UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP MESTRADO PROFISSIONAL EM TELEVISÃO DIGITAL: INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP MESTRADO PROFISSIONAL EM TELEVISÃO DIGITAL: INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO Eloiza Cristina Fontes Vieira TV DIGITAL: ROTEIRO E PROTÓTIPO DE TELEJORNAL INTERATIVO BASEADO NO CONCEITO DE INFOTRETENIMENTO Bauru 2013

2 Eloiza Cristina Fontes Vieira TV DIGITAL: ROTEIRO E PROTÓTIPO DE TELEJORNAL INTERATIVO BASEADO NO CONCEITO DE INFOTRETENIMENTO Trabalho de Conclusão de Mestrado apresentado ao Programa Televisão Digital: Informação e Conhecimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC), Universidade Estadual Paulista (Unesp), para obtenção do título de Mestre em Educação Assistida sob a orientação do Prof. Dr. Marcos Américo. Bauru 2013

3 Vieira, Eloiza Cristina Fontes. TV Digital: Roteiro e protótipo de telejornal interativo baseado no conceito de Infotretenimento / Eloiza Cristina Fontes Vieira, f. :Il. Orientador: Dr. Marcos Américo Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, Bauru, TV Digital. 2. Telejornalismo. 3. Interatividade. 4. Infotretenimento. 5. Roteiro. I. Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação. II. Título.

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5 Eloiza Cristina Fontes Vieira TV DIGITAL: ROTEIRO E PROTÓTIPO DE TELEJORNAL INTERATIVO BASEADO NO CONCEITO DE INFOTRETENIMENTO Área de concentração: Comunicação, Informação e Educação em Televisão Digital Linha de pesquisa: Educação Assistida por Televisão Digital Banca examinadora: Presidente/ Orientador: Dr. Marcos Américo Instituição: Unesp-Bauru Prof. 1: Dr. Francisco Rolfsen Belda Instituição: Unesp-Bauru Prof. 2: Dr. João Carlos Massarolo Instituição: UFSCAR Resultado: APROVADA Bauru, 25/fevereiro/2013.

6 Aos meus pais, Nelson e Elizabeth, e ao meu irmão Rafael que estão sempre presentes me ajudando, me incentivando e mostrando que só a determinação e o aprendizado nos tornam pessoas melhores.

7 AGRADECIMENTOS Depois de graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Unesp-Bauru em 2010, resolvi continuar estudando e prestei o processo seletivo do Mestrado em TV Digital. Em 2011, me tornei mestranda. Foram dois anos de muitas viagens para concluir as disciplinas. Nesse período, quando o cansaço tomava conta e batia o desânimo, minha família me incentivou a não desistir e me ajudou na correria. Afinal, conciliar trabalho e estudo não foi uma tarefa fácil. A distância piorou a situação. Agradeço a eles por estarem ao meu lado e terem me apoiado. Foi um período de muito esforço e desafios, mas só consegui chegar aqui graças à base sólida que eu tenho: a minha família. Obrigada, mãe e pai, por sempre estarem ao meu lado, me dando força para não desistir dos meus objetivos, acreditando e confiando no meu potencial. Obrigada, Rafa, por ser esse irmão tão carinhoso, dedicado, inteligente, de quem eu tenho orgulho em tê-lo como exemplo, irmão e melhor amigo. Agradeço aos amigos de infância, Erik Vinicios e Ellen Carvalho, pelo companheirismo, pelas palavras amigas durante esse período e pelas contribuições. Agradeço aos amigos Mateus Yuri Passos e Mayra Fernandes, pela amizade e pelas sugestões acadêmicas tanto na época de graduação como, agora, no mestrado. Agradeço à amiga Nádia Pirillo, pelo pouso em Bauru quando ia às aulas, ao amigo Marcel Verrumo, que com sua sinceridade nunca me deixou desistir, sempre dando os melhores conselhos mesmo que duros, às vezes, à prima Vanessa Lehen que se mostrou tão presente nos momentos mais difíceis. Agradeço aos amigos de profissão, os cinegrafistas Leandro Campos e Rogério Mattos, que ajudaram na gravação das reportagens e do telejornal Realidade Interativa. Agradeço o incentivo e a confiança depositada pelo professor Marcos Américo, que sempre foi um orientador presente e empenhado no desenvolvimento da pesquisa. À banca examinadora, professores Francisco Rofsen Belda e João Carlos Massarolo, que aceitaram de prontidão o convite para fazer a avaliação da Dissertação. Agradeço, também, a todos os amigos de mestrado que, nos momentos de aperto, ajudaram no que era possível. Por fim, agradeço a Deus por sempre iluminar o meu caminho e ter me dado a oportunidade de conhecer todas essas pessoas e ter vivido mais essa experiência. Muito obrigada a todos que direta e indiretamente me ajudaram a concretizar mais esta etapa da minha vida acadêmica.

8 "Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades, lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram conquistadas do que parecia impossível." (Charles Chaplin)

9 VIEIRA, E. C. F. TV Digital: Roteiro e Protótipo de Telejornal Interativo baseado no conceito de Infotretenimento Trabalho de Conclusão de Mestrado em TV Digital: Informação e Conhecimento FAAC UNESP, sob orientação do prof. Dr. Marcos Américo, Bauru, RESUMO O presente trabalho é baseado em um estudo exploratório sobre as relações entre os conceitos de Telejornalismo em TV Digital com o gênero do Infotretenimento, que é definido como o modelo de programa que adota a fórmula de uma produção híbrida seguindo uma linha que se situa ou combina elementos entre informação e entretenimento. Dessa maneira, um roteiro e um protótipo de telejornal interativo são desenvolvidos. Neste relatório técnico, apresentamse o roteiro completo de um telejornal que transmite informações por meio do entretenimento (Infotretenimento) e imagens de como funciona a interatividade desse protótipo. PALAVRAS-CHAVE: TV Digital. Telejornalismo. Interatividade. Infotretenimento. Roteiro.

10 VIEIRA, E. C. F. Digital TV: Prototype Telejornal and Screenplay based on the concept of Interactive Infotainment Conclusion Work Master in Digital TV: Information and Knowledge - FAAC - UNESP, under the guidance of prof. Dr. Mark Américo, Bauru, ABSTRACT The present work is based on an exploratory study on the relationships between the concepts of TV Journalism in the Digital TV in the Infotainment genre, which is defined as the program model that adopts the formula of a hybrid production following a line that lies or combines elements between information and entertainment. Therefore, a script model was developed and a prototype interactive newscast are developed. This technical report presents the full script of the newscast that transmits information through entertainment (Infotainment) as well as images of how the interactivity of this prototype works. KEYWORDS: Digital TV. TV journalism. Interactivity. Infotainment. Screenplay.

11 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1: Categoria, Gêneros e Formatos na TV brasileira Figura 2: Formato Interativo de Infotretenimento Figura 3: As cinco questões propostas por Gowin Figura 4: O V de Gowin Figura 5: Fluxograma baseado no V de Gowin Figura 6: Lauda para TV explicada por Paternostro Figura 7: Menu Principal Interatividade Figura 8: Aplicação de Interatividade do Menu Principal EMPREGO Figura 9: Aplicação de Interatividade do Menu Principal PREVISÃO DO TEMPO. 49 Figura 10: Aplicação de Interatividade do Menu Principal DESTAQUES Figura 11: Aplicação de Interatividade do Menu Principal +NOTÍCIA Figura 12: Interação +NOTÍCIA... 50

12 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Categorias e Gêneros na Televisão Brasileira...33 Tabela 2: Formatos na Televisão Brasileira...34 Tabela 3: Menus de Interatividade Roteiro Telejornal Realidade Interativa Execução...45

13 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO DADOS GERAIS DO PROJETO DESCRIÇÃO DO PROJETO MATERIAL E MÉTODOS JUSTIFICATIVA RESULTADOS OBTIDOS PRINCÍPIOS NORTEADORES TV Digital Interatividade A TV Interativa Telejornalismo Infotretenimento Telejornal Realidade Interativa Metodologia Roteiro Conteúdo PARCERIA INTITUCIONAL IMPACTOS EQUIPE DIFICULDADES COMENTÁRIOS GERAIS E PERSPECTIVAS REFERÊNCIAS ANEXOS...64

14 INTRODUÇÃO A TV surgiu no Brasil na década de 50 e naquela época poucas pessoas tinham acesso a esse meio de comunicação. Em pouco tempo, passou a ser o veículo de maior penetração na sociedade e tornou-se, para a maior parte dos brasileiros, o principal meio de obter informação e entretenimento. Segundo dados do IBOPE (2010), os aparelhos de TV estão presentes em 95,1% das residências do Brasil. Dessa forma, atualmente, investimentos em pesquisas estão propiciando com que inovações e aperfeiçoamentos, tanto no material quanto na programação, sejam destinados para que a TV possa continuar se destacando entre os meios de comunicação existentes. Foi nessa perspectiva que modelos americanos, europeus e japoneses se preocuparam em criar uma TV com High Definition (com alta qualidade de imagem e som) e com possibilidade de interação 1. Com essas inovações tecnológicas realizadas para a melhoria de transmissão de imagem e som e da possibilidade de criação de uma programação interativa para a televisão, se faz necessária a utilização de estratégias para elaborar programas jornalísticos com esses moldes que atraíam o telespectador. Assim não é só utilizar recursos desse novo formato, mas pensar na forma de transmitir os conteúdos. Como na atualidade a sociedade se situa na era da Economia da Atenção 2, uma das formas de atrair o público para informação seria por meio do Infotretenimento 3. O receptor ao estabelecer contato com produtos de entretenimento processa as informações reatribuindo significado a elas e aprende durante esse processo. 1 A TV interativa, convergente, que atualmente opera na TV Digital em muitos países, é recente e ainda não possui uma teoria estabelecida e difundida no campo da comunicação. Mais comum é encontrarmos textos referentes a detalhamentos técnicos de seu funcionamento, como padrões de produção, codificação/decodificação e difusão do sinal, além de estratégias de mercado. No Brasil, grande parte das publicações sobre o assunto analisou os modelos internacionais de modo exploratório, com base para o desenvolvimento de um modelo nacional compatível com nossa demanda e nossa cultura (TEIXEIRA, 2009, p.20). 2 A ideia de que existe uma economia da atenção é do físico teórico norte-americano Michael H. Goldhaber. Em 1997 ele publicou um artigo na revista Wired, em que propunha a hipótese de que assistimos a transição de uma economia de base material, na qual a moeda é o dinheiro, para uma economia da atenção, na qual a moeda passa a ser a atenção. Isso se explica pela enorme quantidade de informação, relevante e irrelevante, que não para de crescer, principalmente na Internet. A informação produzida seria maior do que o tempo que as pessoas têm para ler e assimilá-la. Disponível em: Infoxicacion.html. Acesso em: 07 de julho de Termo definido como o modelo de programa que adota a fórmula de uma produção híbrida seguindo uma linha que se situa ou combina elementos entre informação e entretenimento. A conceitualização completa desse termo está disponível no item 3.4 pág. 31 deste trabalho.

15 É pensando sob essa ótica que o presente trabalho se baseou em princípios norteadores compostos por um estudo exploratório realizado anteriormente pela pesquisadora sobre os conceitos de TV Digital, Interatividade, Infotretenimento e Telejornalismo para dessa forma ter subsídios para criar um roteiro e produzir um protótipo de telejornal interativo de Infotretenimento para TV Digital. Nesse sentido o trabalho é dividido em três partes. A primeira apresenta o relatório técnico-científico onde se encontram as instituições envolvidas, a descrição do projeto executado, a metodologia utilizada e suas justificativas. A segunda parte analisa questões teóricas sobre os conceitos de TV Digital, Interatividade, Infotretenimento e Telejornalismo que serviram como princípios norteadores para o desenvolvimento do projeto. Já na terceira parte estão os resultados obtidos e a descrição do roteiro e do protótipo desenvolvido. Por fim, foram explanados os impactos, as dificuldades encontradas e as perspectivas deste estudo.

16 2 RELATÓRIO TÉCNICO 2.1 DADOS GERAIS DO PROJETO Mestranda: Eloiza Cristina Fontes Vieira Área de Concentração Linha de Pesquisa: Comunicação, Informação e Educação em Televisão Digital Educação Assistida por Televisão Digital Orientador: Professor Dr. Marcos Américo Título do Projeto: TV Digital: Roteiro e Protótipo de Telejornal Interativo baseado no conceito de Infotretenimento Sigla: TVDRPTIBCI Período de Execução Física: 07/11/2012 à 10/01/2013 Grande Área do Conhecimento (usar a nomenclatura do CNPq): Ciências Sociais Aplicadas / Comunicação Valor total do projeto (incluindo todos os intervenientes): Este projeto não gerou custos significativos. Bolsas - Financiamentos Convênios e Parcerias (descrever o tipo de apoio recebido): Este trabalho foi desenvolvido na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), junto ao Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital (PPGTVD) da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC).

17 Instituições participantes: -Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP): Essa instituição foi fundada em 1976 e se distingue das outras entidades de ensino superior gratuitas do Brasil por estar presente em 23 cidades, das quais 21 estão localizadas no interior, uma na capital e a outra na região de São Vicente, onde foi criado o primeiro câmpus de uma universidade pública no litoral de São Paulo. O ensino oferecido, considerado um dos melhores do país, atinge mais de 46 mil alunos de praticamente todo o território paulista 4. - Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC): Essa faculdade tem suas raízes no curso de Desenho e Plástica iniciados no ano de 1969, na Faculdade de Ciências da Fundação Educacional de Bauru (FEB). A Fundação evoluiu de uma Faculdade de Engenharia, com um único curso de Engenharia Mecânica, para um complexo de quatro Faculdades e um Colégio Técnico Industrial. As Faculdades e o Colégio Técnico foram transformados em Universidade de Bauru, sendo reconhecida pelo Ministério da Educação em novembro de 1986, através da portaria no No dia 15 de agosto de 1988, após aprovação pelo Conselho Universitário da UNESP, o Governo do Estado de São Paulo incorporou a Universidade de Bauru à Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, com a seguinte estrutura acadêmica: Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, Faculdade de Ciências e Faculdade de Engenharia e Tecnologia 5. Caracterização da Pesquisa: PTCBT - para avançar conhecimento, com potencial de aplicação tecnológica Caracterização da pesquisa com uma breve justificativa para o enquadramento: Com a chegada da TV Digital, é preciso repensar como são feitos e produzidos os programas na televisão de modo a utilizar as ferramentas possibilitadas pela digitalização como a Interatividade, que ainda é pouco explorada e aplicada. Assim, uma das preocupações desse trabalho é já refletir sobre conteúdos para esse novo formato de TV. No caso deste trabalh, o tipo de programa escolhido para propor novas formas de conteúdo é o telejornal que também precisa ser aprimorado com a chegada da TV Digital. Para isso, dois recursos são discutidos nesta pesquisa, formas de interações do telespectador nos conteúdos adicionais das matérias e assuntos de reportagens atrativos com linguagens mais dinâmicas e leves de modo a contemplar o conceito de Infotretenimento. Essa aglutinação de formatos é uma maneira de 4 BELLUZO & GOBBI (Orgs.). Manual para apresentação de trabalho de conclusão de curso de mestrado, UNESP. Bauru, Disponível em: Acesso em: 20 de novembro de 2012.

18 conquistar o público que tem que ser atraído logo no início do telejornal e da matéria. 2.2 DESCRIÇÃO DO PROJETO Tema: TV Digital: Roteiro e Protótipo de Telejornal Interativo baseado no conceito de Infotretenimento. Objeto - Problema: Como elaborar um roteiro e protótipo de telejornal interativo para TV Digital que alie informação e entretenimento? Objetivo Geral: Propor meios de utilização dos recursos proporcionados pela TV Digital no telejornalismo a partir de elementos do Infotretenimento. Objetivos Específicos: Aplicar o conceito de Infotretenimento na elaboração de um protótipo de telejornal interativo para TV Digital; Propor um roteiro e protótipo de telejornal interativo de Infotretenimento para TV Digital.

19 Resultados Esperados: Produção de um roteiro e de um telejornal interativo para TV Digital baseado no conceito de Infotretenimento; A utilização da interatividade de modo a fazer com que o telespectador não seja apenas ouvinte, mas seja agente colaborativo no tipo de matérias a serem veiculadas; Disponibilizar conteúdos complementares das matérias noticiadas pelo telejornal; Elaborar um telejornal de Infotretenimento permeado de notícias lights, ou seja, as matérias serão escritas com uma linguagem mais leve, de maneira a ocupar o tempo livre das pessoas, estimular e satisfazer as aspirações e curiosidades dos telespectadores, além de facilitar as relações sociais ao oferecer temas de conversação no dia-a-dia e, principalmente, cumprir o papel social do telejornalismo, o de informar. 2.3 MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente foi necessário utilizar a metodologia de pesquisa exploratória em busca de referências bibliográficas dos conceitos de TV Digital, Telejornalismo, Infotretenimento e Interatividade. Para isso, foram utilizados organizadores prévios, especificamente do V de Gowin para guiar essa parte da pesquisa. Devido à escassez de programadores Ginga, a interatividade do protótipo de telejornal foi elaborada na linguagem HTML 6. Por fim, foi desenvolvido um roteiro e um protótipo de um telejornal interativo para TV Digital levando em consideração o conceito de Infotretenimento. 2.4 JUSTIFICATIVA Atualmente, o acesso e uso das TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) transformam as formas de contato social e a subjetividade das pessoas e passam a afetar as formas de transmissão de informação. Assim, destaca-se aqui o poder do audiovisual dentre as possibilidades do Infotretenimento que surgem com o avanço da tecnologia digital que promovem um ambiente emocional favorável a disseminação de informações jornalísticas. As imagens invadem o cotidiano da sociedade e nutrem as discussões a ponto de possibilitar 6 HTML é a sigla de HyperText Markup Language, expressão inglesa que significa "Linguagem de Marcação de Hipertexto". Consiste em uma linguagem de marcação utilizada para produção de páginas na web.os elementos são definidos através de tags (etiquetas ou marcações), que funcionam como comandos de formatação de textos, formulários, links (ligações), imagens, tabelas, entre outros. Disponível em: < >. Acesso em: 10 jan

20 uma imersão audiovisual que guia os formatos pelos quais as pessoas se relacionam e adquirem conhecimento por meio, principalmente, do entretenimento. É neste cenário que é implantada a TV Digital que além de propiciar a melhoria da qualidade de som e imagem, tem entre outros objetivos conectar pessoas e os grupos por elas formados, facilitar e ampliar os processos de comunicação e interação em atividades laborais, de aquisição de conhecimento, de entretenimento e lazer. Desse modo, na chamada Era da Informação, as mensagens e conteúdos comunicacionais, inclusive as de entretenimento, apresentam uma ubiquidade 7 nunca antes percebida pelas pessoas. Toda essa realidade cria a possibilidade da comunicação ubíqua definida como comunicação a qualquer hora em qualquer lugar e mixam as atividades de aquisição de conhecimento e entretenimento diante da ideia de Infotretenimento. As pessoas estão inseridas na chamada Economia de Atenção, na qual têm muitas formas de se informarem rapidamente e, por causa disso, escolhem somente aquilo que realmente as interessa. Assim, constata-se que, mesmo com toda sua popularidade e os recursos tecnológicos disponíveis, a TV precisa transmitir programas telejornalísticos de modo a conquistar o público. Nesse sentido tornam-se necessárias pesquisas acerca da interatividade para produções telejornalísticas em Televisão Digital, levando em consideração a aplicação do conceito de Infotretenimento na elaboração dos conteúdos dos telejornais atuais. Devido à escassez de referências e poucos estudos sobre Interatividade, Infotretenimento e produção de roteiros e produtos para TV Digital, este trabalho agrupa informações básicas a respeito dos conceitos TV Digital, Telejornalismo, Interatividade e Infotretenimento, com o objetivo de propor um modelo de roteiro e um protótipo para telejornal de TV Digital, incitando novos estudos e pesquisas. 2.5 RESULTADOS OBTIDOS A interatividade ainda está restrita a opções oferecidas pelo produtor de televisão e não há aplicações que utilizem todas as potencialidades possibilitadas pela TV Digital. Com este trabalho, verificou-se que algumas características do telejornalismo atual poderiam ser implementadas. Um exemplo é a questão da falta de contextualização das notícias, pois, com a preocupação em dar o furo da reportagem e pela exigência e necessidade de tempos Ubiquidade: sf. Que está ao mesmo tempo em toda parte, onipresente. (FERREIRA, 1993, PÁG. 553)

21 bem definidos de duração de cada matéria, a maioria dos telejornais não se aprofunda nos temas tratados, o que ocasiona informações não muito completas. Verificou-se que o jornalismo audiovisual pode se utilizar de estratégias digitais para elaborar conteúdos diferenciados que informem e, ao mesmo tempo, entretenham os telespectadores. O conceito do Infotretenimento pode ser visto como uma alternativa na produção de conteúdos para TV, uma vez que as pessoas têm procurado maneiras novas e diferentes de se informarem. Será imprescindível a capacitação de profissionais para atuarem na produção de conteúdos para a TV Digital e a aquisição de equipamentos que proporcionem de forma efetiva a interatividade tão aclamada do meio audiovisual digital; No entanto, com todas essas ideias advindas desta investigação, é necessário verificar que essas inovações na linguagem do telejornalismo só serão possíveis e acessíveis se o SBTVD 8 fizer uma inclusão social, como foi proposto quando esse modelo foi implantado no Brasil pelo governo Lula. Infra-estrutura Para a execução do protótipo foi adquirido microfone e utilizadas câmeras filmadoras profissionais emprestadas pelos cinegrafistas, Leandro Campos e Rogério Mattos. Os dois profissionais trabalham com a mestranda na emissora local TV Barretos (TVB). As gravações foram realizadas em externas na cidade de Barretos e nos estúdios da TVB. 8 Sistema Brasileiro de TV Digital.

22 3. PRINCÍPIOS NORTEADORES Para a elaboração do roteiro e, posteriormente, construção do protótipo telejornalístico Realidade Interativa foi necessária a realização de uma pesquisa exploratória sobre os conceitos: TV Digital, Telejornalismo, Interatividade e Infotretenimento. 3.1 TV Digital A TV Digital está permeada de características positivas que autores como Negroponte (1995) não deixam de apontar as qualidades de novo formato. A correção de erros e a compreensão de dados são os dois argumentos óbvios em favor da televisão digital. É possível colocar quatro sinais digitais de TV com qualidade de estúdio na mesma largura de banda que antes abrigava uma única transmissão, ruidosa e analógica. A imagem será melhor e, utilizando-se um mesmo canal, quadruplica-se potencialmente a audiência e a receita com publicidade (NEGROPONTE, 1995, p. 23). Atualmente, existem três padrões principais de televisão digital: o ATSC (Advanced Television Systems Commitee), dos Estados Unidos; o VVB-T (Terrestrial Digital Vídeo Broadcasting System), da Europa, e o ISDB-T (Terrestrial Integrated Services Digital Broadcasting), do Japão. Esse último país foi um dos pioneiros a pesquisar e a propor sistemas de televisão digital. O Japão é um dos países pioneiros nas pesquisas do sistema digital, especificamente o HDTV, que é o sistema de alta definição. Os japoneses foram os primeiros a perceberem a necessidade da evolução da televisão, que tinha dado seu último passo com a chegada da cor, na década de Os primeiros estudos são da década de 1970, no Laboratório de Pesquisa Científicas e Tecnológicas da NHK Nippon Hoso Kyokai, a rede de TV pública do Japão, fundada em Os cientistas receberam o apoio de emissoras do país e partiram em busca do aprimoramento do sistema analógico, de uma tecnologia revolucionária que proporcionasse ao telespectador as sensações mais próximas do cinema, em termos de som e de imagem, quando estivesse assistindo, em sua casa, aos programas de TV (PATERNOSTRO, 2006, p. 59). Entre 1999 e 2000, esses três modelos foram testados no Brasil, por meio de transmissões feitas pela TV Cultura de São Paulo para pontos distantes de até 40 quilômetros. O resultado desses testes indicou o modelo japonês como sendo o sistema mais adequado para ser adotado no país. Em 29 de junho de 2006, foi assinado o decreto de implantação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) baseado no padrão nipônico. Na cerimônia de

23 assinatura, foi anunciado que, além de optar pela transmissão com o uso do padrão japonês de modulação, foram adotados componentes criados no Brasil, como o middleware 9 Ginga 10 ; terminais de acesso de baixo custo e o método de compressão de dados H , diferente do utilizado no Japão. Um sistema que o governo brasileiro chamou de nipo-brasileiro, o SBTVD T (Sistema Brasileiro de Televisão Digital por Transmissão Terrestre). Para assegurar e amparar essa implantação foi criada uma série de artigos 12, cujos principais serão transcritos a seguir: Art. 4 O acesso ao SBTVD T será assegurado, ao público em geral, de forma livre e gratuita, a fim de garantir o adequado cumprimento das condições de exploração do objeto das outorgas. Art. 6 O SBTVD T possibilitará: I transmissão digital em alta definição (HDTV) e em definição padrão (SDTV); II transmissão digital simultânea para recepção fixa, móvel e portátil; e III interatividade (BRASIL, 2006). Art. 10 O período de transição do sistema de transmissão analógica para o SBTVD T será de dez anos, contatos a partir da publicação deste Decreto. 1 A transmissão digital de sons e imagens incluirá, durante o período de transição, a veiculação simultânea da programação em tecnologia analógica. 2 Os canais utilizados para transmissão analógica serão devolvidos à União após o prazo de transição previsto no caput (BRASIL, 2006). Art. 13 A União poderá explorar o serviço de radiofusão de sons e imagens em tecnologia digital, observadas as normas de operação compartilhada a serem fixadas pelo Ministério das Comunicações, dentre outros, para transmissão de: I Canal do Poder Executivo: para transmissão de atos, trabalhos, projetos, sessões e eventos do Poder Executivo; II Canal de Educação: para transmissão destinada ao desenvolvimento e aprimoramento, entre outros, do ensino à distância de alunos e capacitações de professores; III Canal de Cultura: para transmissão destinada a produções culturais e programas regionais; e IV Canal de Cidadania: para transmissão de programações de comunidades locais, bem como para divulgação de atos, trabalhos, projetos, sessões e eventos dos poderes públicos federal, estadual e municipal. 9 Middleware programa de computador que permite o funcionamento de aplicativos da TVDI (votações, compras pela TV, etc (CROCOMO, 2007, p.64). 10 Ginga ( é o nome do middleware aberto do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD). É subdividido em dois subsistemas principais interligados, que permitem o desenvolvimento de aplicações seguindo dois paradigmas de programação diferentes. Esses dois subsistemas são chamados de Ginga-J (para aplicações procedurais Java) e Ginga-NCL (para aplicações declarativas NCL). O Ginga é fruto do desenvolvimento de projetos de pesquisa coordenados pelos laboratórios da Telemídia da PUC-Rio e LAViD da UFPB (TEIXEIRA, 2009, p.69-70). 11 O H.264 é um padrão para compressão de vídeo, também conhecido como MPEG-4 Part 10 ou AVC (Advanced Video Coding) e adotado pelo SBTVD. O padrão foi desenvolvido pelo órgão mundial de telecomunicações chamado ITU-T Video Coding Experts Group (VCEG) em conjunto com a ISO/IEC MPEG, que formaram uma parceria conhecida por Joint Video Team (JVT). A versão final deste padrão foi formalmente denominada de ISO/IEC Disponível em: < Acesso em: 30 out Os artigos foram retirados do Decreto 5820 de 29 de junho de 2006, assinado pelo presidente Lula. Disponível em: Acesso em: 30 out

24 1 O Ministério das Comunicações estimulará a celebração de convênios necessários à viabilização das programações do Canal de Cidadania previsto no inciso IV. 2 O Canal de Cidadania poderá oferecer aplicações de serviços públicos de governo eletrônico no âmbito federal, estadual e municipal (BRASIL, 2006). A partir desses artigos, é possível verificar que o governo brasileiro se preocupou em tentar assegurar essa nova tecnologia ao público em geral, de maneira livre e gratuita. Além disso, haveria um prazo para que as pessoas pudessem se adaptar a essa nova TV. Ficou delimitado também que o governo ficaria com quatro canais de transmissão, com o objetivo de garantir o acesso desta mídia aos cidadãos. Às 20h30 de 02 de dezembro de 2007, começou a funcionar oficialmente o sinal da TV Digital no Brasil. Para ter acesso a essa nova tecnologia, é preciso adquirir um novo aparelho de televisão com conversor integrado ou provisoriamente utilizar uma caixa conversora que vai receber o sinal digital e fazer a conversão para Pal-M 13, o sistema brasileiro atual. Esse dispositivo é conhecido internacionalmente por set-top box, terminal de acesso ou Unidade Receptora Decodificadora (URD). De acordo com Crocomo (2007, p.66), o aparelho é um computador que permite a interatividade, onde é possível, por exemplo, acessar informações adicionais, realizar compras pela TV, participação em programas, prestação de serviços e atividades de T-learning 14, T-commerce 15 e governo eletrônico. Por fim, como concluem Porto, Fernandes e Cirne (in SQUIRRA; FECHINE, 2009, p.100), a TVD brasileira não provocará impacto só pela qualidade de imagem e de som, mas sim por forçar uma transição para um domínio não linear e dotado por uma interface não segmentada. Inserida em todo esse contexto permeado de desafios, é importante se preocupar principalmente com uma questão que muitas vezes é deixada de lado: a produção de 13 PAL-M é o sistema analógico de televisão em cores utilizado pelo Brasil. A sigla P.A.L. é a abreviatura de Phase Alternate Line. O PAL-M foi a solução encontrada na época da adoção do sistema de cor para que, desta forma, as transmissões em cores pudessem ser recebidas pelos aparelhos em preto-e-branco sem a necessidade de adaptadores, e vice-versa. Atualmente a maioria dos monitores e televisores faz a detecção automática do tipo de sistema de vídeo (PAL ou NTSC). Disponível em: < Acesso em: 30 out T-learning é a convergência de duas tecnologias: Televisão e Ciências da Computação (mais especificamente a Internet). Disponível em: Acesso em: 07 nov O comércio televisivo, ou T-commerce, envolve o uso da televisão para a apresentação de anúncios publicitários aos telespectadores, contando com recursos modernos propiciados pelo advento da televisão digital. Disponível em: Acesso em: 07 nov

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