Processo Submetido a Controle P Processo Submetido a Controle P Percebe-se da Figura que o controle
Leia maisAPOSTILA DE PROCESSOS 4
1 APOSTILA DE PROCESSOS 4 EMC 5744 PARTE 1: FUNDAMENTOS DE REOLOGIA DE MATERIAIS POLIMÉRICOS 2 PROFESSOR: GUILHERME BARRA SUMÁRIO Pg 1.1 DEFINIÇÃO DE REOLOGIA 03 1.2 FUNDAMENTOS DE POLÍMEROS 04 1.3 DEFORMAÇÃO
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico III: Controle da Poluição Atmosférica Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Controle da Poluição Atmosférica
Leia maisINSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE
UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação
Leia maisResolução da lista de exercícios de casos de uso
Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se
Leia maisProjeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p
Química Termodinâmica Exercícios de Fixação 06. Um gás ideal, com C p = (5/2)R e C v = (3/2)R, é levado de P 1 = 1 bar e V 1 t = 12 m³ para P 2 = 12 bar e V 2 t = 1m³ através dos seguintes processos mecanicamente
Leia mais