APARTAMENTOS ÁREA PRIVATIVA ÁREA COMUM ÁREA TOTAL. 101/ ,81 m2 23,06 m2 102,87 m2. 102/ ,81 m2 23,06 m2 102,87 m2

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Transcrição

1 A CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO RELATIVA AOS BLOCOS RESIDENCIAIS A SEREM EDIFICADOS NA RUA MARIO PORTELA Nº 161, DE PROPRIEDADE DO GRUPO HABITACIONAL VINTE E UM DE AGOSTO E DA CARTEIRA HIPOTECÁRIA E IMOBILIÁRIA DO CLUBE DE AERONÁUTICA. Pelo presente instrumento, o Grupo Habitacional Vinte e um de Agosto, Sociedade Civil sem fins lucrativos, inscrita no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, sob o número de ordem , livro A-8, em 19 de dezembro de 1969, com sede na Avenida República do Chile nº 230, 2º andar, na cidade do Rio de Janeiro, inscrita no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda sob o nº , constituída segundo o artigo 8º (oitavo) da Lei 4.380, de 21 de agosto de 1964, neste ato, representada, na sua forma regimental, por seu Diretor Presidente, Dr. Rodrigo de Mello Franco, brasileiro, casado, economista, portador da carteira de identidade emitida pelo Conselho Regional dos Economistas Profissionais, de nº 373, registro 3061, e por seu Secretário Financeiro, Dr. Joaquim Casanova Ferreira, brasileiro, casado, advogado, portador da carteira de identidade nº 10246, emitida pela Ordem dos Advogados do Brasil, e a Carteira Hipotecária e Imobiliária do Clube de Aeronáutica, sociedade sem finalidade lucrativa, inscrita perante o Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda sob o nº /01, com sede nesta cidade, na Rua Anfilófio de Carvalho nº 29, grupo 1113/17, neste ato representada regimentalmente pelo seu Diretor Brigadeiro Samuel de Oliveira Eichin, brasileiro, casado, militar, portador da carteira de identidade nº 1246, emitida pelo Ministério da Aeronáutica, APROVAM a presente CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, na forma da legislação em vigor, referente aos prédios de apartamentos residenciais, a serem edificados na Rua Mário Portela nº 616, na freguesia da Glória, bairro de Laranjeiras, n, PA nº, adiante descritos e caracterizados: TERRENO DA RUA MÁRIO PORTELA Nº Adquirido, por compra e venda, com pacto adjeto de hipoteca, pelo Grupo Habitacional Vinte e Um de Agosto e Carteira Hipotecária e Imobiliária do Clube de Aeronáutica, devidamente lavrada nas notas do 18º Ofício de Notas, a fls. 39 verso do livro 1970, em 18 de abril de 1975, na proporção de, respectivamente, 2/3(dois terços) e 1/3 (um terço) do seu total, à Companhia União Manufatura de Tecidos, com sede nesta cidade, na

2 Avenida Rio Branco nº 25, 20º andar, inscrita no Cadastro Geral de Contribuintes sob o nº /1, como primeira outorgante; à VEPLAN RESIDÊNCIA EMPREENDIMENTOS E CONSTRUÇÕES S.A., COM SEDE NESTA CIDADE, NA Rua Buenos Aires nº 68, 21º andar, inscrita no Cadastro Geral de Contribuintes sob o nº /001, como segundo outorgante; à FARID ALFREDO BUNEDER MALUF e sua mulher, MARIA LEOPOLDINA DE VASCONCELLOS MALUF,residentes e domiciliados na Avenida Delfim Moreira nº 820, apto. 301, inscritos no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob o nº , como terceiros outorgantes; e LUIZ FELIPE GEBARA, residente e domiciliado nesta cidade, inscrito no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob o nº , como quarto outorgante, possuindo o citado imóvel as seguintes medidas e confrontações: mede 57,40 (cinqüenta e sete vírgula quarenta) metros de frente para a Rua Mário Portela; 136,15 (cento e trinta e seis vírgula quinze) metros à esquerda, em 5 segmentos de 46,00 (quarenta e seis) metros, mais 13,00 (treze) metros, mais 08,65 (oito vírgula sessenta e cinco) metros, mais 21,00 (vinte e um) metros e mais 47,50 (quarenta e sete vírgula cinqüenta) metros; à direita 126,00 (cento e vinte seis) metros, em 4 segmentos de 07,00 (sete) metros, mais 33,00 (trinta e três) metros, mais 11,00 (onze) metros e mais 75,00 (setenta e cinco) metros; e, nos fundos, em 2 segmentos, o primeiro com 60,00 (sessenta) metros e o segundo com 75,00 (setenta e cinco) metros, confrontando, nos fundos com propriedade de Bartolomeu de Souza e Silva ou sucessores, da Rua Almirante Salgado, e com os prédios 414 e 448 da Rua das Laranjeiras, da Empresa de Construções Gerais S.A.; do lado direito, com o terreno do prédio da Rua Mário Portela, antigo nº 53, atual 153, de Sonia Machado Tavares, e com o terreno de Pedro Gomes de Brito e Joaquim Fernandes; do lado esquerdo com o prédio nº 85, atual 243, da Rua Mário Portela, do Espólio de Celestina de oliveira Brasil e com propriedades de Jesus de Oliveira Brasil e herdeiros de Bernário de Oliveira Brasil. ARTIGO 1º - DA CONSTRUÇÃO DOS EDIFÍCIOS Os edifícios serão construídos para fins exclusivamente residenciais no terreno acima descrito, em número de 3 (três) e serão denominados Bloco 1, Bloco 2 e Bloco 3, pertencendo, o primeiro e o terceiro ao Agrupo Habitacional Vinte em Um de Agosto e o segundo à Carteira Hipotecária e Imobiliária do Clube de Aeronáutica, sendo edificados em concreto armado e obedecendo às seguintes características gerais:

3 Bloco 1 edifício om pavimentos, sendo 2 pavimentos embutidos (ou garagens), denominados primeiro e segundo sub-solo, pavimento de acesso ou dtérreo, pavimento intermediário, 24 (vinte e quatro) pavimentos-tipo, com 4 (quatro) unidades residenciais por andar, e pavimento de telhado, totalizando 96 (noventa e seis) apartamentos, constando, enfim, o edifício de: Pavimento do primeiro sub-solo (ou primeiro pavimento semiembutido) com a área total de 1.483,05 (um mil quatrocentos e oitenta e três vírgula zero cinco) metros quadrados, destinando-se 24,84 (vinte e quatro vírgula oitenta e quatro) metros quadrados para a caixa dos elevadores de serviço, em número de 4 (quatro), mais a caixa de escadas 1.458,21 (um mil quatrocentos e cinqüenta e oito vírgula vinte e um) metros quadrados, destinados a 72 (setenta e duas) vagas para estacionamento de automóveis, vinculadas de acordo com o artigo 50 do R.C.E. Pavimento do segundo sub-solo (ou segundo pavimento semiembutido) com as mesmas características do primeiro sub-solo, ou seja, com a área total de (um mil quatrocentos e oitenta e três vírgula zero cinco) metros quadrados, destinando-se 24,84 (vinte e quatro vírgula oitenta e quatro) metros quadrados para a caixa dos elevadores de serviço, em número de (quatro), mais a caixa de escadas e 1.458,21 (um mil quatrocentos e cinqüenta e oito vírgula vinte e um) metros quadrados, destinados a 72 (setenta e duas) vagas para estacionamento de automóveis, vinculadas de acordo com o artigo 50 do R.C.E. Pavimento intermediário (térreo) com a área total de 600,00 (seiscentos) metros quadrados, tendo 27 (vinte e sete) vagas vinculadas de acordo com o artigo 50 do R.C.E.; área de estacionamento elevado (bloco 1) com 320,00 (trezentos e vinte) metros quadrados,com 16 (dezesseis) vagas vinculadas para estacionamento; área de recreação localizada acima dos pavimentos semi-embutidos, incluindo-se aí quadras de esporte, rampas, e vias de acesso para automóveis e pedestres; área de recreação e áreas verdes localizadas entre os 3 (três) blocos, com 550,00 (quinhentos e cinqüenta) metros quadrados, com piscina, medindo 15,00 (quinze) metros por 08,00 (oito) metros, com profundidade média de 1,20 (u e vinte) metros, além de play-ground; reservatório de água com capacidade de (oitocentos e setenta mil ) litros; nas interiores de circulação para automóveis e pedestres, com (um mil e oitenta) metros quadrados; e área livres de 8.907,00 (oito mil novecentos e sete) metros quadrados.

4 Pavimento tipo com área de 410,00 (quatrocentos e dez) metros quadrados, tendo 92,23 (noventa e dois vírgula vinte e três) metros quadrados como partes comuns, incluindo-se o hall com elevador social e de serviço, circulação, compartimento de lixo e escada, e como partes privativas, 317,77 (trezentos e dezessete vírgula setenta e sete) metros quadrados, distribuídas em 4 (quatro) apartamentos por pavimento, assim caracterizadas: APARTAMENTOS ÁREA PRIVATIVA ÁREA COMUM ÁREA TOTAL 101/ ,81 m2 23,06 m2 102,87 m2 102/ ,81 m2 23,06 m2 102,87 m2 103/ ,34 m2 23,06 m2 101,40 m2 104/ ,81 m2 23,06 m2 102,87 m2 Os apartamentos se compõem de sala, 3 (três) quartos, 2 (dois) banheiros sociais, circulação, cozinha, área de serviço, quarto e banheiro de empregada. Pavimento de telhado com a área real de 410,00 (quatrocentos e dez) metros quadrados, tendo escada, casas de máquinas com 83,20 (oitenta e três vírgula vinte) metros quadrados, e duas caixas d água com capacidade para (vinte mil) litros, cada uma. A descrição está conforme o projeto arquitetônico completo, aprovado pelo setor competente do Estado do Rio de Janeiro, sob o número 07/295165/74, possuindo cada unidade residencial a área de 102,87 (cento e dois vírgula oitenta e sete) metros quadrados para os apartamentos de nºs 101/ / /2404 e 101,40 (cento e um vírgula quarenta) metros quadrados para os apartamentos de nºs 103/2403, e correspondente a cada um dos apartamentos a fração ideal de 1/288 (um barra duzentos e oitenta e oito) da totalidade do terreno. Cabe a cada unidade o direito de estacionamento e guarda de 1 (um) veículo de passeio, nas garagens (primeiro ou segundo sub-solo ou pavimento de acesso ou térreo, com exceção dos ap do bloco 1 e 2401 do bloco 2 que terão 2 (duas) vagas, sendo a vaga designada por ocasião da conclusão das obras mediante escolha, obedecida a ordem de

5 inscrição do associado adquirente, na sociedade estatutariamente consagrada. A utilização das vagas será de uso privativo do proprietário ou eventual locatário, sendo expressamente vedado alugar ou ceder o direito à guarda de carros a pessoas estranhas ao condomínio. Bloco 2 edifício com pavimentos, sendo 2 (dois) pavimentos embutidos (ou garagens), denominados primeiro e segundo sub-solo, pavimento de acesso ou térreo, pavimento intermediário, 24 (vinte e quatro) pavimentos-tipo, com 4 (quatro) unidades residenciais por andar, e pavimento de telhado, totalizando 96 (noventa e seis) apartamentos, constando, enfim, o edifício de: Pavimento do primeiro sub-solo (ou primeiro pavimento semiembutido) com a área total de 1.483,05 (um mil quatrocentos e oitenta e três vírgula zero cinco) metros quadrados, destinando-se 24,84 (vinte e quatro vírgula oitenta e quatro) metros quadrados para a caixa dos elevadores de serviço, em número de 4 (quatro), mais a caixa de escadas 1.458,21 (um mil quatrocentos e cinqüenta e oito vírgula vinte e um) metros quadrados, destinados a 72 (setenta e duas) vagas para estacionamento de automóveis, vinculadas de acordo com o artigo 50 do R.C.E. Pavimento do segundo sub-solo (ou segundo pavimento semiembutido) p- com as mesmas características do primeiro sub-solo, ou seja, com a área total de 1.483,05 (um mil quatrocentos e oitenta e três vírgula zero cinco) metros quadrados, destinando-se 24,94 (vinte quatro vírgula oitenta e quatro) metros quadrados para a caixa dos elevadores de serviço, em número de 4(quatro), mais a caixa de escadas e 1.458,21 (um mil quatrocentos e cinqüenta e oito vírgula vinte e um) metros quadrados, destinados a 72 (setenta e duas) vagas para estacionamento de automóveis, vinculadas de acordo com o artigo 50 do R.C.E. Pavimento intermediário (térreo) com a área total de 600,00 (seiscentos) metros quadrados, tendo 27 (vinte e sete) vagas vinculadas de acordo com o artigo 50 do R.C.E.; área de estacionamento elevado (16) vagas vinculadas para estacionamento; área de estacionamento descoberto, com 2.070,00 (dois mil e setenta) metros quadrados, com 103 (cento e três) vagas vinculadas para estacionamento; área de recreação localizada acima dos pavimentos semi-embutidos, incluindo-se aí quadras de esporte, rampas, e vias de acesso para automóveis e pedestres; área de recreação e áreas verdes localizadas entre os 3(três) blocos, com 550,00 (quinhentos e cinqüenta) metros quadrados, com piscina, medindo 15,00 (quinze)

6 metros por 08,00 (oito) metros, com profundidade média de 1,20 (um e vinte) metros, além de play-ground; reservatório de água com capacidade de (oitocentos e setenta mil) litros; nas interiores de circulação para automóveis e pedestres, com (um mil e oitenta) metros quadrados; e área livre de 8.907,00 (oito mil novecentos e sete) metros quadrados. Pavimento tipo com área total de 410,00 (quatrocentos e dez) metros quadrados, tendo 92,23 (noventa e dois vírgula vinte e três) metros quadrados como partes comuns, incluindo-se o hall com elevador social e de serviço, circulação, compartimento de lixo e escada, e como partes privativas, 317,77n(trezentos e dezessete vírgula setenta e sete) metros quadrados, distribuídas em 4 (quatro) apartamentos por pavimento, assim caracterizadas: APARTAMENTOS ÁREA PRIVATIVA ÁREA COMUM ÁREA TOTAL 101/ ,81 m2 23,06 m2 102,87 m2 102/ ,81 m2 23,06 m2 102,87 m2 103/ ,34 m2 23,06 m2 101,40 m2 104/ ,81 m2 23,06 m2 102,87 m2 Os apartamentos se compõem de sala, 3 (três) quartos, 2 (dois) banheiros sociais, circulação, cozinha, área de serviço, quarto e banheiro de empregada. Pavimento do telhado com a área real de 410,00 (quatrocentos e dez) metros quadrados, tendo escada, casas de máquinas com 83,20 (oitenta e três vírgula vinte) metros quadrados, e duas caixas d água com capacidade para (vinte mil) litros, cada uma. Bloco 3 edifício com pavimentos, sendo 2 (dois) pavimentos embutidos (ou garagens), denominados primeiro e segundo sub-solo, pavimento de acesso ou térreo, pavimento intermediário, 24 (vinte e quatro) pavimentos-tipo, com 4 (quatro) unidades residenciais por andar, e pavimento de telhado, totalizando 96 (noventa e seis) apartamentos, constando, enfim, o edifício de: Pavimento do primeiro sub-solo (ou primeiro pavimento semiembutido) com a área total de 1.483,05 (um mil quatrocentos e oitenta e três vírgula zero cinco) metros quadrados, destinando-se 24,84 (vinte

7 e quatro vírgula oitenta e quatro) metros quadrados para a caixa dos elevadores de serviço, em número de 4 (quatro), mais a caixa de escadas 1.458,21 (um mil quatrocentos e cinqüenta e oito vírgula vinte e um) metros quadrados, destinados a 72 (setenta e duas) vagas para estacionamento de automóveis, vinculadas de acordo com o artigo 50 do R.C.E. Pavimento do segundo sub-solo (ou segundo pavimento semiembutido) p- com as mesmas características do primeiro sub-solo, ou seja, com a área total de 1.483,05 (um mil quatrocentos e oitenta e três vírgula zero cinco) metros quadrados, destinando-se 24,94 (vinte quatro vírgula oitenta e quatro) metros quadrados para a caixa dos elevadores de serviço, em número de 4(quatro), mais a caixa de escadas e 1.458,21 (um mil quatrocentos e cinqüenta e oito vírgula vinte e um) metros quadrados, destinados a 72 (setenta e duas) vagas para estacionamento de automóveis, vinculadas de acordo com o artigo 50 do R.C.E. Pavimento intermediário (térreo) com a área total de 600,00 (seiscentos) metros quadrados, tendo 27 (vinte e sete) vagas vinculadas de acordo com o artigo 50 do R.C.E.; área de estacionamento elevado (16) vagas vinculadas para estacionamento; área de estacionamento descoberto, com 2.070,00 (dois mil e setenta) metros quadrados, com 103 (cento e três) vagas vinculadas para estacionamento; área de recreação localizada acima dos pavimentos semi-embutidos, incluindo-se aí quadras de esporte, rampas, e vias de acesso para automóveis e pedestres; área de recreação e áreas verdes localizadas entre os 3(três) blocos, com 550,00 (quinhentos e cinqüenta) metros quadrados, com piscina, medindo 15,00 (quinze) metros por 08,00 (oito) metros, com profundidade média de 1,20 (um e vinte) metros, além de play-ground; reservatório de água com capacidade de (oitocentos e setenta mil) litros; nas interiores de circulação para automóveis e pedestres, com (um mil e oitenta) metros quadrados; e área livre de 8.907,00 (oito mil novecentos e sete) metros quadrados. Pavimento tipo com área total de 410,00 (quatrocentos e dez) metros quadrados, tendo 92,23 (noventa e dois vírgula vinte e três) metros quadrados como partes comuns, incluindo-se o hall com elevador social e de serviço, circulação, compartimento de lixo e escada, e como partes

8 privativas, 317,77n(trezentos e dezessete vírgula setenta e sete) metros quadrados, distribuídas em 4 (quatro) apartamentos por pavimento, assim caracterizadas: APARTAMENTOS ÁREA PRIVATIVA ÁREA COMUM ÁREA TOTAL 101/ ,81 m2 23,06 m2 102,87 m2 102/ ,81 m2 23,06 m2 102,87 m2 103/ ,34 m2 23,06 m2 101,40 m2 104/ ,81 m2 23,06 m2 102,87 m2 Os apartamentos se compõem de sala, 3 (três) quartos, 2 (dois) banheiros sociais, circulação, cozinha, área de serviço, quarto e banheiro de empregada. Pavimento do telhado com a área real de 410,00 (quatrocentos e dez) metros quadrados, tendo escada, casas de máquinas com 83,20 (oitenta e três vírgula vinte) metros quadrados, e duas caixas d água com capacidade para (vinte mil) litros, cada uma. lém do descrito, contará a área com urbanização de uso comum, constando de quadras de esporte, piscina, vias de acesso e circulação de veículos e pedestres, áreas de recreação e áreas verdes, conforme devidamente caracterizado no projeto aprovado pelo setor competente do Estado do Rio de Janeiro, sob o nº 07/295165/74. ARTIGO 2º - DA DESCRIÇÃO DAS UNIDADES A cada unidade habitacional corresponde uma fração ideal do terreno e partes aderentes das causas de uso comum e estão assim distribuídas: A) Bloco 1-96 (noventa e seis) unidades habitacionais apartamentos numerados de 101/104 e 2401/2404, pertencentes ao Grupo Habitacional Vinte e um de Agosto, cabendo a cada apartamento 1/288 (um barra duzentos e oitenta e oito) avos do total. B) Bloco 2-96 (noventa e seis) unidades habitacionais apartamentos numerados de 101/104 e 2401/2404, pertencentes ao Grupo Habitacional Vinte e um de Agosto, cabendo a cada apartamento 1/288 (um barra duzentos e oitenta e oito) avos do total.

9 C) Bloco 3-96 (noventa e seis) unidades habitacionais apartamentos numerados de 101/104 e 2401/2404, pertencentes ao Grupo Habitacional Vinte e um de Agosto, cabendo a cada apartamento 1/288 (um barra duzentos e oitenta e oito) avos do total. ARTIGO 3º - DAS PARTES COMUNS Constituem partes inalienáveis e indivisíveis: A) a totalidade do terreno acima descrito e caracterizado, onde serão construídos os edifícios retro-mencionados; B) as paredes externas e divisórias das unidades autônomas, inclusive suas fundações e colunas ou vigas nelas embutidas; C) o telhado, inclusive calhas e condutores de águas pluviais; D) as caixas d água subterrâneas e áreas, bombas e encanamento de água, força, luz, gás, esgotos, telefone, televisão e rádio, bem como as respectivas instalações até o ponto de interseção com as ligações de propriedade de cada condômino; E) a rede de telefone; F) o incinerador de lixo e respectivo compartimento, bem como os compartimentos de medidores ed bombas, play-ground, instalações contra incêndio e respectivo equipamento; G) o apartamento do zelador ou porteiro e o depósito; H) as calçadas, as pavimentações, os jardins, estacionamentos, instalações elétricas, muros e portões situados em terrenos de utilização comum; I) a piscina, suas instalações e equipamentos, e as quadras de esporte localizadas, também, nas áreas de uso comum. ARTIGO 4º - DOS DIREITOS DOS CONDÔMINOS Constituirão direito dos futuros condôminos: A) usar, gozar, dispor e alienar ou gravar livremente a respectiva unidade autônoma, respeitada a sua destinação e resguardada a segurança e solidez do edifício, em condições que não causem danos aos demais condôminos e que não inflijam as normas legais ou as disposições desta escritura e do Regulamento Interno, a ser elaborado oportunamente; B) usar e gozar das partes pertencentes ao condomínio, respeitadas as normas de convivência e o princípio de coexistência Pacífica de deveres e direitos; C) convocar a Assembléia Geral, pela forma prevista nesta escritura e a ela comparecer, discutir, votar e ser votado; D) ser eleito Síndico ou membro do Conselho Consultivo; E) examinar os livros e arquivos da administração e pedir esclarecimentos ao Síndico, facultado o recurso para a Assembléia Geral em caso de recusa; F) propor à Assembléia Geral as providências que lhe pareçam adequadas à conservação e defesa do patrimônio comum; G) formular queixas e reclamações em termos e por escrito ao Síndico.

10 ARTIGO 5º - DOS DEVERES DOS CONDÔMINOS - cada futuro condômino se obrigará por si, seus familiares ou dependentes: A) não dar à unidade autônoma destinação diferente à da prevista nesta escritura; B) a não usar as coisas de uso comum para fins diversos daquelas a que se destinam; C) a não obstruir, as passagens, vias de acesso e partes comuns do condomínio; D) a não permitir o uso de velocípedes, patins, patinetes, jogos infantis ou semelhantes nas unidades autônomas e partes comuns não destinadas à recreação; E) a não mudar a forma, acabamento ou pintura externa das fachadas bem como a distribuição interna dos compartimentos do seu apartamento, salvo se devidamente autorizado pela Assembléia Geral e desde que não prejudique a estrutura e estética do conjunto arquitetônico; F) a não vender ou alugar sua unidade autônoma sem dar ciência ao comprador ou locatário das restrições e obrigações constantes desta escritura; G) a não lançar mão de processo de aquecimento suscetível de ameaçar a segurança do conjunto de edificações ou de comprometer-lhe a higiene e limpeza; H) a não expor, cartazes, toldos, inscrições, anúncios ou qualquer letreiro de publicidade nas janelas, fachadas ou parte externa da construção; I) a não alugar ou ceder sua unidade autônoma a pessoal de vida duvidosa ou de maus costumes, nestes compreendida a embriagues sob qualquer de suas formas; J) a não alugar ou ceder sua unidade autônoma para clubes de jogos ou dança, carnavalescos ou políticos, bem assim a quaisquer outras associações; K) a não utilizar, de forma inconveniente, aparelhos que transmitam som, nem instrumentos de música, das 22,00 horas até 07,00 horas do dia seguinte, salvo as circunstâncias especiais, mediante prévia autorização do Síndico; L) a não estender, bater, colocar ou secar tapetes, roupas em geral e objetos nas janelas, ou de um modo geral, em locais visíveis do exterior; M) a não fazer, em sua unidade autônoma,obras ou instalações que importem em sobrecarga para a construção; N) a não manter ou guardar substâncias perigosas à segurança coletiva, quais sejam, inflamáveis, explosivos ou semelhantes; O) a não permitir a realização de jogos infantis, salvo nos locais especialmente reservados para tal fim; P) a não fazer uso de fogão que não seja a gás ou eletricidade, vedado terminantemente o emprego de outros tipos; Q) a não lançar papéis. Pontas de cigarros, lixo ou quaisquer detritos e objetos, a não ser em local indicado pela administração, sempre condicionados em embrulhos de tamanho adequado; R) a não fazer, em sua unidade autônoma, reparos suscetíveis de interessar as cousas comuns, sem prévia autorização do Síndico, de cuja decisão denegatória caberá recurso para a Assembléia Geral; S) a acatar e prestigiar a decisões da Assembléia Geral, os princípios convencionados e a ordem administrativa, bem como a não desviar o pessoal de serviço do condomínio dos seus deveres funcionais; T) a não permitir a prática de

11 serviços domésticos, fora do âmbito de sua unidade autônoma; U) comunicar imediatamente ao Síndico a ocorrência de moléstia infectocontagiosa em suas unidades autônomas; V) a fazer, por sua conta exclusiva, as despesas gerais de reparo, em sua unidade autônoma e a contribuir para as despesas do condomínio na forma prevista; W) a comunicar o seu novo endereço ao Síndico, em caso de mudança; X) a não usar, ceder ou alugar suas unidades autônomas para qualquer fim comercial; Y) permitir ingresso em sua unidade autônoma do Síndico ou preposto seu, quando isso se torne indispensável à realização de trabalhos relativos à estrutura geral do edifício, sua segurança ou solidez ou indispensável à realização de reparos em instalações ou serviços em tubulações nas unidades autônomas; Z) a não manter animais nas respectivas unidades autônomas; A-1) os condôminos devem segurar seus carros contra roubo, colisão, incêndio e responsabilidade civil, por danos que possam ocorrer dentro ou fora da área do condomínio ou por danos devidos a imperícia ou infelicidade de empregados ou elementos estranhos ao condomínio, não se responsabilizando este, em hipótese alguma, por qualquer desses eventos, porventura ocorridos. ARTIGO 6º - DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS serão atribuições da Assembléia Geral, dentre outras: A) discutir e aprovar o Regimento Interno dos condôminos dos edifícios dos blocos 1, 2 e 3; B) discutir e votar a Convenção do condomínio e suas alterações; C) dar posse e destituir o Síndico e o Conselho Consultivo; D) discutir a aprovar anualmente as despesas comuns, firmando a participação dos condôminos nas despesas normais e nas extraordinárias; E) examinar as contas do Síndico; F) aprovar, modificar ou reformar as deliberações do Síndico, quando contrárias ao interesse coletivo; G) deliberar sobre tudo quanto diz respeito ao patrimônio comum e sua conservação; H) impor penalidade aos condôminos na forma das cláusulas e desta escritura; I) autorizar o Síndico a designar representante ou procuradores com poderes ad-judicia em pleitos judiciais, fixando-lhes os poderes; A Assembléia Geral Ordinária realizar-se-á no mês de janeiro de cada ano, mediante convocação do Síndico, feita por carta que deverá ser entregue pessoalmente ou por registro postal, a cada condômino, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas e da qual conste discriminada a matéria a ser discutida. Podem ser convocadas Assembléias Gerais Extraordinárias em qualquer época pelo Síndico ou por condôminos que representem ¼ (uma quarta) parte do mínimo dos condôminos, sempre que a exigirem os interesses gerais; a convocação será feita por carta entregue pessoalmente ou por registro postal com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas e mencionadas ainda que sumariamente as razões de convocação. Para as

12 deliberações das Assembléias Gerais que importem em atos de rotina, aprovação de contas, fixação de despesas, realização de obras úteis, que não envolvam modificação na estrutura ou na destinação do imóvel, o quorum exigido é o fixado pelo art. 637 do Código Civil Brasileiro, ou seja, maioria absoluta. Para as deliberações que impliquem em modificações concernentes à estrutura, ao aspecto arquitetônico do edifício ou das unidades autônomas, bem como na realização das benfeitorias voluntárias, exige-se a aprovação de 9/10 (nove décimos) dos condôminos; as Assembléias Gerais realizar-se-ão em primeira convocação com a presença de 2/3 (dois terços) dos condôminos e em segunda convocação com qualquer número; presidirá a Assembléia o condômino que for escolhido pelos demais, o qual escolherá entre os presentes o Secretário que levará a Ata dos trabalhos em livro próprio, podendo essa escolha recair sobre o Síndico. Não terão voto os condôminos que estiverem em atraso no pagamento de suas contribuições ou sujeitos a multa que lhe tenha sido imposta pela Assembléia. As decisões da Assembléia, tomadas em cada caso, obrigam a todos os condôminos. O Síndico, nos 8 (oito) dias subseqüentes à Assembléia, comunicará aos condôminos o que tiver sido deliberado, inclusive no tocante à previsão orçamentária e ao rateio das despesas; as Atas das Assembléias serão escrituradas em livro próprio, aberto e encerrado pelo Síndico, que rubricará todas as folhas e o manterá sobre sua guarda e responsabilidade, à disposição dos condôminos; cada condômino terá direito a tantos votos quanto forem as unidades autônomas que lhe pertençam, computando-se os resultados da votação por maioria de votos, calculados sobre o número de presentes. Se uma unidade autônoma pertencer a mais de um proprietário, elegerão o condômino que os representará, credenciando-o por documento e ser exibido na Assembléia. ARTIGO 7º - DA ADMINISTRAÇÃO, DO SÍNDICO, DO CONSELHO CONSULTIVO A) a Administração do condomínio será exercida por um Síndico eleito pelo prazo de 1 (um) ano, pela Assembléia dentre os condôminos, e por um Conselho Consultivo constituído de 3 (três) membros, eleitos também pelo prazo de 1 (um) ano, todos podendo ser reeleitos. O Conselho Consultivo funcionará como órgão consultivo do Síndico para assessorá-lo na solução dos problemas que digam respeito ao condomínio, de acordo com as normas adiante mencionadas: o Síndico poderá delegar suas funções a mandatários de sua confiança e sobre sua responsabilidade, de acordo com o 2º do Art. 22º da Lei nº de B) O Síndico e os membros do Conselho Consultivo, poderão ser destituídos pelo de 2/3 (dois terços) dos condôminos presentes à Assembléia Geral especialmente convocada. A

13 destituição do Síndico e dos membros do Conselho Consultivo pressupõe justa causa; C) é lícito ao condômino se fazer representar em Assembléias por procurador com poderes especiais. D) compete ao Síndico: 1 cumprir e fazer cumprir a presente convenção, o Regulamento Interno do edifício e as decisões da Assembléia; 2 representar o condomínio em juízo ou fora dele, ativa e passivamente, praticando todos os atos de defesa dos interesses comuns nos limites das atribuições conferidas por lei e por esta escritura; 3 superintender a administração do condomínio; 4 delegar atribuição a terceiros, sob sua exclusiva responsabilidade; 5 admitir e dispensar empregados, bem como fixar a respectiva remuneração; 6 ordenar consertos e efetuar pagamento das despesas extra-orçamentárias até o limite de 20% (vinte por cento) do orçamento anual; 7 convocar Assembléia Geral nas épocas fixadas e as Assembléias Extraordinárias por iniciativa própria ou a pedido de qualquer condômino; 8 abrir e movimentar contas bancárias; 9 prestar contas à Assembléia dos condôminos e dar informações a estes quando solicitado, sobre atos de sua gestão; 10 manter em dia a escrituração do livro caixa; 11 cobrar, amigavelmente ou judicialmente, por intermédio do advogado em sua livre nomeação, as contribuições dos condôminos e também multas impostas aos mesmos; 12 propor penalidades; 13 comunicar imediatamente à Assembléia as citações judiciais ou administrativas que receber. No exercício de suas atribuições, o Síndico não será pessoalmente responsável pelas obrigações assumidas e contraídas em nome e no interesse do condomínio, mas responderá pelos prejuízos a que der causa, por dolo ou culpa, bem como pelos excessos que praticar, devidamente comprovados; E) o Síndico poderá aplicar ao porteiro e demais servidores as seguintes penalidades: 1 advertência; 2 suspensão de até 8 (oito) dias; dispensa, na forma da legislação em vigor. O porteiro e demais servidores serão ou não empregados do condomínio conforme se trata de administração direta ou delegada. O Síndico não poderá receber remuneração pelo exercício de suas funções; F) o Conselho Consultivo será eleito anualmente, em Assembléia Geral Ordinária a ser realizada no mês de janeiro de cada ano civil, constituído de 3 (três) condôminos que exercerão gratuitamente as suas atribuições, eleição essa realizada juntamente com a eleição para a função de Síndico que, nas suas faltas ou ausências, serão substituídos pelos suplentes em igual número, eleitos na mesma Assembléia.O Conselho Consultivo terá um presidente, eleito pelos seus membros, a quem caberá substituir temporariamente em sua ausência ou definitivamente, para complementação de mandato daquele ou nova eleição de outro condômino para aquela função. Caso ocorra a hipótese de o Presidente do Conselho ter de complementar o mandato

14 do Síndico, será convocado o primeiro suplente para substituí-lo e feita nova eleição para escolha do Presidente do Conselho; G) compete ao Conselho Consultivo de fiscalizar a atividade do Síndico, examinando suas contas e documentação justificativa, pelo menos uma vez em cada trimestre; 2 comunicar aos condôminos, por carta, as irregularidades havidas na gestão do Síndico; 3 ) dar parecer sobre as contas do Síndico na Assembléia Geral Ordinária, bem como sobre a proposta do orçamento para o novo exercício; 4) guardar o livro de Atas da Reunião do Conselho Consultivo. ARTIGO 8º - DAS DESPESAS DO CONDOMÍNIO constituirão despesas comuns a todos os futuros condôminos: A) os relativos à conservação, asseio, limpeza, reparação, reconstrução e pintura das partes e cousas comuns e dependências do edifício como descritas na cláusula 3ª; B) as relativas a consumo e manutenção das partes comuns, tais como: iluminação, força, água, gás, telefone interno do edifício, antenas e condutores gerais de televisão, rádio e bombas; C) o prêmio de seguro do conjunto do edifício; D) os impostos e taxas que incidirem sobre as partes e cousas comuns; E) a remuneração dos empregados do condomínio, bem como os encargos de previdência e assistência social; compete a Assembléia fixar o orçamento das despesas comuns, concorrendo cada condômino, antecipadamente, para o custeio das referidas despesas, dentro do primeiro mês de cada trimestre, realizando-se ao rateio na proporção das respectivas frações ideais do terreno. Serão de mesma forma rateadas as despesas extras ordinárias, dentro do prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da Assembléia que a autorizar, salvo se nessa oportunidade for estabelecido prazo diferente; F) o prêmio de seguro referido na alínea C será rateado na mesma proporção até 15 (quinze) dias antes da data do pagamento da apólice; G) ficarão a cargo exclusivo de cada condômino as despesas decorrentes de atos por eles praticados, bem como o aumento de despesas a que der causa. O disposto nesta cláusula é extensivo aos prejuízos causados às partes e cousas comuns ou a outros condôminos, por omissão ou a execução dos trabalhos ou reparações necessárias na sua unidade autônoma; H) o edifício será segurado contra incêndio, raio, terremoto, ciclone ou qualquer outro risco que o possa destruir no todo ou em parte, em Companhia idônea e aprovação da Assembléia, que fixarão o respectivo valor, discriminandose na apólice os das partes e cousas comuns e os das unidades autônomas, sendo lícito a cada condômino, individualmente, às expensas próprias, aumentar o seguro de sua unidade, inclusive das melhorias e das benfeitorias ou melhoramentos por eles feitos na mesma. Em caso de sinistro, condenação do edifício, ameaça de ruína

15 ou desapropriação, aplicar-se-á o disposto na Lei nº 4.591, de 16/12/64. ARTIGO 9º - DAS PENALIDADES os futuros condôminos em atraso no pagamento das respectivas contribuições pagarão a multa de 10% (dez por cento) sobre o débito, além dos juros de 1% (um por cento) ao mês, contados a partir da data do vencimento, independentemente de interpelação; findo esse prazo, poderá o Síndico cobrar-lhes o débito judicialmente, hipótese em que, além dos juros moratórios, ficarão sujeitos a multa de 20%(vinte por cento) sobre o débito, em benefício do Condomínio sujeitando-se, ainda, ao pagamento das custas e honorários advocatícios, débito esse sujeito a correção monetária, de acordo com os índices levantados pelo Órgão competente, nos termos do Art. 12 da citada Lei número 4.591/64. Além das penas cominadas em Lei, fica ainda o condômino que, transitória ou eventualmente perturbar o uso das cousas comuns ou der causa a despesas, sujeito à multa equivalente que, variará de 1(um) a 10 (dez) vezes o salário mínimo vigente nesta Estado, na época, sem prejuízos das demais conseqüências Civis ou Criminais, a que seu ato der causa, penalidades essas a serem aplicadas por deliberação da Assembléia. ARTIGO 10º - DA REPRESENTAÇÃO DO CONDOMÍNIO pelo presente instrumento é aprovado em seus termos gerais, devendo a instalação do Condomínio e deus atos competentes ser efetivados quando do término das obras e respectivas entrega das chaves dos edifícios retro-mencionados, ocasião em que, através da Assembléia Geral a ser convocada, serão tomadas as providências no sentido da individualização das unidades residenciais, com a correspondente fração ideal do terreno, de todos os aderentes e das cousas de uso comum. Desse modo, a representação do Condomínio será exercida, até então, pelo Grupo Habitacional Vinte e Um de Agosto, através de sua Diretoria, estatutariamente constituída. Assem sendo, pela presente Convenção serão conferidos ao Síndico poderes Ad-judícia para o foro em geral ainda para representar o Condomínio em todas as repartições Públicas Federais, Estaduais e Municipais, Autárquicas e Paraestatais, para o fim de requerer e assinar o que de direito for ao interesse do Condomínio. ARTIGO 11 º - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS a presente escritura obrigará a todos os futuros condôminos, seus sub-rogados e sucessores, a título singular e universal e, ainda, aos futuros adquirentes. A presente Convenção só poderá ser modificada com o acordo de titulares que representem no mínimo 2/3 (dois terços) das frações ideais que compõem o Condomínio do bloco 1, bloco 2 e bloco 3. O saldo remanescente do orçamento de um exercício será incorporado ao

16 exercício seguinte, se outro destino não lhe for dado pela Assembléia. O Fundo de Reserva do Condomínio será constituído com as contribuições calculadas a razão de 10% (dez por cento) sobre a cota mensal de cada condômino. Fica eleito o Foro desta cidade, do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, para qualquer ação ou execução decorrente da aplicação de qualquer dos dispositivos da presente Escritura. ARTIGO 12º - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS fica estabelecido que, tanto o Grupo Habitacional Vinte e Um de Agosto quanto a Carteira Hipotecária e Imobiliária do Clube de Aeronáutica, somente alienarão qualquer das unidades habitacionais edificadas no terreno da Rua Mário Portela, nº 161, após a averbação no Registro Geral de Imóveis, das construções dos blocos residenciais e suas respectivas benfeitorias, com o habite-se total exarado pela autoridade competente. Rio de Janeiro, 13 de junho de 1975 Rodrigo de Mello Franco Joaquim Casanova Ferreira GRUPO HABITACIONAL VINTE E UM DE AGOSTO Samuell de Oliveira Eichin CARTEIRA HIPOTECÁRIA E IMOBILIÁRIA DO CLUBE DE AERONÁUTICA

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