A CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO FLUMINENSE DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

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1 A CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO FLUMINENSE DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO RIO DE JANEIRO RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Yolanda Lima Lobo UENF yolalobo@uenf.br Resumo: Este trabalho relata as ações empreendidas para construir o Centro de Documentação e Memória da Educação Fluminense no Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro, a partir de Como parte da organização do acervo do Centro, montamos um Programa de História Oral com o objetivo de registramos o testemunho dos titulares da pasta da Educação, a partir da fusão dos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, ocorrida em Focaliza-se, de modo especial, a construção do acervo Myrthes Wenzel, primeira titular da pasta de Educação e Cultura do Estado do Rio de Janeiro. Palavras-chave: Centro de Memória; Rio de Janeiro; história oral; Conselho Estadual de Educação; trajetória; educadores. Este trabalho relata as ações empreendidas para construir o Centro de Documentação e Memória da Educação Fluminense no Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro, órgão criado na gestão Lia Faria na Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro em Sob minha coordenação, a equipe encarregada da construção do Centro, após discutir a analisar a situação concreta da inexistência de documentos guardados pelo poder público e de arquivos de registros da história oficial da educação do organismo político administrativo que se formou com a fusão dos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, em 1975, optou por iniciar a construção do acervo através de um Programa de História Oral. Articulando pesquisa e documentação, o Programa de História Oral do Centro de Memória e Documentação do Conselho Estadual de Educação organizou-se com um projeto específico, O empreendimento educativo-cultural da Fusão: Memórias de Secretários de Educação (Lobo e Faria, 2000) e envolveu duas instituições: Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). A escolha do tema objeto de estudo justifica-se por duas razões. Primeiramente, porque a implantação de um programa de História Oral deve-se fazer acompanhar de projeções a longo prazo, a fim de que possa inaugurar um tipo de trabalho que não se exaure, mas que se estende de modo a sedimentar-se. Assim sendo, o recorte inicial do

2 objeto de estudo é bastante abrangente, capaz de viabilizar o investimento contínuo de entrevistas. De fato, ao tomarmos como tema o testemunho dos titulares da pasta da Educação, a partir da fusão dos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, ocorrida em 1975, consideramo-lo capaz de proporcionar desdobramentos e novos projetos de pesquisa, visando aprofundar assuntos específicos, incluídos no tema, tais como: municipalização, carreira docente, museus, construção escolar, formação docente, democratização do ensino, financiamento da educação, educação rural, ensino fundamental, educação e trabalho. A escolha de um tema gerador expressão tema continente, usado por Alberti (1990) define a linha de acervo do programa e o desenvolvimento de suas atividades, propiciando a construção de sua identidade institucional. Para que a institucionalização ocorra, é necessária uma tipificação recíproca de ações habituais por tipos de atores; o caráter típico, não somente das ações, mas também, dos atores nas instituições forma o desenho de sua identidade. Isto facilitará, até mesmo, o contato com outros pesquisadores e outras instituições que, de antemão, tomam conhecimento das preocupações orientadoras das entrevistas e o que podem encontrar no acervo. Em segundo lugar, consideramos as possíveis contribuições que o tema gerador produzirá para a pesquisa histórica e em ciências humanas, requisito básico exigido pelas agências de fomento à pesquisa no Brasil. O conjunto de documentos produzido pela investigação pode ser utilizado como fontes para novas pesquisas e ainda criar temas não investigados. Neste sentido, estaremos concretizando um dos objetivos do Centro de Memória: o de abrir seu acervo ao público externo, para consultas. Em vista do que apresentamos, podemos concluir que, no âmbito de programas de História Oral, cumpre ao projeto de pesquisa firmar as diretrizes de suas atividades propriamente ditas, realizando bem as questões a que se propõe investigar, acrescentando-se a isto a construção de um acervo para consultas. O objeto de investigação exige que se tenha perante os fatos uma postura ativa e sistemática. Já afirma Bourdieu (1989:32) que é preciso romper com as pré-noções do senso comum o que não significa propor-se construções teóricas vazias, mas abordar um caso empírico com a intenção de ligar os dados pertinentes, de tal modo que eles funcionem como um

3 programa de pesquisas que coloca questões sistemáticas, apropriadas a receber respostas sistemáticas: Trata-se de interrogar sistematicamente o caso particular, constituído em caso particular do possível, para retirar dele as propriedades gerais e invariantes que só se denunciam mediante uma interrogação assim conduzida. Este foi o nosso propósito. A História Oral tanto pode ser instrumento para suprir a inexistência de documentos, como pode constituir-se discurso independente, sustentada por uma série de entrevistas. Tudo depende da escolha. Neste caso, a História Oral cumpriu o papel de produtora de documentos e de fator significativo para manter a experiência passada em discussão. Entretanto, cabe observar que não é apenas quando não existem documentos que a História Oral acontece. Ela é vital também para produzir outras versões das histórias elaboradas com documentos cartoriais, consagrados e oficiais. Há situações em que se busca fazer uma outra história que tenha sua gênese diferenciada do conjunto estabelecido oficialmente. No caso específico da fusão, a história apresenta controvérsias 1 [1], dada a forma como foi concebida e decretada pelo governo do Presidente Geisel a formação da nova Unidade Federativa. Em setembro de 1974, o Presidente Geisel nomeia o vice-almirante Floriano Faria Lima para o cargo de Governador da nova unidade federativa: o Rio de Janeiro. O Governador da Fusão monta sua equipe, em 03 de outubro de 1974, sob a coordenação do futuro Secretário de Planejamento e Coordenação Geral da Governadoria do Estado, Ronaldo Costa Couto. O Governador Faria Lima toma posse em 15 de março de Assim sendo, o registro de testemunho dos titulares da pasta da Educação, não somente cumpre a função de produzir documentos escritos da construção da memória da educação fluminense, mas, principalmente, de apresentar a versão daqueles que foram encarregados de realizar o empreendimento educativo-cultural da fusão. Focaliza-se, de modo especial, a construção do acervo Myrthes Wenzel, primeira titular da pasta de Educação e Cultura do Estado do Rio de Janeiro. O cargo público de Secretário de Estado de Educação foi tradicionalmente exercido pelo sexo masculino, no Brasil, até a década de Convidada pelo Governador Faria Lima para coordenar os trabalhos da equipe encarregada de planejar a

4 pasta da Educação e Cultura, a Professora Myrthes de Luca Wenzel, fundadora da Fundação Centro Educacional de Niterói, Inspetora Federal de Ensino, autora de livros didáticos e professora com vasta experiência em educação, assumiu a responsabilidade de gerir o empreendimento educativo-cultural da Fusão. Sob sua coordenação, a equipe monta a estrutura administrativa da nova Secretaria de Educação e Cultura fundamentada em princípios de descentralização e experimentação e segundo o princípio racional da divisão do trabalho e a distribuição de funções pelo princípio da meritocracia. A estrutura e a organização da Secretaria compreendiam órgãos colegiados os Conselhos de Educação, de Cultura e de Tombamento -, de planejamento, apoio técnico, administrativo-financeiro, de contabilidade e auditoria e fundações. Vale destacar, ainda, a criação de uma das mais importantes instituições da administração Myrthes Wenzel, o Laboratório de Currículos, responsável pela implantação de escolas experimentais. Para perceber ou alcançar o sentido da política educacional empreendida na nova unidade federativa optamos por registrar a voz e, através dela, a vida e o pensamento daqueles que trabalharam para o empreendimento da educação e da cultura, quando no exercício do cargo de titulares da pasta de educação, à época da Fusão, destacando, aqui, a voz da Professora Myrthes de Luca Wenzel. É, pois, um estudo sobre memórias. Este registro alcança uma memória pessoal que é também uma memória social. Embora diga respeito a padrões culturais, estruturas sociais e processos históricos, a História Oral procura aprofundá-los, em essência, através de conversas com pessoas sobre a experiência e a memória individuais e ainda por meio do impacto que estas tiveram em suas vidas. Além do registro dos depoimentos de D. Myrthes, do Governador Faria Lima e seus principais assessores, o acervo Myrthes Wenzel é formado por matérias publicadas em jornais, documentos egos e arquivo iconográfico. As gravações dos depoimentos com D. Myrthes foram feitas na sala de reuniões do Conselho Estadual de Educação. Foram realizadas doze sessões de depoimentos, com a duração de uma hora para cada uma das sessões. É oportuno esclarecer que, antes de iniciar as gravações, foi feito um levantamento de matérias sobre educação no Estado do Rio de Janeiro, publicadas em jornais do Rio de Janeiro, no período em que D. Myrthes esteve à frente da Secretaria Estadual de Educação e Cultura. As matérias

5 jornalísticas foram de extrema importância para localizar os problemas enfrentados pela titular da pasta de educação e para complementação de dados e impressões. Feito o registro dos depoimentos, passamos à fase de transcrição e duplicação das fitas, arquivamento da documentação elaborada por meio de recolhimento e trabalho de edição de depoimentos e testemunhos feitos com recursos de gravador e filmagem. A partir dos depoimentos de D. Myrthes, fizemos uma pré-decupagem para identificar as pessoas por ela citadas como importantes na realização do trabalho de equipe da Secretaria de Estado de Educação e Cultura. Das pessoas citadas, escolhemos treze membros da equipe para tomarmos seus testemunhos. Entre eles, o governador Faria Lima, o Chefe da Casa Civil do Governo Faria Lima, Cecília Conde (da equipe da Cultura), Esther Ozon (Assessora de Desenvolvimento de Recursos Humanos), Maria Coeli Batista Perdigão (Diretora do Instituto de Educação do Rio de Janeiro), Ivo Barbieri (Assessor). O contato com os principais assessores de D. Myrthes foi muito produtivo para compreender a dimensão e as características do trabalho de educação realizado pelo primeiro governo da fusão. Além disso, os entrevistados fizeram doações de vários documentos ao Centro: a coleção de livros publicados pelo Laboratório de Currículos da Secretaria Estadual de Educação e Cultura, Relatórios de Pesquisas realizadas durante a gestão Myrthes Wenzel. A principal doação foi feita pela própria titular. D. Myrthes tinha sob sua guarda álbuns de fotografias antes e depois - de escolas reformadas e construídas durante a sua administração. Após a morte de D. Myrthes, a família doou ao Centro o arquivo pessoal da educadora. O banco de dados produzidos pela pesquisa documental é constituído por: - Arquivo Myrthes de Lucca Wenzel (documentos egos, fotografias, diplomas, nomeações, medalhas); - Arquivo jornalístico: matérias publicadas em jornais (Jornal do Brasil, O Globo), abrangendo os cinco primeiros Governos do Estado do Rio de Janeiro cerca de 600 títulos; - Arquivo Iconográfico fotos de escolas, solenidades, D. Myrthes, família, viagens. - Publicações do Laboratório de Currículos.

6 - Arquivo da Escola Experimental de Cordeiro do Laboratório de Currículos2[2]. - Publicações do Centro Educacional de Niterói: Cadernos Pedagógicos e Culturais. Como resultado do trabalho inicial, a equipe de pesquisa produziu a série de vídeos sobre Trajetórias de Educadores Fluminenses, sendo o primeiro da série, D. Myrthes (Lobo e Faria, 2001). O vídeo D. Myrthes foi apresentado no Centro de Direitos da Mulher (CEDIM) do Rio de Janeiro, numa promoção das Secretarias de Estado de Cultura e de Ciência e Tecnologia e, ainda, no Museu de Arte Contemporânea (MAC) e alcançou repercussão nos meios educacionais e na imprensa. D. Myrthes lutou pela educação como instrumento para capacitar o homem a viver com dignidade e construir um novo mundo, menos competitivo e mais solidário. Para ela, a educação é a herança mais sólida que se pode deixar para as novas gerações; por essa razão, vale a pena o esforço para tornar efetivo o processo de desenvolvimento social do brasileiro, da nação, que resulte no aprimoramento de seus valores, de seu progresso. A estatura moral e intelectual da educadora é a tradução de seu nome: D. Myrthes. Em 2002, com a eleição de Rosinha Garotinho para o Governo do Estado, a nova titular da pasta de Estado de Educação, logo nos primeiros dias de sua gestão, extinguiu o Centro, sem aviso prévio. Uma parte dos documentos Arquivo Myrthes Wenzel, jornais, fitas, e outros documentos permanece com a equipe de pesquisa no Núcleo de Estudos da Educação Fluminense da UENF. Mas, todo o material do Laboratório de Currículos foi extraviado. Não se sabe o destino que foi dado ao rico material produzido pelo Laboratório de Currículos e outros documentos importantes que foram doados ao Centro de Memória. O trabalho continuou e outros acervos foram construídos. O principal deles é o Arquivo do primeiro governo Leonel Brizola. A pesquisa iconográfica resgatou as fotos de cada um dos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs) construídos nos dois governos Leonel Brizola. Duas secretárias de educação do primeiro governo Brizola foram ouvidas: Yara Vargas e Maria Yedda Linhares. Ainda quando o Centro de Memória funcionava no Conselho de Educação, em quatro sessões de duas horas, Yara Vargas deu seu testemunho como titular da pasta de educação do Governo Brizola e

7 como figura pública. Em sua residência, Maria Yedda Linhares nos recebeu para registrar seus depoimentos. Como produto das entrevistas realizadas com Maria Yedda Linhares e seus assessores, editamos o segundo vídeo da série Trajetórias de Educadores Fluminenses: Memórias de Secretários de Educação (Lobo e Faria, 2004). O terceiro vídeo dessa série é o de Yara Vargas (id. 2006). O acervo do Centro de Memória tem sido usado por alunos de Graduação e pósgraduação para elaboração de monografias e dissertações. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBERTI, V. História Oral: A Experiência do CPDOC. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,1990. ALBARELLO, Luc et al. Práticas e Métodos de Investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva, LOBO, Y. e FARIA, L. LOBO, Yolanda e FARIA, Lia (2000). Projeto de Pesquisa: O Empreendimento Educativo-Cultural da Fusão: Memórias de Secretários. UENF- FAPERJ-UERJ: Rio de Janeiro, RJ.. (2001) Trajetórias de Educadores Fluminenses: D. Myrthes. Rio de Janeiro, CD-Rom e Vídeo, FAPERJ-UENF-UERJ. (2004).Escola Pública fluminense: o frouxo movimento pendular das políticas de educação. In: V Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação. Évora: Portugal. (2004). Políticas Escolares e Mudanças Institucionais no Estado do Rio de Janeiro ( ). In: III Congresso Brasileiro de História da Educação. PUCPR: Curitiba, PR.. (2004). Trajetórias de Educadores Fluminenses: Maria Yedda Leite Linhares. Rio de Janeiro, CD-Rom e Vídeo, FAPERJ-UENF-UERJ. (2005). Centro de Documentação e Memória da Educação Fluminense. In I Encontro de Arquivos Escolares e Museus Escolares. NIEPHE-FEUSP, São Paulo, SP. (2005). Identidade e Campo de Produção: o laboratório de currículos da Secretaria de Estado de Educação e Cultura do Rio de Janeiro ( ). In: VII Congresso Ibero-

8 Americano de História de la Educácion Latinoamericana. Universidad Andina Simón Bolívar: Quito, Equador. (2005). Centro de Documentação e Memória da Educação Fluminense. In I Encontro de Arquivos Escolares e Museus Escolares. NIEPHE-FEUSP, São Paulo, SP. THONSOM, A. Recompondo a Memória: Questões sobre a Relação entre a História Oral e as Memórias, in PERELMUTTER,D. e ANTONACCI, M.A. (Org.). Ética e História Oral. Projeto História: Revista do Program de Pós-Graduados em História, PUC/SP, nº 15, abril de 1997.

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