Ficha de Cadastro de Projetos - (FIP1)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ficha de Cadastro de Projetos - (FIP1)"

Transcrição

1 Ficha de Cadastro de Projetos - (FIP1) Cadastro do Projeto Autor Comitê UEPA - UEPA - Belem - PA Comitê Local UEPA - Universidade do Estado do Pará - Belem - PA Criação 30/05/2011 ás 13:08 Ultimo Envio 30/05/2011 ás 13:51 Ultima Avaliação Não avaliada. Periodo de Atividade Bullying Titulo Bullying: Quando rir não tem graça Standing Committee SCOPH Abrangência Local Tipo de Atividade Projeto Previsão de Início 14/08/2011 Previsão de Conclusão 28/11/2011 Prazo de envio de FIP2 13/12/2011 Resumo Preliminar Resumo Preliminar O projeto visa informar e conscientizar adolescentes sobre um problema antigo, porém antes ignorado, o bullying. Dessa forma, busca-se esclarecer sobre as conseqüências causadas pelo bullying e suas repercussões não só na vida das vítimas, mas também na dos praticantes de tal ato. Introdução Contexto O bullying compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por estudantes, causando dor e angústia. Os estudantes submetidos à intimidação apresentam mais problemas de saúde do que outros escolares assim como uma tendência quatro vezes maior para o suicídio. Os agressores têm dificuldade de fazer amigos, envolvem-se em comportamentos de risco para a saúde, como usar drogas ilícitas, além de maior probabilidade de se envolver na delinqüência e na violência. (CRISTOVAM, 2010) Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não somente ausência de afecções e enfermidades. O bullying quebra tal conceito ao apresentar-se como um fenômeno devastador que pode vir a afetar a auto-estima e a saúde mental de adolescentes, bem como desencadear problemas de saúde como anorexia, bulimia, depressão e ansiedade. (OLIVEIRA E ANTÔNIO, 2006) Tal problema pode ser classificado em direto ou indireto. O bullying direto é aquele em que

2 a vítima é diretamente atacada, com uso de apelidos, agressões físicas, ameaças, roubos, ofensas verbais ou expressões que causam angústia e humilhação no alvo, sendo quatro vezes maior entre meninos. O indireto, compreende a indiferença, difamação, isolamento e a negação aos desejos sendo mais freqüente entre as meninas. Nesse contexto, as crianças envolvidas nesta situação podem identificar-se como agressora, vítima ou testemunha (NETO, 2005). Esse tipo de violência escolar é mais prevalente em alunos com idade entre 11 e 13 anos, sendo mais freqüente no ensino fundamental. Em um estudo feito pela ONG Plan em 2010, 10% dos alunos declararam ter sido alvos de bullying, 17% disseram que já foram perseguidos pela internet e 28% já sofreram maus-tratos nas escolas, o que ilustra a relevância do problema (SALVADOR, 2011). Os alvos do bullying são um grupo heterogênio, que destoa da maioria por alguma peculiariedade, e em geral são inseguros, infelizes e tem dificuldade extrema de se impor (STRABSTEIN e BENNETT, 2010). Sua auto-estima pode estar tão baixa, que às vezes considera merecedor dos maus-tratos sofridos. Freqüentemente eles apresentam perda de apetite e insônia, além de febre, dor de cabeça e taquicardia antes de ir à escola. Algumas dos antecedentes psicossociais que as vítimas possuem são: proteção excessiva, tratamento infantilizado, causando desenvolvimento psíquico e emocional aquém do aceito pelo grupo; e o papel de bode expiatório da família, sofrendo críticas sistemáticas e sendo responsabilizado pelas frustrações dos pais. (NETO, 2005) O bullying é um dos fatores mais comumente associados aos transtornos de conduta. Segundo o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, o transtorno da conduta, classificado nos transtornos de comportamentos disruptivos da infância e da adolescência, pode ser dividido em conduta agressiva que causa ou ameaça danos físicos a outras pessoas ou a animais; conduta não-agressiva que causa perdas ou danos a propriedades; defraudação e/ou furto; e sérias violações de regras. Nesta desordem psicológica, os comportamentos inadequados de menor gravidade como: mentir, enganar, faltar aulas sem justificativa e furtar objetos de pouco valor, costumam anteceder comportamentos mais graves como brigas com uso de armas, arrombamentos e assaltos. A persistência dos comportamentos que caracterizam o transtorno pode conduzir a um diagnóstico de transtorno de personalidade anti-social na idade adulta. (CRUZEIRO et al, 2008) O crescente aumento da violência escolar requer um esforço concentrado de investigadores provenientes de diferentes áreas de conhecimento, na procura de uma compreensão das origens e do desenvolvimento dos comportamentos agressivos, enquadrada por uma sociedade em constante e acelerada mudança tecnológica e sócio-demográfica. (RAIMUNDO e SEIXAS, 2009) Devido à grande importância que o bullying tem para o cotidiano dos estudantes, e seus efeitos prejudiciais a curto e longo prazo, não apenas para os indivíduos envolvidos, como também para a sociedade de forma geral, torna-se necessário desenvolver projetos que visem à diminuição deste tipo de violência. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) os programas que enfatizam as capacidades sociais e a aquisição de competências parecem estar entre as estratégias mais eficazes para a prevenção da violência juvenil. (SRABESTEIN e LEVENTHAL, 2010) Tais programas devem priorizar a conscientização geral e o apoio as vítimas, encorajando-se os alunos a participarem ativamente da supervisão e intervenção dos atos de bullying.treinamentos através de técnicas de dramatização e formação de grupos de apoio são estratégias que têm se mostrado efetivas (NETO e SAAVEDRA, 2004) Portanto, o objetivo desse trabalho é conscientizar alunos, entre quinta e sexta série (sexta e sétima série de acordo com as novas diretrizes pedagógicas ) de escolas de diferentes níveis sociais, a respeito desse tema. Busca-se fornecer informação sobre o assunto, debatê-lo e incentivar a mobilização dos estudantes para evitá-lo. Dessa forma, pretende-se diminuir a incidência deste tipo de agressão nos colégios, tornando a escolar um lugar menos violento e mais adequado para um bom desenvolvimento acadêmico de social dessas crianças. Justificativa Olweus (1991, 1993, 1994) definiu bullying como a provocação repetida e por um longo tempo de um aluno, com ações negativas intencionais, repetidas e por um longo período de tempo. Esse importuno pode ser físico, verbal, psicológico, e/ou sexual. (CARVALHOSA, LIMA e MATOS et al) Esse comportamento é tão grave que em uma pesquisa norte americana, as crianças consideram o bullying como um problema maior que o racismo, e as pressões para se fazer sexo ou consumir álcool e drogas. (BOND et al 2001) O bullying causa danos a curto e longo prazo não apenas para as vítimas como também para a sociedade em geral. Estudos comprovam que alunos que forma alvos desse comportamento, tem maior tendência a depressão, suicídios e atitudes violentas. Os agressores também têm maior tendência a praticar abusos de crianças e idosos, violência conjugal e perseguição no espaço de trabalho. (WENDEL, 2004) Dessa forma, devido à relevância deste assunto, é extremamente necessária a realização de projetos e atividades que venham combater essas atitudes através da conscientização e da

3 reflexão não somente dos alunos como também de pais e professores. Portanto esse projeto objetiva abordar alunos de escolas públicas e particulares entre quinta e sexta série, com o intuito de promover a conscientização dos alunos, e estimular uma mudança de comportamento entre os responsáveis por esta agressão. Assim sendo, este trabalho poderá ter grande serventia para diminuir o bullying entre as escolas e amenizar seus efeitos negativos Objetivos Objetivos Gerais Abordar alunos entre quinta e sexta séries de diferentes níveis sociais, com o intuito de promover a conscientização dos alunos, e estimular uma mudança de comportamento no que diz respeito ao bullying, tanto por parte da vítima como do praticante. Objetivos Específicos - Conceituar o bullying; - Explicar os tipos de bullying; - Esclarecer sobre a relação entre o bullying e a medicina; - Diferenciar bullying direto e indireto; ` -Relatar quais ao antecedentes biopsicossociais que predispõem ao bullying; - Esplanar sobre as ações da psicologia e a psiquiatria sobre bullying. Planejamento Descrição A realização do trabalho consiste em três etapas: 1- FASE PRÉ-EXECUÇÃO Duração: 1 mês.. Após a aprovação do ante-projeto no CEP, os pesquisadores irão nas escolas apresentar a proposta a fim de obter a devida autorização da diretoria e da coordenação destas instituições. As escolas alvo do projeto serão o Centro de Estudos John Knox, como representante de uma escola particular,escola de Ensino Fundamental e Médio Tenente Rego Barros, como representante de uma escola militar e o Jarbas Passarinho, uma escola pública. A partir da obtenção da autorização,o projeto será divulgado na UEPA, com o intuito de conseguir estudantes de medicina para atuarem como monitores de diferentes atividades do projeto. Então, será dado início a uma capacitação dos alunos, que ocorrerá em um sábado do mês de Maio, que será escolhido de acordo com a disponibilidade dos integrantes. A capacitação consistirá em uma palestra com um psiquiatra que irá explanar o tema de bullying, e com um ator que irá treinar os integrantes para realizarem uma peça sobre o mesmo tema. 2- FASE DE EXECUÇÃO: - Aplicação de questionários; No início e no fim da abordagem dos alunos, será aplicado um questionário aos adolescentes participantes com o intuito de avaliar o conhecimento e a visão deles sobre o bullying, contendo em torno de 10 questões, verificando possíveis efeitos imediatos da realização do projeto em relação a esse assunto. Além disso, será dada a oportunidade dos alunos tirarem dúvidas de forma anônima e estas serão respondidas ao fim da programação. - Realização de uma peça teatral; Logo após o primeiro questionário, será realizado uma patomima, no auditório do colégio, visando captar a atenção inicial dos alunos. A peça terá aproximadamente seis minutos e será composta por quatro integrantes. Ela terá foco na forma inocente como o bullying, muitas vezes, se inicia. Também abordará, o bullying relacionado com a crítica à aparência e as idéias de um indivíduo e por fim as conseqüências suas devastadoras. - Realização de uma palestra explicativa sobre o bullying; Após a peça será realizada uma palestra que irá explicar sobre os diversos aspectos do bullying. Esta será ministrada por um dos coodernadores, e terá a duração de 30 minutos. Antes da explanação será apresentado um vídeo de impacto. - Divisão em pequenos grupos; Os alunos da escola serão, então, divididos em pequenos grupos de cinco a oito pessoas, e um monitor será designado para coordenar uma reflexão sobre o tema, estimulando-os a construir propostas a fim de transformar esta realidade,e se certificar que estes entenderam os aspectos concernentes ao tema. - Depoimento; Ao encerramento da dinâmica com os pequenos grupos, serão exibidos vídeos gravados de pessoas dando seu depoimento sobre o bullying, mostrando suas condições de vítimas no passado, o que e quanto elas sofreram, além de como elas se recuperaram, o que revelará, portanto, suas experiências como atores sociais nesse contexto. Isso tem como finalidade exibir um exemplo vivo das situações que foram discutidas na dinâmica dos pequenos grupos, e de como elas enfrentaram o bullying e de como se desenhou o futuro das pessoas que foram afetadas por ele. - Distribuição de adesivos. Ao final dos pequenos grupos serão distribuídos adesivos personalizados com referência ao projeto realizado e ao tema bullying, com o intuito de que os alunos passem a ter uma imagem a qual possam recorrer para estabelecer um vínculo mais forte e coeso com esse tema. Com isso, ter-se-á o encerramento da programação 3- FASE PÓS-EXECUÇÃO: Ao final do projeto, será elaborado um grande relatório construído pelos acadêmicos, e cada um desses sujeitos tentará expor suas críticas, sugestões e impressões com relação ao trabalho realizado. Os resultados obtidos serão divulgados à PROEX, a e a comunidade acadêmica,

4 Resultados Esperados em geral. Descrição Segundo estudos realizados, os melhores resultados de atividades contra bullying são aqueles que utilizam o diálogo, a criação de pactos de convivência e o apoio aos alvos do bullying (NETO, 2005) Portanto espera-se com esse projeto o fazer com que os alunos discutam sobre o tema e entendam as conseqüências reais do bullying, através de uma abordagem interessante interativa. Assim, deseja-se que as crianças reajam contra esse tipo de violência, mostrando ao agressor que ele não terá o apoio do grupo. Além disso, também se espera que as vítimas tenham um suporte emocional maior para superar sua condição e se inserir adequadamente em seu contexto social. Referências Descrição BOND, L. et al. Does bullying causes emotional problems? A prospective study of young teenagers. BMJ. v. 323, p CARVALHOSA, S. F; LIMA, L.; MATOS, M.G. Bullying A provocação/vitimação entre pares no contexto escolar português.análise psicolágica.portugal, v.4, n19, p , CRISTOVAM, M.A.S. et al Atos de Bullying entre adolescentes em colégio público de Cascavel. Adolescência & Saúde, Cascavel, v.7, n.4, p.46-54, out CRUZEIRO, A.I.S. Prevalência e fatores associados ao transtorno da conduta entre adolescentes: um estudo de base populacional. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.24, n.9, p , set, 2008 NETO, A. A. Bullying, comportamento agressivo entre estudantes. J. bras. Pediat. São Paulo, v. 18, n.5, p , NETO, A.A; SAAVEDRA L.H. Diga não ao bullying.abrapi.rio de janeiro OLIVEIRA, A.S. e ANTÔNIO P.S. Sentimntos do adolescente relacionados ao fenômeno bullying: possibilidades para assistência de enfermagem nesse contexto. Revista Eletrônica de Enfermagem, v.8, n.1, p.30-41, RAIMUNDO R. e SEIXAS S.R. Comportamentos de Bullying no 1º ciclo: Estudo de caso numa escola de Lisboa. Interacções, Lisboa, v.13, p , SALVADOR A. Bullying : Dor, solidão e medo.veja. São Paulo, v.2213, n.16, p.88-95, Abril SHROFF, P.J.S. Bullying and your child. Kidshealth,Disponível em : < Acesso em 26/04/2001 STRABSTEIN, J.C.; BENNETT, L.L.Prevention of bullying-related morbidity an mortality : a call for publica health policies. Bull world health Organ, v.88, p Organização Mundial da Saúde. Acessado em 26/06/2011 às 21h20min. Cronograma Inicio Fim Atividade 04/04/2011 ás 07:35 05/06/2011 ás 07:30 Levantamento bibliográfico 15/06/2011 ás 14:35 14/08/2011 ás 14:35 Autorização das escolas 14/08/2011 ás 14:00 14/08/2011 ás 16:00 Capacitação 20/08/2011 ás 08:00 10/11/2011 ás 08:00 Idas às escolas Orçamento Qtd. Item $ Unit. $ Total 30 camisas do projeto 15,00 450, adesivos 0,50 350,00 1 tinta de rosto com cinco cores 7,50 7, passagem de ônibus 2,00 264,00 Total Geral 1.071,50

5 Coordenação Jéssica de Oliveira Silveira Aluno Coordenador (91) UEPA - Universidade do Estado do Pará Bianca Medeiros de Abreu Aluno Coordenador biancashine@hotmail.com (91) UEPA - Universidade do Estado do Pará Giordano Bruno Ribeiro Palmeira de Aluno Coordenador Freitas (91) UEPA - Universidade do Estado do Pará giordano_freitas@hotmail.com Parceiras Nenhum parceiro adicionado até o momento. Anexos Nenheum anexo adicionado até o momento.

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e

Leia mais

Bullying - A Agressividade Entre Pares. A Agressividade Entre Pares

Bullying - A Agressividade Entre Pares. A Agressividade Entre Pares Bullying - A Agressividade Entre Pares A Agressividade Entre Pares Conceito de Bullying Dan Olweus (1991), definiu o conceito de Bullying afirmando que um aluno está a ser provocado/vitimado quando ele

Leia mais

PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA

PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA O enfrentamento do BULLYING, além de ser uma medida disciplinar, também é um gesto cidadão tremendamente educativo, pois prepara os alunos para a aceitação, o respeito

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução Em Introdução, veremos os conceitos gerais referentes à violência, sua

Leia mais

Riscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho

Riscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho Riscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho Catarina Paulos 6 de Março de 2012 Auditório do IEFP VIOLÊNCIA NO LOCAL DE TRABALHO Uso intencional de poder contra uma pessoa ou um grupo,

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL

A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL 1 SANTOS, Kassila Conceição Ferreira; SOUZA, Ana Lúcia Rezende; NOGUEIRA, Douglas José. Palavras-chave:

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015

EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015 EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS 2015 1 JUSTIFICATIVA O Fórum Permanente instituído pela Lei nº5701/2012 representado pelas seguintes entidades: Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, da Câmara

Leia mais

BULLYING, ISTO NÃO É BRINCADEIRA`

BULLYING, ISTO NÃO É BRINCADEIRA` BULLYING, ISTO NÃO É BRINCADEIRA` NOVAES, Valcemia Gonçalves de Sousa 1 ; SANTOS, Michael Douglas 2 ; OLIVEIRA, Wesley Batista 3 ; RIBEIRO, Larisse Pereira 4 ; SOUZA, Marcela Maria 5 ; SARAIVA, Anna Karolliny

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/ProEn/ProPPEC/2005 REGULAMENTA A REALIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA, EXTENSÃO, TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO, DISSERTAÇÕES E TESES DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS COM SERES HUMANOS.

Leia mais

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida

Leia mais

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima

Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA. Weverton Santos de Jesus João Paulo Mendonça Lima Aula 8 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA META Apresentar e descrever a construção de um projeto de pesquisa e seus elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno

Leia mais

Termos de Referência. Facilitador Nacional Proteção Infantil (Brasil)

Termos de Referência. Facilitador Nacional Proteção Infantil (Brasil) Termos de Referência Facilitador Nacional Proteção Infantil (Brasil) 1. Informações de fundo 1.1 A Kindernothilfe A Kindernothilfe e.v. (KNH) é uma organização não-governamental (ONG) fundada em 1959.

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E O DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E O DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E O DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO Janaína Letícia da Silva* Pedro Paulo Rodrigues Melo** JUSTIFICATIVA Segundo a Organização Mundial de Saúde, (OMS), adolescência é o período de

Leia mais

ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE MENTAL: PRODUÇÃO DE VÍDEO DOCUMENTÁRIO SOBRE BULLYING

ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE MENTAL: PRODUÇÃO DE VÍDEO DOCUMENTÁRIO SOBRE BULLYING ESTRATÉGIA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE MENTAL: PRODUÇÃO DE VÍDEO DOCUMENTÁRIO SOBRE BULLYING Maria Cristina Soares Guimarães 1, Carlos Eduardo Estellita-Lins 1, Cícera Henrique da Silva 1, Rosane Abdala Lins

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM.

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. ALISON NASCIMENTO FARIAS. 1 LÚCIA REJANE DE ARAÚJO BARONTINI. 2 UNIVERSIDADE

Leia mais

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A

Leia mais

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal

Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,

Leia mais

INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Jefferson Aparecido Dias *

INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. Jefferson Aparecido Dias * INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Jefferson Aparecido Dias * Introdução Um dos temas mais polêmicos da atualidade no Brasil é a possibilidade de internação compulsória de crianças e adolescentes

Leia mais

Unidade de Ensino Descentralizada de Colatina Coordenadoria de Informática Disciplina: Probabilidade e Estatística Prof. Leandro Melo de Sá

Unidade de Ensino Descentralizada de Colatina Coordenadoria de Informática Disciplina: Probabilidade e Estatística Prof. Leandro Melo de Sá Unidade de Ensino Descentralizada de Colatina Coordenadoria de Informática Disciplina: Probabilidade e Estatística Prof. Leandro Melo de Sá 2006/2 Unidade 2 - PROBABILIDADE Conceitos básicos * Probabilidade:

Leia mais

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante

Leia mais

2 - PROBLEMÁTICA A SER ESTUDADA

2 - PROBLEMÁTICA A SER ESTUDADA 1 - IDENTIFICAÇÃO Escola Estadual Ernesto Solon Borges Bandeirantes/MS Turmas: 7º e 8º anos A Matutino Nº de alunos 65 Professora: Vania Terezinha Camilotti Pastro 2 - PROBLEMÁTICA A SER ESTUDADA Quando

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012

Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 Rio de Janeiro, 19 / 06 / 2013 1 - Introdução 2 - Objetivos 3 - Coleta dos Dados 4 - Instrumentos de Coleta 5 - Temas abordados 6 - Universo da Pesquisa 7 - Análise

Leia mais

Avaliação sobre o consumo de drogas por adolescentes nas escolas do município de Iporá-GO

Avaliação sobre o consumo de drogas por adolescentes nas escolas do município de Iporá-GO Avaliação sobre o consumo de drogas por adolescentes nas escolas do município de Iporá-GO Moreira, Izadora Cristina; Aquino, Valdirene Silva Rocha; RAMALHO, Letícia Carneiro; CUNHA, Marielton Passos; PINHEIRO,

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas)

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas) Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Evanoel Fernandes Nunes¹; Sheila Alves Pinheiro

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS SALVADOR/ 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...02 2. JUSTIFICATIVA...02

Leia mais

O que é coleta de dados?

O que é coleta de dados? O que é coleta de dados? Segundo Bandeira (2004) no projeto de pesquisa, o pesquisador deverá descrever detalhadamente o método que usará para coletar seus dados. Basicamente ele pode adotar como método

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Planejamento de força de trabalho em atenção primária a partir

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA

RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA Caro (a) Chesfiano (a), Você está recebendo uma série de publicações intitulada Para Viver Melhor, com informações atualizadas sobre temas diversos no campo da saúde física

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!

Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Caros(as) participantes, O programa Escravo, nem pensar! da ONG Repórter Brasil abre as inscrições para a 8ª edição do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA

PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA CAPACITAÇÃO SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PARA A POLÍCIA MILITAR E CIVIL 1) INTRODUÇÃO: O Ministério Público desempenha um papel fundamental quando colabora com a capacitação

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Prevenção em saúde mental

Prevenção em saúde mental Prevenção em saúde mental Treinar lideranças comunitárias e equipes de saúde para prevenir, identificar e encaminhar problemas relacionados à saúde mental. Essa é a característica principal do projeto

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS

ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS 1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 01 de abril de 2009 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia

Leia mais

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Resumo Márcia Maria Rovani A proposta deste trabalho é entender o comportamento agressivo através de estudos na abordagem da psicologia

Leia mais

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal

Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal. Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação-Porto\Portugal Discente: Genaina Bibiano Vieira Disciplina: Desenvolvimento Humano Uma perspectiva comportamental em Adolescentes Obesos: Brasil x Portugal

Leia mais

Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil

Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil Código de Convivência: Desenvolvendo a cidadania e o protagonismo juvenil Autoras: Adla Betsaida Martins Teixeira Jéssica Sapore de Aguiar Priscila Fideles Rafaela Apolinário Teodoro Rossana Cristina Barcelos

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

TÍTULO: A INTERVENÇÃO DO PROFESSOR FRENTE AO BULLYING EM SALA DE AULA ORIENTADOR(ES): JOÃO ANGELO SEGANTIN, JOSLAINE APARECIDA REGIOLI DE ANGELIS

TÍTULO: A INTERVENÇÃO DO PROFESSOR FRENTE AO BULLYING EM SALA DE AULA ORIENTADOR(ES): JOÃO ANGELO SEGANTIN, JOSLAINE APARECIDA REGIOLI DE ANGELIS TÍTULO: A INTERVENÇÃO DO PROFESSOR FRENTE AO BULLYING EM SALA DE AULA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE AURIFLAMA AUTOR(ES): LÚCIO FLÁVIO

Leia mais

PROC. Nº 0838/06 PLL Nº 029/06 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

PROC. Nº 0838/06 PLL Nº 029/06 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A obesidade é uma das patologias nutricionais que mais tem apresentado aumento em seus números, não apenas nos países ricos, mas também nos países industrializados. Nos últimos anos,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo

ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo Por Sabrina Ribeiro O autismo é uma condição crônica, caracterizado pela presença de importantes prejuízos em áreas do desenvolvimento, por

Leia mais

TITULO- Projeto de Prevenção ao uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas nas escolas públicas do bairro da Terra Firme e Guamá.

TITULO- Projeto de Prevenção ao uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas nas escolas públicas do bairro da Terra Firme e Guamá. PROJETO DE INTERVENÇÃO SOCIAL TITULO- Projeto de Prevenção ao uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas nas escolas públicas do bairro da Terra Firme e Guamá. RESUMO O presente projeto tem por finalidade

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

Identificação do projeto

Identificação do projeto Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os

Leia mais

Violência escolar: construindo diálogo na escola

Violência escolar: construindo diálogo na escola Violência escolar: construindo diálogo na escola O que é violência escolar? Influência é influenciada Escola inserida num contexto social permeado de violências Violência Violência ação intencional* que

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 228, DE 2010

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 228, DE 2010 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 228, DE 2010 Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional), para incluir entre as incumbências dos estabelecimentos

Leia mais

Escola Profissional Fialho de Almeida - Vidigueira

Escola Profissional Fialho de Almeida - Vidigueira Um (cada um de nós) por todos (os outros) E todos (os outros) por um (nós). O BULLYING É UM FENÓMENO QUE DEIXA MARCAS PARA SEMPRE O bullying caracteriza-se por comportamentos de abuso sistemático de poder,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL

PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL PLANO DE TRABALHO 2011 PROGRAMA DE ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL COLATINA 2011 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO 2) DESCRIÇÃO DA CLIENTELA 3) OBJETIVOS 4) CARGA HORÁRIA 5) DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 6) CRONOGRAMA 7) PREVISÃO

Leia mais

PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA

PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA INSTITUTO SÓCIO CULTURAL E ARTÍSTITICO SONS & SORRISOS PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA Por Rodrigo de Queiroz Martins Silva DANÇA AO ALCANCE DE TODOS 1 JUSTIFICATIVA A capacidade de se expressar

Leia mais

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008

Leia mais

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações

Leia mais

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se

Leia mais

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO

Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos

08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos

Leia mais

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA

A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA A ORALIZAÇÃO COMO MANIFESTAÇÃO LITERÁRIA EM SALA DE AULA. AÇÕES DO PIBID/CAPES UFG (SUBPROJETO: LETRAS: PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL LYCEU DE GOIÂNIA Bolsistas: SILVA, Danila L.; VAZ, Paula R. de Sena.;

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

Bullying e Violência: O que temos e o que queremos 13 DE FEVEREIRO DE 2015

Bullying e Violência: O que temos e o que queremos 13 DE FEVEREIRO DE 2015 Bullying e Violência: O que temos e o que queremos 13 DE FEVEREIRO DE 2015 Bullying = Violência?? 2 Violência versus Bullying 3 São duas realidades que costumam andar lado a lado mas que não são sinónimos,

Leia mais

Trabalho sobre Marco Civil

Trabalho sobre Marco Civil CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CEEP/TIC MUNICÍPIO: LAURO DE FREITAS DIREC: 1B Inclusão digital Professora Milena Matos Trabalho sobre Marco Civil O Marco

Leia mais

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO

PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO 1 PROMOVENDO A REEDUCAÇÃO ALIMENTAR EM ESCOLAS NOS MUNICÍPIOS DE UBÁ E TOCANTINS-MG RESUMO Iara de Souza Assunção 1 Josiane Kênia de Freitas 2 Viviane Modesto Arruda 3 Silvana Rodrigues Pires Moreira 4

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) 1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A unidade nacional do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05

Leia mais