EDIÇÃO XVIII SET. 01 a 06. Contábil e Tributário Material Exclusivo Associado - Afrebras

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1 EDIÇÃO XVIII SET 01 a 06 Contábil e Tributário Material Exclusivo Associado - Afrebras 1

2 SUMÁRIO DESTAQUES EM FOCO... 4 VOTAÇÃO DA ALÍQUOTA DO ICMS SOMENTE EM FEDERAL... 6 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.390, DE 4 DE SETEMBRO DE BAHIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 02 DE SETEMBRO DE MINAS GERAIS PORTARIA SUTRI Nº 299, DE 5 DE SETEMBRO DE PARANÁ NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 70, DE 26 DE AGOSTO DE RIO DE JANEIRO PORTARIA Nº 44, DE 30 DE AGOSTO DE CONHECIMENTO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE Nº 1.000, DE 30 DE AGOSTO DE SOLUÇÃO DE CONSULTA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 158, DE 05 DE AGOSTO DE

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4 DESTAQUES EM FOCO VOTAÇÃO DA ALÍQUOTA DO ICMS SOMENTE EM 2015 Publicado em Terça, 03 Setembro :27 Escrito por Juliana Geraldo A votação do projeto de resolução do Senado que pretende unificar a alíquota do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações interestaduais e dar fim ao processo de guerra fiscal no país pode ficar para O titular da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Thomaz Nogueira, disse que caso os desacordos entre os Estados não sejam resolvidos e uma nova proposta seja enviada para o Senado Federal até outubro, a apreciação da matéria pode ser realizada apenas depois do ano eleitoral, que ocorrerá em Atualmente a alíquota do ICMS vigente sobre produtos industrializados na área de abrangência da ZFM é de 12% foto: Alberto César Araújo De acordo com o superintendente, impasses entre os Estados em relação à unificação da alíquota e quanto ao percentual de compensações para as Unidades da Federação (UFs) em caso de perda de receita não permitirão consenso entre as secretarias de Fazenda de todo o país a tempo. Se nós não resolvermos essa situação, o timing passa e como o ano que vem é um ano político, o que contamina o debate técnico, a votação seria transferida para 2015, trazendo prejuízos ao país e a própria Zona Franca de Manaus (ZFM), alertou. Na opinião de Nogueira, não é preciso que os governos estaduais cheguem a um consenso absoluto. Entretanto, para ele, um entendimento mínimo é necessário. Temos que construir um consenso entre as áreas técnicas dos Estados e a maioria dos senadores. Com certeza, durante o processo de votação haverá destaques e propostas alternativas, mas, se conseguirmos que a maioria pense da mesma forma, poderemos evoluir, avaliou. Desacordos Em entrevista anterior, o relator do projeto original (PRS 1/2013), senador Delcídio Amaral, apontou a posição do Amazonas em manter a alíquota atual de 12% do ICMS não acatando redução como os demais Estados como o principal fator para o atraso da matéria para apreciação do Senado, marcada inicialmente para o primeiro semestre deste ano. Para que tivéssemos resolvido a questão, o Amazonas teria que ter concordado com a redução de sua alíquota de 12% para 10% encerrando as discussões, justificou na ocasião. O secretário executivo da receita da Secretaria de Estado da Fazenda do Amazonas (Sefaz-AM), Jorge Jatahy, defendeu que não é apenas a indecisão sobre alíquota amazonense que está travando as votações. A definição da nossa alíquota está encaminhada, mas muitos outros pontos que não tem nada a ver conosco precisam ser decididos, afirmou. Entre os motivos para a falta de concordância entre os Estados, segundo Jatahy, estão questões como a convalidação dos incentivos, o indexador das dívidas estaduais e regras sobre o comércio eletrônico. Os secretários de Fazenda de cada Estado querem saber como vai ficar a situação após a decisão do Senado, qual será o prazo para o início da aplicação da nova lei, se os incentivos concedidos precisarão ser ressarcidos. Enfim, ninguém quer perder, comentou. Fonte: Amazonas em Tempo Disponível em: 4

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6 FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.390, DE 4 DE SETEMBRO DE 2013 DOU de Altera a Instrução Normativa RFB nº 869, de 12 de agosto de 2008, que dispõe sobre a instalação de equipamentos contadores de produção nos estabelecimentos industriais envasadores de bebidas. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no art. 58-T da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, nos arts. 27 a 30 da Lei nº , de 15 de junho de 2007, no art. 6º da Lei nº , de 26 de agosto de 2011, e no art. 376 do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010, Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados (Ripi), resolve: Art. 1º Os arts. 8º-A e 13 e da Instrução Normativa RFB nº 869, de 12 de agosto de 2008, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 8º-A. Para efeito da aplicação do disposto nos arts. 2º- A a 2º-F d Decreto nº 5.062, de 30 de abril de 2004, a RFB divulgará em seu sítio na internet, no endereço mencionado no 4º do art. 7º, a relação dos estabelecimentos industriais com anormalidade no funcionamento do Sicobe, observado o disposto no 4º do art. 13." (NR) "Art º A interrupção da manutenção preventiva e corretiva do Sicobe pela CMB em virtude da prática reiterada de ausência de ressarcimento de que trata o art. 11 ou pela negativa de acesso dos técnicos da CMB ao estabelecimento industrial caracteriza anormalidade no funcionamento do Sicobe. 3º Na ocorrência das hipóteses mencionadas nos 1º e 2º, o estabelecimento industrial envasador de bebidas será intimado pela unidade da RFB de sua jurisdição a regularizar a situação no prazo de 10 (dez) dias, findo o qual, na ausência de atendimento, iniciar-se-á a aplicação da penalidade prevista no caput até que seja regularizado o objeto da intimação. 4º Sem prejuízo da penalidade prevista no caput, o estabelecimento industrial envasador de bebidas terá caracterizada anormalidade no funcionamento do Sicobe: I - a partir do primeiro dia seguinte ao prazo final da intimação efetuada nos termos do 3º, na hipótese de não atendimento, em relação às ocorrências de que trata o 1º; II - a partir da data da comunicação das ocorrências de que trata o 2º pela CMB à unidade da RFB de sua jurisdição. 5º Para fins do disposto no 2º considera-se prática reiterada o não recolhimento dos valores devidos a título de ressarcimento por 3 (três) meses ou mais, consecutivos ou alternados, por parte do estabelecimento industrial envasador de bebidas." (NR) Art. 2º A Instrução Normativa RFB nº 869, de 12 de agosto de 2008, passa a vigorar acrescida do art. 11-A com a seguinte redação. "Art. 11-A. A CMB efetuará mensalmente o faturamento pelos serviços de manutenção preventiva e corretiva do Sicobe mediante a emissão de Nota Fiscal ao estabelecimento industrial envasador de bebidas obrigado ao ressarcimento de que trata o art º O faturamento de que trata o caput deverá ser efetuado pela CMB até o vigésimo dia de cada mês referente aos valores devidos a título de ressarcimento pelos serviços prestados no mês anterior, de acordo com as informações disponíveis no Sicobe Gerencial. 6

7 2º Na hipótese de inadimplência do estabelecimento industrial envasador de bebidas que implique na interrupção dos serviços de manutenção preventiva e corretiva do Sicobe, a CMB deverá fazer constar na comunicação de que trata o 4º, inciso II, do art. 13 as Notas Fiscais respectivas, além da indicação do montante devido e não pago a título de ressarcimento." (NR) Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de CARLOS ALBERTO FREITAS BARRETO 7

8 TABELA DE ALTERAÇÃO IN 869/2008 X IN 1390/2013 SICOBE ANTES IN 869/2008 DEPOIS IN 1390/2013 Art. 8º-A Para efeito da aplicação do disposto nos arts. 2º-A a 2º-F do Decreto nº 5.062, de 30 de abril de 2004, a anormalidade no funcionamento do Sicobe será estabelecida pela Cofis mediante publicação de ADE no DOU, observado o disposto no 4º do art. 13. Art. 13.A cada período de apuração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), deverá ser aplicada multa de 100% (cem por cento) do valor comercial da mercadoria produzida, sem prejuízo da aplicação das demais sanções fiscais e penais cabíveis, não inferior a R$ ,00 (dez mil reais), se: 2º A falta de manutenção preventiva e corretiva junto ao Sicobe, comunicada pela CMB à RFB, em virtude da ausência do ressarcimento de que trata o art. 11 ou pela negativa de acesso dos técnicos da CMB ao estabelecimento industrial, caracteriza-se como prática prejudicial ao normal funcionamento do Sicobe, sem prejuízo de outras que venham a ser constatadas durante a sua operação. 3º Na ocorrência das hipóteses mencionadas nos 1º e 2º, o estabelecimento industrial será intimado a regularizar sua situação no prazo de 10 (dez) dias, findo o qual iniciar-se-á a contagem do prazo para fins de aplicação da penalidade prevista no caput. 4º O estabelecimento industrial que não regularizar sua situação em relação ao Sicobe, em atendimento ao disposto no 3º, terá caracterizada a anormalidade no funcionamento do sistema. X X X X X Art. 8º-A. Para efeito da aplicação do disposto nos arts. 2º- A a 2º-F d Decreto nº 5.062, de 30 de abril de 2004, a RFB divulgará em seu sítio na internet, no endereço mencionado no 4º do art. 7º, a relação dos estabelecimentos industriais com anormalidade no funcionamento do Sicobe, observado o disposto no 4º do art. 13. (NR) (grifos nossos) Art º A interrupção da manutenção preventiva e corretiva do Sicobe pela CMB em virtude da prática reiterada de ausência de ressarcimento de que trata o art. 11 ou pela negativa de acesso dos técnicos da CMB ao estabelecimento industrial caracteriza anormalidade no funcionamento do Sicobe. (grifos nossos) 3º Na ocorrência das hipóteses mencionadas nos 1º e 2º, o estabelecimento industrial envasador de bebidas será intimado pela unidade da RFB de sua jurisdição a regularizar a situação no prazo de 10 (dez) dias, findo o qual, na ausência de atendimento, iniciar-se-á a aplicação da penalidade prevista no caput até que seja regularizado o objeto da intimação. (grifos nossos) 4º Sem prejuízo da penalidade prevista no caput, o estabelecimento industrial envasador de bebidas terá caracterizada anormalidade no funcionamento do Sicobe: I a partir do primeiro dia seguinte ao prazo final da intimação efetuada nos termos do 3º, na hipótese de não atendimento, em relação às ocorrências de que trata o 1º; II a partir da data da comunicação das ocorrências de que trata o 2º pela CMB à unidade da RFB de sua jurisdição. (grifos nossos) 5º Para fins do disposto no 2º considera-se prática reiterada o não recolhimento dos valores devidos a título de ressarcimento por 3 (três) meses ou mais, consecutivos ou alternados, por parte do estabelecimento industrial envasador de bebidas." (NR) (grifos nossos) Art. 2º A Instrução Normativa RFB nº 869, de 12 de agosto de 2008, passa a vigorar acrescida do art. 11-A com a seguinte redação. "Art. 11-A. A CMB efetuará mensalmente o faturamento pelos serviços de manutenção preventiva e corretiva do Sicobe mediante a emissão de Nota Fiscal ao estabelecimento industrial envasador de bebidas obrigado ao ressarcimento de que trata o art. 11. (grifos nossos) 1º O faturamento de que trata o caput deverá ser efetuado pela CMB até o vigésimo dia de cada mês referente aos valores devidos a título de ressarcimento pelos serviços prestados no mês anterior, de acordo com as informações disponíveis no Sicobe Gerencial. (grifos nossos) 2º Na hipótese de inadimplência do estabelecimento industrial envasador de bebidas que implique na interrupção dos serviços de manutenção preventiva e corretiva do Sicobe, a CMB deverá fazer constar na comunicação de que trata o 4º, inciso II, do art. 13 as Notas Fiscais respectivas, além da indicação do montante devido e não pago a título de ressarcimento." (NR) (grifos nossos) Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de (grifos nossos) 8

9 BAHIA Contábil e Tributário Material Exclusivo Associado - Afrebras 9

10 BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 02 DE SETEMBRO DE 2013 DOE-BA de 03/09/2013 (nº ) Altera a Instrução Normativa nº 04, de 27 de janeiro de 2009, que trata da Pauta Fiscal. O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso de suas atribuições e para efeito do disposto no art. 19 da Lei nº 7.014/96, resolve expedir a seguinte, instrução: 1 - Fica incluído o subitem 5.17 na Instrução Normativa 04/2009, de 27/01/2009: "5.17 CERVEJAS (quando as saídas forem realizadas por estabelecimento filial de indústria e desde que produzidas neste estado) UNIDADE - UNIDADE - VALOR R$ 350ml UN 1,77 473ml UN 2,08 600ml UN 3, ml retornável UN 3, ml descartável UN 4,08" 2 - Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação. GAB/SAT, 02 de setembro de JOSÉ LUIZ SANTOS SOUZA - Superintendente de Administração Tributária 10

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12 MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO PORTARIA SUTRI Nº 299, DE 5 DE SETEMBRO DE 2013 DOE-MG de 06/09/2013 (nº 166, pág. 12) Altera a Portaria SUTRI nº 286, de 23 de julho de 2013, que divulga os preços médios ponderados a consumidor final (PMPF) para cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com refrigerantes e bebidas hidroeletrolíticas (isotônicas) ou energéticas. A SUPERINTENDENTE DE TRIBUTAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no art. 19, I, "b", 1 da Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº , de 13 de dezembro de 2002, resolve: Art. 1º - O Anexo III da Portaria SUTRI nº 286, de 23 de julho de 2013, fica acrescido dos itens 183 e 184, com as seguintes redações: 183 PET PED 2000ml Nuclear 51 11, PET PED 2000ml Minotauro 51 12,89 Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor em 10 de setembro de Superintendência de Tributação, em Belo Horizonte, aos 5 de setembro de 2013; 225º da Inconfidência Mineira e 192º da Independência do Brasil. Sara Costa Felix Teixeira - Superintendente de Tributação 12

13 PARANÁ Contábil e Tributário Material Exclusivo Associado - Afrebras 13

14 PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 70, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 DOE-PR de 30/08/2013 (nº 9.033) SÚMULA: inclui produtos e respectivos valores nas tabelas de base de cálculo para substituição tributária nas operações com cervejas, refrigerantes, energéticos e água mineral, instituídas pela NPF n. 053/2013. O DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X do art. 9º do Regimento da CRE, aprovado pela Resolução SEFA n. 88, de 15 de agosto de 2005, considerando o disposto no 3º do art. 11 e no caput do art. 14 do Anexo X, ambos do Regulamento do ICMS do Estado do Paraná, aprovado pelo Decreto nº 6080, de 28 de setembro de 2012; nos 1º e 3º do art. 11 da Lei nº , de 14 de novembro de 1996; e considerando o contido nos requerimentos anexos ao SID n e ; Resolve: 1. Ficam incluídos, na Tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMS-ST para CERVEJAS (ANEXO I da NPF n. 053/2013), os seguintes produtos e seus respectivos valores: 1.1. CNPJ: Obra Prima Imp. Exp. Alimentos Ltda Produto: Cerveja KUNSTMANN TODOS OS TIPOS Embalagem/Volume: vidro descartável - 330ml. Valor da base de cálculo: R$ 8, Produto: Cerveja KUNSTMANN GRAN TOROBAYO Embalagem/Volume: vidro descartável - 500ml. Valor da base de cálculo: R$ 18, Produto: Cerveja KUNSTMANN TOROBAYO Embalagem/Volume: barril KEG ml. Valor da base de cálculo: R$ 89, CNPJ: Cervejaria Landbier Ltda Produto: Cerveja LANDBIER PILSEN Embalagem/Volume: vidro descartável - 600ml. Valor da base de cálculo: R$ 8, Produto: Cerveja LANDBIER DEMAIS TIPOS Embalagem/Volume: vidro descartável - 600ml. Valor da base de cálculo: R$ 10, Produto: Chopp LANDBIER PILSEN Embalagem/Volume: granel - litro. Valor da base de cálculo: R$ 12, Produto: Chopp LANDBIER DEMAIS TIPOS Embalagem/Volume: granel - litro. Valor da base de cálculo: R$ 13, CNPJ: Ind. Com. Bebidas Garoto Ltda Produto: Chopp KALENA Embalagem/Volume: lata - 473ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, CNPJ: Companhia Nacional de Bebidas Nobres Produto: Cerveja CAPIVARYANA Embalagem/Volume: vidro descartável - 330ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, CNPJ: Ind. Bras. Cervejas Especiais Com. Imp. Exp Ltda Produto: Cerveja INVICTA PILSENER Embalagem/Volume: vidro descartável - 500ml. Valor da base de cálculo: R$ 8, Produto: Cerveja INVICTA GERMAN PILSENER Embalagem/Volume: vidro descartável - 500ml. Valor da base de cálculo: R$ 8, Produto: Cerveja INVICTA DEMAIS TIPOS Embalagem/Volume: vidro descartável - 500ml. Valor da base de cálculo: R$ 10, Produto: Cerveja 2 CABEÇAS TODOS OS TIPOS Embalagem/Volume: vidro descartável - 600ml. Valor da base de cálculo: R$ 10,00 14

15 1.6. CNPJ: Cervejaria Joinville Ltda Produto: Cerveja HAUS DREIZEHN TODOS OS TIPOS Embalagem/Volume: vidro descartável - 600ml. Valor da base de cálculo: R$ 6, CNPJ: Wensky Beer Microcervejaria Ltda Produto: Cerveja CURUPIRA, SACI E LOBISOMEN Embalagem/Volume: vidro descartável - 500ml. Valor da base de cálculo: R$ 9, Produto: Chopp CURUPIRA, SACI E LOBISOMEN Embalagem/Volume: granel - litro. Valor da base de cálculo: R$ 10, CNPJ: Companhia Brasileira de Bebidas Premium Produto: Cerveja PROIBIDA Embalagem/Volume: vidro retornável - 600ml. Valor da base de cálculo: R$ 2, Produto: Cerveja PROIBIDA Embalagem/Volume: vidro retornável - 300ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, Produto: Cerveja PROIBIDA Embalagem/Volume: lata - 473ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, Produto: Cerveja PROIBIDA Embalagem/Volume: lata - 269ml. Valor da base de cálculo: R$ 1,38 2. Ficam incluídos, na Tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMS-ST REFRIGERANTES (ANEXO II, TABELA 1, da NPF n. 053/2013), os seguintes produtos e seus respectivos valores: 2.1. CNPJ: Tio Sam Ind. Com. Bebidas Ltda Produto: Refrigerante VO KIKKO SABORES Embalagem/Volume: Pet descartável de 500ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, CNPJ: Cereais Bramil Ltda Produto: Refrigerante MIL Embalagem/Volume: Pet descartável de 600ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, Produto: Refrigerante MIL Embalagem/Volume: Pet descartável de 2000ml. Valor da base de cálculo: R$ 2, Produto: Refrigerante MILZINHO Embalagem/Volume: Pet descartável de 250ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, Produto: Refrigerante SOFT Embalagem/Volume: Pet descartável de 2000ml. Valor da base de cálculo: R$ 2,59 3. Ficam incluídos, na Tabela de Valores de Base de Cálculo do ICMS-ST ENERGÉTICOS (ANEXO II, TABELA 2, da NPF n. 053/2013), os seguintes produtos e seus respectivos valores: 3.1. CNPJ: Refrigerantes Marajá S/A Produto: Energético MORMAII ENERGY DRINK Embalagem/Volume: lata 265ml. Valor da base de cálculo: R$ 4, Produto: Energético INFINITY MARAJÁ Embalagem/Volume: lata 265ml. Valor da base de cálculo: R$ 4, CNPJ: Globalbev Bebidas e Alimentos S/A Produto: Energético MARLEY S MELLOW MOOD Embalagem/Volume: lata 310ml. Valor da base de cálculo: R$ 4, CNPJ: Energia Bebidas e Alimentos Ltda Produto: Energético NOS ENERGY DRINK Embalagem/Volume: lata 269ml Valor da base de cálculo: R$ 4, Produto: Energético NOS ENERGY DRINK Embalagem/Volume: PET descartável de 650ml. Valor da base de cálculo: R$ 7, Produto: Energético NOS ENERGY DRINK Embalagem/Volume: PET descartável de 1000ml. Valor da base de cálculo: R$ 7,26 15

16 Produto: Energético NOS ENERGY DRINK Embalagem/Volume: PET descartável de 2000ml. Valor da base de cálculo: R$ 10, Produto: Energético NOS ENERGY DRINK Embalagem/Volume: flaconete descartável de 10ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, Produto: Energético NOS ENERGY DRINK Embalagem/Volume: flaconete descartável de 60ml. Valor da base de cálculo: R$ 2,70 4. Ficam incluídos, na Tabela de Valor de Base de Cálculo do ICMS-ST para ÁGUA MINERAL (ANEXO III da NPF n. 053/2013), os seguintes produtos: 4.1. CNPJ: Refriko Ind. Com. Bebidas Ltda Produto: Água Mineral HIDRATAR sem gás Embalagem/Volume: Pet descartável de 510ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, Produto: Água Mineral HIDRATAR com gás Embalagem/Volume: Pet descartável de 510ml. Valor da base de cálculo: R$ 1, Produto: Água Mineral HIDRATAR sem gás Embalagem/Volume: Pet descartável de 1500ml. Valor da base de cálculo: R$ 1,67 5. Esta Norma de Procedimento Fiscal entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de setembro de COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, Curitiba, 26 de agosto de LEONILDO PRATI - Assessor Geral - CRE/GAB Delegação de Competência - Portaria nº 87/

17 RIO DE JANEIRO Contábil e Tributário Material Exclusivo Associado - Afrebras 17

18 RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DE RECEITA PORTARIA Nº 44, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 DOE-RJ de 02/09/2013 (nº 162, Parte I, pág. 11) DÁ NOVA REDAÇÃO À ALÍNEA "E". ÁGUA MINERAL (OU MINERALIZADA) DO INCISO VI-DEMAIS DO ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO SEFAZ Nº 518/12, QUE DISPÕE SOBRE A BASE DE CÁLCULO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS NAS OPERAÇÕES COM CERVEJA, CHOPE, REFRIGERANTE, ÁGUA MINERAL E BEBIDA ISOTÔNICA E ENERGÉTICA. O SUBSECRETÁRIO DE ESTADO DE RECEITA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no 4º do art. 1º da Resolução SEFAZ nº 518, de 3 de agosto de 2012, e no Processo nº E-04/058/19/2013, de 30 de agosto de 2013, resolve: Art. 1º - O inciso VI-DEMAIS, alínea "e". Água Mineral (ou Mineralizada) do Anexo Único da Resolução SEFAZ nº 518, de 3 de agosto de 2012, com a redação dada pela Portaria SSER nº 42, de 9 de agosto de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: "VI - DEMAIS e. Água Mineral (ou Mineralizada): Produto Origem Embalagem Volume (ml) Preço Água Mineral (ou Mineralizada) Nacional Copo Até 310 0,64 Água Mineral (ou Mineralizada) Nacional PET Até 360 1,59 Água Mineral (ou Mineralizada) Nacional PET De 361 a 600 1,32 Água Mineral (ou Mineralizada) Nacional PET De 601 a 750 1,28 Água Mineral (ou Mineralizada) Nacional PET De 1001 a ,07 Água Mineral (ou Mineralizada) Nacional PET De 1261 a ,66 Água Mineral (ou Mineralizada) Nacional PET De 1501 a ,98 Água Mineral (ou Mineralizada) Nacional PET De 2001 a ,23 Água Mineral (ou Mineralizada) Nacional PET De 3001 a ,60 Água Mineral (ou Mineralizada) Nacional PET De 8001 a ,99 Água Mineral (ou Mineralizada) Nacional Galão Retornável ,31 Água Mineral (ou Mineralizada) Nacional Galão Retornável ,74 Água Mineral (ou Mineralizada) Importada Qualquer 250 4,41 Água Mineral (ou Mineralizada) Importada Qualquer 330 5,13 Água Mineral (ou Mineralizada) Importada Qualquer 500 6,82 Mineral M 750 9,78.". Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 30 de agosto de 2013 GEORGE ANDRÉ PALERMO SANTORO - Subsecretário de Receita 18

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20 CONHECIMENTO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE Nº 1.000, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 DOU de 05/09/2013 (nº 172, Seção 1, pág. 86) Dispõe sobre a adoção plena da NBC TG O Conselho Federal de Contabilidade, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do art. 6º do Decreto-Lei nº 9.295/46, alterado pela Lei n.º /10, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC): CTG ADOÇÃO PLENA DA NBC TG O Conselho Federal de Contabilidade, com o objetivo da adoção plena da NBC TG Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, analisou o processo de implementação desde a sua edição até a presente data, com base em vários aspectos, entre os quais: (a) as iniciativas promovidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), que preveem ciclos de revisão das normas editadas, tendo em vista as dificuldades de implementação existentes em cada jurisdição; (b) o Brasil foi um dos primeiros países a adotar as International Financial Reporting Standards (IFRS) na região da América Latina, sobretudo para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), cujo pioneirismo implica um período necessário para a compreensão e implementação dos novos padrões; (c) com a edição, em 2012, da ITG Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, o CFC flexibilizou a adoção da NBC TG 1000 para as entidades definidas como microempresas e empresas de pequeno porte. 2. Diante do exposto no item 1, fica permitida para as entidades que ainda não conseguiram atender plenamente a todos os requisitos da NBC TG 1000 que a sua adoção plena ocorra nos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de Define-se como entidades que ainda não adotaram plenamente a NBC TG 1000 aquelas que: (a) não apresentaram demonstrações contábeis em períodos anteriores, em conformidade com a NBC TG 1000; (b) apresentaram demonstrações contábeis anteriores mais recentes em atendimento a outras exigências que não são consistentes com a NBC TG 1000; ou (c) apresentaram demonstrações contábeis anteriores mais recentes em conformidade com a NBC TG 1000, porém de forma parcial. 4.Nesse contexto, ressalta-se que: (a) a entidade incluída em uma das situações descritas no item 3 deve seguir os procedimentos da "adoção inicial" previstos na Seção 35 da NBC TG 1000, incluindo suas isenções; (b) a entidade que adotar pela primeira vez a NBC TG 1000 pode observar todas as isenções previstas no item da Seção 35, inclusive a relacionada ao custo atribuído (deemed cost) para o ativo imobilizado e propriedades para investimento; (c) no que se refere à reapresentação do exercício anterior mais recente, para fins de comparabilidade, destaca-se que, caso seja impraticável a realização dos ajustes exigidos para a elaboração do balanço de abertura na data de transição (1º/01/12), a entidade deve fazer a divulgação em notas explicativas de tais fatos, conforme previsto no item da NBC TG Este Comunicado entra em vigor na data de sua publicação. JUAREZ DOMINGUES CARNEIRO - Presidente do Conselho 20

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22 SOLUÇÃO DE CONSULTA MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 158, DE 05 DE AGOSTO DE 2013 DOU de 06/09/2013 (nº 173, Seção 1, pág. 46) 22

23 CONTATO MICHÉLLE GALL DEPARTAMENTO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIO contabil@afrebras.org.br 23

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 070/2013

NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 070/2013 NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL N. 070/2013 SÚMULA: inclui produtos e respectivos valores nas tabelas de base de cálculo para substituição tributária nas operações com cervejas, refrigerantes, energéticos

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