Como viver junto: visibilidade e legibilidade do cartaz da 27ª Bienal de São Paulo
|
|
- William Felgueiras Borba
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Como viver junto: visibilidade e legibilidade do cartaz da 27ª Bienal de São Paulo Flaviana Machado Tannus 1 Resumo O presente artigo analisa a visibilidade e a legibilidade da imagem impressa no cartaz de apresentação do 27ª. Bienal de São Paulo. O cartaz foi criado pelo artista plástico argentino Jorge Macchi. As idéias de Roland Barthes e as obras conceituais de Hélio Oiticica norteiam toda a produção de mais de 100 artistas participantes da Bienal. No corpo do artigo, citações de autores da comunicação e da psicanálise são entrelaçadas com outras imagens veiculadas pela mídia impressa, em redes de televisão e obras de arte que participam da mostra da Bienal, com a intenção de nortear o desenho deste artigo. Todo este material engendra uma leitura da imagem impressa do cartaz de apresentação em conjunto com a pergunta formulada por Barthes em 1976: A que distância devo me manter de meus semelhantes para construir com os outros uma sociabilidade sem alienação? Com a intenção de tecer palavras (conceitos) e imagens, este artigo pretende ser um convite ao leitorespectador a sair de seu lugar seguro de mundo e se lançar em busca de novas leituras de si, do outro e do mundo diante da inundação que as imagens provocam. Palavras-chave: imagem impressa, comunicação, psicanálise. Introdução O presente artigo refere-se à visibilidade e a legibilidade da imagem impressa no cartaz de apresentação da 27ª Bienal de São Paulo. O cartaz da Bienal foi projetado pelo artista argentino Jorge Macchi e entrou em circulação um ano antes da sua edição. A imagem intrigante nos meios artísticos, galerias e museus, de longe, lembra traços de pincel com a cor clara sobreposta ao branco chamando a atenção pela sutileza do movimento provocado. De perto, os olhos avistam recortes de aspas colocados de forma simétrica e presos nas pontas, por alfinetes. As aspas foram retiradas do jornal mídia impressa de maior circulação e não trazem nenhuma expressão ou citação. Na construção deste texto, cujo objeto é a análise do cartaz anunciado, recorreu-se a autores da Teoria da Comunicação e da Psicanálise, pois se julgou que eles poderiam nortear a leitura que se pretende fazer. 1 Mestranda do Programa de Pós Graduação em Comunicação, da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual de São Paulo, Unesp- Bauru. flavianatannus@uol.com.br
2 Patrick Charaudeau, teórico da comunicação, aponta a mídia impressa como um dispositivo de visibilidade e legibilidade da atualidade e Maria Rita Kehl, escritora e psicanalista defende a força da imagem na construção de subjetividades. Além dos autores, outras imagens foram utilizadas na tentativa de estabelecer um diálogo com a imagem produzida para o cartaz da Bienal. A Globonews, canal da emissora Globo, tem apresentado, tanto em revistas como em propagandas veiculadas nos vários canais que mantem, o sinal de pontuação aspas ( ) em diversas cenas do cotidiano. A obra Cânone do artista plástico baiano Marepe que participa da 27ª Bienal com uma instalação feita de guardas chuvas que remetem à idéia de agrupamento permite abordar a questão da proteção, de uma ou mais pessoas, através do uso de um objeto do cotidiano. Sob este recorte de idéias, conceitos e imagens, uma leitura possível do cartaz da Bienal pode ser feita a partir de uma pergunta elaborada por Barthes: A que distância devo me manter de meus semelhantes para construir com os outros uma sociabilidade sem alienação? Assim, ao se elaborar este texto, não se pensou na obtenção de respostas, mas em tecer algumas reflexões que convidem à desconstrução de verdades estabelecidas, em busca de novos caminhos. A 27ª Bienal de São Paulo A 27ª Bienal de São Paulo, que ocorreu no Brasil de 07 de Setembro a 17 de Dezembro de 2006, fugiu dos modelos tradicionais adotados pelas últimas edições do evento, na medida em que aboliu segmentos fixos como o das representações nacionais e implodiu algumas formas clássicas de organização como a separação por gêneros, nações ou origens dos artistas. Lisette Lagnado, curadora da Bienal defende a importância essencial da noção de coletividade, expressa no próprio título Como Viver Junto, na montagem sem hierarquias e também na presença marcante de trabalhos feitos por grupos de artistas ou por intervenções que buscam interagir no Penetráveis : Hélio Oiticica Parangolés : Hélio Oiticica
3 campo da arte, segmento normalmente afastado da sociedade. Para criar o conceito da Bienal, a curadora definiu o itinerário como uma tentativa de responder à principal questão do seminário organizado em pelo semiólogo francês Roland Barthes no Collège de France A que distância devo me manter de meus semelhantes para construir com os outros uma sociabilidade sem alienação? e a experiência existencial do artista brasileiro Hélio Oiticica, que convocou o espectador para sair de sua passividade e interagir com sua obra. Penetráveis. Os diversos ambientes da 27ª Bienal procuraram levar o visitante a abandonar sua posição passiva e entrar no universo criado pelo artista; eram exemplos de como viver junto. Barthes admitiu jamais ter tido uma filosofia de como viver junto, mesmo quando organizou um seminário para discutir a coabitação. Talvez considerasse o isolamento do artista um estilo de vida, parecido demais com o dos conventos para que o indivíduo pudesse exercer sua liberdade sem ser sumariamente marginalizado. O discurso da imagem do cartaz da Bienal Qual o significado das aspas na construção de uma imagem? No Dicionário da Língua Portuguesa (FERREIRA, 1999, p.210), aspas é um sinal de pontuação que, em geral se grafam alceados, para abrir e fechar uma citação ou com o que se inicia e termina a tradução de uma palavra ou expressão estrangeira, ou seja, uma citação dentro de outra citação. O autor do cartaz, Jorge Macchi, de origem Cartaz de apresentação da argentina, foi entrevistado por Carla Zaccagnini 27ª Bienal de São Paulo: Jorge Macchi (LAGNADO, 2006, p.114) e falou da imagem do pôster não como ilustração, mas como possibilidade de estabelecer um diálogo com o evento. Segundo o seu raciocínio as aspas, recortadas de jornal e isoladas, evocam uma convivência de frases e oradores. É uma imagem ambivalente: por um lado alude à convivência democrática dos discursos e, por outro, à sua vacuidade ou paralisação. Macchi disse, ainda, que na
4 imagem vista de uma distância considerável, todos os detalhes se perdem provocando uma sensação de movimento aquático; só de perto se percebem os detalhes. Terminou apontando seu interesse pelo caráter escultórico que o papel adquire quando desaparece a informação de que era suporte. Sob esta perspectiva palavra que vira imagem o autor francês Patrick Charaudeau aponta que: A imprensa é essencialmente uma área escritural, feita de palavras, de gráficos, de desenhos e, por vezes, de imagens fixas sobre um suporte de papel. Esse conjunto inscreve essa mídia numa tradição escrita que se caracteriza essencialmente por uma relação distanciada entre aquele que escreve e aquele que lê; a ausência física da instância de emissão para com a instância de recepção, uma atividade de conceitualização da parte das duas instâncias para representar o mundo, o que produz lógicas de produção e de compreensão específicas; um percurso ocular multi-orientado do espaço de escritura que faz com que o que foi escrito permaneça como um traço para o qual se pode sempre retornar: aquele que escreve, para retificar ou apagar, aquele que lê, para rememorar ou recompor a sua leitura (CHARAUDEAU, 2006, p.113). Charaudeau aborda a importância da palavra como imagem impressa, pois a partir do registro forma-se um conceito que além de representar algo pode, a todo instante, possibilitar novas leituras de acordo com o olhar ou recorte de cada sujeito. Porém, a representação ou apresentação de aspas, sem a citação, aponta para algo esvaziado de significado, o que tem sido muito presente na sociedade do espetáculo. Também Maria Rita Kehl em seu artigo sobre a realidade ficcional, se pronuncia no mesmo sentido dizendo que: Na sociedade do espetáculo, o mecanismo que garante ao sujeito visibilidade necessária para que exista socialmente, já não é o da identificação. Na circulação das imagens o mecanismo das identificações é substituído pela tentativa de produção de identidades. Já não é mais com a imagem do Outro (ou com o discurso do Outro) que o sujeito tenta se identificar, mas com uma espécie de imagem de si que é apresentada pela mídia. Se a imagem capaz de convocar a multidão de homens genéricos (discursos genéricos) é a imagem mais abrangente e mais vazia possível, a eficácia dessa experiência depende do apagamento de todas as outras dimensões da vida. Com isso a visibilidade não se constrói na ação política, nem pela participação em um grupo, mas depende apenas da aparição da imagem representada pela mídia (KEHL, 2004, p. 158). Os autores citados contribuem para que se possam tecer considerações a respeito do apagamento da palavra e da citação, dando lugar ao surgimento de uma outra imagem que desenha o discurso contemporâneo vazio de significado. A
5 sensação que se tem é que se esvaziaram as possibilidades de diálogos e apenas se repetem e se constroem as identidades no discurso produzido pela mídia. Como Viver Junto: texto e imagem A frase Como Viver Junto, impressa no cartaz de apresentação da 27ª Bienal de São Paulo, não está seguida de interrogação, como uma pergunta formulada, mas de um ponto final. Este parece ser uma alusão à proposta principal de Barthes 2. Não é uma pergunta que evoca respostas, mas uma colocação que convida o leitor a refletir sobre caminhos. O principal ponto levantado por Barthes foi: A que distância devo me manter de meus semelhantes para construir com os outros uma sociabilidade sem alienação? É uma questão intrigante, pois se sabe que não existe uma regra a ser seguida para se encontrar a verdade e que na contemporaneidade o vazio das relações interpessoais é cada vez mais intenso e vem sendo povoado por imagens, por discursos e citações também vazias de significados. Sob este aspecto, é o desejo que parece estar colado nas imagens, nos discursos e nas citações, alienando o sujeito e transformando-o em consumidor inconsciente não só de coisas, mas de idéias. Neste sentido, assim se pronuncia Maria Rita Kehl. A alienação do sujeito contemporâneo completa-se na sua transformação como consumidor. Ainda quando não consome as (outras) mercadorias propagandeadas pelos meios de comunicação, consome as imagens que a indústria produz para o seu lazer. Consome, aqui, não quer dizer apenas que o trabalhador contempla essas imagens, mas que se identifica com elas, espelho espetacular de sua vida empobrecida. (KEHL, 2004, p.44) Cânone : Marepe Levando-se em conta as considerações apontadas pela autora era possível perceber que o cartaz da Bienal remetia o espectador à visibilidade apresentada pelas imagens que povoavam o pavilhão da Bienal e, tal visibilidade, podia ser provocadora de 2 A obra de Barthes objetiva explorar um imaginário particular - não todas as formas do viver junto (sociedades, monastérios, famílias, casais) - mas principalmente o viver junto de grupos muito restritos, nos quais a coabitação não exclui a liberdade individual. De acordo com os princípios do trabalho semiológico, Barthes busca destacar, na massa, modos, hábitos, temas e valores do viver junto: traços pertinentes e, por isso mesmo descontínuos, dos quais cada um pudesse ser subsumido por uma palavra de referência. Sua pesquisa constituiu, portanto, em 'abrir dossiês', tendo sido deixado aos ouvintes o encargo de preencher esses dossiês à sua maneira e o papel do professor consistiu, principalmente, em sugerir certas articulações do tema.
6 múltiplas interrogações: como os artistas produzem suas obras a partir de um conceito? Como o cartaz pode estabelecer um convite às imagens da apresentação? Como estas obras criam visibilidade para o público? Como as imagens podem convidar o espectador a refletir sobre questões contemporâneas? A partir de tais questionamentos, escolheu-se uma imagem na tentativa de abrir caminhos que possibilitem a produção de um sentido. Chegou-se, assim, à obra Cânone 3, do artista plástico baiano Marepe: uma instalação feita de guardaschuva conectados uns aos outros por ganchos de metal e pendendo do teto do pavilhão sustentados por grandes estruturas que remetem à idéia de balança. Com esta obra, Marepe explora a idéia de repetição e equilíbrio sugerida pelo título do trabalho. Em entrevista concedida à jornalista Maria Hirszman e publicada no jornal Estado de São Paulo, Marepe explicou que o guarda-chuva é um objeto bem clássico que permite abordar a questão da proteção, de uma ou mais pessoas, e possui uma grande beleza plástica. A marca registrada do trabalho de Marepe é o uso de objetos banais do cotidiano. Construa sua própria opinião A outra imagem escolhida foi apresentada pela mídia impressa (revistas), veiculada nos canais mantidos pela emissora Globo e que deu origem a uma nova grade de programações da Globonews. Tal imagem foi apresentada neste artigo como tentativa de Slogan de apresentação estabelecer um diálogo com a imagem do cartaz da do programa entre-aspas Bienal. A imagem do programa entre aspas, da Globonews é formada por cenas do cotidiano, pois apresenta as aspas sendo esculpidas em barro, depois sendo retiradas do forno; na seqüência, as aspas em madeira, sendo lixadas pelo 3 Significado da palavra Cânone Forma de composição muito difundida pelos compositores do séc. XVI, e cujo tema iniciado por uma só voz (antecedente) é rigorosa e continuamente imitado por outras vozes (conseqüente), a distância de um ou mais compassos até o fim. O Cânone pode ser em uníssono, quando as vozes repetem exatamente as mesmas notas, a oitava quando o conseqüente é transposto à oitava; circular ou rota quando as imitações percorrem todos os tons. (FERREIRA,1999, p. 392).
7 marceneiro e pintadas na cor vermelha e, finalmente, penduradas na parede branca, anunciando as novas programações da emissora. O símbolo é manuseado artesanalmente por pessoas que têm profissões como marceneiro e escultor. O ambiente apresenta uma rusticidade de que a programação televisiva, principalmente a programação de noticiários está desprovida, já há muito tempo. As aspas não remetem a nenhuma expressão ou citação, mas a frase que antecede o anúncio da propaganda é: construa a sua própria opinião para, em seguida, ser veiculada a nova grade de programação acompanhada de uma outra frase: muito mais informação para você construir a sua opinião. Considerações Finais A partir da análise feita não se pensou propriamente em uma conclusão, mas sim em realizar uma reflexão que pudesse produzir novos questionamentos. Na décima terceira aula que Roland Barthes proferiu do seu conjunto de palestras no Collége de France, em 04 de maio de 1977, ele falou sobre a utopia dizendo que: (...) O que é desejado (na relação como viver junto) é uma distância que não quebre o afeto (...) uma distância penetrada, irrigada de ternura (...). Aqui alcançaríamos, aquele valor que tento pouco a pouco definir sob o nome de delicadeza (palavra um tanto provocadora no mundo atual). Delicadeza seria: distância e cuidado, ausência de peso na relação, e, entretanto, calor intenso dessa relação. O princípio seria: lidar com o outro, os outros, não manipulá-los, renunciar ativamente às imagens (de uns, de outros), evitar tudo o que pode alimentar o imaginário da relação = utopia propriamente dita, porque forma do Soberano Bem (BARTHES, 2003, p.260). Destaca-se, da citação acima, a necessidade apontada por Barthes de renunciar ativamente às imagens (de uns, de outros). A partir desta colocação pode-se fazer uma analogia com a imagem que ilustra o cartaz de apresentação da 27ª Bienal em que as aspas (sem palavras) abrem espaços a uma imagem feita de citações vazias. Quando Barthes fala sobre a renúncia faz quase uma alusão ao silêncio. Não ao silêncio vazio, ausente, mas ao silêncio que anuncia uma outra possibilidade de existir: com afeto, ternura, delicadeza... As imagens que povoaram o pavilhão da 27ª Bienal foram construídas a partir de um discurso político utópico que apontou apenas novas possibilidades para o como viver junto. Também as considerações de Charaudeau e Kehl puxaram o mesmo fio quando lembraram que as imagens midiáticas inundam os espaços públicos e
8 privados, rompendo o silêncio para anunciar coisas e idéias vazias de poesia, de beleza e de afeto como aquelas que, normalmente, encontramos nas citações entre aspas. A partir destas reflexões, a obra e o conceito do artista plástico Hélio Oiticica utilizados no projeto da 27ª Bienal de São Paulo, intitulado Como Viver Junto, se entrelaça com as citações dos autores. Entende-se que as obras do artista (Penetráveis e Parangolés), apresentam ambientes e indumentárias que motivam o espectador para que desça de seu lugar de leitor passivo e assuma um olhar de interação a partir de sensações que possam estabelecer o diálogo entre a privacidade do artista e o público e permita que o homem comum se encontre com o diferente para, neste encontro, poder enxergar novos caminhos a percorrer. A obra de Marepe criada com guardas-chuva, objeto de uso cotidiano que não só abriga as pessoas que vivem juntas, mas as protege momentaneamente de forma instantânea quando elas precisam se deslocar sob a chuva ou sob o sol escaldante. Este deslocamento de pessoas isoladas ou com seus pares parece ser apenas o desejo de um breve percurso seguido de despedida para, às vezes, nunca mais se encontrarem. Assim a obra de Marepe parece ilustrar a idéia de abrigo e proteção que os indivíduos buscam no Outro para viver junto. O artista elege um objeto que sendo nomeado como cânone (vozes repetidas que se juntam com a finalidade de percorrer vários tons) assume um caráter significante para entender o entrelaçamento que o título propõe. A imagem televisiva do símbolo das aspas anunciando uma nova grade de programação ocupa um cenário que nos remete a cenas renascentistas em que o ofício do artesão vai dando passagem a uma nova categoria profissional. Os artesãos assumem o poder quando os seus produtos passam a alavancar uma nova categoria econômica e com isto o homem assume a sua condição de escolher o seu caminho, guiado pelo seu desejo. O repertório que a imagem anuncia com uma nova grade de programação parece convidar o espectador a construir novas idéias, em que uma rede de debates sobre assuntos da contemporaneidade oferece ao leitor crítico um novo lugar, assim como o lugar conquistado pelos artesãos renascentistas. A narrativa da imagem que a televisão propõe, anuncia um espaço de construção de opinião, anunciando um caminho de viver junto, estando sozinho. Este entrelaçamento de palavras e imagens, que fazem parte do mundo do espetáculo, parece revelar não apenas o vazio do discurso que envolve o homem
9 contemporâneo, mas também um convite um abre aspas para que todos os homens participem da construção da História, deslocando-se da inércia em que se encontram para atualizar a visibilidade e legibilidade do mundo (re)interpretando-o com outra lente ocular. Entende-se que, assim, o homem contemporâneo poderá situar o passado e estabelecer um novo diálogo com a contemporaneidade atualizando-se. Quando Barthes formula a questão A que distância devo me manter de meus semelhantes para construir com os outros uma sociabilidade sem alienação? ele situa a condição humana no lugar da falta, e por isso mesmo no lugar de quem deseja, pois só existe desejo quando há falta e quando ele fala em renunciar imagens, na citação acima, aponta também para a importância em renunciar discursos e estabelecer com o outro leitor ou espectador uma distância irrigada de ternura e cuidado, necessários para a sobrevivência da inquietação, situando o sujeito no lugar da falta, não da plenitude. Assim o referido autor atualiza nossa leitura quando fala desta ausência, desta falta. Pode ser que ele tenha pensado numa utopia possível. Quem sabe? Quem se arrisca a questionar? Referências Bibliográficas BARTHES, Roland. Como Viver Junto. São Paulo: Martins Fontes, CHARAUDEAU, Patrick. Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, KEHL, Maria Rita Videologias: ensaios sobre televisão. São Paulo: Boitempo, LAGNADO, Lisette 27ª Bienal de São Paulo: Como Viver Junto: Guia. São Paulo: Fundação Bienal, Internet: Estou negociando e comunicando para descomunicar disponível em: < Acesso em 12 nov. de ª Bienal de São Paulo Como Viver Junto Seminários internacionais relatos disponível em: < Acesso em 12 nov. de 2006.
como a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor
PLANO DE TRABALHO DOCENTE CIÊNCIAS 3º ANO Professor Vitor CELESTE: PRODUÇÃO DO UNIVERSO 1. Componentes básicos do Universo matéria e energia: - Matéria e energia dos astros luminosos e iluminados; - Sol:
Leia maisVI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010
Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisMito, Razão e Jornalismo 1. Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP
Mito, Razão e Jornalismo 1 Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP Resumo Este trabalho tem como objetivo relacionar os temas mito, razão e jornalismo. Com uma
Leia mais6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
94 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Na análise da fatura, consideramos fundamental ter em conta os vários aspectos que circundam e compõem uma obra. Atentar a fatores como escolha do material, poética, linguagem
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS
11) Assinale a alternativa correta que completa as lacunas da frase a seguir. No sentido geral, a ontologia, cujo termo tem origem na, se ocupa do em geral, ou seja, do ser, na mais ampla acepção da palavra,
Leia maisFraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes
Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes Raquel do Monte 1 RESENHA RANCIÈRE, Jacques. O destino das imagens. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. 1. Doutoranda em Comunicação, PPGCOM-UFPE.
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisResenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006.
Resenha: SEMPRINI, Andrea. A Marca Pós-Moderna: Poder e Fragilidade da Marca na Sociedade Contemporânea. São Paulo : Estação das Letras, 2006. Nicole Plascak 1 Resumo: A marca pós-moderna é resultado de
Leia maisDeus: Origem e Destino Atos 17:19-25
1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?
Leia maisDO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS
DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS GIOVANA CAIRES MOTTA (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA). Resumo A transposição do texto impresso para o meio digital coloca
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisINVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA
INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisResenha. Interesses Cruzados: A produção da cultura no jornalismo brasileiro (GADINI, Sérgio Luiz. São Paulo: Paulus, 2009 Coleção Comunicação)
Resenha Interesses Cruzados: A produção da cultura no jornalismo brasileiro (GADINI, Sérgio Luiz. São Paulo: Paulus, 2009 Coleção Comunicação) Renata Escarião PARENTE 1 Parte do resultado da tese de doutoramento
Leia maisO que é uma instalação?
O que é uma instalação? A arte contemporânea vive, pulsa, voa, viaja e morre. Absorve e constrói o espaço à sua volta ao mesmo tempo que o desconstrói. A desconstrução de espaços, de conceitos e idéias
Leia maisImagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes
Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social A INFLUÊNCIA DO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO COTIDIANO
A INFLUÊNCIA DO USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO COTIDIANO Dennys Rodrigues de Sousa* (Graduando em psicologia pela Faculdades Metropolitanas de Maringá - UNIFAMMA, Maringá-PR, Brasil); André Henrique Scarafiz,
Leia maisCORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega
CORPO E MÍDIA: UMA COMPREENSÃO MULTIRREFERENCIAL DA EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Eduardo Ribeiro Dantas (UFRN) Terezinha Petrucia Da Nóbrega 1. Introdução 1.1. Configuração da Problemática Grande
Leia maisO presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:
3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisComo enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail
Como enviar e receber correio eletrónico utilizando o Gmail Este módulo pressupõe que que já tenha criado uma conta de correio eletrónico no Gmail (caso já não se recorde como deve fazer, consulte o nosso
Leia maisPrograma de Português Nível A2 Ensino Português no Estrangeiro. Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP
Português A2 Programa de Português Nível A2 Ensino Português no Estrangeiro Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, IP Direção de Serviços de Língua e Cultura Composição Gráfica: Centro Virtual Camões
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisO programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série. Aula de 9 de maio de 2012
O programa Ler e Escrever: guia de planejamento e orientações didáticas para o professor alfabetizador 1a série Aula de 9 de maio de 2012 Apresentação Não é um programa inovador O momento não é de procurar
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisMATEMÁTICA EM TODA PARTE II
MATEMÁTICA EM TODA PARTE II Episódio: Matemática na Cidade Resumo O Episódio Matemática na Cidade, o segundo da série Matemática em Toda Parte II, vai abordar situações envolvendo fluxo e movimento nas
Leia maisAutor e imagens na Revista Brasileira de Psicanálise (1967 1970)
Autor e imagens na Revista Brasileira de Psicanálise (1967 1970) Prof. Me. Roger Marcelo Martins Gomes Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: roger.gomes@usc.br Comunicação Oral Eixo 6 - Memória,
Leia maisConversando com a Família Práticas Narrativas
Conversando com a Família Práticas Narrativas Projeto Reciclando Mentes Conversando sobre o trauma A abordagem narrativa no trabalho com trauma Considerações importantes no trabalho com trauma A terapia
Leia maisA INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1
64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando
Leia maisSABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA
SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA Maria Cristina Ribas Rosinksi/Mestranda PPGE-UFSM Valeska Fortes de Oliveira/Orientadora PPGE-UFSM As pesquisas realizadas na área de Formação
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisDiretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas
Diretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas Introdução A Seção de Leitura da IFLA tem o prazer de apresentar algumas sugestões práticas para as bibliotecas
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisConteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos
Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes
Leia maisA formação moral de um povo
É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos
Leia maisHistória da Mídia Impressa na Educação
História da Mídia Impressa na Educação LUSTOSA, Elem Acadêmica do Curso de Pedagogia Iniciação Científica MACIEL, Margareth de Fátima Doutorado em Educação UNICENTRO - PARANÁ RESUMO Esse texto aborda a
Leia maisIdentificação do projeto
Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os
Leia maisJUQUERIQUERÊ. Palavras-chave Rios, recursos hídricos, meio-ambiente, poluição, questão indígena.
JUQUERIQUERÊ Resumo Neste breve documentário, um índio faz uma retrospectiva de como ele vivia na região do Rio Juqueriquerê, localizada no litoral norte do Estado de São Paulo. Em seu relato, compara
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisPresença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes
Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto
Leia maisED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO
Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED
Leia mais7 7 E8BOOK7CURSO7DE7 ORATÓRIA7
HTTP://WWW.SUPEREDESAFIOS.COM.BR/SEGREDO/FORMULANEGOCIOONLINE E8BOOKCURSODE ORATÓRIA Prof.DaniloMota Prof.&Danilo&Mota& &Blog&Supere&Desafios& 1 Introdução:Tempodeouvir,tempodefalar. Não saber ouvir bem,
Leia maisPOLISSEMIA E HOMONÍMIA: EMPRÉSTIMOS DENTRO DA PRÓPRIA LÍNGUA
POLISSEMIA E HOMONÍMIA: EMPRÉSTIMOS DENTRO DA PRÓPRIA LÍNGUA Adriane Rita dos Santos Jhesyka da Silva Furlan Luma de Fátima Sanches Maryanne Souza Carulla Paulo Henrique Alves Capelari (G- CLCA-UENP/CJ)
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisARTE#OCUPASM/2013 Evento Internacional na cidade de Santa Maria - RS - Brasil
ARTE#OCUPASM/2013 Evento Internacional na cidade de Santa Maria - RS - Brasil O arte#ocupasm/2013 aborda as formas de EXISTIR JUNTOS na contemporaneidade, habitando com diferentes ações artísticas o largo
Leia maisFERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale]
Os Seminários Internacionais Museu Vale FERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale] O propósito desta introdução, além de apresentar a oitava
Leia maisAssessoria de Imprensa para a Pastoral da Criança de Santa Rita do Araguaia - GO 1
Assessoria de Imprensa para a Pastoral da Criança de Santa Rita do Araguaia - GO 1 Miriam Soares de ARAÚJO 2 Cálita Fernanda Batista de PAULA 3 Vanessa Lopes da SILVA 4 Ana Carolina de Araújo SILVA 5 Universidade
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisProfMat 2014 TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA
TAREFAS PARA A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA Maria Helena Marques Loth Professora da rede municipal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. maria.loth@terra.com.br Amarildo Melchiades da Silva Professor da
Leia maisTIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:
TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;
Leia maisEstratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português
Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O
Leia maisProf. Volney Ribeiro
A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo
Leia maisAlegoria da Caverna. Platão
Alegoria da Caverna Platão Imagina homens que vivem numa espécie de morada subterrânea em forma de caverna, que possui uma entrada que se abre em toda a largura da caverna para a luz; no interior dessa
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisHORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA
02420 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA Tatiana de Castro Oliveira - UFPA Marileia Pereira Trindade - UFPA Jennifer Susan Webb
Leia maisEsta é uma breve análise de uma peça publicitária impressa que trabalha com o
Chapeuzinho Vermelho ou Branca de Neve? O sincretismo imagem, texto e sentido. 1 Autor: Fernanda Rodrigues Pucci 2 Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar um anúncio de publicidade impressa em
Leia maisDicas para você trabalhar o livro Mamãe, como eu nasci? com seus alunos.
Dicas para você trabalhar o livro Mamãe, como eu nasci? com seus alunos. Caro professor, Este link do site foi elaborado especialmente para você, com o objetivo de lhe dar dicas importantes para o seu
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS TEXTO DE APOIO
AULA 2.2 - A SIGNIFICAÇÃO NA ARTE TEXTO DE APOIO 1. A especificidade da informação estética Teixeira Coelho Netto, ao discutir a informação estética, comparando-a à semântica, levanta aspectos muito interessantes.
Leia maisRedes Sociais (Facebook) e a difusão da informação: uma alternativa à mídia massificadora
Redes Sociais (Facebook) e a difusão da informação: uma alternativa à mídia massificadora Felipe José Carlini¹ Jéssica da Silva Rodrigues Cecim 1 1. Introdução Dentre as atividades planejadas do Programa
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisA Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais
A Formação docente e o ensino da leitura e escrita por meio dos gêneros textuais Dayanne Cristina Moraes de DEUS; Dulcéria TARTUCI; Maria Marta Lopes FLORES; Reila Terezinha da Silva LUZ Departamento de
Leia maisMeu Mini Mundo 1. PALAVRAS-CHAVE: livro; mini mundo; literatura infantil; kirigami; comunicação.
Meu Mini Mundo 1 Marleyde Alves dos SANTOS 2 Alexandre FERREIRA 3 Bruno César de SOUZA 4 Mayra Magalhães GOMES 5 Thiago Arthur GOMES 6 Lamounier Lucas PEREIRA Jr. 7 Centro Universitário Newton Paiva, Belo
Leia maisOrientadora: Aura Maria de Paula Soares Valente Mestre pela Universidade Federal do Paraná. Ballet Fashion
Débora Aparecida Iasbek Graduação em Moda; Centro Universitário de Maringá. Pós-Graduação em Artes Visuais: Cultura e Criação, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Orientadora: Aura Maria de Paula
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS INTERDISCIPLINARIDADE: DESAFIO NO ENSINO DAS LETRAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E PEDAGOGIA Luzinete Alves da Silva. Jeferson
Leia maisENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL
ENXERGUE O DEFICIENTE VISUAL Rafael SOARES Emílio MANSUETO Filipe BAXTER Rafael STANGHERLIN Paulo FALABELLA (professor orientador) Centro Universitário de Belo Horizonte Uni-BH, Belo Horizonte, MG Resumo:
Leia maisO Almoço 1. Taísa SZABATURA 2 Laura SELIGMAN 3 Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC
O Almoço 1 Taísa SZABATURA 2 Laura SELIGMAN 3 Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC RESUMO "O Almoço" é crônica que aborda a realidade de um aposentado em uma cidade litorânea. Insipirada na música
Leia maisA produção de leituras da obra A maior flor do mundo
Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Educação Escola de Educação Básica e Profissional da UFMG - Centro Pedagógico Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) A produção
Leia maisEscolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH.
Design pedagógico do objeto de aprendizagem Solidariedade sanguínea. Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH. 1- A quais estratégias e atividades atende cada objetivo
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisSequência Didática / EJA
Sequência Didática / EJA COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa EIXOS: Oralidade, Leitura e Escrita CONTEÚDO: Interpretação Textual CICLO: EJA I Ciclo I (1º, 2º, 3º Anos) INTERDISCIPLINARIDADE: Geografia
Leia maisA PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)
Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação
Leia maisUMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisGrupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá.
Grupo 5 Volume 3 Unidade 5: Um pouco daqui, um pouco dali, um pouco de lá. A Unidade é muito rica em informações sobre os três países explorados e possibilita o desenvolvimento de pesquisas e ampliação
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisO REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR
Título do artigo: O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Área: Educação Infantil Selecionadora: Heloisa Magri 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 O registro do professor tem
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Bacharelado em Sistemas de Informação Trabalho de Diplomação
Caros alunos e orientadores de conteúdo e acadêmico, Este documento ilustra quais capítulos devemos possuir na monografia de (no mínimo), e o que cada um contempla. O formato deverá ser o utilizado pela
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisDesafiando o preconceito: convivendo com as diferenças. Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva
Desafiando o preconceito: convivendo com as diferenças Ana Flávia Crispim Lima Luan Frederico Paiva da Silva Pontifícia Universidade Católica de Goiás anaflavia17012010@hotmail.com luan_frederico@yahoo.com
Leia maisDesign de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook
Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil
Leia maisO QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES
O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS
Leia mais