PESQUISA, SELEÇÃO E CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS DIGITAIS DE FÍSICA PARA O BANCO INTERNACIONAL DE OBJETOS EDUCACIONAIS (BIOE).

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1 PESQUISA, SELEÇÃO E CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS DIGITAIS DE FÍSICA PARA O BANCO INTERNACIONAL DE OBJETOS EDUCACIONAIS (BIOE). Paloma Alinne Alves Rodrigues 1, ProfªDrª Elisa Tomoe Moriya Schlünzen 2, Profª.Drª Maria Inês Ribas Rodrigues 3,Prof.Dr.Klaus Schlünzen Junior 4 1 Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH),Universidade Federal do ABC Santo André,SP Brasil 2 Departamento de Matemática, Estatística e Computação, Universidade Estadual Paulista - FCT/UNESP Presidente Prudente, SP Brasil 3 Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH),Universidade Federal do ABC Santo André,SP Brasil 4 Departamento de Matemática, Estatística e Computação, Universidade Estadual Paulista - FCT/UNESP Presidente Prudente, SP Brasil palomaraap@gmail.com;elisa@fct.unesp.br; mariainesribas@gmail.com; klaus@fct.unesp.br. Abstract. During the eighties public and private institurions developed projects with the intention of improving the use of Information Technology (IT) in Education. In this way the Brazilian Ministry of Education (MEC), with the intention of contributing to these initiatives, created projects such as: The National Programme for Information in Education (ProInfo) and the International Network for Virtual Education (RIVED). However the aim of this research project is to highlight the creation of the educational repository under the name of: International Bank of Educational Objects (BIOE) whose object is to make available to all professionals linked to Education Educational Objects (OE) in digital format. Resumo. Durante a década de 80 instituições públicas e particulares, desenvolveram projetos que possuíam o intuito de aprimorar a inserção da Informática aplicada a Educação. Desta forma, o Ministério da Educação (MEC) do Brasil, visando contribuir com estas iniciativas, criou projetos como: o Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo) e a Rede Internacional Virtual de Educação (RIVED). Contudo esta pesquisa deseja destacar a criação do repositório educacional denominado: Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE), cujo objetivo é disponibilizar materiais digitais, conhecidos como Objetos Educacionais (OE) para todos os profissionais ligados a Educação. ISSN:

2 INTRODUÇÃO A sociedade atual já passou por inúmeras transformações, proporcionando desta forma, mudanças no cotidiano das pessoas no que diz respeito às suas atividades diárias e ao sistema educacional. Contudo, destaca-se que no inicio do século XX umas das transformações mais perceptíveis está relacionada com o avanço nas tecnologias de informação e comunicação. Entre os avanços da tecnologia, destaca-se a informática aplicada à educação, onde os computadores foram incluídos no cotidiano escolar. Entretanto inicialmente o uso dos computadores na escola foi limitado apenas para a realização de cálculos matemáticos. No decorrer do tempo foi possível inserir o computador no cotidiano educacional proporcionando o enriquecimento do processo de ensino e aprendizagem, possibilitando a construção do conhecimento, como afirma Valente (1999). Diante desse processo, é imprescindível compreender que o termo Informática aplicada a Educação permite [...] a inserção do computador no processo de ensino aprendizagem de conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades de educação, como argumenta Valente (1999, p.1). Mas para o uso da informática na educação também é necessária a formação dos professores, em especial os da rede publica de ensino, pois esses já demonstravam dificuldades em compreender que o computador pode possibilitar uma nova maneira de auxiliar a construção do conhecimento dos alunos. Desta forma, a Informática aplicada a Educação retrata que o professor das disciplinas curricular necessita ter conhecimentos sobre o potencial educacional que o computador pode oferecer à escola, assim como argumenta Valente (1999). Desde meados da década de 80 do século XX, houve algumas iniciativas, que possibilitaram a implantação de Salas Ambientes de Informática (SAI) em escolas públicas, aliada a cursos de capacitação para professores. INICIATIVAS PARA APRIMORAR O USO DA INFORMÁTICA APLICADA A EDUCAÇÃO Essas iniciativas estavam associadas a Universidades Estaduais, Federais, Particulares e a secretarias, como por exemplo: USP, PUC-RJ, UNICAMP, UFRGS, 1617

3 UFRJ a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e o Instituto III Millenium, sendo esta última uma entidade sem fins lucrativos. Podemos destacar três iniciativas durante este período dos anos 1980, sendo elas: Educação com o Computador (EDUCOM) lançado em julho de 1984, o projeto Gênese iniciado em 1990, realizado na gestão de Paulo Freire na Secretaria de Educação de São Paulo e o projeto Eureka em Entretanto, mesmo diante de tais iniciativas os professores que se encontravam e ainda se encontram espalhados por todo o território nacional, ainda tem dificuldades para usar as SAI, com o argumento de que não tem o domínio da tecnologia. Considerando esse quadro, o Ministério da Educação (MEC) do Brasil vem ao longo dos anos desenvolvendo projetos relativos ao uso pedagógico do computador em sala de aula. Um dos projetos mais extensos e destacáveis do MEC é o Programa Nacional de Informática na Educação (ProInfo) 1, criado em 09 de Abril de 1997, através da portaria nº 522 e sendo coordenado pela Secretária de Educação a Distância (SEED/MEC).Segundo Brasil (2008), o Proinfo possuía o intuito de introduzir as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), em especial o computador, no contexto educacional nas escolas da rede publica de ensino, tanto no ensino fundamental e médio. O ProInfo ocorreu de maneira descentralizada, ou seja, como salienta Brasil (2008) existindo em cada unidade da Federação uma Coordenação Estadual, e os Núcleos de Tecnologia Educacional - NTE, dotados de infra-estrutura de informática e comunicação que reúnem educadores e especialistas em tecnologia de hardware e software.contudo, em 12 de Dezembro de 2007, com o surgimento do decreto n o ProInfo, passou a ser conhecido como o Programa Nacional de Tecnologia Educacional. Desta forma, a partir deste decreto, as Tecnologias de Informação e Comunicação passaram a ser incluídas nas redes públicas somente da educação básica, e não mais do ensino fundamental e médio.contudo, Valente (1999) argumenta que a Informática aplicada a Educação, necessita de quatro fatores fundamentais, sendo eles:

4 o computador, o aluno, o professor capacitado e o software educacional, no caso, valendo destacar aqui os Objetos de Aprendizagem (OA). Wiley, (2003, p.3) salienta que os Objetos de Aprendizagem (OA) podem ser compreendidos como qualquer recurso digital que possa ser reutilizado para o suporte ao ensino. E para disseminar essa cultura,do uso dos AO, no ano de 1999 o Ministério da Educação (MEC) em parceria com as secretárias de Educação a Distância (SEED) e de Educação Básica (SEB) desenvolveu a Rede Internacional Virtual de Educação (RIVED) 2, com o intuito de pesquisar e desenvolver metodologias de aprendizado ligadas às novas mídias e tecnologias, e de se tornar uma rede de distribuição de conteúdos pedagógicos. E pensando em aprimorar o projeto RIVED, no ano de 2004 a SEED possibilitou a parceria entre Universidades Estaduais e Federais ao projeto, e desta forma, o mesmo passou a ser conhecido como RIVED/Fábrica Virtual. Neste segundo momento a RIVED/Fábrica Virtual tinha o objetivo de proporcionar as Universidades a possibilidade de desenvolver e produzir Objetos de Aprendizagem (OA). Diante deste novo panorama, foi possível que alunos de Licenciaturas das Universidades pudessem adquirir novas experiências, por meio da produção dos OA.Para isso, cada Universidade participante possuía em suas equipes membros das mais diferentes áreas do conhecimento. De acordo com Brasil (2004), cada equipe era composta por professores de licenciatura, professor de Informática, cinco estudantes graduandos das áreas escolhidas para a produção dos OA e dois da área de Informática.Todavia, mesmo com a formação de professores e com a produção de OA, o Ministério da Educação (MEC), sentiu a necessidade de proporcionar ao público docente um local virtual adequado para armazenar materiais digitais, que pudessem ser efetivamente utilizados por professores e alunos no cotidiano escolar. Devido à diversidade de conteúdos disponíveis na web, muitos professores encontram dificuldades em selecionar materiais digitais. Como afirma Pais, (2008, p. 20) o excesso de informação, surge, até mesmo, como um desafio a ser superado na

5 prática educativa, sinalizando para a existência de uma competência mais específica que é a seleção do material a ser trabalhado por professores e alunos. Diante do exposto, o presente artigo visa destacar a criação do repositório educacional Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE) 3, no ano de 2008, pelo Ministério da Educação do Brasil (MEC) em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, Rede Latino-americana de Portais Educacionais (RELPE), Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI).Além disso, estaremos salientando o processo de pesquisa, seleção e catalogação dos Objetos Educacionais (OE) realizado por uma das pesquisadoras da equipe de Física da FCT/UNESP. REPOSITÓRIO EDUCACIONAL O BANCO INTERNACIONAL DE OBJETOS EDUCACIONAIS (BIOE) A finalidade de um repositório educacional é organizar e armazenar materiais digitais, compreendidos como Objetos Educacionais (OE), entre estes os OA, buscando facilitar o processo de busca para a finalidade de seu uso e reuso em contextos de ensino e aprendizagem, como afirma Nascimento (2009). Desse modo, o repositório educacional do Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE), como demonstra a figura 1, disponibiliza OE como, por exemplo: hipertextos, simulações, animações, vídeos, mapas, experimentos práticos, todos gratuitamente, em três idiomas (Português, Inglês e Espanhol), para todos os níveis de ensino e disciplinas do currículo educacional. Figura 1:Tela inicial do Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE) no ano de Site do Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE)

6 Desta forma, Tarouco (et al 2003), afirma que os OE podem ser definidos como qualquer recurso, suplementar ao processo de aprendizagem, que pode ser reusado para apoiar a aprendizagem, e que poderão auxiliar no processo de ensino e aprendizagem de profissionais ligados a educação, incluindo os gestores de políticas educacionais locais, gestores escolares, gestores de repositórios educacionais, bem como os professores da Educação Básica, Profissional e Superiores, além dos produtores de recursos digitais pedagógicos, pesquisadores e da população em geral. Entretanto, para que esses OE possam estar disponíveis para aprimorar e auxiliar o processo de ensino e aprendizagem, o Ministério da Educação do Brasil (MEC),no ano de 2008 contava com a participação de seis Universidades Públicas e Federais, sendo elas: Universidade de São Carlos (Ufscar), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade de Brasília (UNB), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Estadual Paulista - Faculdade de Ciências e Tecnologia (UNESP) no campus de Presidente Prudente. Neste trabalho estaremos destacando a participação da equipe da Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT/UNESP), no campus de Presidente Prudente sob a coordenação do Prof. Dr. Klaus Schlünzen Júnior e pela Profª. Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlünzen. Sendo que, no ano de 2008, a equipe da FCT/UNESP atuava no processo de pesquisa, seleção e catalogação dos OE, com 16 alunos das seguintes áreas do conhecimento: Física, Matemática, Química, Engenharia Ambiental, Geografia e Educação Especial e possuía o objetivo de catalogar 800 OE, sendo assim cada membro deveria catalogar 50 OE. PESQUISA, SELEÇÃO E CATALOGAÇÃO DOS OBJETOS EDUCACIONAIS (OE) DE FÍSICA 1. Pesquisa Para realizar qualquer tipo de pesquisa, se faz necessário iniciar uma investigação sobre o assunto, que venha proporcionar novos conhecimentos. Desta forma, segundo Borba (2004, p. 1067) o conceito de pesquisa, significa, Sf 1 ação de pesquisar;busca;investigação[...] 2 trabalho cientifico que registra os resultados de uma investigação [...].Assim, para auxiliar as equipes das seis Universidades participantes 1621

7 no projeto, em suas pesquisas na web, o Ministério da Educação do Brasil (MEC), delimitou as seguintes áreas de abrangência, como demonstra a tabela 1. Tabela 1: Área de abrangência A equipe de Física da FCT/UNESP ficou responsável por pesquisar OE na região Sudeste do Estado de São Paulo, em todo o estado do Espírito Santo e em quase toda a região da América do Sul, exceto Chile e Argentina. Desta forma, a equipe de Física iniciou efetivamente o processo de pesquisa na web, usando os computadores e a rede internet disponibilizados no Núcleo de Educação Corporativa (NEC) da FCT/Unesp. E para realizar o processo de pesquisa de OE na área de Física, a aluna pesquisadora elaborou uma relação de diversos endereços eletrônicos de instituições de ensino brasileiras e estrangeiras, por meio de uma pesquisa realizada no site da empresa Google 4, pois este é um dos maiores sites de pesquisa. Todas as instituições pesquisadas possuíam caráter: estadual, federal, particular, nacionais e internacionais, ressaltando que eram relativas à área de abrangência que havia sido estabelecida pelo Ministério da Educação do Brasil (MEC). 2. Seleção Com a finalização do processo de pesquisa, iniciou-se o processo de seleção dos OE de Física, que foram localizados e cedidos por seus autores de diversos paíse. Entretanto, para realizar a seleção dos OE de Física se fez necessário consultar os Parâmetros 4 Site da empresa Google:

8 Curriculares Nacionais (PCN) de Física, para que no momento da seleção dos OE, os mesmos estivessem de forma coerente e articulados com os objetivos de Física presentes no PCN, pois o PCN de Física ressalta que: A Física deve apresentar-se, portanto, como um conjunto de competências específicas que permitam perceber e lidar com os fenômenos naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano mais imediato quanto na compreensão do universo distante, a partir de princípios, leis e modelos por ela construídos. Isso implica, também, na introdução à linguagem própria da Física, que faz uso de conceitos e terminologia bem definidos, além de suas formas de expressão, que envolvem, muitas vezes, tabelas, gráficos ou relações matemáticas. (p.2) Neste sentido, foram avaliados OE como vídeos, animações, simulações e experimentos práticos, e todos esses OE necessitavam ter os seguintes critérios: interdisciplinaridade, apresentar rigor científico com relação ao conteúdo físico abordado, possuir uma linguagem de acordo com o nível de ensino, ser dinâmico, ilustrativo, lúdico, possuir conteúdo contextualizado, verificar o tempo de duração, deve estar de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Física e ser de fácil execução na web para que o professor e o aluno possam utilizar sem dificuldades. 3. Catalogação De acordo com Borba (2004, p. 252) o termo catalogação significa registro em catálogo, inventário e classificação. Desta forma, quando abordamos o termo catalogar, possuímos o intuito de descrever o OE por meio de seus diferentes aspectos e características. Assim, o processo de catalogação possui o objetivo de proporcionar uma identificação, localização e representação do OE. Além disso, quando abordamos a catalogação no contexto digital, necessitamos de um recurso muito importante denominado de metadados que possibilitam a descrição do OE. Segundo Brasil (2008, p. 6) os metadados são um conjunto de palavras ou sentenças (elementos) que resumem e descrevem o conteúdo de um recurso digital, fornecendo informações sobre a acessibilidade, organização e relacionamento entre os dados. Com este intuito, os metadados do BIOE possibilitam informações para o usuário como, por exemplo: título do recurso, autor, idioma, país, endereço eletrônico, data de publicação, nível de ensino, componente curricular, tipo, tema, modalidade, 1623

9 descrição do recurso, objetivo, pré-requisito do recurso, palavras-chave, publicação associada, observação, arquivo inicial para execução, direito autoral e licença. Destaca-se que durante todo o processo de pesquisa, seleção e catalogação dos OE, se fez necessário verificar a qualidade pedagógica dos OE e se os metadados possuíam efetivamente informações coerentes com o OE. RESULTADOS Diante do exposto, foi possível localizar 110 OE nas de regiões de São Paulo e Espírito Santo, sendo 43 animações/simulações, 39 vídeos e 28 experimentos práticos. Após a avaliação constatou-se que 64 OE estavam de acordo com os critérios de seleção estabelecidos pela equipe do BIOE. Neste sentido, foram catalogados 64 OE de autores brasileiros em No mesmo período foi possível localizar 593 OE, nos mais diferentes continentes como, por exemplo, América, Euroásia e África. Contudo devido a grande quantidade de materiais e devido à escassez relacionada ao tempo do projeto, não foi possível catalogar todos os OE localizados. Desta forma houve a avaliação de 214 OE e a catalogação de 89 OE dos seguintes países: Argentina, Espanha, Colômbia, Peru, Uruguai e México. Portanto, os 379 OE, que não foram avaliados e catalogados no ano de 2008, foram avaliados catalogados no decorrer do ano de 2009 e Todavia, deseja-se destacar que a equipe de Física durante o ano de 2008 conseguiu catalogar 306 OE relacionados ao Ensino de Física e a equipe geral da FCT/UNESP catalogou 1250 OE. Por meio das pesquisas, para o repositório educacional do BIOE foi possível concluir que há uma diversidade de OE disponíveis na web, mas nem todos os OE localizados possuíam um caráter pedagógico coerente, podendo assim prejudicar o processo de aprendizagem dos alunos.devido a este fato, torna-se imprescindível o processo de seleção para verificar se os OE contêm conceitos físicos coerentes e se estão de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Física para que seja efetivamente um conteúdo complementar ao processo de ensino e aprendizagem. 1624

10 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Borba, F.S (2004). Dicionário UNESP do português contemporâneo. São Paulo: UNESP,. Brasil, Ministério da Educação (2002). PCN + - Ensino Médio: orientações educacionais aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEMTEC. Brasil. Ministério de Educação a Distância. Banco Internacional de Objetos Educacionais: Disponível em: < > Acesso 23 Junho Brasil. Ministério de Educação a Distância. Rede Internacional Virtual de Educação: Disponível em: < > Acesso 23 Junho 2011 Brasil. Ministério de Educação a Distância. Histórico do Proinfo no Rio Grande do Norte. Disponível em:< istorico_proinfo.asp> Acesso em 23 Junho Brasil. Ministério de Educação a Distância. Manual de procedimentos: Normas e Procedimentos para Validação de Obras Intelectuais Brasil. Ministério da Cultura. Lei de Direito Autoral (nº 9610/98).Disponível em :< Acesso em 23 Junho 2011 Brasil.Ministério de Educação a Distância. Normas para a Catalogação dos Recursos Educacionais Digitais: Repositório Internacional de Recursos Educacionais Digitais (Rired) e Portal do Professor (2008). Moraes, R, A.Projeto Gênese: a informática educativa na gestão de Paulo Freire na Secretaria de Educação de São Paulo. Disponível em: < Acesso Acesso em 23 Junho 2011 Nascimento, A.C.A.A (2009). Aprendizagem por meio de repositórios digitais e virtuais. In: Educação a Distância: O Estado da Arte: Fredric M. Litto e Marcos Formiga. 1ºEdição. Pais, L.C (2008). Educação escolar e as tecnologias da Informática. 1ºEdição. 2ºreimpressão. Belo Horizonte: Autentica. Ropper, A.V; Braga,A.J.P;Moraes,R.A.O Projeto Eureka. Disponível em < Acesso Acesso em 23 Junho 2011 Tarouco, L, M, R; Fabre, M, C, J, M; Tamusianas, F, R. Reusabilidade de objetos educacionais.disponível em < Acesso em Acesso em 23 Junho Valente, J. A.A.(1999) (org).o Computador na Sociedade do Conhecimento.Campinas, Unicamp, WILEY, D. (2000) The instructional use of learning objects.on-line version. Disponível em : em 23 Junho

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