POSTO DE OBSERVAÇÃO: AAP-SAR EM PERNAMBUCO BRASIL

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1 1 OCULTAÇÃO DA ESTRELA UCAC PELO ASTEROIDE VARUNA POSTO DE OBSERVAÇÃO: AAP-SAR EM PERNAMBUCO BRASIL EQUIPE: a) Audemário Prazeres (observador); b) Everaldo Faustino (cronometrista); c) Mitsuo Ishiguro (apoio) LOCAL DA OBSERVAÇÃO: Município de Bonito Coordenadas da cidade: Latitude ' 13'' Longitude 35 43' 43'' Altitude: 443 metros Geografia da Cidade: Bonito localiza-se no Agreste Central de Pernambuco, distante 136 Km do Recife, em uma unidade geoambiental das Superfícies Retrabalhadas que compõem o mar de morros que antecede o Planalto da Borborema. A vegetação predominante é a Floresta subperenifólia, com partes de Floresta hipoxerófila (Ver localização no mapa de Pernambuco anexo). CARACTERISTICA DO INSTRUMENTO PRINCIPAL: Schmidt-Cassegrain (SCT ), Celestron C-8 (excelente óptica americana, fabricado em Torrance Califórnia Modelo Classic C-8): ACESSÓRIOS: Abertura: 8 polegadas (203 mm); Comprimento focal: 2032 mm; Razão focal: 10; Peso: 37 lbs; Montagem de Garfo montagem equatorial com controle corretivo de mão motor/drive; Ocular 25 mm SMA; Ocular 8 mm Plössl; Erects Image de 1.5X e 5.0X; Barlow 3X; Zoom de Ocular de 6 mm à 18 mm; Luneta guia 6X30 Celestron e mais Telrad Finder; OUTROS INSTRUMENTOS: Celestron newtoniano 114 mm 700 mm Focal - F/9 Montagem Equatorial modelo alemã; e Luneta refratora TASCO 60 mm 700 mm Focal com Motor-Focus ACESSÓRIOS EXTRAS: Web Cam 1.3 megapix (adaptada para de obtenção de imagens no método Focal e Afocal); Microfone externo; Câmera Analógica Reflex 35 mm ZENIT (com adaptador ao telescópio); Dois Laptop ( o meu e o do Everaldo); Radio Transglobe Philco Ondas Curtas (pegar sinal horários da WWW-USA); Atlas Celeste Hallwag; GPS E-Trex da Garmin (para obtenção de coordenadas exatas do local da observação).

2 2 NOSSO PLANEJAMENTO: Chegaremos à cidade do Bonito no dia (Quarta-Feira), antes do meio-dia. Iremos organizar o local de observação; ajustar os telescópios nos tripés e colimarmos; identificaremos a estrela à ser ocultada; realizaremos diversos testes com oculares, Barlows, Diagonais e Erects Image; registraremos diversas tomadas com imagens pela Web Cam; Iremos obter diversas imagens fotográficas com câmera analógica com longo tempo de exposição da região onde a ocultação vai ocorrer; Ajustaremos cronômetros de mão e os existentes em nosso laptops; Aperfeiçoaremos a Equação Pessoal, e realizaremos simulações gravadas em áudio associadas com o sinal horário da WWW-USA, e com cronômetros. PROCEDIMENTO DE REGISTRO QUE UTILIZAREMOS (Método): a) Se nos testes preliminares a Web Cam captar bem a estrela que será ocultada, faremos uso do método de filmagem, associado com o áudio do sinal horário da Estação WWW captada em Ondas Curtas, mais cronômetros iguais nos dois laptops; b) Porém, se a Web Cam não servir, iremos fazer uso do método funcional antigo que consiste: Com o rádio Ondas Curtas, sintonizaremos a Estação de Sinal Horário WWW dos USA (que é bem captada em 20 Mc ou 19m em Ondas Curtas, desde o Ceará até Minas Gerais). Nesse sinal captado na WWW, 15 segundos antes do bip mais forte do minuto, uma voz feminina anuncia o próximo minuto. Por exemplo: Twenty two hours and forty seven minutes, Coordinated Universal Time, repetido 10 segundos depois, vem uma voz masculina, e por ai vai... Iremos gravar em áudio o sinal horário da WWW, e no instante da ocultação, um de nós que estiver na observação ao telescópio, grita foi em um microfone. Posteriormente, verificaremos a hora exata com um cronômetro, em vários replay. Com esse método, esperamos obter uma precisão de décimos de segundo. CONDIÇÕES DA LUA NO DIA DA OCULTAÇÃO (19-02): Moon Rise 09:13:43 Moon Transit 15:15:04 Moon Set 21:16:14 (A ocultação por Varuna encontra-se prevista para 21h08min do horário de verão de Brasília ou 23:08 UTC). Moon Phase: 20%

3 3 CRITÉRIOS QUE UTILIZAREMOS PARA ANALISE METEREOLÓGICA: Referência: Grazing Occultation Geodetic Information (ACC) Código - Explicação 0 Totalmente nublado; estrela não foi vista. 1 Estrela vista vez por outra, em buracos de nuvens; estrela muito fraca, ou visibilidade muito ruim. 2 Estrela visível até a metade do tempo. 3 Estrela visível quase todo o tempo. 4 Visibilidade ruim; estrela muito fraca; cirrus escondeu estrela às vezes. 5 Estrela continuamente visível, sem haver quedas de luminosidade por ser binária; perdeu-se flashes ligeiros; atrasos em cronometragem. 6 Visibilidade não muito boa; quase todos os flashes vistos; queda de 50% de luminosidade vista no caso de binária. 7 Visibilidade boa; todos os flashes vistos; queda de luz de 50% sempre vista com possibilidade d até 30%. 8 Muito boa visibilidade; queda de 30% de luminosidade bem vistas. 9 Excelente visibilidade; com queda de luminosidade de até 10%, em caso de binária. DICAS PESSOAIS (AUDEMÁRIO PRAZERES): a) Identifique durante algumas noites antes da Ocultação, a estrela à ser ocultada no céu e em um bom mapa celeste (nos faremos uso do famoso Hallhag); b) Certifique de forma antecipada todo o funcionamento dos equipamentos e seus ajustes; c) Conheça com precisão sua coordenada geográfica do local da observação (0,1 minuto de arco); d) Lembre-se que JUNÇÃO de imagem de estrela e asteróide NÃO é ocultação; e) Cronometre começo e fim da queda de magnitude; f) A observação propriamente dita, comece 5 minutos antes e termine 5 minutos depois. Pode existir um satélite artificial causando outra queda de magnitude. O que será um verdadeiro furo de reportagem para o mundo astronômico. E isso não é tão impossível assim. Pois, temos um número grande de satélites cruzando a abobada celeste (no meu laptop, tenho o excelente programa ORBITRON, que mostra orbitas de satélites).

4 4 ESTUDOS DE CASO COMO REFERÊNCIA, PARA OS OBSERVADORES INICIANTES TEREM UMA NOÇÃO DO QUE SE TRATA UMA OCULTAÇÃO: 1) Ocultação da Estrela AGK pelo Asteróide 87 Sylvia entre a noite do dia 29 à 30 de Junho de 1989 parte do texto publicado na revista Astrun da Agrupacion Astronomica de Sabadel na Espanha: Em La noche Del 29 al 30 de Junio se producirá uma de las ocultaciones asteroidales más interesantes Del año. 87 Sylvia (magnitud 13,1), de um diâmetro estimado alrededor de los 250 Km, ocultará uma estrela de magnitud visual 8,3 situada a 3 grados al Oeste de Zeta Virginis. Tal como aparece em La figura de La Tierra, La sombra de la ocultación se desplazará aproximadamente de Norte a Sur, incluyendo dentro de Ella La porción Noreste de La Península Ibérica. De todas formas, esto no quiere decir que La ocultación se de presisamente em los lugares previstos. De hecho, La imprecisión de los cálculos ES de vários Miles de kilómetros y, por tanto, todos los observadores españoles y europeos tienen possibilidades de ver La ocultación, que como máximo durará 25 segundos. 2) Ocultação SÃO por (85) IO publicada no boletim da SAR em 1980: O pequeno planetóide IO (não o satélite de Júpiter), ocultará entre 21h21m e 21h24m TL, na noite de 9 de Março, a estrela SÃO , causando uma queda de magnitude na estrela de 3.8 IO tem magnitude 12.5 e a estrela, M8.8, a última facilmente visível por um pequeno telescópio. Quando ela nessa hora, com céu limpo, desaparecer, é o planetóide, mesmo invisível na luneta, que passou na sua frente. A duração será no máximo de 10 segundos. O pequeno mapa acima é para localizar a constelação de Sextante, na qual o fenômeno se dará; o do meio, para localizar a estrela no campo; o de baixo mostra a faixa provável de ocultação, do Maranhão até Alagoas (linha zero). As outras curvas paralelas indicam os desvios da faixa, caso a posição da estrela não ser correta ou a trajetória de IO ser imprecisa. A linha interrompida *YALE), indica o desvio da faixa tomando a posição da estrela do catálogo YALE que não é muito segura. A IOTA recomenda que se assista em toda América do Sul esta ocultação, por ser possível haver bastante desvio, como aconteceu ainda numa ocultação de 41 Daphne, a 28-1, quando a faixa mudou na última hora de Venezuela para a Latitude de Rio de Janeiro. 3) O planetóide Juno oculta estrela Publicado no boletim da SAR de Setembro de 1979: Às 2h TL de 27 de Setembro, 3Juno (mag.9.2), ocultará a estrela SÃO (mag. 8.5), em Monoceros, com uma queda de brilho de 1,2 magnitudes... O motivo de observarmos essa ocultação, é porque em , uma outra ocultação por Juno forneceu indícios de o planetóide possuir satélite. Pois, 4 segundos antes da ocultação, a estrela desapareceu durante ¼ de segundos, indicando um satélite distante 2 3 ou 3100 Km de Juno. Audemário Prazeres Presidente da AAP-SAR ( audemario@gmaisl.com (81)

5 5 IMAGENS:

6 6 ADAPTAÇÃO DA WEB CAM:

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